Alguém falou em contrapartidas para as autarquias?
30 Setembro, 2008
Não se esqueçam da Marinha Grande. À conta dos edifícios, andares e outras construções que as autarquias recebem como contrapartidas – e que em Lisboa têm um dos seus exemplo no caso da Quinta do Lambert relatado por Mário Crespo – a Marinha Grande está a caminho de fazer do mercado municipal uma espécie de contrapartida interminável.
O primeiro mercado não serve por ser muito antigo. O segundo foi a tal contrapartida recebida pela autarquia mas os vendedores não querem ir para lá e também não passa nas inspecções. Do terceiro ainda não temos notícias ou só temos estas notícias. Pelo caminho o mercado ou parte dele funciona em tendas
A propósito, é mais que tempo de se averiguarem as condições em que dois edifícios municipais, fronteiros à Assembleia da República, na Rua de S. Bento, em Lisboa, foram dados à Fundação Mário Soares.
Não se diga que o assunto é de somenos.
Trata-se de dois prédios localizados numa zona central e histórica da capital, que foram entregues (aparentemente sem quaisquer contrapartidas) a uma instituição privada, cuja actividade exclusiva, até agora, tem sido a de receber subsídios do Estado e do Município, promovendo de vez em quando uma ou outra inicitiva de promoção da imagem do patrono.
Importa, designadamente, apurar a intervenção do filho desse mesmo patrono, enquanto presidente da CML, nas referidas doações (dos imóveis e subsídios).
Vamos a isso?
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Zona Historica? só se for de Padres e de Freiras, ou de Madres.
O velho edifício dos Grandes Armazens das Ilhas, é agora um condominio fechado.
A Zona esta aquilosada.
Valha-me Deus, sabe o que está a dizer?
Há, fez-se uma piscina na residencia do Botas (na Rua da Imprensa), mas é privado
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