Saltar para o conteúdo

A ler

1 Outubro, 2008

Bancos portugueses entre os mais alavancados

(link via Insurgente)

6 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    Duarte Vasconcelos permalink
    1 Outubro, 2008 23:15

    Joao Miranda, descobri este blog onde está a decorrer uma discussão interessante. Parece uma das suas discussões:
    http://anarquiadasbananas.blogs.sapo.pt/2582.html?view=4118#t4118

    Gostar

  2. pica dura's avatar
    pica dura permalink
    1 Outubro, 2008 23:18

    nesta pocilga socialista os dirigentes, verdadeiro lixo humano, escondem, mentem, varrem para debaixo do tapete até a merda escorrer para fora

    Gostar

  3. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    1 Outubro, 2008 23:51

    O país que resolveu o problema dum momento para o outro foi a Irlanda. Pimba.. cobre a totalidade do dinheiro dos depósitos dos seus bancos.

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    anti-comuna permalink
    2 Outubro, 2008 00:06

    Ainda sou do tempo em que em Portugal, quase todo o cão e gato, elogiavam a gestão portuguesa bancária. 🙂

    Ainda sou do tempo que os bancários gabavam-se de pertencer à “élite económica e intelectual” deste país. 😉

    Ainda sou do tempo em que criticar a banca portuguesa era considerado, por alguns sectores, um crime lesa-pátria.

    Ainda sou do tempo em que a banca portuguesa era arrogante, auto-convencida dos seus eventuais méritos e com o rei na barriga.

    Agora vivemos tempos interessantes. Os supra-sumos da banca portuguesa começam a ter dúvidas quanto à sua própria sobrevivência. Isso é bom. Dá-lhes calo e experiência da vida, tão necessária para compreender que o sucesso nem sempre conseguido por mérito mas pura sorte. Ou circunstância favoráveis.

    Hoje sou do tempo em que a banca portuguesa vai ter que fazer um profundo downsizing, como se costuma dizer. Hoje sou do tempo em que muitos bancários portugueses, com a mania que são muito espertos, vão ter que suar as estopinhas para encontrar emprego quando forem vítimas da “limpeza-de-balneários.”

    É a vida! Terão que acarinhar mais os seus depositantes e accionistas. Por muito pequenos que o sejam.

    Acabou-se o tempo em que na banca, alguns betinhos, sem experiência de vida mas muita teoria, se consideravam Os Senhores do Universo.

    Gostar

  5. Desconhecida's avatar
    anti-comuna permalink
    2 Outubro, 2008 00:15

    Mas, quanto à banca, será que a banca estatal é melhor? Não o é. O caso português, dos empréstimos para a compra de acções do BCP, mostra que a gestão deixa muito a desejar.

    Mas o caso alemão também serve para mostrar o quanto de abusos foram permitidos ao sector bancário. Porque se consideravam Os Senhores do Universo.

    Acho que ler esta entrevista do Ministro das Finanças alemão vai ficar para a História.

    Só um cheirinho:

    “Steinbrück: In the case of Lehman, the US government wanted to send a signal to the market that they are not prepared to offer a bailout under any circumstances. In the case of AIG, we had direct talks at the G7 level and implored them to stabilize the situation. An AIG bankruptcy would have triggered shock waves around the world. We were all staring into the abyss at that point.”

    “SPIEGEL: The German state-owned banks, at any rate, are a prime example of a case in which government influence does not automatically guarantee more security. On the contrary. The amount of gambling that took place at institutions like SachsenLB was unbelievable. And taxpayers are the ones who end up footing the bill.

    Steinbrück: The responsibility lies with the respective shareholders. Some of them, however, are showing signs of wanting to pass this responsibility on to the government. That’s when I stop playing Mr. Nice Guy. They should kindly solve their own problems.

    SPIEGEL: Some, it would seem, have failed to apply the rules that already exist in the German system.

    Steinbrück: I cannot confirm that. The auditors can only examine what is in the financial statements and what is presented to them. IKB and SachsenLB simply outsourced tremendous risks. I also caution against taking a stop-the-thief approach. In one case, for example, a former department head from the finance ministry who was on the supervisory board of one of these banks has been severely criticized. In an effort to pass some blame on to me, it has been conveniently forgotten that half of the who’s who in the German economy was on this same board.”

    “SPIEGEL: And what about the fact that KfW just happened to transfer €319 million ($463 million) to Lehman Brothers, the US investment bank that declared bankruptcy that very same day? This sort of thing doesn’t exactly create confidence in state-owned banks.

    Steinbrück: That was an awful mistake, of course. A grotesque error. But it was a mistake made by bank executives, not the administrative board, which includes politicians among its members.”

    In http://www.spiegel.de/international/business/0,1518,581201,00.html

    Nem por serem estatais, muitos bancos alemães foram bem geridos. Pelo contrário, usaram e abusaram da ignorância dos políticos, dando-lhes tachos florais, mas agindo sob a completa azelhice no que toca à boa gestão do risco bancário.

    A mistura entre políticos e banca é explosiva. É o cerne do fascismo económico. O regime nazi foi um dos meros exemplos práticos, da coexistência alegre e feliz, entre políticos e bancos. Um mistura explosiva. Hoje pagamos por esta promiscuidade pouco saudável.

    Gostar

  6. simon's avatar
    simon permalink
    2 Outubro, 2008 01:58

    Ui, só eu
    lá tenho uma
    alavanca que me
    custa a alevantar
    a cada mês pipa de massa.

    Gostar

Deixe uma resposta para simon Cancelar resposta