Entretanto…
1 Outubro, 2008
Decreto-Lei n.º 192/2008
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Altera as bases da concessão do sistema de metro ligeiro da área metropolitana do Porto e os estatutos da Metro do Porto, S. A..
16 comentários
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A Elisa agradece mas cá por mim vai de camelo.
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O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, afirmou hoje no Porto que «o Governo não pára obras», e disse que o Executivo tem a obrigação de enfrentar as dificuldades quando elas surgem.
Para memória futura.
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O projecto Rio/Valentim de fazer uma linha do Metro pela av. da Boavista era um disparate, cujo objectivo seria cobrir as obras para o circuito dos “calhambeques” na Boavista.
Em vez de uma nova linha Matosinhos/Casa da Música, que já existe pela Sra. da Hora, é muito mais necessária uma linha Matosinhos/Castelo do Queijo/Universidade Católica/Faculdade de Letras, até S.Bento, servindo a zona leste da cidade, e que o governo aprovou.
O resto é clubismo.
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Piscoiso,
Vamos lá ver se de mudança em mudança de linhas, o Porto fica mas é sem nenhuma. Para já a maioria nos órgãos já é do Governo…
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Como sabemos o Porto é um deserto só comparável ao sul do Tejo.
Tomem lá esta linhazita que os chuchas andam a oferecer em campanha eleitoral, e os camelos do deserto da Boavista que vão a pé.
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Não vivo no Porto, vivo em Lisboa mas exigo saber porque é que aqui se chamam eléctricos e aí é metro ligeiro de superfície?
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No Porto também se chamam eléctricos aos eléctricos, que ainda circulam nalgumas zonas.
Concordo que “metro ligeiro de superfície” é um título pretensioso para aquela lesma (comparado com os Metros subterrâneos).
Seria mais adequado “Metro de Superfície Lá Vai Indo”.
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Eu penso que, aqui no Porto, pelas distâncias a percorrer (principalmente deste lado de Gaia) e pelas velocidades atingidas é, de facto, pretensiosismo em demasia esta de METRO… acertado, mesmo, seria MILIMETRO! Ficaríamos, pelo menos, com o nome bem mais longo… que o próprio “metro”.
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“vivo em Lisboa mas exigo saber porque é que aqui se chamam eléctricos e aí é metro ligeiro de superfície?”
Aí chamam eléctricos porque são ignorantes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metropolitano
“A definição recente de metropolitano é muitas vezes confundida com outros meios de transporte do género, pelo que foram estabelecidas três condições fundamentais que o caracterizam:
– ser um sistema de transporte urbano eléctrico;
– ser independente do restante tráfego (circulação em sítio próprio, geralmente subterrâneo);
– ser frequente, ou seja, com tempo de espera do próximo comboio reduzido;
Para ser considerado metropolitano não necessita forçosamente de ser subterrâneo, dado que as suas linhas podem ser subterrâneas, terrestres ou elevadas.”
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PMS Diz:
1 Outubro, 2008 às 8:04 pm
Bem visto.
Sabia que em inglês metropolitano diz-se underground?
Olhe veja aqui
http://www.tfl.gov.uk/modalpages/2625.aspx
o “metro ligeiro de superfície” de Londres.
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Caro PMS Diz:
O “Metro” do Porto não cumpre todos os “seus” requisitos. Pelo menos não cumpre o 2º: “ser independente do restante tráfego (circulação em sítio próprio, geralmente subterrâneo)”. Vá, por exemplo, a Matosinhos, e veja como este “Metro” partilha a rua com os peões e nos cruzamentos com o restante tráfego automóvel.
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Mas, Portugal é pouco maior do que o Estado de New Jersey. O que faria o Linota se não tivesse que tratar do Metro de Superfície do Porto e de Mirandela?
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o metro do porto é
um “eléctrico artilhado”.
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Vão-se entretendo com ninharias e semântica e ficamos sempre a ver navios!
Ainda não perceberem que o governo socialista de lisboa anda a gozar com o Porto?
Fácilmente despejam 300 milhões para a recuperação da zona ribeirinha de lisboa sob o argumento de sem uma obra fundamental PARA O PAÍS!
Fácilmente permitem a construção de uma linha do metro para o Aeroporto … o que querem deitar abaixo!!!
Acham isso razoável?
Ainda não perceberam que o que se passa neste país é a tentativa de ANIQUILAMENTO DO NORTE DE PORTUGAL, hoje já a região MAIS POBRE DA EUROPA?
AINDA NÃO PERCEBERAM OU QUEREM MAIS DESENHOS?
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Na nova linha Matosinhos-S.Bento, pelo Campo Alegre, onde conto andar dentro de meia dúzia de anos, vai ser percorrida a maiores velocidades, pelo facto de ser quase totalmente subterrânea. Ou seja, um Metro a sério.
Ela vai servir dois pólos universitários, enquanto a linha da av. da Boavista apenas se destinava a cobrir os custos das obras feitas para o circuito automóvel, a contar com o ovo no cu da galinha.
Quanto aos moradores da av. da Boavista, na metade inferior são quase inexistentes. Na outra metade (Gomes da Costa para cima) tem uma multidão de autocarros sempre a passar.
Rui Rio, ao alinhar nos processos do major, levou cartão vermelho.
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“O “Metro” do Porto não cumpre todos os “seus” requisitos. Pelo menos não cumpre o 2º: “ser independente do restante tráfego (circulação em sítio próprio, geralmente subterrâneo)”. Vá, por exemplo, a Matosinhos, e veja como este “Metro” partilha a rua com os peões e nos cruzamentos com o restante tráfego automóvel.”
Que eu saiba, o metro tem prioridade absoluta sobre todos eles…
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