Orçamento e as medidinhas
15 Outubro, 2008
A lógica das medidinhas aplicada ao Orçamento de Estado, com a colaboração dos Jornais Económicos (Neste caso o Jornal de Negócios, que tem como opção editorial promover as medidinhas que visam agradar a grupos específicos da população):
Orçamento é uma “desilusão para o sector automóvel”
15 comentários
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tudo á medida de vilar de maçada.
tanta trapalhada
são apenas merdidas
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Um nojo. Mesmo assim ainda vai enganar muita gente.
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Códigos cada vez mais complexos, cheios de artigos e remendos.
A informação urgente e vinculativa do fisco a 2.400 euros a peça (mínimo) é um roubo.
Uma só informação come mais de dois anos e meio de redução do IRC.
Tudo junto vai dar coisa nenhuma.
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anda por aí muita dor de corno…
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Anónimo Diz:
“A informação urgente e vinculativa do fisco a 2.400 euros a peça (mínimo) é um roubo.”
É o cumulo da vigarice. Códigos obscuros transformados em fonte de receita para os autores é o delírio final, o “wet dream” de qq cigano. Um analfabeto debita umas linhas passa a cobrar pelos 2 lados. Porque não é cumprido, seja por má interpretação ou desconhecimento, ou porque se pede um esclarecimento. Está visto que a próxima fase será esconder os códigos.
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o oe é para as pessoas e para as empresas. não é um exercício abstracto de uma ideologia pura.
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A Direita trauliteira e desesperada, sonhava com um OE gago e distraído da realidade, tal como este que incorpora também os votos e os votantes.
O primeiro objectivo de um Partido é a conquista do poder e a sua manutenção. E quem andar à volta da questão e a torturá-la, faz favor!
O resultado será sempre que o PS fez um OE para servir o País e manter o poder.
Quem andar à procura de problemas e de fingimentos, pode dizer que o PSD faria melhor ou diferente.
Melhor, já vimos que não sabe fazer, diferente, estamos cansados de aldrabices e dos que cantam loas para vender burros desdentados. Ou burras, Tanto faz !
Dos OE que eram sub-prime já conhecemos o paladar: É mau!
MFerrer
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Jon Stewart, do Daily Show – 700 mil milhões de dólares para os Bancos
Jon Stewart, do Daily Show, fala-nos do plano do secretário das Finanças, Henry Paulson, no valor de 700 mil milhões de dólares, para salvar a finança americana. Pelo meio, uma breve mas brilhante análise da situação por George Bush. Um curto vídeo que nos arranca um bom par de gargalhadas e que termina numa toada arrepiante:
Stewart: Com Wall Street em ruínas, o secretário Frankensteiniano das Finanças, Henry Paulson, correu a ajudar com um plano brilhante. Um plano governamental de 700 mil milhões de dólares para resgatar a indústria financeira. 700 mil milhões do vosso dinheiro.
Bem, 700 mil milhões de dólares é imenso dinheiro, será que o Paulson vai aceitar? Sim ele aceita mas só sob certas condições. Para o secretário Paulson aceitar o nosso dinheiro, as decisões dele têm de ser, e passo a citar:
– Não consultáveis e mantidas em sigilo, e não podem ser analisadas por qualquer tribunal ou organismo administrativo.
Ouçam, antes de darmos a um funcionário sinistro que nem sequer foi a votos 700 mil milhões de dólares para fazer o que lhe apetecer, há uma coisa que devem saber. Este guru financeiro foi apanhado de surpresa.
(Entrevista de Paulson na Fox News a 16 de Março deste ano – 2008):
Paulson: tenho imensa confiança no nosso mercado financeiro, nas nossas instituições financeiras, os nossos mercados são resistentes, são flexíveis. As nossas instituições e os bancos de investimento são fortes.
Stewart: Isto é que é ter visão! É a cabeça de Aquiles dele. Para mais informações vamos falar com o nosso analista John Oliver. Oliver, obrigado por estares connosco. Isto é espantoso… Um exemplo espantoso… Para esta Administração depois do Katrina, depois do Iraque…
Oliver: A prisão de Guantánamo?
Stewart: Sim, isso também nos colocou numa situação difícil…
Oliver: E a politização do sistema judicial?
Stewart: Sim, preocupante.
Oliver: O secretismo draconiano?
Stewart: Sim, está bem. Onde quero chegar é ao seguinte, nunca pensei que houvesse outra área onde estes tipos conseguissem dar barraca.
Oliver: Eu sei. E não foi fácil. Foi como tentar encontrar a veia num viciado em falhanços.
Stewart: Então… Isto é… Eu compreendo, quando a veia morre é difícil… Então esta crise económica é, digamos assim, a cobertura de bosta no bolo de merda desta administração?
Oliver: Muito bem… Duas coisas: primeiro, essa metáfora teve classe. E, segundo, não os dês por acabados, Jon. Ainda falta muito até Janeiro (de 2009).
Stewart: Então achas que ainda há mais para vir? O que é que resta para eles… desconseguirem, digamos assim?
Oliver: Bem, vejamos… Ainda tens casa? Sim? Bem, então aí tens. Os teus filhos tomaram o pequeno-almoço hoje de manhã?
Stewart: Tomaram, tomaram um bom pequeno-almoço.
Oliver: E foi alguma coisa que encontraram na rua?
Stewart: Estás a dizer que o Presidente só vai ficar satisfeito quando os miúdos americanos comerem animais atropelados?
Oliver: Quando lutarem entre si pelos animais atropelados. Quando os animais atropelados forem o prémio para os mais fortes.
Stewart: Mas… Porquê?
Oliver: O legado Jon. Ouve, todos sabemos que ele nunca será lembrado como o melhor Presidente. Mas ainda pode, se se esforçar bastante…
Stewart: Ser o pior?
Oliver: Ser o último!
Vídeo legendado em português:
.
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MFerrer Diz:
“O primeiro objectivo de um Partido é a conquista do poder e a sua manutenção.”
E, assim, a razão de ser para a existência do País é nem mais nem menos do que servir o Partido e, por maioria de razão, os seus lideres. Muito bem! Viva a partidocracia!
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«Uma posição que não é exclusiva das três secções que subscreveram o documento. “O melhor candidato é de longe Pedro Santana Lopes”, afirmou ao DN Rodrigo Saraiva, líder de outra destas estruturas, desvalorizando a inédita crítica de Pacheco Pereira à escolha da presidente social-democrata para a autarquia lisboeta: “Gosto muito de ler blogues, mas só leio 99%, esse um por cento não leio.» in http://dn.sapo.pt/2008/10/15/nacional/manuela_pressionada_retirou_santana_.html
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=OE2009&id=336166
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anónimo 9
sugere uma democracia de sorteio em vez de uma democracia de eleição?
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andam por aqui os bufos do costume enviados pelo largo dos ratos
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am Diz:
“sugere uma democracia de sorteio em vez de uma democracia de eleição?”
Não. Sugiro um sistema, qualquer que ele seja, mas com responsabilização.
Onde não se possa garantir um paraíso quando se vai entregar um manguito e depois se saia no final do biscate sem quaisquer consequências. Em qualquer actividade isto chama-se burla e configura crime. Nesta palhaçada à portuguesa travestida de democracia pintam-na como virtude e apresentam-na como inevitabilidade.
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Você escreve em dois blogs?
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