Não li o OGE, quando tinha o dever de ler, e ate trabalhar sobre ele, preocupava-me sobre as rubricas pouco faladas, como por exemplo, os pagamentos ao estranjeiro pela utilizaçam da marce “Bayer”, este é um exemplo comezinho, ja não, de certo modo. com a despesa em FBCF, o investimento em obra
O que é curioso, hoje critica-se tal rubrica, (o PSD em particular) o investimento publico, mas, claro, as empresas estão a espera dele, aqui, como em toda mundo.
“Ghastly as it may seem to say this, the terror attack—like the original “day of infamy” which brought an end to the Great Depression—could even do some economic good. […] the driving force behind the economic slowdown has been a plunge in business investment. Now, all of a sudden, we need some new office buildings. As I’ve already indicated, the destruction isn’t big compared with the economy, but rebuilding will generate at least some increase in business spending.”
A geografia económica de Krugman é no fundo o neo-nstitucionalismo visto numa óptica que encara o desenvolvimento “a partir de baixo”, isto é, a partir de iniciativas da sociedade civil com novas instituições que se constituem nas margens dos Estados. Dentro desta nova concepção do desenvolvimento “a partir de baixo”, temos os Distritos Industriais ou Clusters. São aglomerações de pequenas e médias empresas que passam a desenvolver uma diversidade de relações sociais, baseadas na complementaridade, na interdependência e na cooperação. Têm tido sucesso pelo facto de que estas empresas estão organizadas em redes e desenvolvem sistemas complexos de integração nos quais predominam, esquemas de cooperação, solidariedade e coesão e a valorização do esforço colectivo. Quer dizer, partilham uma vontade comum de criação de um renovado espaço regional/local, que concilie o crescimento económico com uma reforçada rede de relações sociais.
O resultado desses processos traduz-se numa eficiência colectiva, decorrente das externalidades geradas pela acção conjunta, que propiciam uma maior competitividade das empresas, em comparação com empresas que actuam isoladamente no mercado. A união faz a força.
O fenómeno associado à ideia de ‘cluster’ é na verdade um instrumento poderoso, seja para a revitalização de áreas geográficas deprimidas com forte tradição industrial em países desenvolvidos, seja para o desenvolvimento de nações economicamente atrasadas. A região norte devia aproveitar para reflectir sobre a geografia económica de Krugman.
Só isto que fez, disse o Krugman, embrulhado em tais sinais de evidência, assim lhe valeu o Nobel?
Boa vai, que ninguém diga que não ganha o Nobel por inacessível, a menos que longe da América viva.
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Depois das Instituições Financeiras (sismo das Finanças, já está aí o BAILOUT para as EMPRESAS ECONOMICAS (maremoto da Economia):
. http://www.spiegel.de/international/business/0,1518,584558,00.html
.
A proposta de OE para 2009 já está ultrapassado pelas realidades antes de ser aprovado.
Não li o OGE, quando tinha o dever de ler, e ate trabalhar sobre ele, preocupava-me sobre as rubricas pouco faladas, como por exemplo, os pagamentos ao estranjeiro pela utilizaçam da marce “Bayer”, este é um exemplo comezinho, ja não, de certo modo. com a despesa em FBCF, o investimento em obra
O que é curioso, hoje critica-se tal rubrica, (o PSD em particular) o investimento publico, mas, claro, as empresas estão a espera dele, aqui, como em toda mundo.
E disso que falo
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A desgraça Krugman. E deram um Nobel a este tipo…
“Ghastly as it may seem to say this, the terror attack—like the original “day of infamy” which brought an end to the Great Depression—could even do some economic good. […] the driving force behind the economic slowdown has been a plunge in business investment. Now, all of a sudden, we need some new office buildings. As I’ve already indicated, the destruction isn’t big compared with the economy, but rebuilding will generate at least some increase in business spending.”
http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=940DE7DC1138F937A2575AC0A9679C8B63&n=Top/Reference/Times%20Topics/Subjects/S/Sept.%2011,%202001
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A geografia económica de Krugman é no fundo o neo-nstitucionalismo visto numa óptica que encara o desenvolvimento “a partir de baixo”, isto é, a partir de iniciativas da sociedade civil com novas instituições que se constituem nas margens dos Estados. Dentro desta nova concepção do desenvolvimento “a partir de baixo”, temos os Distritos Industriais ou Clusters. São aglomerações de pequenas e médias empresas que passam a desenvolver uma diversidade de relações sociais, baseadas na complementaridade, na interdependência e na cooperação. Têm tido sucesso pelo facto de que estas empresas estão organizadas em redes e desenvolvem sistemas complexos de integração nos quais predominam, esquemas de cooperação, solidariedade e coesão e a valorização do esforço colectivo. Quer dizer, partilham uma vontade comum de criação de um renovado espaço regional/local, que concilie o crescimento económico com uma reforçada rede de relações sociais.
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O resultado desses processos traduz-se numa eficiência colectiva, decorrente das externalidades geradas pela acção conjunta, que propiciam uma maior competitividade das empresas, em comparação com empresas que actuam isoladamente no mercado. A união faz a força.
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O fenómeno associado à ideia de ‘cluster’ é na verdade um instrumento poderoso, seja para a revitalização de áreas geográficas deprimidas com forte tradição industrial em países desenvolvidos, seja para o desenvolvimento de nações economicamente atrasadas. A região norte devia aproveitar para reflectir sobre a geografia económica de Krugman.
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O que é que Krugman tem a ver com liberalismo? Nada, que eu saiba.
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Ainda não percebi porque há uma tag de “Blasfemos na imprensa e não há “Blasfemos na TV”, “Blasfemos no futebol”, “Blasfemos na retrete”, etc.
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“por mim se vai à cidade dolorosa …
abandonai toda a esperança”
Dante; O inferno (português), canto III
discurso de zé chavez de magalhães
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Só isto que fez, disse o Krugman, embrulhado em tais sinais de evidência, assim lhe valeu o Nobel?
Boa vai, que ninguém diga que não ganha o Nobel por inacessível, a menos que longe da América viva.
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Entretanto, fica a opinião de RPaul sobre o Bailout, para quem possa interessar e resumida nestes três pontos
– “It’s an immoral system. You’re asking the poor people to bail out the rich
– In time, we’re all going to suffer from bailout with higher prices
– If creating more money was the solution, nobody would ever have to work ” RPaul says
Artigo completo :
http://www.cnn.com/2008/POLITICS/10/17/ron.paul.qa/
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Depois das Instituições Financeiras (sismo das Finanças, já está aí o BAILOUT para as EMPRESAS ECONOMICAS (maremoto da Economia):
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http://www.spiegel.de/international/business/0,1518,584558,00.html
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A proposta de OE para 2009 já está ultrapassado pelas realidades antes de ser aprovado.
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