Já agora
Agora que uma ministra sul-africana o disse já se tornou possível dizê-lo sem se ser acusado de racismo e neo-colonialismo: membros do governo sul-africano são responsáveis pela propagação da SIDA naquele país. Começaram por negar a existência do vírus e depois recomendaram sumo de limão e beterraba para o combater. Enquanto isto durou a boa imprensa ocidental cheia de complexos de culpa atirava-se aos governos europeus e norte-americanos por não ajudarem suficientemente os pobres, sendo que para estas matérias neste grupo da pobreza se incluem a riquíssima África do Sul e a não menos rica Angola.
Aproveitando esta maré de começar a dizer um bocadinho do óbvio sobre África não poderiam estas senhoras deixar de fazer estas performances em países livres e onde elas se limitam a fazer de figurantes na agenda de partidos escondidos atrás de movimentos políticos que querem criar causas fracturantes e rumar a África, continente onde estes assuntos têm muito que se lhe pergunte? Não custa nada ir até Angola e dizer, como disseram há dias em Espanha, “Queremos que la ley española sea como la holandesa” Só que onde está espanhola colocam angolana. Há outros países onde podem repetir a experiência.
BLASFÉMIAS 
Umas décadas após as independências dos países africanos tem-se verificado um pronunciado retrocesso das suas condições sanitárias. Os movimentos que referiu e classificou, são isso mesmo. Mas é triste constatar que instituições vocacionadas para ajudar as vítimas desses países – grande parte da sua população – tenham que vencer dificuldades, burocráticas e outras, para facultar essa ajuda, sempre bem aceite em numerário, mas com renitência quando esta se pretende instalar nos locais mais necessitados.
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Exactamente.Na altura do IVG boat em Portugal tentei dizer o mesmo.
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Stop, stop….pára a música. Uma coisa é a Europa outra é Africa. Aqui podes renegar a tua história, a tua cultura,os teus lideres e até assobiar o hino do teu país ( como no ultimo França – Tunisia em Paris, terça feira passada, em que os imigrantes e franceses filhos de imigrantes assobiaram o hino de principio a fim )…mas criticares as politicas, culturas africanas tá quietinho…….que ainda te chamam racista e isso muito medo.
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Caramba vcs nao percebem nada.
Importar leis culturas, implementar causas fracturantes é sinal de inteligencia.
Caso as queiram exportar é imperialismo.
E no caso da sida vá lá vá lá, esta declaraçao da ministra, porque faz ainda poucos anos corria generalizada a ideia de que a mesma era uma criação do homem branco (europeu mas mais americano) para os matar.
Assim como assim prefiro a china que faz 10 anos dizia que jamais a dita cuja doença afectaria o bom povo socialista chines.
Siceramente não sei porque é que não importamos essas ideias tb.
Seriam bem fracturantes.
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Alhos e bugalhos, HM. Alhos e bugalhos.
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Os tugas são uns fdp!!! Morram os tugas morram!
Deixei o carro estacionado e roubaram-me a “centralina” (a peça electrónica que controla o carro e que custa tanto como o motor)!!!
Claro que foi obra de mecânico, ou de um “especialista”, pois foi um roubo “cirúrgico”.
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Como se há-de confiar nos tugas e em Portugal?! Lembram-se dos testes internacionais feitos com telemóveis onde se concluíu que os mais desonestos de toda a Europa são os tugas?
Deixei o carro (um Mitsubishi Colt, modelo antigo) estacionado e roubaram-me a “centralina” (a peça electrónica que controla o carro e que custa tanto como o motor)!!!
Claro que foi obra de mecânico, amador ou profissional, ou de um “especialista” em carros, pois abriram o capô do motor, desligaram os circuítos, e extrairam a peça.
Qualquer pista agradeço que informem a polícia.
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Aconteceu na Av D Carlos I, em Lisboa, perto da Assembleia da República…
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A ver se os ateus militantes que entregam a vida a decorar a Bíblia e a ler as directivas do Vaticano, piam agora com isto.
Nem vê-los.
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Off-topic: outro tipo de “RSI”, este para gente que faz pela “vidinha”.
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De acordo com a primeira parte da posta.
Mas sobre a segunda, pelo contrário, um «bocadinho do óbvio» parece-me que a lei espanhola é mais sensata do que a holandesa e obviamente a lei angolana melhor que as duas anteriores.
Já por outro lado, seria mais óbvio insurgirem-se contra a obrigatoriedade, em Angola, da identificação no BI da raça de cada cidadão. Neste caso, os racistas ainda são os outros……
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Muito bem observado.
Estas senhoras não passam de um bando de desocupadas, “cães de fila” (sem desprimor para a raça) de «partidos escondidos atrás de movimentos políticos que querem criar causas fracturantes».
Valentia e senso de missão seria acostar nas águas que banham os países árabes, ou então «rumar a África» como sugere o post.
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E a centralina, já apareceu ?
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Claro, vamos fingir que na Europa todas as mulheres têm direito ao aborto livre. Aquelas mulheres são europeias e livres. Porque não forma a HM a sua própria organização em vez de enxotar a liberdade dos outros?
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O meu caseiro disse-me que ia mudar a centralina do carro dele, um colt antigo, parece que o mecanico faz bom preço com uma usada. Há cada coincidência!
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Aconteceu na Av D Carlos I, em Lisboa, perto da Assembleia da República…
Então senhor vai estacionar o carro num sítio conhecido por ser povoado por centenas de gatunos.
Desculpe dizer-lhe, mas foi bem feito.
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Helena Matos:
Tem toda a razão. No entanto, esta “África” está mais perto do que se pensa. Enquanto jornalista, não quer investigar de que modo as nossas autarquias olham para o problema do radão? Talvez saiba que se trata de um gás existente, sobretudo, em regiões graníticas que, quando se concentra no interior das habitações, se torna extremamente perigoso (causador de cancro). Tudo recomendaria que o assunto fosse encarado abertamente, a população informada, e criados regulamentos precisos para a construção. Pois sim. Se quiser colocar isso na sua agenda de trabalho, garanto-lhe muita emoção e surpresas bem desagradáveis.
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Só mesmo por pura ignorância sobre a sida é que se pode dizer que não houve críticas ao governo sul-africano por causa do modo como procuravam denegar a existência do problema. Helena Matos tem sempre esta atitude superficial de quem chega a um tema que desconhece e tem logo imensas opiniões a proferir sobre o mesmo. Pura fantasia sabichona, já que abunda literatura sobre o tema.
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18 – procure no arquivo basfémias o que escrevi sobre a SIDA na África do Sul. Leia s comentários sff
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14- está a sugerir que o aborto é clandestino em espanha?
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Está a sugerir que essas mulheres só actuam em Espanha? É que eu escrevi Europa e a Irlanda e a Polónia ficam na Europa. A WoW esteve lá, tal como esteve em Portugal antes do referendo. Agora está em Espanha, que tem, a par dos dois países que citei, uma das leis mais restritivas da UE. Se a lei é cumprida ou não é outra conversa, aliás, a discussão sobre a lei em Espanha centra-se justamente esse ponto. Devo depreender que acha um acto menor e condenável que grupos de cidadãos pugnem por uma mudança da lei espanhola. Já agora, a si também não lhe custa nada ir à Arábia Saudita dizer que lá devia haver eleições.
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Que me lembro ouvi criticar forte e feio a Africa do Sul por causa do que diziam sobre a sida. Não ouvi ninguém a defender os dirigentes africanos.
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Não é verdade .Criticava-se mas b a i x i n h o … não se fosse lá ofender o ANC e o Mbeki … esse estarola das baterrabas e do limão.
E não era a pensar na vendetta aos ainda tugas com loja em Joanesburgo .Era PC puro , do mais branco ( sorry … do mais branco complexo do colonizador … corrijo ) que havia.
ora … ver as reportagens que deram sobre dentro da SAR sobre o HIV . haver , havia .
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Não sei aí – na prática pouco se fala de África para além do tardo-choradinho espoliado e das boas causas católicas – mas na própria África do Sul tem havido grande contestação à maluca da ministra da saúde (já agora ao próprio Mbeki que a aguentava) mais À sua dieta africana curativa (atenção à batata africana, que é um must) – e mais ao próximo presidente Zuma, que toma duche depois de ter sexo desprotegido com uma mulher portadora. Portanto, já se podia dizer, já se podia criticar
Quanto ao segundo tema – desculpar-me-á mas este seu post é excentricamente absurdo – por mais que as holandesas metediças sejam irritantes e, até, expulsáveis, não posso concordar com o seu relativismo. é muito mais justificado que uma organização de um país da união europeia (por mais que deles discordemos, por mais que nos irrite a sua intrusão estrangeira) incite a uma transformação legislativa num outro país da união europeia do que num país externo. Não é uma separação absoluta mas é fundamentada.
(francamente, não sei o que está detrás deste inusitado post)
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Gostaria de ver as “corajosas”,”intrépidas”e “progres” criaturas a ancorar o barco na costa oposta do Mediterrâneo…
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Além de muito suaves criticas aos dirigentes sul-africanos sobre esta questão, criticas aliás sistemáticamente sobrepostas e ofuscadas pelas suas “grandes coquistas” á sua grande “grande capacidade democrática” e outras…. só quem lesse nas entrelinhas ou ouvisse em surdina dava conta delas.
E por falar no mesmo critério de criticas…cadê as investigações da OMS sobre a questão do leite contaminado possivelmente já existir antes dos jogos olimpicos na China? e possivelmente abafado e escondido para que a grande pátria dos povos agora capitalista desenfreada.
Tudo em surdina ao bom método revisionista.
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Mas não se pode criticar o papa por ser responsável pela disseminação da sida sem ser publicamente apedrejado. Ele em vez de sumo de beterraba sugere abstinência sexual. Acho mais fácil beber sumo de beterraba…
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Mas já alguém consegui incutir algo em dirigentes macacoides?
por mim podem enterrar-se todos..se assim o acham assim o façam..nem devemos interferir..é a sua cultura..como a excisão do clit+oris..ou fazer amor com bébes para se limpar da sida..ou mesmo fazer amor com diversos parceiros..pois não há problemas..alguém um dia dise..se o continenete africano desparecesse do mapa somente se sentiria isso por causa do petróleo da nig+eria, angola e o ouro da africa do sul..e mesmo assim eram só 2% da economia mundial..seja feita avossa vontade..interferir..não… respeitem acultura local..não sejam neocolonialistas..
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