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Leituras:

30 Novembro, 2008

«Jornalistas despedidos assinalam aniversário do jornal O Primeiro de Janeiro», por Filinto Melo

7 comentários leave one →
  1. MJRB's avatar
    30 Novembro, 2008 16:22

    Abraço solidário.
    E oxalá o Primeiro de Janeiro se requilibre e imponha de novo como jornal…com a readmissão dos jornalistas despedidos.

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  2. mdsol's avatar
    30 Novembro, 2008 16:53

    Muito mau o processo que levou à despedida dos jornalistas!

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  3. JCb's avatar
    30 Novembro, 2008 18:01

    Lamento o recuo do Ministério da Educação. O modelo como estava delineado, parecia-me exequível caso não tivesse sido declaradamente torpedeado dentro das escolas por muitos que tinham por missão implementá-lo. A comprová-lo todas as escolas onde o processo de avaliação se encontrava já numa fase adiantada.

    Percebo o recuo estratégico consubstanciado na facilitação do processo. Nunca acreditei que produzisse efeito no serenar das atitudes irreflectidas e totalmente disparatadas de uma parte significativa dos professores. Não querem ser avaliados. A ideia de avaliação aterroriza-os. Por dois motivos:

    1º porque teriam de expor-se, mostrar o que valem e o que fazem; aceitarem reorganizar a hierarquia profissional, não na velhice, mas no mérito e na competência profissional.

    2º porque, agora, que já não precisam de dar o seu trabalho a avaliar, não aceitam que outros o façam e a quem possa ser reconhecido maior mérito. Numa palavra, a inveja nacional no seu pior e tantas vezes repetida.

    Se houvesse dúvidas aí está a proposta de avaliação dos Sindicatos, ou como alguém já apelidou, uma “não-proposta”, que reduz a avaliação do desempenho a uma simples autoavaliação, o mesmo é dizer, uma avaliação nenhuma, que perpetuava a absurda ideia do “somos todos iguais”. Diferenciação? Reconhecimento do mérito com base no desempenho com repercussão na carreira? Não isso não existe no igualitarismo basista do vocabulário sindical, nem na mente primária da maioria dos professores, chegados à profissão no turbilhão da massificação e que desde aí permanecem, cristalizados, numa rotina sem controlo ou responsabilização alguma.

    Sei do que falo. Respeito-os individualmente. Trabalho com muita gente todos os dias na escola, apercebendo-me que, neste amplo movimento corporativo de alianças espúrias, muitos estão lá pelas melhores razões, mas muitos mais, pelas piores.

    E são esses que deploro, porque não tenho por eles o mínimo respeito profissional. São incompetentes e não deviam estar no ensino sem primeiro corrigirem práticas, adequarem metodologias, reciclarem comportamentos. E no entanto, a lei quase lhes garante o BOM.

    Pela minha parte, disse-os perante 200 colegas, não prescindo do direito de ver o meu trabalho avaliado. Espero-o há 23 nos! Quero progredir na carreira. Não temo mostrar nada. Não tenho nada a esconder.
    Se necessário endereço toda a minha avaliação para o Ministério da Educação. Estou farto!

    Luís Abrantes Santos, ESPAN – Queluz – Professor QE

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  4. spartakus's avatar
    30 Novembro, 2008 18:22

    É domingo mas a coisa continua. Apesar de se sentir a vontade de tantos em começar a deixar morrer o dossier. Afinal já há um Bibi, né?

    BPN até ao domingo. Esta Senhora, nas entrelinhas, é bem clara.

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  5. Desconhecida's avatar
    30 Novembro, 2008 19:59

    Fez mesmo anos?
    E a festa vai ser onde?

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  6. filinto's avatar
    filinto permalink
    2 Dezembro, 2008 00:16

    Obg Gabriel, abraço.
    Ah, o texto foi conjunto ;-), feito via mail por um grupo de quinze ex-colaboradores.

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