Saltar para o conteúdo

Economia social

2 Dezembro, 2008

Ui, que zangados! Então não é que a França e a Alemanha não gostaram nada, mas mesmo nada de ver a Comissão Europeia a alertar para o cumprimento das leis da concorrência? Tsss, onde já se viu os governos a não poderem usar o dinheiro dos contribuintes para salvar os seus bancos, os da casa, os nossos, os cá da gente? Concorrência? Mas que disparate é esse, que coisa tão a despropósito? Pensa acaso a Comissão Europeia que os governos vão permitir que lá porque um banco ou outro está falido vão deixar que desabe, não? Olha o despautério! Pois fique a Comissão a saber que bancos, empresas construtoras de automóveis e o que mais se verá será salvo com dinheiro dos contribuintes sim senhor. Mesmo que prejudique a concorrência, que essas outras empresas não tinham nada que ser melhor geridas ou não ter feito investimentos arriscados. Tivessem feito, ora essa. 

Ah? ……Ah pois, juizinho é muito bonito. Estava a ver que se tinham esquecido que o seu empreguinho está a ser ponderado renovar ou não………

6 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Dezembro, 2008 18:01

    A Comissão Europeia é xoné. Por um lado incentiva a que nenhum banco caia e lança planos para estimular economia como se o estado fosse o supremo e por outro quer continuar a farsa de que é pelo liberalismo e mercados livres e blá blá. Ou seja querem uma coisa e outra ao mesmo tempo. São xonés e ainda por cima são pagos com ordenados de princepes e nem se sabe de onde vem o dinheiro para tanto gasto.

    Gostar

  2. Desconhecida's avatar
    retype permalink
    2 Dezembro, 2008 18:33

    “onde já se viu os governos a não poderem usar o dinheiro”

    Gostar

  3. Gabriel Silva's avatar
    Gabriel Silva permalink*
    2 Dezembro, 2008 18:35

    certo, thanks

    Gostar

  4. Desconhecida's avatar
    ourição permalink
    2 Dezembro, 2008 18:38

    Como um dos mais desclassificados ministros das finanças da UE actua em cada caso:
    Dizia ele há uns dias que a eventual falência do BPP não ameaçava criar um clima de desconfiança em relação ao sistema financeiro português, oferecendo escassas hipóteses de contaminar os restantes bancos que operam em Portugal, parecia poder tirar-se a conclusão de que o Governo não iria comprometer-se com uma operação de resgate, optando por deixar o problema nas mãos dos accionistas. Afinal, não era bem assim.

    Apenas numa semana, o Ministério das Finanças deu o dito por não dito. Em articulação com o Banco de Portugal, decidiu dar a mão ao BPP por intermédio das instituições financeiras que se dispuseram, agora, a dar a sua contribuição para uma causa que, anteriormente, tinham achado, também, pouco estimulante. Ao argumento de que a potencial insolvência do Banco Privado poderia ferir a imagem de Portugal no exterior, quando o país depende largamente do crédito externo para se manter à superfície, as autoridades juntaram o reconhecimento de que, bem vistas as coisas, o BPP tinha risco sistémico. Se assim é, há quem fique muito mal na fotografia.

    O rumo que o caso tomou fere a credibilidade do ministro das Finanças, já perturbada por um Orçamento do Estado para 2009 construído com a base num cenário macroeconómico que não resiste ao confronto com as tendências de agravamento da conjuntura mundial expressas nas sucessivas revisões em baixa efectuadas pelo FMI ou pela OCDE. Ao deixar-se cair numa contradição tão evidente, declarando a sua convicção sobre a ausência de risco sistémico no BPP para, pouco tempo depois, se empenhar na busca de uma solução em que o Estado presta garantias, ainda que indirectas, à instituição, Teixeira dos Santos revela ter falado antes de tempo.
    (João Cândido da Silva. Os pesos do BPP).

    Gostar

  5. Desconhecida's avatar
    Laden bumbum permalink
    2 Dezembro, 2008 18:56

    A idéia dos vossos chefes em Bruxelas, é mais do mesmo. Vocês, outrora muito ufanos, a começar pelos intelectuais manhosos,
    vão ficar tesos como um carapau para que a cúpula (nomenklatura encabeçada pelo barroso, o tal que convidou o bush para os açores, eu não esqueço) se continue a receber ordenados fabulosos e a alimentar-se de trufas e ostras regadas de champanhe. Continuem a acreditar nos vossos líderes, vão acabar mal. Quando chegar a hora nós nem vamos precisar de grande coisa para vos apanhar no ninho, drogados que estão com as nossa papoilas, mais o pó do chavez e do evito morales, tontos da informação contraditória dos vossos governantes. Vocês não têem desculpa, já que votaram neles. O Califado voltará a ser nosso. Pensem nisto: “Deus não muda o destino de um povo até que o povo mude o que tem na alma”(Maomé).

    Gostar

  6. Desconhecida's avatar
    Amonino permalink
    3 Dezembro, 2008 11:24

    .
    O que nos primeiros momentos do Crunch/Crise pareceu aos menos avisados ser a solução transformou-se numa aventura suicida de Kamikazes-Politicos. Resta continuar a observar a queda da Torre nesta operação de “bota-abaixo”. EXPANSÃO em vez de CONTRAÇÃO mãe da Deflação/Recessão. Mas enfim eles é que sabem. Resta-nos assistir à queda desamparada da Torre. “Fatal como o destino”

    Gostar

Deixe uma resposta para Amonino Cancelar resposta