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2 Dezembro, 2008
by

Gente grada, por Vital Moreira, no Causa Nossa.

19 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    2 Dezembro, 2008 18:32

    Mas esta gente, num país decente, alguma vez seriam empresários de sucesso? Estes, são os mesmos a quem o Estado deu as concessões televisivas,os bancos,as empresas privatizadas que deveriam ficar nas mãos de “centros de decisão nacionais” e que na primeira oportunidade venderam, a quem lhes deu mais dinheiro .Enquanto esta sociedade maldita entre os grandes grupos económicos e o Estado não for desmembrada,a nossa economia não passará de uma feira de interesses e compradrio.

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  2. Desconhecida's avatar
    José permalink
    2 Dezembro, 2008 19:08

    Também subscrevo.

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  3. Desconhecida's avatar
    ordralfabetix permalink
    2 Dezembro, 2008 19:34

    Hoje um português foi eleito o melhor do Mundo na sua área.

    http://www.francefootball.fr/FF/breves2008/20081202_031616_le-classement-du-ballon-d-or-2008.html

    Parece que para os blasfemos isso é irrelevante. Deve ser por o rapaz ser madeirense. E nunca ter dados pontapés na bola no Dragão.

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  4. Sofia Ventura's avatar
    2 Dezembro, 2008 20:23

    E eu, também.

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  5. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    2 Dezembro, 2008 20:43

    É o Socialismo Democrático/Social Democracia, epitomisa o Governo sem Dôr onde o Estado* defende sempre todos mesmo aqueles que não precisam. A mentalidade é a mesma : A Escola que não Chumba e o Capitalismo que não tem Falências. Isto é mais um passo para o Estado Coorporativo que serve para quem tem poder político, sindical ou outro sacar via Estado a riqueza dos outros cidadãos.

    *lei-se contribuintes que não têm nada que ver com asneiras privadas.

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  6. PCP's avatar
    PCP permalink
    2 Dezembro, 2008 21:07

    Ó Gabriel Silva posso saber como é que tens tanto tempo para escrever tanta porcaria neste blog?
    Não terás tu um patrão que te paga o salário?
    Depois a carteira é que trabalha pouco não é?
    Já agora, onde estavas no 25 de Abril?

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  7. Luis Moreira's avatar
    Luis Moreira permalink
    2 Dezembro, 2008 22:00

    Oh! PCP e se perguntasses a ti mesmo onde estás hoje,agora,neste sítio?Estás a ser assaltado e não queres saber? Se estás a comer algum, percebo, agora se não comes és um atrasado encarneirado.Tem vergonha pá!Nem os socialistas aceitam o que este governo está a fazer! PS,SA!!!

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  8. Pizarro's avatar
    Pizarro permalink
    2 Dezembro, 2008 22:15

    O PCP está deslocado…não é o Gabriel Silva. A cassete já é automática.

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  9. MJRB's avatar
    2 Dezembro, 2008 22:24

    Óptimo post de Vital Moreira.

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  10. Desconhecida's avatar
    Laden bumbum permalink
    2 Dezembro, 2008 22:26

    A gente grada tem pelo menos um mérito, não lançaram às urtigas a cartilha em que acreditavam para fazer a vidinha. Gente fina é outra coisa, esse tipo do fundoud de uma aldeia universitária ainda não percebeu o fundamental. Vai acabar no PP.

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  11. Desconhecida's avatar
    José permalink
    2 Dezembro, 2008 22:29

    Tenho do PCP uma ideia subida: por vontade deles, seríamos todos obrigados a recitar a cartilha marxista-leninista. Em campos de trabalho forçado, se preciso fosse. Censura, seria garantida. Muito pior do que antes do 25 de Abril. Repressão política, nem se fala, com prisões e mortes em número incomparavelmente superior ao antes de 25 de Abril.

    Se isto é assim, sem margem para qualquer dúvida, o que é que autoriza estas pessoas do PCP a perguntar seja o que for, acerca de democracia?

    Por outro lado, bufos e bufarinheiros, não esperava tanto, nem tão cedo. Mas é o que se pode ver…

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  12. Pedro's avatar
    Pedro permalink
    2 Dezembro, 2008 23:36

    Mas afinal de contas estes gajos não são o Estado?

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  13. Desconhecida's avatar
    3 Dezembro, 2008 00:18

    CAA,

    Costuma-se dizer que “diz-me com quem andas, dir-te-ei quem e´s”.

    Mas, até concordo consigo e com o Camarada Vital.

    A vergonha é do tamanho de Portugal. Ou antes, a sem-vergonha.

    E o maior sem vergonha, é um tipo que é Engenheiro-Técnico e “Engenheiro”.

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  14. anabela's avatar
    3 Dezembro, 2008 10:30

    Mas, o Rendeiro é funcionário público do Ministério da Economia. ´
    Tem piada!

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  15. anabela's avatar
    3 Dezembro, 2008 10:32

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    ApagarResponderResponder a TodosEncaminhar Marcar como: Por ler Importante Não Importante Respondida Não respondida Rascunho Não Rascunho Mover para… —- Nova Pasta —- Recebidos Enviadas Lixo Rascunhos Spam
    Assunto: O banqueiro João Rendeiro, que levou o BPP à quase falência, é o mesmo que dirige um consórcio que ensina “boas práticas” de gestão escolar.
    Data: Fri, 28 Nov 2008 01:20:56 +0000 [28-11-2008 01:20:56 WET]
    De: atah@iol.pt
    Para: [Mostrar endereços – 53 destinatários]
    alvaro , Antonia Lagarto , Anastasia Salgado , “A P.” , “carla F.” , carla preza , Cristina Martins , dina c , Dol res , ecce rui , edi gu , e gu , “Ermelinda E.” , “E. Serra” , eurico palma , Fernanda Baptista , fernandaentrudo , Gui mina , Helena Manso , Herculano F , Ilídio Trindade , Inês Pessoa , Irene Queimado , Isabel Costa , Isabel Morais , Isabel P , J Fonseca , “J. Gomes” , “J. Farinha2” , João Tilly , zé , José Sancho , Luísa Quitério , Luís Gui , Manuela Bivar , Manuel Manuel , Maria Helena Duarte , Maria Manuel Genelioux , Maria Natividade Caeiro Samira , “M. Chaves” , Mena Lopes , mica , mjoao , M Trindade , Otília Lage , noelia martins , Paulo Relvas , Prof Revoltados , rui goncalves , Prof Tuga , sandra c , “Sónia V.” , teresa h
    O banqueiro João Rendeiro, que levou o BPP à quase falência, é o mesmo que dirige um
    consórcio que ensina “boas práticas” de gestão escolar.

    Estão a ver quem é João Rendeiro? O presidente do Banco Privado Português, aquele banco
    que tem 3000 clientes e que gere apenas grandes fortunas? O tal banco que está em
    processo de quase falência e que o Governo de Sócrates se prepara para salvar? Pois o
    banqueiro, para além de afirmar que vota habitualmente no PS, é ainda funcionário do
    Ministério da Economia, em licença sem vencimento. Não é que o banqueiro anda a ensinar
    às escolas públicas as técnicas de gestão que levaram o BPP ao estado que todos
    conhecemos? É verdade! Criou e dirige uma organização (EPIS), com o apoio do ME e de
    grandes empresas públicas e privadas que dá formação aos PCEs e conselhos executivos
    sobre as técnicas e formas de gestão e de organização “modernaças”. Custa a acreditar,
    não é verdade? Mas é verdade. E conta com o apoio do ME. E assim vai o processo de
    mercadorização da escola pública. A divisão da carreira em duas categorias e o modelo
    burocrático de avaliação são apenas dois instrumentos do processo em curso de
    mercadorização, de destruição da profissão docente e da morte da democracia nas escolas.
    Leia aqui a biografia de João Rendeiro
    http://www.profblog.org/2008/11/o-banqueiro-joo-rendeiro-que-levou-o.html

    Aconselho vivamente que se consulte e se divulgue
    http://WWW.EPIS.PT

    E que se ligue a esta informação
    http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=968365&div_id=1730

    E que se retirem as devidas conclusões (!)

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  16. anabela's avatar
    3 Dezembro, 2008 10:56

    Salvar os BPN’s e afundar a Escola Pública… Pobres Governantes!

    E quem disse que esta avaliação não era política?

    Quem caiu na esparrela de inocentemente acreditar que a avaliação do desempenho visava melhorar a qualidade técnico-pedagógica dos docentes?

    Quem continua a esquecer-se que o modelo de avaliação do desempenho docente foi directamente importado e plagiado (quase na íntegra) por Portugal do modelo chileno? Quem finge desconhecer que o modelo “docente+” foi imposto ao Chile em 2002/2003 pelo Banco Mundial / FMI para reduzir o déficit das contas públicas sob a égide do paradigma norte-americano do New Public Management ?

    Quem é que hoje, na américa e na OCDE, faz os piores juízos críticos da ineficácia do NPM (Nova gestão pública)? A resposta ainda ontem veio de Obama e de alguns dos seus futuros assessores (Cfr. Washingtonpost online): “(…)as administrações públicas não se podem orientar exclusivamente para os resultados (i.é. para o controlo do déficit) sem equacionar a real eficiência dos processos e os reais impactos (positivos ou negativos) sobre as famílias e os demais agentes económicos”.

    Posso estar enganado, mas amanhã, ou nos dias mais próximos, também na Europa, Durão Barroso ou Sarkozy virão (arrependidamente?) dizer o mesmo que a equipa de Obama veiculou. Trata-se, para todos os efeitos, de uma certidão de óbito às obsessivas políticas de avaliação pública (na senda da accountability propalada pelas teorias neoliberais do New Public Management) que cega e unilateralmente se orientaram para a lógica empresarial e consequente obtenção de resultados financeiros e económico-estatísticos (bens tangíveis), e desprezaram humilhantemente a qualidade dos serviços públicos (bens não tangíveis) como a saúde, a educação e a protecção social.

    Enquanto isso, em Portugal, perante uma crise financeiro-económica gigantesca que ameaça desmoronar, a muito curto prazo (em um, dois ou três meses) toda a sua “economia-tigre-de-papel”, o poder político insiste em mostrar toda a sua autoridade em coisas por ora adiáveis (como o é a questão da avaliação dos professores) para, com isso, sonegar ou desviar os olhos dos portugueses da sua incompetência e incapacidade para enfrentar a real e efectiva crise económica que a todos já abala e mais abalará nos próximos meses.

    Ouvi hoje, quase com uma lágrima ao canto do olho, a directora regional de educação do norte argumentar com “a ameaça de instauração de processos disciplinares” aos professores que inviabilizem a aplicação deste hediondo modelo de avaliação. Apenas me posso, ingenuamente, questionar sobre uma de duas coisas: Será chilena? Estará legitimada pelo governo para politicamente amedrontar os professores com penas disciplinares? Haja decoro que a democracia em Portugal ainda não caiu de vez! Aliás, não cairá, porquanto isto ainda não é (para desilusão de alguns governantes) “A Quinta dos Animais” ironicamente descrita pelo grande George Orwell.

    Como se tudo isto não bastasse, li, agora (no Público online), que os Presidentes do Conselho Executivo vão ser avaliados pelos respectivos directores regionais. Percebe-se esta relação causal: a directora da DREN, por antecipação, começou já a aplicar o modelo. Um modelo de avaliação política que retira aos presidentes de CE (que são professores) toda e qualquer componente pedagógica e socioeducativa que poderia enformar o cargo e condição de docentes eleitos para os órgãos de gestão.

    Ou seja, ao contrário do que se passa maioritariamente nos países da OCDE, o governo de Portugal não teve coragem política para criar uma carreira específica profissional para os gestores escolares. Preferiu, também ao arrepio das tendências europeias, não instituir um modelo nacional de efectiva avaliação externa do desempenho institucional das escolas. Antes preferiu (cobardemente?) atalhar caminho: avaliar os professores com míopes grelhas chilenas e subestimar (apagar do seu pequeno memorial político) a avaliação institucional em vigor nos países das designadas «boas-práticas» (Europa do norte e central).

    Mais: para além de subestimar os resultados institucionais, assim como as causas efectivas da melhor ou pior prestação pública das escolas em termos de resultados finais (rankings), o governo socialista antes preferiu empurrar para esta cilada (para este jogo de aparências) não apenas os professores mas, por aquilo que agora se sabe, também as direcções executivas das escolas, transformando assim, indecorosa e despudoradamente, os presidentes de CE em bodes expiatórios da quase irreparável crise educacional gerada (e mal gerida) pelo ME e pelo governo.

    Pergunto-me: Quem responde por esta falácia nacional? Quem salva BPN’s e afins e afunda deliberadamente a educação pública?

    Quem finge desconhecer o quê? Por que esperam os sindicatos para ter uma nesga de mais profunda lucidez e mais consequente eficácia na acção político-sindical? Quem tramou (trama) quem? Que desígnio estranho superintende à política educativa nacional planeada (planificada?) pelos nossos governantes?

    Perceba-se e divulgue-se: De acordo com todos os indicadores económico-financeiros mais recentes, mesmo os provenientes de instituições coniventes com a situação que cúmplice e penosamente se arrasta de há anos atrás, este é um país ferido de morte, todavia política e judicialmente desresponsabilizado. A pobreza está, infelizmente, ao virar da esquina mais próxima. Estranha e paradoxalmente (ou talvez não), porque teima o Estado (o governo) em perseguir os seus professores?

    Responda quem (não) souber!

    Sei (isso sei) que a autoridade democrática que o governo usa para com os seus concidadãos são os mesmos argumentos autocráticos que a ditadura de Salazar utilizou com o meu Pai e com o meu País: o medo, a afronta política e a perseguição.

    Porque não tenho a coragem que antes o meu pai heroicamente teve, limito-me a depositar na pessoa da srª directora regional de educação do norte, um beijo extensível a todos os nossos democratas governantes. Um simples beijo, nem igual nem diferente àquele que humilde mais raivosamente daria a qualquer cega rapariguinha que me rogasse pragas e à democracia fizesse figas. Portanto, Beijos, por tanto indecoro ético e por tão pouca sensatez política.
    Fernando Cortes Leal

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  17. anabela's avatar
    3 Dezembro, 2008 11:15

    Para compreender o que nos está a acontecer

    Após três décadas de democracia, estamos a assistir a uma reconfiguração do poder
    político. Essa reconfiguração assenta em dois pilares: o actual PS e a ala cavaquista do PSD. Incapazes de segurarem este arremedo de estado social, essas duas facções do poder tecnoburocrático uniram-se para procederem à maior transferência de riqueza de que há memória nas últimas três décadas. Essa transferência de riqueza é absolutamente crucialpara a manutenção dos privilégios dos oligarcas. Os professores, por serem 140000 e por estarem sistematicamente divididos enquanto grupo profissional, foram os escolhidos para
    a a realização desse processo de transferência de riqueza. Dentro de meia dúzia de anos, dois terços dos professores não passarão do meio da carreira e estarão condenados a trabalharem até aos 65 anos (ou mais) com um salário inferior ao de um sargento. Para que essa transferência de riqueza se realize sem sobressaltos para os oligarcas, é necessário que o poder político limite ou anule a liberdade de expressão nos espaços e organismos públicos. A escola pública tem sido um espaço de eleição para o exercício das liberdades. Com ameaças de processos
    disciplinares, exacerbação dos conflitos entre professores titulares e não titulares e uma política oficiosa de guardar segredo sobre tudo o que se passa nas escolas, o poder político foi criando as condições ideológicas e repressivas para que essa transferência de riqueza se continue a fazer de forma doce. O objectivo é fazer parecer essa transferência como natural, de modo a que as próprias vítimas do processo de pauperização e proletarização a aceitem como inevitável.
    Se lerem A Política de Aristóteles, está lá tudo o que é preciso saber sobre o processo
    de perversão da democracia e a sua tranformação em oligarquia. Em Portugal, esse processo está em marcha.
    Para ler o meu e-book sobre a Política de Aristóteles, clique no link:
    http://www.ramiromarques.pt.vu/

    E o tal 1/3, é para boys e girls!

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  18. anabela's avatar
    3 Dezembro, 2008 11:53

    Dezembro 3, 2008
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    Breve análise crítica da imprensa em dia de greve ou como João Rendeiro, o gestor maravilha de um banco afundado, tem mais importância e custa mais caro ao Estado português do que toda a classe docente.

    Paulo Guinote

    http://www.educar.wordpress.com/

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  19. MJP's avatar
    MJP permalink
    3 Dezembro, 2008 18:49

    Nunca esperei ler isto. A Vital Moreira digo: “só falta um bocadinho assim…”!

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