De facto….
10 Dezembro, 2008
«Ele há textos que parecem escritos por sopeiras videirinhas», diz bem Pedro Marques Lopes
9 comentários
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«Ele há textos que parecem escritos por sopeiras videirinhas», diz bem Pedro Marques Lopes
Pois há. Por exemplo, o do Pedro Marques Lopes.
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Antes destas sopeiras videirinhas, que politicos do tipo “fast-food” com titulos de imperadores romanos, a quem não se conhece trabalho, senão o de “falar com pessoas”. Esta sopeira videirinha tem pelo menos o mérito de ter méritos antes, depois e para além da politica. Nunca precisou de se passear por juventudes partidais, por “auscultações” de distritais, nem se move por “tacticas” de mediatização (e cronicamente ocas de espessura politica) para marcar posição para ser devidamente “escutado” na definição e distribuição de prebendas. Razão tem Rui Rio em manter gentes destas bem à distância, de preferência do outro lado do Douro. Que fiquem por lá, e deixem a politica a quem dela pouco precisa para satisfazer o ego.
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A actual liderança do PSD, depois de se ter autoqualificado como ‘elites’, ‘credíveis’ e a ‘excelência’ na política, entre outras modéstias, agora passam a ser os ‘patriotas indefectíveis’.
Que desgraça em que está Graça Moura…
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não é só Graça Moura que o diz. É Pacheco Pereira. António Barreto. César das Neves. Até se pode discordar, mas merece reflexão séria. Nunca um governo terá sido objecto de tão irrisório escrutínio em Portugal.
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Paulo Dias,
«Nunca um governo terá sido objecto de tão irrisório escrutínio em Portugal.»
Certo, mas também ninguém diz o contrário (sendo que o principal responsável sempre será o principal partido da oposição)
Simplesmente contra o que VGM se insurge, de forma particularmente rasteira, é contra o escrutínio da sua adorada líder. O que não deixa de ser inconguente e mesmo caricato.
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Concordo com o 1
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As opiniões concordantes de Pedro Marques Lopes, CAA, e Gabriel Silva e Fernanda Câncio não preocupam absolutamente ninguém.
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O problema do PSD é só um: a passagem de testemunho está a ser feita à base de sangue, suor e lágrimas.
O artigo de VGM – poeta que, aliás, muito aprecio – não traz nada de novo e só prova que o cerco se vai fechando ao núcleo “ferreirista” dentro do partido, hoje unicamente representado por um terço dos militantes.
Não há dúvida que, a ser verdade, a escolha de PSL para a Câmara de Lisboa, para além de bastante controversa, é reveladora de algum cansaço político e psiquico de MFL.
A não ser que, ao contrário do que afirma VGM, não sejam os militantes que estejam a beneficiar o PS, mas a própria líder do partido, através do apoio velado à candidatura de António Costa.
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Pois
Poupem-me, por favor
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