A revolução grega e a crise internacional
15 Dezembro, 2008
Os ideólogos da revolução grega tentam fazer uma ligação entre a delinquência dos jovens gregos e a crise económica internacional. Só é pena a Grécia ser das economias mais imunes à crise internacional.
Taxas de crescimento da economia grega:
2007 – 4.0%
2008 – 3.1%
2009 – 2.5%
2010 – 2.6%
Taxas de crescimento da economia portuguesa:
2007 – 1.9%
2008 – 0.5%
2009 – 0.1%
2010 – 0.7%
Taxas de crescimento da União Europeia (média ponderada do crescimento dos estados membros):
2007 – 2.9%
2008 – 1.4%
2009 – 0.2%
2010 – 1.1%
38 comentários
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Os africanos que cá temos devem ir aproveitar o leite que ainda corre na Grécia… e que nos aliviava muito a nós…
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Gostava de ver comentada neste Blogue a seguinte notícia:
Portugal foi o país da UE com maior crescimento da despesa em I&D em relação ao PIB de 2005 para 2007, atingindo 1,18% do PIB quando em 2005 era apenas 0,81% do PIB. Portugal está agora próximo da Espanha (1,22%) e da Irlanda (1,31%), e ultrapassou Hungria (0,97%), Itália (1,09%) e Estónia (1,14%).
A despesa em I&D nas empresas em relação ao PIB mais que duplicou de 2005 para 2007, atingindo 0,61% do PIB quando em 2005 era penas 0,29% do PIB. Pela primeira vez, a despesa em I&D nas empresas ultrapassou o valor verificado nas restantes instituições. O número de empresas com actividades de I&D teve um acréscimo inédito ao passar de cerca de 930 em 2005 para mais de 1.500 em 2007.
Cumps
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Mentira.
Há estudos que dizem que em Ruanda a crise internacional nem fú nem fá.
Nembargantes olha como no Zimbawe sim que esta afectando e olha tú que anda a ser forte a coisa por influencia da crise…
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E o crescimento vai para quem?
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As Universidades Estatais Gregas estão nas mãos da Extrema Esquerda. Agora os estudantes que poderiam ter razões para protestar não seriam os que estão nas Universidades Estatais mas os que estão nas Privadas que não têm os seus cursos reconhecidos por bloqueio da mesma Extrema Esquerda Grega.
Quanto á economia esses valores para 2008,2009 e 2010 ainda não chegaram mas a verdade que desde há uns anos que a Grécia que estava ao lado de Portugal descolou. Claro que coisas destas que deviam ser o assunto principal e ser discutidas são quase sempre ignoradas.
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Escusam de vir com números controversos, com o nosso grande líder ultrapassaremos todas as crises, as novas oportunidades vão tirar-nos da porcalhota, países amigos enviarão os seus emissários para estudar o nosso modelo de desenvolvimento ímpar com o astuto coelhone e os labregos pinho/lino pontificam a preceito. Calem-se para sempre as vozes da reacção. Em 2009,o rectângulo como exemplo para o Mundo, finalmente.
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A queda já vem de longe, o guterres falava no pântano, mas não teve a ousadia de o definir entre dois padre-nossos. Fugiu.
O cherne teve o pássaro na mão, mas preferiu também fugir, não tinha cabedal para lidar com tanta vigarice. Actualmente desfila perante nós, impávidos, o poder socretino, um esquema viabilizado pelos votos dos incautos, a nova união nacional. Aspira ao sultanato onde não cabe a noção de corrupção. Como se corromperia um regime cuja essência já é a degradação (a corrupção) do ser humano? Mesmo que os ministros e os amigos saqueiem os cofres, não existe no socretismo uma regra da honestidade, uma medida do equilíbrio, um padrão da decência. Já vinha detrás, é certo, mas agora tomou forma abjecta na mentira desbocada, no sofisma sórdido (santos silva) e na ameaça (quem se mete…..). Só falta um passo no sentido da repressão para o desiquilíbrio fatal. O passo que por enquanto separa lisboa de nápoles. A história recente mosta que falta sempre pulso tanto os homens bons como aos maus quando chega o momento, mas a história não se repete e há excepções, como o assassinato de Amaro da Costa e de Sá Carneiro. Aí alguém deu luz verde para passar para o vermelho.
De qualquer forma é preciso notar que muma sociedade sem regra, medida ou grau, não cabe falar em desregramento, em desmedida, em degradação. A corrupção só cabe quando o regime social e político aceita a alternância e respeita a democracia. Não é o caso. Está à vista de todos.
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Alunos e funcionários recebem apoio psicológico após homicídio de sexta-feira
Os alunos, professores e funcionários da Casa Pia estão a receber acompanhamento psicológico após o homicídio, sexta-feira, de um jovem aluno do Colégio Pina Manique, disse hoje a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz.
Irá haver psicólogos para todos? O meu veterinário diz que não se compromete.
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O investimento em ID , deve ser tão grande porque a malta recebeu para aí uma porrada de Magalhães, onde o Governo gastou o tal do Investimento que voçê refere …
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Esse crescimento deve ter sido na economia de bens não transacionáveis que os nossos políticos tanto gostam, como tão sublinhou António Barreto no Domingo 7 de de Dezembro.
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Porque o défice externo grego ainda consegue ser pior que o nosso em % do PIB.
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Oh JM,
Então, não estamos na West Coast of Europe?
É só ZEROS na West Coast of Europe?
De onde anda a tirar os números o JM? Não pode ser do Órgão Oficial do INE ou do BdP do Vítor! De certeza, esses só dão valores rosinhas!
Em 2008, 2009 e 2010, é só ZEROS?
Com tanta I&D, que o Estado e as empresas investem (sobretudo a Martifer e o Grupo Lena), nós pensávamos que o PIB seria no mínimo de 4%, igual ao PIB do Brasil de Lula!
Portugal está bem entregue!
Agarrem-se que a choldra tem que ser apeada!
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Para a esmagadora maioria dos portugueses, a revolta da tropa em 28 de Maio foi uma acção libertadora – e a chegada de Salazar ao poder foi um alívio.
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Caro João Miranda
Já que a blasfémias é o único “Watch Dog” sério da nossa terra, e o único com coragem e seriedade de levantar questões fundamentais, gostaria de saber:
Quais as estatísticas em relação aos relatórios sociais da Segurança Social (SS), cheira-me:
99.9 a favor das mães?
0.1 a favor dos pais?
Quando avaliadores dessa instituição argumentam que:
“…os pais têm Direitos a mais…” ou que “… os filhos não precisam de pais…”
viva o “Endlösung” dos pais…
Ainda hoje no DN apareceu o seguinte artigo:
Cerca de 60 mil jovens já se automutilaram
http://dn.sapo.pt/2008/12/15/sociedade/cerca_60_jovens_se_automutilaram.html
Ora pergunto-me, quantos desse jovens são filhos de pais separados?
Bem… estudos sérios nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha levam a crer que são a maioria…
E o nosso Estado é o maior patrocinador de Alienação Parental… Pobres crianças, jovens…
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Experiments in Living: The Fatherless Family
By Rebecca O’Neill; Sept. 2002, CIVITAS
For the best part of thirty years we have been conducting a vast experiment with the family, and now the results are in: the decline of the two-parent, married-couple family has resulted in poverty, ill-health, educational failure, unhappiness, anti-social behaviour, isolation and social exclusion for thousands of women, men and children.
— Rebecca O’Neill
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63% of youth suicides are from fatherless homes.
[U. S. D.H.H.S. Bureau of the Census]
90% of all homeless and runaway children are from fatherless homes.
85% of all children that exhibit behavioral disorders come from fatherless homes.
[Center for Disease Control]
80% of rapists motivated with displaced anger come from fatherless homes.
[Criminal Justice and Behavior, Vol. 14 p. 403-26]
71% of all high school dropouts come from fatherless homes.
[National Principals Association Report on the State of High Schools]
70% of juveniles in state operated institutions come from fatherless homes
[U.S. Dept. of Justice, Special Report, Sept., 1988]
85% of all youths sitting in prisons grew up in a fatherless home.
[Fulton County Georgia Jail Populations and Texas Dept. of Corrections, 1992]
Nearly 2 of every 5 children in America do not live with their fathers.
[US News and World Report, February 27, 1995, p.39]
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O crescimento, o judeu e o
American dream
O judeu, Madoff e o
American fantastically horrible dream
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http://dn.sapo.pt/2008/12/15/sociedade/cerca_60_jovens_se_automutilaram.html
“Comportamento é mais comum na adolescência
“Sentia-me bem a fazer desenhos nos braços com um X-acto. Os colegas pensavam que estava a brincar, mas eu sabia que não e quanto mais me diziam para parar, mais fazia.” Nuno (nome fictício) tinha 15 anos quando começou a cortar-se. Hoje, com 19, consegue dizer “automutilação” sem hesitações. Nuno está longe de ser um caso raro – o fenómeno é mais comum do que o que se pensa, alertam os especialistas. Não existem números exactos, mas o psiquiatra Daniel Sampaio revelou esta semana, numa conferência, que 10 a 15% dos jovens portugueses terão comportamentos de automutilação. O número baseia–se em inquéritos realizados nas escolas, a jovens entre os 13 e os 18 anos, por investigadoras ligadas ao Núcleo de Estudos do Suicídio. Se considerarmos que existem cerca de 600 mil jovens nesta faixa etária, estaremos a falar de 60 a 90 mil adolescentes com comportamento auto-agressivos. “São relativamente frequentes nas nossas escolas”, conclui.”
“Direitos” dos Pais, justiça para os pais não há, é um vergonhoso escândalo…repito aqui os Pais são os Tavóras do mundo de hoje, o negro da era do apartheid, o judeus dos Nazis e da Santa Inquisição… E OS NOSSO FILHOS QUEM SOFREM COM ESTA BARBARIDADE
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Mas ainda alguém acredita nos dados estatísticos do governo grego sobre economia grega?
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As Senhoras da SS Portuguesa devem fazer parte da seguinte faixa etária:
50% of mothers see no value in the fathers continued contact with his children.
[“Surviving the Breakup” by Joan Berlin Kelly]
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Youth Suicide and Divorce — Single Parent Homes:
“In a study of 146 adolescent friends of 26 adolescent suicide victims, teens living in single-parent families are not only more likely to commit suicide but also more likely to suffer from psychological disorders, when compared to teens living in intact families.”
Source: David A. Brent, (et. al.) “Post-traumatic Stress Disorders in Peers of Adolescent Suicide Victims: Predisposing Factors and Phenomenology.” Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry 34 (1995): 209-215.
“Fatherless children are at dramatically greater risk of suicide.”
Source: U.S. Department of Health and Human Services, National Center for Health Statistics, Survey on Child Health, Washington, D.C., 1993.
“Three out of four teenage suicides occur in households where a parent has been absent.”
Source: Jean Beth Eshtain, “Family Matters: The Plight of America’s Children.” The Christian Century (July 1993): 14-21.
“A family structure index – a composite index based on the annual rate of children involved in divorce and the percentage of families with children present that are female-headed – is a strong predictor of suicide among young adult and adolescent white males.”
Source: Patricia L. McCall and Kenneth C. Land, “Trends in White Male Adolescent, Young-Adult, and Elderly Suicide: Are There Common Underlying Structural Factors?” Social Science Research 23 (1994): 57-81
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PRIMA:
«O cherne teve o pássaro na mão, mas preferiu também fugir, não tinha cabedal para lidar com tanta vigarice»
Prima, não me diga que o Cherne foi-se e deixou cá os vigaristas, para passear a sua virtude por Bruxelas.
Como dizia ontem um técnico muito qualificado num debate sobre as cidades:
Porque é que o metropolitano chega à Amadora e logo por acaso a passar junto de uns terrenos pertencentes a um comerciante que convidava o Cherne a passar férias numa sua quinta no Brasil e ao qual pagava as viajens?
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As estatísticas do amigo João Miranda indicam, claramente, que os “delinquentes” portugueses já deviam estar na rua antes dos gregos.
Isto porque os delinquentes de colarinho branco não precisam de sair à rua, porque o governo dá-lhes a protecção devida.
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Caros
Estamos a mudar de paradigma social. Estamos na fase da desorientação. As linhas de acção que emergem ainda não são claras. Mas eles movimentam-se para a evidência, inexoravelmente.
Haverá um período de choro e ranger de dentes. Haverá chuva de raios e coriscos sobre a sociedade mutante…mas ela mover-se-á inapelavelmente, em direcção a um novo modelo organizativo.
Até lá, podemos admirar as convulsões premonitórias.
cumps
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Mas, na Amadora, está um Representante da Região Controladora do país (eixo Castelo-Branco – Covilhã). É de Penamacor, e consta que já foi táxista. Agora, controla o aparelho da Região mais poderosa do país. O poder só se dá aos “primos” de Tikrit! A mais ninguém.
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Falta o deficit grego. Mandaram dar uma volta à CEE. E agora vão beneficiar exactamente do mesmo que Portugal. Pois, pois é.
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“The power of government carries significant moral implications. The amount of responsibility yielded to or claimed by government can shape attitudes, motivations, expectations, and even the terms of public debate.
Government can also influence the cultivation of character and the strength of social bonds by protecting institutions that help to encourage virtue in society, such as the family…, against unjust interference from other institutions, including the state. In other words, there is a strong moral case to be made for limited government authority.”
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Rank Country Debt per Hab
11 France $68,625.53
15 Portugal $43,196.02
16 United States $40,319.31
20 Spain $26,771.35
38 Greece $8,087.43
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Caro JM,
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A globalização precisava de transporte marítimo… a Grécia fornecia e prosperava à custa desse serviço de transporte que agora está encalhado.
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A revolta urbana vai dar cabo da segumda indústria do país: o turismo.
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Lovely
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Forte esta. Ora toma …
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Se o motivo fosse, verdadeiramente, a crise económica, a actual qualidade de vida e a duríssima repressão policial, porque razão os nosso pais que viveram (pelo menos a grande maioria) em incertezas que não se comparam com as de hoje, que emigravam clandestinamente para a França à procura não sabiam muito bem de quê, que eram empilhados em barcos para a África para guardar o “Império”, que trabalhavam literalmente de sol a sol, não se revoltavam da mesma forma? Eram cobardes? Ou serão os jovens de hoje um exemplo de coragem?
A causa destas escaramuças são as mesmas que provocaram o Maio de 68 e os incidentes de 2005 na França: NADA EM CONCRETO. Por muitos estudos sociológicos que se façam, por muitaos motivos que se tentem arranjar depois.
Vale a pena revisitar a história:
Muitos responsáveis pelo Maio de 68 admitem hoje não saber bem o que os revoltava a não ser ideologias emocionais e doentias.
Deixo aqui a entrevista de um antigo membro do movimento maoísta Gauche Prolétarienne e activista do Maio de 68, Olivier Rolin:
“Foi um dos protagonistas do Maio de 68 em França. Encontra alguma legitimidade no paralelo que se tentou estabelecer entre essa revolução e a recente crise à volta do Contrato de Primeiro Emprego (CPE)?
Não. O movimento do Maio de 68 era revolucionário, utópico e radical, enquanto que o movimento anti-CPE é conservador, quer segurança laboral. Não é um movimento que deseja uma sociedade nova. É um movimento que quer agarrar-se a formas antigas da sociedade.
(…)
No Maio de 68, eu integrava um movimento maoísta e acreditava que o futuro viria da Revolução Cultural chinesa, mas agora sabemos que era uma loucura. Os jovens de hoje não são ideólogos nem revolucionários, são conservadores e pragmáticos, então, não há comparação. Eles não têm ideologia e é melhor assim. As ideologias são uma forma de deformação e mentira. Eu fui ideólogo, mas agora não admiro as ideologias e, por isso, Tigre de Papel não é um livro de um ex-combatente, mas um livro irónico sobre o passado.
Que herança deixou a sua geração?
[silêncio] Em França essa é uma questão muito dolorosa. Acho que não teremos deixado nada de positivo, não deixámos uma conquista, destruímos o ensino. Eu penso que um dos grandes males actuais da França é que o ensino não funciona, no seu conjunto, não forma cidadãos (…)
(DN, 23 de Abril de 2006)
É bom olhar para o passado com olhos de ver e reflectir um pouco e principalmente ouvirmos os outros, antes de andarmos a tentar arranjar justificações para o injustificável.
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Jb, foi isso mesmo, o Cherne foi-se e deixou cá os vigaristas, para passear a sua virtude por Bruxelas. Virtude é que é um bocado forte demais para personagem tão torpe.
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Porque será que o Blasfémias em certos posts como por exemplo: Parlamento trava convite do Governo a Maria de Belém atira com uma caixinha – “Pedimos desculpa, os comentários estão fechados para este item”. É pena porque haveria muito a dizer sobre o assunto. Há história que de repetidas convém evitar, até o deputado Serrano se deu conta disso.
“Allcare – management. Wednesday, February 06, 2008
Não há alternativas ao Alert P1?
Como? Estão a brincar? É que estamos a falar de muitos milhões.
Repare-se nisto:
O Tribunal de Contas está a investigar os contratos do Ministério da Saúde com uma empresa, a Alert Life Sciences Computing, para a informatização dos hospitais e centros de saúde.
O negócio foi feito através de ajuste directo e não por concurso público, que permitiria escolher condições mais vantajosas para o Estado.
Carmen Pignatelli (…) remeteu explicações para o seu antigo chefe de gabinete, Rui Guerra, que justificou a opção pela empresa Alert: “Não havia um sistema alternativo ou outro produto na central.”
A resposta vem do Dr. José Miguel Boquinhas: Por que não adquiriu o software da Alert? Porque havia no mercado outra empresa, a HP, com condições muito mais favoráveis.
Não estaremos perante uma situação de “lesa – Estado”?
Saúde S.A.
Entretanto, este negócio de milhões, suscitou dúvidas do Tribunal de Contas que está a investigar os contratos do Ministério da Saúde com a Alert Life Sciences Computing.
Ao abrigo destes contratos, Carmen Pignatelli terá autorizado o pagamento de 677 mil euros a esta empresa pela elaboração de dois relatórios e de 791 mil de euros pela formação dos profissionais que vão trabalhar com a aplicação informática, Alert P1. O Alert P1 custou ao Estado sete milhões de euros.
Mais um caso demonstrativo da fragilidade do Estado em controlar negócios de milhões. Por outro lado, o apetrechamento de sistemas de informação por parte do MS configura um longo calvário, sem êxito à vista.
A repetição da pornografia pode agoniar.
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Já estamos em 2011? Nem as flutuações do preço do crude conseguem prever a uma distância de duas semanas…
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E os territórios de asilo chamados “Universidades”? Onde se pode ter tudo, incluindo artilharia? Os “estudantes” encheram-nos de bidons de gasolina e garrafas e é só atirar! A Al-Kaeda deve estar cá com uma inveja das mordomias destes colegas gregos. Será que as autoridades têm de pedir autorização aos “estudantes” para decretarem a Lei Marcial? E eu a pensar que só os políticos portugueses é que tinham um défice mental!
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#27,
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amistosamente, essa habilidadezinha do “Rank Country Debt per Hab” com a Grécia é de aprendiz … Eu ajudo-o,
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“The current account deficit is 15pc of GDP, the eurozone’s highest by far. Indeed, the deficit ($53bn) is the sixth biggest in the world in absolute terms — quite a feat for a country of 11m people”,
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http://blogs.telegraph.co.uk/ambrose_evans-pritchard/blog/2008/12/10/greek_fighting_the
_eurozones_weakest_link_starts_to_crack
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e mesmo assim, na altura em que a governança portuguesa exultava com o bota-abaixo de “equilibrios do deficit dos 2%-3%”, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Grego respondeu à Comissão Europeia que a Grecia recusava tretas do Banco Europeu de equilibrios do deficit porque a maior contribuição para a estabilidade europeia era EMPREÇO.
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E de facto #25 tem razão “Mandaram dar uma volta à CEE. E agora vão beneficiar exactamente do mesmo que Portugal. Pois, pois é.”
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Assuma que transversal a todos os Partidos foi uma aposta falhada de gulosos mais paistas que o papa. Deu para o torto. Azares. Por isso chega de chover no molhado.
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Since 8 o’clock in the morning the building of GSEE (Patision and Alexandras) is occupied.
We declare the building a Liberated Workers’ Zone.
Open Workers’ Assembly at 18.00
The Building is open to all workers all day long.
–DECLARATION–
We will either determine our history ourselves
or let it be determined without us
We, manual workers, employees, jobless, temporary workers, local or migrants, are not passive tv-viewers. Since the murder of Alexandros Grigoropoulos on Saturday night we participate in the demonstrations, the clashes with the police, the occupations of the centre or the neighborhoods. Time and again we had to leave work and our daily obligations to take the streets with the students, the university students and the other proletarians in struggle.
WE DECIDED TO OCCUPY THE BUILDING OF GSEE
-To turn it into a space of free expression and a meeting point of workers.
-To disperse the media-touted myth that the workers were and are absent from the clashes, and that the rage of these days was an affair of some 500 “mask-bearers”, “hooligans” or some other fairy tale, while on the tv-screens the workers were presented as victims of the clash, while the capitalist crisis in Greece and Worldwide leads to countless layoffs that the media and their managers deal as a “natural phenomenon”.
-To flay and uncover the role of the trade union bureaucracy in the undermining of the insurrection -and not only there. GSEE and the entire trade union mechanism that supports it for decades and decades, undermine the struggles, bargain our labor power for crumblings, perpetuate the system of exploitation and wage slavery. The stance of GSEE last Wednesday is quite telling: GSEE cancelled the programmed strikers’ demonstration, stopping short at the organization of a brief gathering in Syntagma Sq., making simultaneously sure that the people will be dispersed in a hurry from the Square, fearing that they might get infected by the virus of insurrection.
-To open up this space for the first time -as a continuation of the social opening created by the insurrection itself-, a space that has been built by our contributions, a space from which we were excluded. For all these years we trusted our fate on saviours of every kind, and we end up losing our dignity. As workers we have to start assuming our responsibilities, and to stop assigning our hopes to wise leaders or “able” representatives. We have to acquire a voice of our own, to meet up, to talk, to decide, and to act. Against the generalized attack we endure. The creation of collective “grassroot” resistances is the only way.
-To propagate the idea of self-organization and solidarity in working places, struggle committees and collective grassroot procedures, abolishing the bureaucrat trade unionists.
All these years we gulp the misery, the pandering, the violence in work. We became accustomed to counting the crippled and our dead – the so-called “labor accidents”. We became accustomed to ingore the migrants -our class brothers- getting killed. We are tired living with the anxiety of securing a wage, revenue stamps, and a pension that now feels like a distant dream.
As we struggle not to abandon our life in the hands of the bosses and the trade union representatives, likewise we will not abandon no arrested insurgent in the hands of the state and the juridical mechanism.
IMMEDIATE RELEASE OF THE DETAINED
NO CHARGE TO THE ARRESTED
SELF-ORGANIZATION OF THE WORKERS
GENERAL STRIKE
WORKERS’ ASSEMBLY IN THE “LIBERATED” BUILDING OF GSEE
Wendesday, 17 December 2008, 18:00
General Assembly of Insurgent Workers
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