Os escravos não se submetem. Roubados na terra, na água, electricidade e gás, além da liberdade, não se submetem nos seus guetos. Os gazeanos, população mais densa no mundo, a viver sob as ordens dos esbirros judeus, que os sujeitam à média di´ria de 1.20€ por cabeça, não se sujeitam, apesar de tudo, e teimam que podem morrer, mas não se sujeitam. Grande lição, neste século XXI, a desses gazeanos de Gaza.
E Israel já é o país mais odioso da terra, depois dos States.
Escravos não se submetem. Roubados na terra, na água, electricidade e gás, além da liberdade, não se submetem nos seus guetos. Os gazeanos, população mais densa no mundo, a viver sob as ordens dos esbirros judeus, que os sujeitam à média diária de 1.20€ por cabeça, não se submetem e não desistem de acusar os invasores esclavagistas, teimando que podem morrer, mas que hão-de lutar, à pedra e ao que seja, contra os calhões da besta. E é grande lição, neste século XXI, a desses massacrados de Gaza, que o mundo, na voz dos Cymermans e Márcias da 1, além da Condolezza e do Bush, teimam que ainda hão-de submeter-se.
E Israel já é o país mais odioso da terra, depois dos States-eheheh.
Ontem lembrei-me, a propósito do líder do Hamas que morreu e tinha QUATRO mulheres, que temos por cá um outro, tabligh, compincha do banqueiro, que tem TRÊS. E até se sentou na Comissão de Liberdade Religiosa ao lado do Soares. A fotografia desse tallibã saíu na altura no Indie. A trabalheira que foi apanhar e publicar a cara dele…vou procurar ainda nos arquivos.
andam todos “gaseados” ou com gases intestinais
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por cá temos o exercicutivo (Millor)a dirigir o país e a malbaratar os restos
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Os escravos não se submetem. Roubados na terra, na água, electricidade e gás, além da liberdade, não se submetem nos seus guetos. Os gazeanos, população mais densa no mundo, a viver sob as ordens dos esbirros judeus, que os sujeitam à média di´ria de 1.20€ por cabeça, não se sujeitam, apesar de tudo, e teimam que podem morrer, mas não se sujeitam. Grande lição, neste século XXI, a desses gazeanos de Gaza.
E Israel já é o país mais odioso da terra, depois dos States.
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Escravos não se submetem. Roubados na terra, na água, electricidade e gás, além da liberdade, não se submetem nos seus guetos. Os gazeanos, população mais densa no mundo, a viver sob as ordens dos esbirros judeus, que os sujeitam à média diária de 1.20€ por cabeça, não se submetem e não desistem de acusar os invasores esclavagistas, teimando que podem morrer, mas que hão-de lutar, à pedra e ao que seja, contra os calhões da besta. E é grande lição, neste século XXI, a desses massacrados de Gaza, que o mundo, na voz dos Cymermans e Márcias da 1, além da Condolezza e do Bush, teimam que ainda hão-de submeter-se.
E Israel já é o país mais odioso da terra, depois dos States-eheheh.
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Boa noite Gabriel. Com a devida licença,
Ontem lembrei-me, a propósito do líder do Hamas que morreu e tinha QUATRO mulheres, que temos por cá um outro, tabligh, compincha do banqueiro, que tem TRÊS. E até se sentou na Comissão de Liberdade Religiosa ao lado do Soares. A fotografia desse tallibã saíu na altura no Indie. A trabalheira que foi apanhar e publicar a cara dele…vou procurar ainda nos arquivos.
Boa noite.
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