O PCP quer a revogação do factor da sustentabilidade para o cálculo das reformas. Compreende-se perfeitamente a posição do PCP. O próprio partido, apesar de já não tem nenhuma sustentabilidade há pelo menos 20 anos, ainda cá está. Minguou, como as reformas, mas sobrevive.
O problema não são as reformas.
O problema é só ser nas miudezas dos ” múdos ” que a coisa aperta sempre.
Os bonzos do PC aguentam-se com estas miudezas.
“sustentabilidade”
A palavra não foi encontrada.
Na pesquisa que efectua, o utilizador deve também ter presente que a nomenclatura não é exaustiva, negligenciando termos técnicos que surgem habitualmente em dicionários especializados (por ex.: escopofilia, escotomização), neologismos que ainda não se encontram dicionarizados (por ex.: multirriscos, andragogia), aportuguesamentos questionáveis, etc.
Com o esmagamento dos Comunistas em 1975, foi esmagada também a cultura comunista. Por isso o enterro de Álvaro Cunhal foi trágico e cómico ao mesmo tempo.
Jcd Bom post de anticomunismo primário bem na linha do pensamento dos espirítos salazarentos que por ai abundam, não foi impunemente que esta doutrina de pensamento foi lei durante 48 anos.
Este cd em versão melhorada da velha cassete salazarista ainda hoje faz que constantemente se escute lamentos de que seriam precisos 30 salazares para por Portugal nos eixos .
Como se para mal deste país não basta-se os 3 milhões de salazares que por ai andam armados em NEOCOMNADA.
JOJORATAZANA
O Jojoratazana tem razão quando diz que o JCD, pelo tom do post, dá mostras de não ter grande admiração pelo PCP.
De qualquer forma é claro que esta posição do PCP, que o JCD comenta, é mais um sinal do claro anquilosamento que vem minando o PCP. E para o qual não me parece haver cura.
Eu propunha que a bancada parlamentar do PCP tivesse a oportunidade de ocupar a bancada do governo durante o debate quinzenal. Tinham era de criar um coffee-break no debate.
Enquanto os outros deputados comiam qualquer coisa e bebiam um café, sempre podiam assistir a um pouco de comédia surrealista “…e depois acabavam-se as avaliações de desempenho…e era tudo grátis…e toda a gente ganhava bem…e trabalhávamos menos…e vestíamos estas fardazinhas cinzentas…”
E eu propunha que o PCP criasse um banco!
Resolveria todos os problemas do seu proletariado: taxas de juro baixas nos empréstimos à habitação, taxas de depósitos a prazo quase idênticas às dos empréstimos, planos de pensão para complementos de reforma, etc, etc. Julgo que o governo iraniano poderia dar uma ajuda técnica!
como JoaoMiranda não se dignou responder a esta pergunta num post de ontem, talvez um liberal-radical o possa fazer:
13 Janeiro, 2009 às 11:06 pm
Pergunta:
qual é a opinião de JoaoMiranda sobre um contribuinte (ao telefone hoje na SICNoticias) com 43 anos de descontos e 56 anos de idade (cito de memória)e que tem de continuar a descontar/trabalhar até aos 65 (…mais uns meses!) e não vai ter nenhum beneficio adicional?
ps,
apreciarei também opinião sobre os politicos com 12 anos de actividade e as respectivas reformas que se conhecem.
Acerca das reformas do políticos, ocorreu-me que gostaria de ler o estudo da Universidade de Groening chamado “Income Attainment in Post-Communist Societie” debruçado sobre as diferenças de rendimento entre quem pertencia aos CP’s (Communist Partie) e quem não pertencia. A determinado momento pode ler-se:
“…The results show that CP members earn more than non-CP members do before and during the transformation process. Furthermore, the income advantages of CP members are most persistent in the Czech Republic and Russia while they get smaller in Slovakia and Hungary. Relating these results to Walder’s classification of elite opportunity and Stark’s typology of privatization strategies suggests that the remaining income advantages of CP members may partly be explained by transformation specific differences between CEE countries.”
Já que respondi à sua pergunta mesmo sem ser radical (mas sendo liberal) diga-me o que pensa deste contribuinte que online para a SICNotícias em 2030 perguntou: “Trabalhei uma vida inteira e por não se terem recalculado as pensões em 2008, agora não tenho direito a pensão. O que faço à minha vida?”
“The accounts don’t square up,” he said. “You have to act with realism and adjust the dreams to the true possibilities,” said Castro, who officially replaced his ailing older brother Fidel Castro as president in February.
“Two plus two always equals four, never five,” he said.
Before his speech, the assembly voted to raise the age at which workers can retire with a government pension by five years, to 65 for men and 60 for women. Officials said the change was needed because Cuba’s population was aging rapidly due to a declining birth rate and immigration.
—–
Castro said Cuban managers need to demand more from their workers, who receive free education and health care and subsidized food rations but on average earn only $20 a month.
“I have arrived at the conclusion that one of our big problems is a lack of systemic demand,” said Castro.
He expressed dissatisfaction with the system of subsidies for those who can work, but do not, saying government handouts discourage Cubans from being more productive.
Reconheço o seu esforço mas não sei, neste caso, o que tem a ver o cu com as calças. Mas talvez eu não me tenha feito entender, ou não covenha que me entenda. O que é um sujeito dos texteis de Freixo de Espada Acima, com 60 de idade e + de 40 de descontos tem a ver com os rendimentos de um qualquer “CP member” de uma qualquer “Hungria” ?
Em 2030 os meus filhos e netos perguntarão a todos os neocons e sócrates deste mundo, o que fizeram aos descontos que eles próprios, os pais e os avós fizeram durante os últimos 80 anos.
Caro JCD,
Sempre brincalhão…
Olhe que não, olhe que não!
«O levantamento e responsabilização de novos quadros progrediu desde o XVII Congresso, com destaque para o êxito da acção geral concretizada no ano de 2006, que se saldou pela responsabilização de mais de 1400 quadros, 712 dos quais com menos de 35 anos.» e «Segundo os dados do último Balanço da Organização, o Partido regista 58 928 membros.» e «(…) está ainda por esclarecer a situação de cerca de 44 mil inscritos – apesar de serem provavelmente, em grande parte, pessoas cujo contacto se perdeu – é de prever que alguns milhares confirmem a sua qualidade de membros do Partido.» e «Os anos que decorrem desde o XVII Congresso ficam marcados por avanços no reforço da organização partidária, expressos: (…)no recrutamento de novos militantes, um dos níveis mais elevados das ultimas duas décadas (mais de 7 mil), com importante componente juvenil e número elevado de mulheres (…)» Resolução Política do XVIII Congresso do PCP (http://www.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=32864&Itemid=763#41).
Mas isto já o JCD sabia, não é?…
Primeiro, apenas o quis informar que as “boas reformas dos políticos” não tem nada a ver com ideologias. Também nos Partidos Comunistas enquanto governo, isso aconteceu.
Segundo, não sei se existirão pensões em 2030 com o novo sistema de cálculo que obriga a trabalhar mais anos e penaliza mais as antecipações, mas aumentando as actuais reformas e diminuindo os anos de trabalho necessários é que não seria solução certamente. É matemática, acho que nem vale a pena explicar.
BLASFÉMIAS 
O problema não são as reformas.
O problema é só ser nas miudezas dos ” múdos ” que a coisa aperta sempre.
Os bonzos do PC aguentam-se com estas miudezas.
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“sustentabilidade”
A palavra não foi encontrada.
Na pesquisa que efectua, o utilizador deve também ter presente que a nomenclatura não é exaustiva, negligenciando termos técnicos que surgem habitualmente em dicionários especializados (por ex.: escopofilia, escotomização), neologismos que ainda não se encontram dicionarizados (por ex.: multirriscos, andragogia), aportuguesamentos questionáveis, etc.
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Com o esmagamento dos Comunistas em 1975, foi esmagada também a cultura comunista. Por isso o enterro de Álvaro Cunhal foi trágico e cómico ao mesmo tempo.
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Jcd Bom post de anticomunismo primário bem na linha do pensamento dos espirítos salazarentos que por ai abundam, não foi impunemente que esta doutrina de pensamento foi lei durante 48 anos.
Este cd em versão melhorada da velha cassete salazarista ainda hoje faz que constantemente se escute lamentos de que seriam precisos 30 salazares para por Portugal nos eixos .
Como se para mal deste país não basta-se os 3 milhões de salazares que por ai andam armados em NEOCOMNADA.
JOJORATAZANA
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O Jojoratazana tem razão quando diz que o JCD, pelo tom do post, dá mostras de não ter grande admiração pelo PCP.
De qualquer forma é claro que esta posição do PCP, que o JCD comenta, é mais um sinal do claro anquilosamento que vem minando o PCP. E para o qual não me parece haver cura.
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Eu propunha que a bancada parlamentar do PCP tivesse a oportunidade de ocupar a bancada do governo durante o debate quinzenal. Tinham era de criar um coffee-break no debate.
Enquanto os outros deputados comiam qualquer coisa e bebiam um café, sempre podiam assistir a um pouco de comédia surrealista “…e depois acabavam-se as avaliações de desempenho…e era tudo grátis…e toda a gente ganhava bem…e trabalhávamos menos…e vestíamos estas fardazinhas cinzentas…”
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E eu propunha que o PCP criasse um banco!
Resolveria todos os problemas do seu proletariado: taxas de juro baixas nos empréstimos à habitação, taxas de depósitos a prazo quase idênticas às dos empréstimos, planos de pensão para complementos de reforma, etc, etc. Julgo que o governo iraniano poderia dar uma ajuda técnica!
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Portugal governado por internacionalistas está dar o berro.De traição em traição os Portugueses indígenas estão com o pescoço no cepo…
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como JoaoMiranda não se dignou responder a esta pergunta num post de ontem, talvez um liberal-radical o possa fazer:
13 Janeiro, 2009 às 11:06 pm
Pergunta:
qual é a opinião de JoaoMiranda sobre um contribuinte (ao telefone hoje na SICNoticias) com 43 anos de descontos e 56 anos de idade (cito de memória)e que tem de continuar a descontar/trabalhar até aos 65 (…mais uns meses!) e não vai ter nenhum beneficio adicional?
ps,
apreciarei também opinião sobre os politicos com 12 anos de actividade e as respectivas reformas que se conhecem.
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Portela Menos 1,
Acerca das reformas do políticos, ocorreu-me que gostaria de ler o estudo da Universidade de Groening chamado “Income Attainment in Post-Communist Societie” debruçado sobre as diferenças de rendimento entre quem pertencia aos CP’s (Communist Partie) e quem não pertencia. A determinado momento pode ler-se:
“…The results show that CP members earn more than non-CP members do before and during the transformation process. Furthermore, the income advantages of CP members are most persistent in the Czech Republic and Russia while they get smaller in Slovakia and Hungary. Relating these results to Walder’s classification of elite opportunity and Stark’s typology of privatization strategies suggests that the remaining income advantages of CP members may partly be explained by transformation specific differences between CEE countries.”
Já que respondi à sua pergunta mesmo sem ser radical (mas sendo liberal) diga-me o que pensa deste contribuinte que online para a SICNotícias em 2030 perguntou: “Trabalhei uma vida inteira e por não se terem recalculado as pensões em 2008, agora não tenho direito a pensão. O que faço à minha vida?”
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Entretanto em Cuba…
“The accounts don’t square up,” he said. “You have to act with realism and adjust the dreams to the true possibilities,” said Castro, who officially replaced his ailing older brother Fidel Castro as president in February.
“Two plus two always equals four, never five,” he said.
Before his speech, the assembly voted to raise the age at which workers can retire with a government pension by five years, to 65 for men and 60 for women. Officials said the change was needed because Cuba’s population was aging rapidly due to a declining birth rate and immigration.
—–
Castro said Cuban managers need to demand more from their workers, who receive free education and health care and subsidized food rations but on average earn only $20 a month.
“I have arrived at the conclusion that one of our big problems is a lack of systemic demand,” said Castro.
He expressed dissatisfaction with the system of subsidies for those who can work, but do not, saying government handouts discourage Cubans from being more productive.
http://thestar.com.my/news/story.asp?file=/2008/12/28/worldupdates/2008-12-28T092639Z_01_NOOTR_RTRMDNC_0_-372059-1&sec=Worldupdates
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Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa
Página 7576, Entrada 17
Sustentabilidade: característica ou condição do que é sustentável.
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Vítor Says:
14 Janeiro, 2009 às 11:35 am
Reconheço o seu esforço mas não sei, neste caso, o que tem a ver o cu com as calças. Mas talvez eu não me tenha feito entender, ou não covenha que me entenda. O que é um sujeito dos texteis de Freixo de Espada Acima, com 60 de idade e + de 40 de descontos tem a ver com os rendimentos de um qualquer “CP member” de uma qualquer “Hungria” ?
Em 2030 os meus filhos e netos perguntarão a todos os neocons e sócrates deste mundo, o que fizeram aos descontos que eles próprios, os pais e os avós fizeram durante os últimos 80 anos.
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Caro JCD,
Sempre brincalhão…
Olhe que não, olhe que não!
«O levantamento e responsabilização de novos quadros progrediu desde o XVII Congresso, com destaque para o êxito da acção geral concretizada no ano de 2006, que se saldou pela responsabilização de mais de 1400 quadros, 712 dos quais com menos de 35 anos.» e «Segundo os dados do último Balanço da Organização, o Partido regista 58 928 membros.» e «(…) está ainda por esclarecer a situação de cerca de 44 mil inscritos – apesar de serem provavelmente, em grande parte, pessoas cujo contacto se perdeu – é de prever que alguns milhares confirmem a sua qualidade de membros do Partido.» e «Os anos que decorrem desde o XVII Congresso ficam marcados por avanços no reforço da organização partidária, expressos: (…)no recrutamento de novos militantes, um dos níveis mais elevados das ultimas duas décadas (mais de 7 mil), com importante componente juvenil e número elevado de mulheres (…)» Resolução Política do XVIII Congresso do PCP (http://www.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=32864&Itemid=763#41).
Mas isto já o JCD sabia, não é?…
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Portela menos 1,
Primeiro, apenas o quis informar que as “boas reformas dos políticos” não tem nada a ver com ideologias. Também nos Partidos Comunistas enquanto governo, isso aconteceu.
Segundo, não sei se existirão pensões em 2030 com o novo sistema de cálculo que obriga a trabalhar mais anos e penaliza mais as antecipações, mas aumentando as actuais reformas e diminuindo os anos de trabalho necessários é que não seria solução certamente. É matemática, acho que nem vale a pena explicar.
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