Lógica
15 Janeiro, 2009
O Cardeal disse qualquer coisa como: mulheres católicas que casam com muçulmanos podem arranjar sarilhos.
O Público de hoje diz: há católicas felizes com maridos muçulmanos.
Note-se que o Cardeal não disse que todas as católicas que casam com muçulmanos são infelizes. Sugeriu que algumas acabam por se tornar muito infelizes. A sugestão do Cardeal é pertinente. O Público tenta desconversar.
Em editorial, defende-se um conceito de diálogo inter-religioso em que a Igreja Católica não pode dizer livremente o que pensa das restantes religiões. É um diálogo em que nada de verdadeiramente relevante pode ser dito, caso contrário prejudica-se o diálogo.

O cardeal podia também ter avisado que há pessoas catolicas que se casam e ficam infelizes. E por vezes até se casam com catolicos ferverosos.
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O Público também não disse que todas as que casam com muçulmanos são felizes.
O perigo nestas questões é a generalização. E o Cardeal foi imprudente. Porque as afirmações que fez, em ambiente coloquial, ganharam uma dimensão que ele certamente não imaginou que iriam ter. Com impacto mundial, diz o Público.
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««O Público também não disse que todas as que casam com muçulmanos são felizes.»»
Pois, mas esse é que seria o ponto relevante para refutar o Cardeal.
««O perigo nestas questões é a generalização.»»
Mas alguém é suficientemente estúpido para pensar que as palavras do Cardeal se aplicam a todas as católicas que casam com muçulmanos?
««E o Cardeal foi imprudente. Porque as afirmações que fez, em ambiente coloquial, ganharam uma dimensão que ele certamente não imaginou que iriam ter. Com impacto mundial, diz o Público.»»
Eu ficaria mais preocupado se o Cardeal tivesse dito algo que não é verdadeiro. Parece-me, no entanto, que há muita gente irratada precisamente porque ele tem razão.
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“Sugeriu que algumas acabam por se tornar muito infelizes.”
Essa frase é mentirosa.
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O Cardeal também poderia ter dito qualquer coisa como:
mulheres católicas que casam com electricistas podem arranjar sarilhos.
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Para uma mulher, casar com um bruto, seja ele muçulmano ou católico, dá no mesmo. Apanhará porrada e lavará o chão da mesma forma. Portanto, o Cardeal não devia ter sido xenófobo. E ainda por cima num casino.
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««O Cardeal também poderia ter dito qualquer coisa como:
mulheres católicas que casam com electricistas podem arranjar sarilhos.»»
Pois é, mas se o tivesse dito o Piscoiso não diria que o Cardeal também poderia ter dito que mulheres católicas que casam com muçulmanos podem arranjar sarilhos.
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Piscoiso:
O Talon não é electricista. O cardeal foi xenófobo, você está a ser elitista.
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“Mas alguém é suficientemente estúpido para pensar que … as histórias do Público se aplicam a todas as católicas que casam com muçulmanos.”
Eu ficaria mais preocupado se o Cardeal tivesse dito algo que não é verdadeiro.
Tão verdadeiro quanto o comentário 5. Ou se algum imã dissesse que as muçulmanas que se casassem com católicos iriam ter problemas.
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««Para uma mulher, casar com um bruto, seja ele muçulmano ou católico, dá no mesmo. »»
Pois. Mas o que o Cardeal disse não foi que casar com muçulmanos bruto traz sarilhos. O que ele disse é que os sarilhos ocorrem mesmo que o muçulmano não seja bruto.
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E ainda por cima num casino.
E o lugar o sitio o entorno que aporta uma boa atmosfera , filing adecuado, que facilita a confidencia…
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o cardeal disse que podiam arranjar sarilhos – e, dado a “Sharia” ter força de lei na generalidade dos países islâmicos, não disse nada de mais. O que é um direito do marido face à “Sharia” (bater na mulher), por cá, é crime. Será que a generalidade das mulheres que se casam com um uçulmano sabem que ele tem direito (vivendo num país islâmico, entenda-se) a “molhar a sopa”? Será que sabem que o marido lhes pode impôr um “dress code”? Ele não disse “não casem”; disse é “pensem bem antes de o fazer”.
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“O que ele disse é que os sarilhos ocorrem mesmo que o muçulmano não seja bruto.”
É verdade. O que prova a xenofobia e o incitamento à segregação religiosa do Cardeal. Espero que responda a um processo judicial pelo que disse.
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««Tão verdadeiro quanto o comentário 5. »»
O problema é que o comentário 5 não é socialmente relevante e o que o Cardeal disse já é. O Cardeal não se limitou a dizer que as mulheres católicas são infelizes quando casam com uma pessoa com a propriedade X. Ele disse que a religião muçulmana é uma fonte particular de problemas para as mulheres católicas. As razões são fáceis de perceber. A religião muçulmana trata as mulheres pior que as religiões cristãs.
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««É verdade. O que prova a xenofobia e o incitamento à segregação religiosa do Cardeal.»»
Prova apenas que o Cardeal não é cego e consegue identificar uma religião que maltrata as mulheres.
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#13 GL
É fácil, o Ministério Público está aí, à mão de semear. Qualquer um pode apresentar a denúnica. Tenha tomates e não apenas língua, e vá apresentar a denúncia.
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“E o lugar o sitio o entorno que aporta uma boa atmosfera , filing adecuado, que facilita a confidencia…”
Ele com certeza falou aquilo pq estava ao lado da Fátima Campos Ferreira. Ficou perturbado. Eu também ficaria.
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“Qualquer um pode apresentar a denúnica. Tenha tomates e não apenas língua, e vá apresentar a denúncia.”
Posso ser um mouro, mas não sou muçulmano. Deixo para os atingidos esta iniciativa. Mas eles têm o meu apoio.
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Se o cardeal já casou com algum muçulmano, dou-lhe o benefício da dúvida.
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«Mas alguém é suficientemente estúpido para pensar que as palavras do Cardeal se aplicam a todas as católicas que casam com muçulmanos?»
O João Miranda, porque se viu na obrigação de vir desgeneralizar a coisa.
No fundo no fundo, o que o JM quer dizer é que o Cardeal não disse absolutamente nada. E que se calhar ele até queria dizer que as mulheres que se casarem com muçulmanos de nariz empinado, propensão para a violência, que sejam adeptos do Benfica (ou do Sporting e não gostem do Paulo Bento), que estejam desempregados e conduzam mal cumócaraças estão sujeitas a arranjar um monte de serilhos.
Maldita a hora em que o pessoal veio ligar à parte “muçulmanos” só porque era o Cardeal a falar.
Mas você julga que os outros são estúpidos ou quê João??
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O Piscoiso precisa de ler o Alcorão.
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O Piscoiso precisa de ler o Alcorão.
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O João André precisa de ler o Alcorão.
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O GL precisa de ler o Alcorão.
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««No fundo no fundo, o que o JM quer dizer é que o Cardeal não disse absolutamente nada. »»
Disse, disse. Disse o óbvio. Disse que o islão tem características que levam a uma maior discriminação das mulheres. E disse que essa discriminação é real. O que ele não disse é que todas as mulheres que casam com muçulmanos são discriminadas. Mas disse que a probabilidade de o serem é maior, por razões que têm a ver com as característica da cultura muçulmana.
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Bom, estamos a falar de verdadeiro Islamismo ou de muçulmanos de fachada (tipo católicos de fachada)?
Para começar, segundo os textos, quando uma não-muçulmana case com um muçulmano é obrigada a converter-se ao Islamismo. A inversa não é admitida. Um muçulmano tem direitos quase absolutos sobre a mulher embora os deva exercer com equidade e espírito misericordioso. O que ninguém mencionou ainda é que um muçulmano pode casar com 4 mulheres e repudiar qualquer uma com a maior das facilidades.
Concordo que a frase do cardeal pode ter várias interpretações – depende do contexto.
O que ele deveria ter dito era que quem quisesse casar com um muçulmano (ou um mórmon, ou um budista, ou com um judeu, etc.) deveria primeiro informar-se devidamente sobre a respectiva cultura e sobre se se trata de um verdadeiro praticante ou não. Porque podem mesmo surgir surpresas…
Para começar, segundo os textos, quando uma não-muçulmana case com um muçulmano é obrigada a converter-se ao Islamismo. A inversa não é admitida. Um muçulmano tem direitos quase absolutos sobre a mulher embora os deva exercer com equidade e espírito misericordioso. O que ninguém mencionou ainda é que um muçulmano pode casar com 4 mulheres e repudiar qualquer uma com a maior das facilidades.
Concordo que a frase do cardeal pode ter várias interpretações – depende do contexto.
O que ele deveria ter dito era que quem quisesse casar com um muçulmano (ou um mórmon, ou um budista, ou com um judeu, etc.)deveria primeiro informar-se devidamente sobre a respectiva cultura e sobre se se trata de um verdadeiro praticante ou não. Porque podem mesmo surgir surpresas…
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O Policarpo nasceu em Alvorninha (Caldas da Rainha), que tem um nome de origem árabe.
Lá terá algum antepassado muçulmano de que se envergonha, por não beber vinho.
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Devido a erro de edição repito o meu comentário:
Para começar, segundo os textos, quando uma não-muçulmana case com um muçulmano é obrigada a converter-se ao Islamismo. A inversa não é admitida. Um muçulmano tem direitos quase absolutos sobre a mulher embora os deva exercer com equidade e espírito misericordioso. O que ninguém mencionou ainda é que um muçulmano pode casar com 4 mulheres e repudiar qualquer uma com a maior das facilidades.
Concordo que a frase do cardeal pode ter várias interpretações – depende do contexto.
O que ele deveria ter dito era que quem quisesse casar com um muçulmano (ou um mórmon, ou um budista, ou com um judeu, etc.) deveria primeiro informar-se devidamente sobre a respectiva cultura e sobre se se trata de um verdadeiro praticante ou não. Porque podem mesmo surgir surpresas…
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o senhor Policarpo, até um certo ponto tem alguma razão, o que não o autoriza a fazer tais recomendações… pelo que tenho observado durante os já numerosos anos da minha vida, o casamento, em si, pode ser uma fonte de grandes sarilhos e não só entre cristãs e muçulmanos… por aqui, e entre cristãos os sarilhos foram e são muito frequentes, que durante séculos foram abafados pela máxima “entre marido e mulher não metas a colher” e nestes casos valia tudo até tirar a vida, para já não falar dos olhos, que não se podiam mostrar muito, por estarem muito enegrecidos com muita frequência!
os alguns, já bastantes, anos da minha vida, dos quais mais de metade se passaram por outras terras e outros costumes, tive ocasião de ver que as uniões entre muçulmanos e não muçulmanos também podem ser harmoniosas…
o único problema, aqui, é que o senhor Policarpo de Lisboa, fez uma declaração que os médias registaram e que tem sido amplificada, mas se quisesse ser coerente, deveria dizer, a todas as mulheres católicas casadoiras deste país, que o casamento pode ser uma fonte inesgotável de sarilhos! não é por acaso que o número de divórcios continua a aumentar, até por cá, e que não há divórcios pacíficos, excepto raríssimas excepções!
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O Ordralfabetix precisa de ler o Alcorão.
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O E-Ko precisa de ler o Alcorão.
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O Cardeal não mentiu. É claro que quando se casam com muçulmanos, as mulheres ocidentais muitas vezes arranjam graves problemas. Algumas inclusive publicaram-no em livro. É sabido que depois de se casarem, e viverem sob os princípios do islamismo, ficam logo com os seus direitos diminuídos. Então se forem de viagem a alguns paíse muçulmanos, têm que ter autorização do marido para poder sair do país.
Claro que existem cristãos que sonegam muitos direitos às suas esposas, nem são exemplo para ninguém. Mas além de ser censurável pela Igreja, é crime perante a lei, coisa que não acontece em muitos estados islâmicos, pois a sharia assim o impõe.
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O Cardeal Patriarca tem toda a razão, apesar de nada «politicamente correcto».
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O cardeal não falou de “mulheres católicas”. Falou de “jovens” do sexo feminino.
A maior parte das jovens portuguesas não são católicas, ou entaõ são-no apenas nominalmente.
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O pessoal aqui fica muito constrangido com este tipo de afirmações porque Portugal, por sorte, tem sido poupado, até agora, a uma forte imigração muçulmana.
Na Alemanha ou na Dinamarca, por exemplo, este é um assunto do dia a dia, o que fazer com estas grandes comunidades que continuam a ignorar e a desafiar, em solo europeu, os valores ocidentais mais básicos, como o da igualdade absoluta entre homens e mulheres, por exemplo.
Eu não tenho dúvida que se tem que continuar a apontar o dedo e a falar e a discriminar, se for preciso, como forma de fazer pressão, como aliás foi feito em relação à hoje muito mais comedida igreja católica mas que há ainda não há muito tempo defendia o mesmo tipo de valores, mas que graças à coragem de muitos e à continua pressão, teve que largar mão.
O Islão é a última das religiões do livro a manter a mulher como propriedade do homem e só a pressão pode mudar este tipo de coisas. Esta reflexão é bastante actual por toda a europa onde existem comunidades muçulmanas e já começa a dar frutos, com alguns líderes muçulmanos a apoiarem abertamente os valores e a integração na sociedade ocidental, propondo mesmo o fim da interpretação literal do alcorão, como a igreja católica também já fez há uns séculos, também sobre pressão.
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O curioso se o é é toda a gente não se importar de ser islamizada na Europa logo que as mulheres e coisa e tal. A Europa católica, que horror. Convertida ao Islão, siga. Que é isso o que está em curso. Vão ver lá fora. Felizmente eu não sou pós ideológico nem chic caviar, nem liberal. Sou pré moderno e de esquerda pré histórica e não vou nas cantigas da moda.
Mas está tudo parvo ou anda tudo ceguinho? Fónix que fede. E não sou católico.
Ideafix.
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Conclusão a tirar:
O jornal Público é favorável á supremacia masculina sobre mulher. Com algumas exepcções:
Imagine-se o Bloco de Esquerda a atacar um casamento católico onde o homem sujugue a mulher e lhe tire a liberdade e o Jornal Público vir a correr e ser muito lesto a defendê-lo. Impossível.
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# 35.
Quando eles forem a maioria como em Bruxelas o serão num ano ou 2 Você vai ver os líderes moderados. Eles é que o moderam a si.
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O Jornal Público tem há muito cumplicidades e relações “estranhas” com a CIL de Abdool Vakil. Como aliás com a Fatah.
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39
o Abdool Vakil não é o senhor cuja mulher se converteu ao Islão para casar com ele ?
os filhos são educados como ? baptistas ? mmmmmmmmm adventistas ? mmmmmmmmmmmmmmmm
não sei , se calhar budistas ? mmmmmmmmmmm
católicos ? mmmmmmmmmmm agnósticos ? mmmmmmmmmmmmmmm
isso é lá com eles ,é do foro privado , e não se pode tirar nenhuma consequência , nê ?
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Bruxellas , a rabat das batatas fritas .
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#40
Eu não conheço esse fulano. O Spartakus sim. Sei que é o presidente vitalício da CIL, com uma fraude eleitoral, aliás coisa em que parece ser especialista, o BPN que o diga. Mais o Sampaio que o condecorou por serviços à ” Pátria “.
Lendo as declarações magoadas do gajo ontem a mulher TEM de SER CATÓLICA. MAS NÃO É. Ora pois. Diálogo. Olhe o outro o Bava, o caramelo da PT também vai certinho à mesquita mas tem os filhos MUÇULMANOS num colégio católico. E os múdos também mesquitam. Pois claro. Fica bem, fónix. Farto de tretas.
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#40. Ó 40. Disseram-me agora que o Público deve saber. O filho do banqueiro estuda em Londres ( claro ), história mas é o comentador de serviço sobre temas islâmicos: no PÚBLICO. Ora nem mais. Como o mundo é pequeno, porra.
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Nao percebo como uma questão tão simples pode provocar tanta discussão. Há quem seja cego e há quem insista em ser cego. Que país artificial.
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42
Bem me parecia .
O politicanmente correcto é só para nós.
O engrandecimento do Islão era o maior justificador da escravatura e dos raids dos barbarescos , certamente a politica de conversão para o casório não deve ser a mesma coisa … é só amor .
Somos todos parvos …
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a questão essencial é que um lider religioso, ao contrário do JM, não pode dizer uma bojarda qualquer para alegrar a turba islamofóbica do costume.
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ó Honni eu não sou politicamente correcto fónix. Tenho muito orgulho em ser de esquerda, prémoderna, nacionalista, com valores morais. Eu cresci na DDR graças a deus onde não havia Tias Milús ou escolas a brincar nem paneleiros nem ganzas nem esquerdalhos fracturados e multiculturais und exóticos e fónix. O problema era a falta de Liberdade isso sim mas também esta democracia pouca liberdade tem e isto é mas é uma merda e esta gente só tem complexos e medos e fantasmas e depois votam os trabalhadores no Le Pen, os velhos comunistas, mas eles não dizem isso, como não percebem como a malta lá em Dresden vota em força no NPD que até está eleito no Land. Uma merda isso sim. A direita é estúpida a esquerda é ceguinha. Rica vida.
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E qual foi a bojarda? Que os islâmicos são fanáticos? Intolerantes? Que só querem o diálogo para crescer e num só sentido? Que não abdicam de nada nem se integram? Vai a Bruxelas. Vai a Londres. Vai a Dortmund. Até foges, acredita. E vês como tratam as mulheres. Olha o Theo. Pois. Liberdade? Nem para as mulheres NEM PARA NINGUÉM. Deixa-os crescer e vais ver.
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O problema do “nosso cardeal” está, mesmo, é no facto deles, os muslims, poderem ter 4 mulheres e ele… nenhuma. Portanto, não mais do que um pequenito problema de inveja, nada tendo a ver com xenofobia, blá, blá, blá… eheheh!
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Já um kafirmofóbico pode dizer seja ele mulah ou presidente se um país, que diriam que são “outras culturas”.
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Como toda a gente sabe, as mulheres que escrevem no Público não vestem roupa justa, tapam o cabelo, não usam nenhum tipo de anticoncepcional, não bebem nada de álcool, andam sempre acompanhadas por um homem da família, filhos uns atrás dos outros, estão disposts a viver com mais mulheres casadas com o mesmo marido, são absolutamente contra as relações extra-conjugais sob pena de lapidação…emfim.
Mas não têm espelho para ver a mediocridade aliada a ideias da pedra lascada???
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Onytem mostraram uma velha tinhosa do porto com o seu amor paqui ao lado.Aí menos 30 anos…
Já no parlamento existe uma deputada(velha) que em tempos importou um preto como cobridor privativo.Até tinha direito a carro do estado e tudo… a polícia acabou por lhe matar o seu amor…
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Para se arejarem as ideias paleolíticas
http://vorzheva.blogspot.com/2008/02/irn-dos-muchachas-sern-ejecutadas-por.html
http://vorzheva.blogspot.com/2008/11/asesinatos-por-honor-hipocresa.html
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Mais um vídeo:
http://mentesdespertas.blogspot.com/2008/03/tolerncia-islmica-ii-vdeo-de-lapidao.html
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Concluindo pode dizer-se que em Portugal meia dúzia de putas fazem a política dum país…
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Mulheres no Público?
Quais? As avençadas do Arafat e sucessores?
O da embaixada de israel? Pois. Esse é homem, porra.
Aquilo parece que dá dinheiro. Trabalhar no Público, claro. Nada de confusões, fónix-.
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Era…há muito muito tempo, o Bisseisso tinha uma lista…
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pi-erre,
não preciso de ler o corão porque não tenho intenções de casar com nenhum muçulmano. e embora tenha lido a bíblia, também não faço intenção de casar com nenhum católico ou não católico português, porque convivi com uns e com outros!
na questão da poligamia, que é oficialmente reconhecida na maioria dos países muçulmanos, é oficiosamente praticada nos nossos muito cristãos países ocidentais, não?
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Em Portugal a poligamia também é oficiosa. O tallibã Lonnat, da CIL e representante do banqueiro na comissão de liberdade religiosa do Soares, tem 3 mulheres e não se passa nada pois não?
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Facto: hoje num infantário perto de mim vi meninas de QUATRO ANOS com véu!!! Sunitas, paquistanesas.
Acreditem que conheço bem: nem no interior da Embaixada do Irão, na escola que lá existe, alguma vez vi isto. Nem a minha filha de 12 anos alguma vez teve de usar véu. Esta gente ” não existe “.
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João Miranda
O Cardeal disse:
“casar com um muçulmano(..)é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam.”
não disse “podem” nem “algumas” nem “em alguns casos”.
Não distorça as declarações a favor da sua opinião.
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O problema com o Sr. Cardeal Patriarca é que mostrou desconher a regra-de-ouro das figuras públicas:
Nem tudo o que se pensa se pode dizer / Nem tudo o que se diz se pode escrever / Nem tudo o que se escreve se pode publicar.
Ou antes: “poder, claro que pode”. As consequências é que não são iguais – se as mesmas palavras forem ditas à mesa do café, entre amigos, ou perante as câmaras de televisão.
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Cá para mim, acho que o cardeal estava era preocupado com os filhos saídos desses casamentos mistos, entre moças lusas de famílias católicas e bons rapazes muçulmanos. Porque o mais provável é esses filhos virem a ser educados de acordo com os preceitos do Islão, e não do catolicismo. Mas isso é um sinal dos tempos, tem mais a ver com a força do Islão, ou com a fraqueza do catolicismo. E o que tem que ser, tem muita força 😉
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Alguma vez vi isto?
Falta o ponto de interrogação no 60.
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#63- És muito limitado:
Onde há Islão, não há mais nada!
Experimenta ir para um país muçulmano armar-te em agnóstico e vê o que te acontece.
O problema não é islamismo-catolicismo: é CIVILIZAÇÃO!
O Cardeal falou para os católicos pq é católico.
Mas o problema coloca-se com todo o não islâmico!
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“O que é um direito do marido face à “Sharia” (bater na mulher), por cá, é crime.”
E no caso das católicas que casam com muçulmanos em portugal continua a ser crime. A menos que o nosso País se tenha tornado um Estado Islâmico e ninguém me tenha dito nada.
“Disse, disse. Disse o óbvio”
Ou seja, melhor fora que tivesse ficado calado. Pois se disse o que toda a gente sabe, não precisava de ter dito. E ainda por cima não lhe tinham caído em cima.
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#66
E não pode dizer o óbvio? E é óbvio para quem?
TVs, radios jornais: já viu alguma reportagem sobre lapidações de mulheres? Ou sobre crimes de honra?
Tenho muito disso no blog.
Mas não encontra nos media da Idade da Pedra feitos por “progressistas” frustrados e ressabiados.
E não se pode repetir? Quantos vezes os críticos do0 Irqaue e de guantanamo repetiram o blá, blá?
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É uma piada aquela família tão feliz!
http://diario.iol.pt/sociedade/religiao-d-jose-policarpo-cardeal-patriarca-igreja-muculmanos-catolicos/1032293-4071.html
Quando é que o Público tem a coragem de colocar foto de uma mulher a ser apedrejada dentro de um saco de batatas na Palestina, Irão, Somália, Nigéria, Sudão…e por aí fora?
AH! não podem dizer mal da selvajaria islâmica!
Situam-se no mesmo nível de “civilização”!
Eu, por acaso, tenho muitas provas dessa selvajaria no blog.
Mete dó, este “progressismo” amigo dos crimes contra a Humanidade!
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“E é óbvio para quem?”
Para o João Miranda, obviamente. Pelo menos ele disse isso. E pelo menos o João Miranda deve acreditar no que escreve.
Já lhe disse noutra caixa de comentários que nalguns lugares do Islão se vive na Idade Média. Isso é óbvio. Digo eu.
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Ora vou comentar para a soma não ficar no 69:
o Público se fosse verdadeiramente diferente deveria ter enviado os repóteres visitar as católicas que tiveram problemas…
queria ver…
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Many times, even in single marriages, Western women are seen by Muslim men as inferior. The correlation between religions that promote polygamy and incest, and child molestation are too great to ignore.
This mentality has lead to underreported rape epidemic in Europe. And it’s not just white women who are getting raped. Muslim immigrants living in inner cities try very hard to control the places they live in through secrecy and closed dwelling (another effect of polyamgous marriage, as you’ve heard in Texas). One clinic in Oslo, Norway says that it can’t even deal with all the rape cases it receives because there are so many.
I was reading an interview from a Swedish newspaper about a man called Hamid. Hamid was a convicted rapist. He said it was okay to rape Swedish women because they have been …before. When asked if he would ever marry, he laughed and said he wouldn’t marry a Swedish sl–, I mean, woman, he corrected and chuckled. He said when he was ready (done screwing Swedish women) he would marry a Muslim girl from his own culture who was a well-mannered virgin.
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Being a Muslim’s Wife
By Abdullah Al Araby
Jump to: Your Status Your Marriage Your Sex Life
Your Children
Your Future Before You Say “I Do”
He is asking for your hand in marriage, and you have fallen in love with his bronze Middle Eastern complexion. He is intelligent, rich, well-educated and well-mannered. So, what more can a woman ask for?…THIS MOST ELIGIBLE BACHELOR IS ALSO A MUSLIM!
“There will be no problems” he will say, “you can keep your religion, I will keep mine”. And while it is true that Islam allows a Muslim man to marry a Christian woman, is it true that there will be no problems in such a marriage?
To answer this question, a woman has to examine what it is like to be a Muslim’s wife
Your Status
Islam teaches that men are superior to women.” Surah 2:228
Islam teaches that women have half the rights of men:
In court witness Surah 2:282
In inheritance Surah 4:11
Islam considers the wife a possession. “Fair in the eyes of men is the love of things they covet: women and sons, heaped-up hoards of gold and silver; horses…” Surah 3:14
Islam instructs women to veil themselves always when they are outside their homes” and say to the believing women…that they should draw their veils over their bosoms and not display their beauty”Surah 24:31
Mohammed teaches that women are lacking in mind and religion “I have not seen any one more deficient in intelligence and religion than women” Al Bukhary vol. 2:541
Muhammed teaches that women are a bad omen. “Bad omen is in the women, the house and the horse” Al Bukhary vol. 7:30
Mohammed teaches that women are harmful to men “After me I have not left any affliction more harmful to men than women” Al Bukhary vol.7:33
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http://www.meforum.org/article/794
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