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Para não sermos racistas,

15 Janeiro, 2009

xenófobos, reaccionários e sobretudo para não magoarmos outros líderes religiosos que não os católicos também temos de dizer que fícamos tranquilos com isto?  E que entre  isto e isto não há diferença?

15 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    hora-porra permalink
    15 Janeiro, 2009 14:06

    no ocidente cristão há mais ou menos respeito pelos seres humanos
    nos países muçulmanos vigora a barbárie e a selvajaria
    as norte-africanas com convivi em paris na cité lamentavam ter somente 3 buracos para oferecer aos infiéis

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  2. FMS's avatar
    15 Janeiro, 2009 14:09

    É só rir…

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  3. GL's avatar
    15 Janeiro, 2009 14:19

    Você prega o “olho por olho, dente por dente”.

    É um mundo lindo, esse.

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  4. Desconhecida's avatar
    João Amaral permalink
    15 Janeiro, 2009 14:23

    Isto é sempre um assunto delicado, porque actualmente no mundo ocidental há uma imensa minoria de idiotas úteis, normalmente da extrema esquerda ( tipo Miguel Portas ) que se aliaram aos fundamentalistas islamicos que querem impor a lei da sharia em todo o mundo. E a grande chatice é que esta lei implica: submissão total da mulher e abolição dos seus direitos ( tais como os consideramos no ocidente), poligamia, mutilação genital, casamentos forçados ( e com crianças menores ), punição por lapidação para adultério, chicoteamento público,enforcamento e prisão para gays, mortes de honra se alguma mulher ofende a honra familiar, aparthaid de género, proibição de frequentar a escola ou conduzir ou trabalhar em muitos casos, etc……e isto que nos devia ofender a nós ocidentais, dizem alguns que deviamos calar em nome do politicamente correcto, antes que os muçulmanos, vejam lá, se zanguem connosco !!!!Por alguma razão a maioria dos paises muculmanos do médio oriente não subscreveram a declaração dos direitos universais do homem….mas isto os apologistas do islão, não dizem em público. Seria um interessante debate analisar quais os países e as razões que os levaram a não subscrever a declaração.

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  5. Desconhecida's avatar
    João Amaral permalink
    15 Janeiro, 2009 14:25

    Já para não falar que a escravatura foi oficialmente abolida na Arabia Saudita e restantes países do golfo pérsico em finais dos anos 60. No Niger e na Mauritania ela ainda é permitida oficialmente por lei.

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  6. Desconhecida's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    15 Janeiro, 2009 14:55

    6

    não !!!!!!!!!

    o Miguel Portas está já a voar para o Niger e Mauritânea para resolver esse caso …

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  7. Acção Directa's avatar
    Acção Directa permalink
    15 Janeiro, 2009 15:10

    A escravatura foi inventada em África. Pelos árabes.

    Não percebo o post. Não apreciam paneleiros, ganzas e outras liberalidades da pós modernidade.
    Logo. Nunca votariam no Bloco. Vem mal ao mundo? Na DDR também era assim.

    Ideafix.

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  8. nuno granja's avatar
    nuno granja permalink
    15 Janeiro, 2009 17:48

    João Amaral Says:
    15 Janeiro, 2009 às 2:23 pm

    “Isto é sempre um assunto delicado, porque actualmente no mundo ocidental há uma imensa minoria de idiotas úteis, normalmente da extrema esquerda ( tipo Miguel Portas ) que se aliaram aos fundamentalistas islamicos que querem impor a lei da sharia em todo o mundo….”

    nem mais

    o Miguel Portas e outros no genero são muito selectivos quando ao que os incomoda e só veêm o que lhe interessa.

    deveriam ter vergonha

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  9. Desconhecida's avatar
    zézé permalink
    15 Janeiro, 2009 19:32

    “Regras da propaganda
    – Associar qualquer condenação ao crime que está a ser levado a cabo em Gaza a um apoio ao Hamas.
    – Associar qualquer condenação ao crime que está a ser levado a cabo em Gaza a um apoio ao fanatismo religioso.
    – Associar qualquer condenação ao crime que está a ser levado a cabo em Gaza a anti-semitismo.
    – Aproveitar o facto de Palestina não ser, porque não a deixam, um Estado estruturado, para dar a Israel (”um país”) uma legitimidade diferente da de qualquer grupo palestiniano (”um gangue”).
    – Aproveitar os crescentes conflitos com os árabes para apelar ao sentimento de proximidade cultural com Israel e de distância cultural com os palestinianos, como se isso desse qualquer tipo de autoridade moral a um ataque.
    – Usar o facto de Israel ser uma democracia para legitimar qualquer acto, como se a democracia desse às bombas de um país uma natureza diferente. E nunca permitir que alguém recorde que o Hamas, também ele, foi eleito. Quem o disser, apesar de ser um facto, é apoiante do Hamas.
    – Aproveitar o facto de Israel não deixar que haja testemunhas em Gaza para desumanizar esta guerra, para a tornar “limpa”.
    – Desacreditar todas as testemunhas, como foi feito com os médicos noruegueses.
    – Deslegitimar qualquer imagem de mortos, tratando-a como propaganda e manipulação.
    – Feito isto, criar um paralelo entre o número de rockets lançados para Israel com o número de mortos na Palestina, em vez de, como obriga a lógica e a honestidade, comparar mortos com mortos e feridos com feridos.
    – Usar qualquer imagem falsa dos acontecimentos para desacreditar todas as imagens que nos chegam, através de correspondentes, de Gaza. Assim, as pessoas deixam de acreditar mesmo no que vêem.
    – Manipular as palavras: um ataque do Hamas é um ataque, um ataque de Israel é uma reacção. O ofensiva de Israel é uma guerra, os ataques do Hamas são terrorismo. Uma morte de um israelita civil resulta de um atentado, uma morte de um palestiniano civil é um “inevitável dano colateral”.
    – Quem não usar a palavra “terrorismo” para falar do Hamas é um fanático. Quem usar a palavra “terrorismo” para falar de Israel é um fanático. A posição equilibrada e neutral exige linguagem desequilibrada e parcial.
    – Impor a ideia de que qualquer morte de um civil palestiniano não é premeditada.
    – Tratar todos os palestinianos civis como supostos militares do Hamas.
    – Quando assim não pode ser justificado (caso de crianças pequenas), responsabilizar o Hamas por cada morte, já que usarão os civis (numa das regiões mais densamente povoadas do Mundo) como escudo humano. Desresponsabilizar, mais uma vez, Israel por qualquer consequência dos seus actos.
    – Fazer esquecer todos os precedentes e todo o contexto de cerco e bloqueio, fazendo passar a ideia que estamos perante um paralelismo de situações entre Israel e a Palestina, em que o primeiro se limita a reagir aos actos da segunda.
    – Fingir que este conflito sempre foi com o Hamas, esquecendo toda a história das últimas décadas, dando assim a ideia de que os palestinianos estão do lado de Israel e Israel do lado dos palestinianos.
    – Tratar a disponibilidade dos israelitas para combater como sinal de resistência e patriotismo.
    – Tratar a disponibilidade dos palestinianos para combater como sinal de fanatismo.

    Daniel Oliveira 15 Jan 09 em Arrastão”

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  10. Desconhecida's avatar
    zézé permalink
    15 Janeiro, 2009 19:35

    Os coirões feministas escusam de preocupar-se. Os muçulmanos só gostam de verdadeiras mulheres…e com essas não há “sarilhos” nenhuns.O cardeal está é chateado com o desvio de muitas das suas ovelhinhas para as mesquitas. É a concorrência..

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  11. ordralfabetix's avatar
    15 Janeiro, 2009 19:52

    2 homosexuais condenados no Irão? Impossível.

    Então o Ahmadenijad não disse que não havia disso na terra dele?

    http://www.youtube.com/watch?v=6ew_9hmy9Is

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  12. o sátiro's avatar
    15 Janeiro, 2009 20:47

    ” 10- limitadinho.
    O problema não é concorrência: é CIVILIZAÇÃO!

    Ou achas que os ateus são bem tratados pelos mouros?
    Eles que experimentem irviver para Gaza…ou Irão.
    se tiverem…

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  13. o sátiro's avatar
  14. DSC's avatar
    DSC permalink
    16 Janeiro, 2009 09:13

    é in criticar o cristianismo. E mais amigos terás se fores in suficiente para manteres a boca calada sobre a cultura islã……..

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  15. jpt's avatar
    jpt permalink
    16 Janeiro, 2009 10:47

    Há diferença sim-senhor: As sociedades ocidentais JÁ não deixam que o vaticano mate homosexuais. Mas a diferença está só aí.

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