não senhor, não devemos compreender a guerra… quando muito, devemos compreender, que grupos humanos não encontrem terreno de entendimento e que tentem defender-se das condições impostas pelos que se apresentam como mais fortes!
Israel está num dilema entre deixar-se eliminar fisicamente e defender-se, enfretando muita hostilidade.
Desde o fim da Segunda Guerra, Israel resolveu que não podia confiar a sua segurança à comunidade internacional. E com razão.
Já agora não me importava de ver alguém criticar a violência do Hamas.
Em condições normais a superioridade bélica dos Israelitas devis chegar para dissuadir os seus adversários mantendo-os em sossego. Mas o Hamas, que não lhes reconhece o direito de existir, não é uma força política normal, mas um grupo terrorista extremista, apoiado no Irão e na Síria, interessando-se pouco, ou nada, pela sorte dos palestinianos. Misturam-se com os civis, procurando-os como escudo e não usam uniforme. Muitos dos “civis” mortos são combatentes do Hamas. A liquidação dos adversários da Fatah, aqui já mostrada em vídeo, prova bem de que gente se trata. Os Israelitas fazem o que devem se querem continuar a existir. A comunidade internacional, especialmente a ocidental, tem que perceber o que defende quando se coloca ao lado do Hamas.
não senhor, não devemos compreender a guerra… quando muito, devemos compreender, que grupos humanos não encontrem terreno de entendimento e que tentem defender-se das condições impostas pelos que se apresentam como mais fortes!
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Israel está num dilema entre deixar-se eliminar fisicamente e defender-se, enfretando muita hostilidade.
Desde o fim da Segunda Guerra, Israel resolveu que não podia confiar a sua segurança à comunidade internacional. E com razão.
Já agora não me importava de ver alguém criticar a violência do Hamas.
Ou será que a “boa consciência” é unilateral?
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“condições impostas pelos que se apresentam como mais fortes!”
Quem é mais forte é quem faz tudo o que quer. E quem faz tudo o que quer contra Israelitas quer contra os Palestinianos é o Hamas ou a Fatah.
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Em condições normais a superioridade bélica dos Israelitas devis chegar para dissuadir os seus adversários mantendo-os em sossego. Mas o Hamas, que não lhes reconhece o direito de existir, não é uma força política normal, mas um grupo terrorista extremista, apoiado no Irão e na Síria, interessando-se pouco, ou nada, pela sorte dos palestinianos. Misturam-se com os civis, procurando-os como escudo e não usam uniforme. Muitos dos “civis” mortos são combatentes do Hamas. A liquidação dos adversários da Fatah, aqui já mostrada em vídeo, prova bem de que gente se trata. Os Israelitas fazem o que devem se querem continuar a existir. A comunidade internacional, especialmente a ocidental, tem que perceber o que defende quando se coloca ao lado do Hamas.
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Isto é elementar.
Mas merece ser repetido.
Alguns dos autores deste blogue também deviam reflectir sobre isto.
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