Violência
18 Janeiro, 2009
Violência gera violência. A rendição gera a paz.
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12 comentários
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BLASFÉMIAS 
AMEN
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Deve ser sido mais ou menos isso que o nazis disseram ao Marechal Pétain.
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pronto, já está, o “cesser-le-feu” já foi assinado antes do Obama entrar no “bureau oval”… a Condy Rice já pode ir de férias! viva a paz!
e, o trabalho já está feito, para as eleições do próximo dia 10 de fevereiro!
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Sério?
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Como dizia o Lenine, glosando o Clausewitz:” A política é a continuação da guerra por outros meios”.
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espero que escreva de preferência sobre temas portugueses como o caso de corrupção do freeport sobre o qual há um ensurdecedor silêncio fúnebre.
por falta de tomates esta é a paz dos cemitérios
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Os nossos democratas pais da patria também se renderam ao pacifismo em áfrica.Agora e na sequência das suas boas acções humanitárias e nacionalizações apressadas de ex-portugueses temos cá uma guerra de guerrilhas.Que até já tem zonas libertadas e as forças insurgentes cercam esquadras da polícia…
Entretanto a recolha de impostos em especial ouro segue em grande velocidade.E ai de quem se defenda em excesso que vai logo preso…
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Não as rendições unilaterais, vulgo do Hamas.
Apoio incondicionalmente a continuação da ofensiva palestiniana contra Israel, apesar do “cessar-fogo” unilateral decidido muito convenientemente – antes da tomada de posse do presidente dos EU – por este último.
Este conflito tem que ter um términus e não ser adiado mais uma vez, ao sabor das conveniências de Israel. Por outro lado, também teremos oportunidade de conhecer a posição do novo presidente dos EU em toda esta problemática.
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8. Fernanda Valente:
Apoio incondicionalmente a continuação da ofensiva palestiniana contra Israel (…)”
Por “ofensiva palestiniana contra Israel” entendeda-se “lançamento de misseis e atentados suicidas visando especificamente civis”.
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9. Joaquim Amado Lopes
Face aos recentes acontecimentos ocorridos com base na ofensiva israelita na faixa de Gaza, em que tudo o que é palestino é “carne para canhão”, sejam eles operacionais armados ou civis, penso que o JAL nem sequer devia colocar-me essa questão.
Ou será que existe “carne para canhão” de 1ª e “carne para canhão” de 2ª?
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Nem sempre a rendição gera a paz, falando em abstracto.
Um ambiente em que as partes facilmente se rendem é mais encorajador da agressão.
A retaliação e a vingança – dentro de certos limites – favorecem a paz.
Isto falando em abstracto, claro.
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Ah Valente Fernanda !!!
Assim é que é ! defender o Hamas ! Ainda a vou ver fazer campanhas pelo direitos das mulheres na Palestina do Hamas ! e o direito á liberdade religiosa … e ao casamento de homossexuais (como certamente defende … ih ihi ih ) e ao direito de beber uns copos e apanhar umas bezanas com o seu provável correleginário Miguel Portas …e também concerteza defender os direitos de adultos fanatizados usarem crianças como escudos humanos ou bombistas suicidas – ops, mártires pela liberdade, quer-se dizer …
Ouça lá porque é que não houve os discusros dos seus queridos lideres da jihad islâmica ou do hamas e não tira as suas proprias conclusões ? em vez de ouvir esses poços de virtudes democráticas estilo Danny Oliveira ou Mig Portas ? Depois veja quem é fascista ou quem são os aiguinhos do terror …
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