Custos de oportunidade
19 Janeiro, 2009
A questão do calendário eleitoral é relevante para se saber em que mês Socrates apresentará o 2º orçamento rectificativo de 2009.
13 comentários
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A questão do calendário eleitoral é relevante para se saber em que mês Socrates apresentará o 2º orçamento rectificativo de 2009.
ninguém fala do caso freeport
estão todos borrados de medo
portugal em acenmtuada decadência
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E qual é mesmo o problema de alterar o orçamento se as circustancias o exigirem? Todo o parolo e mesmo o mais distraído sabe o que se passa no mundo. Para que é que andam a chatear com isso? Fica tão mal!
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reponho aqui um comentário que fiz lá mais para baixo:
“no estado actual da economia nacional e sobretudo internacional, os suplementos-rectificativos, deviam fazer-se todas as semanas… é o mercado a funcionar!”
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Ver partidos da oposição a criticarem alterações ao orçamento nesta altura do campeonato faz o mais parolo pensar que ainda há mais parolos do que ele. Incrível. Uma pessoa ouve as noticias internacionais e os parolos é como se nada soubessem.
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Este rectificativo, a poucos dias da aprovação do orçamento, quando toda a gente apontava o seu irrealismo, não foi normal; o próximo, que já se anuncia, devia obedecer a necessidades reais da economia e nunca! a qualquer calendário eleitoral, como parece estar a acontecer. Chega de brincadeiras!
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Afinal votar no PS ou no PSD não é a mesma coisa. No primeiro sabemos q vamos ter um TGV e casamento de homossexuais. No PSD nem TGV nem casamentos homossexuais, independentemente da data das eleiçoes.
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Alguém falou em Sócrates?
O pedagogo ou o demagogo?
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A verdade (que assusta) é que não há quem saiba para onde ir! Estratégia não há nenhuma.Todos os índices estão piores que há quatro anos.Enquanto o estado e as empresas estatais,incluindo os grupos privados que vivem à sombra do Estado,comerem o que comem do PIB,este pobre país não sairá da pobreza.O que falta é uma sociedade civil forte que não precise dos favores do Estado para nada.Grupos empresariais que produzam bens e serviços transaccionáveis,que exportem,que compitam em mercados exigentes.Enquanto andarmos a dar de mamar a estes empresários dos negócios sem risco e sem regras, este país não vai a lado nenhum! E já agora uma Justiça que veja!A nossa é cega mas é só de um olho!
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A estrategia é igual em todo o lado. A Irlanda ainda há dias naconalizou um banco.
A unica diferença é que cá temos o azar de ser ano de eleições e vai ser o vale tudo e o país que se lixe.
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Claro que o Luis Moreira vai importar os trabalhadores para essas empresas, certo? Ou não sabe que o emprego em Portugal é um direito constitucional e que mal ponha alguma coisa a funcionar os empregados (que olharão para si não como um corajoso que teve iniciativa, mas antes como alguém que está a cumprir uma espécie de dever ao dar-lhes emprego) vão-lhe bater à porta com exigências, greves e chantagens? Quando fala em “competir” em mercados exigentes tem de estar ciente do que isso implica ter trabalhadores preparados para mudar de rumo, função, carga horária a todo o instante. Em suma, trabalhadores que estejam à procura de ter uma carreira em vez de um emprego. E em Portugal ninguém quer uma carreira. Toda a gente quer um emprego, com um horário bem definido – sem ter de tomar decisões de espécie nenhuma – com uma progressão automática de preferência e tem aí o desenho do trabalhador nacional.
Será caso para dizer, o Luis e mais quantos têm essa visão?!
Outra pergunta: fossemos trabalhadores, eficientes, produtivos, engenhosos e o poder político, carga fiscal, justiça importaria para alguma coisa? Numa coisa concordo com José Mourinho: se os árbitros prejudicam então temos de jogar o suficiente para ganharmos mesmo com os erros de arbitragem. Mas Mourinhos em Portugal, só meia dúzia deles.
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Erik, é mesmo pelo que diz que não nos podemos conformar. Este modelo político e económico está falido, não serve, tem que ser substituído por outro.O Estado e as grandes empresas secam tudo à sua volta.Não há meios humanos, técnicos e financeiros para as PMEs que, essas sim, criam riqueza.É preciso atribuir a importância devida às PMEs que representam 70% do emprego e que exportam e que pagam impostos e que competem em mercados exigentes.Nós aqui só temos grupos económicos com posições dominantes, que fazem o que querem e sobra-lhes tempo.Pagamos tudo mais caro.Ou estão próximos do monopólio ou do cartel.Os negócios do “CENTRÃO” levam-nos para o abismo!
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O poder político, a carga fiscal e a justiça não contam? Quem está disposto a investir quando estas condições são desfavoráveis como acontece por cá? O estado da justiça tem afastado muito investimento e a carga fiscal, pesada, prejudica, seriamente a competitividade das empresas. O poder político, em última análise, é o responsável pela criação de medidas atractivas ao investimento e, como é evidente, tem fracassado. Quanto aos nossos trabalhadores, coitados deles; estão por tudo.
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Esperemos um dia conseguir acreditar. Façam eleiçoes no mesmo dia. Pode ser que aconteça uma viragem em mais do que se está a espera 🙂
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