Uma das melhores formas de (auto)avaliar se alguém é mais de esquerda ou de direita é perguntar-se-lhe a opinião sobre O Diabo.
Assim: que achas do Diabo?
Da resposta depende o esclarecimento.
Hoje já comprei, mas reconheço que não será o melhor jornal que poderia ser. Duas páginas de Alfredo Farinha que não leio. Uma do João Jardim, cronista do jornal e apoiante líquido segundo já se disse e que também passo. O artigo de Martinez que leio com alguma atenção. A Ana Clara e Isabel Guerreiro que fazem os possíveis.
A última página que é um must. Os temas são divergentes dos trends dos media tradicionais.
Enfim, um jornal que pode melhorar e que certamente é feito com muito poucos meios e pouquíssimos apoios.
Também tem as suas coisas. Para além do Jardim, dá apoio ao Isaltino. E não devia.
Parabéns pelo “post”. Como disse o José no comentário anterior, trata-se de um jornal pouco apoiado e que se tornou incómodo para muita gente.
É um jornal que compro e leio com regularidade. Acho que os textos são densos, mas de excelente qualidade, porque questionam – profundamente – os fundamentos hipócritas das “ligações perigosas” que se estabeleceram entre a política e outros sub-mundos.
A crónica de Alberto João Jardim (“contra-sistema”) é uma referência; os textos de Alfredo Farinha (pese embora longos e com alguma densidade) demonstram larga experiência no conhecimento dos nossos políticos e, como disse há bem pouco tempo aqui no “Blasfémias” a propósito do Professor Maltez, o jornal tem óptimas entrevistas (a última que li, da semana passada, foi a Cândida Almeida: procuradora-geral adjunta e directora do DCIAP) e comentadores chamados a colaborar sobre vários temas (Rui Ramos, António Costa Pinto, o próprio CAA).
Numa época em que é difícil ser-se diferente, pensar pela sua cabeça, divergir do “bloco central de interesses” ao qual interessa um país cinzento e sem capacidade crítica e, sobretudo, sobreviver nesta atmosfera, o “Diabo” consegue dar uma lição de liberdade a muitos dos que dizem ter lutado por ela (em Abril, e não só) e hoje são os seus grandes carrascos …
Os meus pesames
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Por amor de Deus…
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Porquê pêsames?
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Vera Lagoa, uma lutadora pela liberdade, muito antes de outros fantoches.
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Uma das melhores formas de (auto)avaliar se alguém é mais de esquerda ou de direita é perguntar-se-lhe a opinião sobre O Diabo.
Assim: que achas do Diabo?
Da resposta depende o esclarecimento.
Hoje já comprei, mas reconheço que não será o melhor jornal que poderia ser. Duas páginas de Alfredo Farinha que não leio. Uma do João Jardim, cronista do jornal e apoiante líquido segundo já se disse e que também passo. O artigo de Martinez que leio com alguma atenção. A Ana Clara e Isabel Guerreiro que fazem os possíveis.
A última página que é um must. Os temas são divergentes dos trends dos media tradicionais.
Enfim, um jornal que pode melhorar e que certamente é feito com muito poucos meios e pouquíssimos apoios.
Também tem as suas coisas. Para além do Jardim, dá apoio ao Isaltino. E não devia.
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Caro CAA
Parabéns pelo “post”. Como disse o José no comentário anterior, trata-se de um jornal pouco apoiado e que se tornou incómodo para muita gente.
É um jornal que compro e leio com regularidade. Acho que os textos são densos, mas de excelente qualidade, porque questionam – profundamente – os fundamentos hipócritas das “ligações perigosas” que se estabeleceram entre a política e outros sub-mundos.
A crónica de Alberto João Jardim (“contra-sistema”) é uma referência; os textos de Alfredo Farinha (pese embora longos e com alguma densidade) demonstram larga experiência no conhecimento dos nossos políticos e, como disse há bem pouco tempo aqui no “Blasfémias” a propósito do Professor Maltez, o jornal tem óptimas entrevistas (a última que li, da semana passada, foi a Cândida Almeida: procuradora-geral adjunta e directora do DCIAP) e comentadores chamados a colaborar sobre vários temas (Rui Ramos, António Costa Pinto, o próprio CAA).
Numa época em que é difícil ser-se diferente, pensar pela sua cabeça, divergir do “bloco central de interesses” ao qual interessa um país cinzento e sem capacidade crítica e, sobretudo, sobreviver nesta atmosfera, o “Diabo” consegue dar uma lição de liberdade a muitos dos que dizem ter lutado por ela (em Abril, e não só) e hoje são os seus grandes carrascos …
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Vade Retro!
Alberto João, essa grande referência da democracia!
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Afinal esse jornal é de esquerda ou de direita? Alguém me sabe dizer??
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