Questão rácica
20 Janeiro, 2009
Já todos sabemos que os “bons” presidentes americanos – pelo menos até à tomada de posse – provêm sempre das hostes Democratas. Dos Republicanos, só saem personagens tétricos, que se “topam pela pinta”, tão logo se apresentam às primárias.
Mas se Obama não fosse negro – ou mulato, mestiço, coloured, o que quiserem – mas simplesmente um reles wasp, será que teríamos tanta expectativa irracional, tamanho histerismo mediático, tantos louvores e hossanas ridículos?
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34 comentários
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BLASFÉMIAS 
Que pergunta. Claro que não.
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Pois.
Já podemos parar de malhar no povo da linha de Sintra, está encontrada a primeira telenovela para cultos. Nas cenas dos próximos capítulos, Barack Obama vai caminhar sobre as águas.
Obama foi eleito apesar da sua cor, e não graças a ela. É bom, é um sinal que atesta a maturidade do eleitorado americano. E na Europa? Bom, na Europa, onde se desconhece em absoluto o que é ter um presidente ou um PM negro (amarelo, roxo, azul, seja o que for que não “branco”), há pessoas, qualificadas e com “responsabilidade social”, que apesar de ignorarem largamente o teor dos projectos de Obama ou a sua exequibilidade, andam histéricas e fora de si por aquele ter sido eleito apesar da sua cor.
É da minha vista ou as pessoas cultas e qualificadas, à semelhança dos grunhos, andam mais interessadas com o que se passa no mundo dos outros – na novela das dez – do que em mudar aquilo que vão deixar aos filhos nos países que os viram nascer?
Seria bom que houvesse menos parvoíce e mais pragmatismo do lado de cá da piscina.
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Empolar a questão rácica, só mesmo fora dos States.
Como escreve o Nuno Pacheco no Público hoje “Na Casa Branca vamos enfim ter uma pessoa, a falar como pessoa e para pessoas”
O autómato Bush regressou ao Rancho.
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Mas se Obama não fosse negro – ou mulato, mestiço, coloured, o que quiserem – mas simplesmente um reles wasp, será teríamos tanta expectativa negativa irracional, tamanho histerismo bloguístico, tantos deslouvores e anti-hossanas ridículos?
Quando é que os “blasfémicos” aceitam a realidade tal como ela é?
Sim, foi eleito o candidato do partido democrático à presidência dos EUA, e (ainda por cima) o homem calha de ser “negro – ou mulato, mestiço, coloured, o que quiserem” ou seja tudo aquilo que os reles pretendentes a wasp, como os patetas hispânicos LRs, JM, CAA, HM e outros JCD, abominam.
Vá lá tenham vergonha na cara e admitam a verdade (puro RACISMO) ou mudem de disco.
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“Mas se Obama não fosse negro – ou mulato, mestiço, coloured, o que quiserem”. Onde é que você anda LR? Quer ser publicamente fuzilado pelos defensores do politicamente correcto?
Afro-americano, meu caro, afro-americano.
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«Mas se Obama não fosse negro – ou mulato, mestiço, coloured, o que quiserem – mas simplesmente um reles wasp, será teríamos tanta expectativa irracional, tamanho histerismo mediático, tantos louvores e hossanas ridículos?»
Depois do 1.º parágrafo, pensei que fosse perguntar se o entusiasmo seria o mesmo se o Obama não fosse democrata. Assim, não se percebe como é que a bota bate com a perdigota.
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A questão coloca-se exactamente pela inversa, LR.
Obama não é carismático por ser negro. Mas sendo negro, só com um carisma muito forte conseguiu chegar à Casa Branca.
Obama conseguiu chegar À Casa Branca APESAR de ser negro.
Se George W. Bush não fosse filho de quem é,e fosse negro, nem à Faculdade tinha chegado.
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“Dos Republicanos, só saem personagens tétricos, que se “topam pela pinta””
Essa frase nem mereceria resposta. Porque ninguém de bom senso questiona que alguns dos grandes Presidentes americanos foram republicanos. Lincoln, Th. Roosevelte Reagan foram grandes Presidentes. Este último pode não agradar a alguma esquerda (sobretudo a que ficou sem o muro e a cortina).
Dizer que Nixon e os Bushs foram maus Presidentes não é dizer que todos os Presidentes republicanos são maus. Quanto à pinta dos candidatos, deve referir-se à Sra Palin. Essa não tinha falta de pinta, era o branco total.
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Ele é negro? Não tinha na verdade reparado. Nem sei para que reparam nessas coisas da cores. E os olhos de que cor são?
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Dizem que Obama é muito bom. Há até quem diga que é quase tão bom quanto o “nosso” Sócrates.
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Desculpem o offtopic, mas como este blogue é nortenho, alguém no Porto registou mais fotografias das três trombas de água/tornados que se formaram hoje ao meio dia na Foz ?
A única fotografia que encontrei foi esta:
http://www.meteopt.com/forum/eventos-historicos-efemerides/trombas-marinhas-no-porto-20-janeiro-2009-a-2962.html
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depois do Bush Junior, até uma Renault 4L na Casa Branca era capaz de provocar os tais louvores e hossanas ridículos… 4L?, que digo? acho que até uma escova de dentes fazia melhor figura…
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Que pergunta!
A Madona não wasp e não é wasp a Claudia Schiffer, como se escreva o nome. Mas de não querer ser meio preto aquele cantor Michel Jakson apanha porrada. E então se não é belo, bonito, ou não provas algum talento no que fazes, se não apreciável dose de carácter, competência e honestidade, branco ou preto e amarelo, estás sujeito. Olha o caso do Ronaldo, que louvamos, caro LR, e desse Obama. Certo? Já o grunho do extinto Bush não convence, como dos judeus racistas, pintados das cores todas.
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Ou como aí diz outro, “depois do Bush Junior, até uma Renault 4L na Casa Branca era capaz de provocar os tais louvores e hossanas (…)”.
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E melhor,
“Obama não é carismático por ser negro. Mas sendo negro, só com um carisma muito forte conseguiu chegar à Casa Branca.
Obama conseguiu chegar À Casa Branca APESAR de ser negro.”
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Ai, estes blasfemos!
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Obama conseguiu chegar À Casa Branca APESAR de ser negro.”
Está muito enganada.
O sentimento de culpa por aquilo que foi feito aos negros faz com que pessoas que votariam noutro candidato qualquer votem nele para carpir as mágoas dos bisavós.
Por outro lado os próprios negros votam nele para exprimirem o orgulho de ser preto.
E dá nisto.
O Nuno Pacheco do Público explica isso muito bem.
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ordralfabetix said:
“Obama conseguiu chegar À Casa Branca APESAR de ser negro.
Se George W. Bush não fosse filho de quem é,e fosse negro, nem à Faculdade tinha chegado.”
Hilariante! Com que então Obama chegou onde chegou por mérito próprio? E é mais inteligente que Bush?
Então porque é que Obama fechou a sete chaves o seu passado académico em Harvard? Ninguém sabe que raio andou ele lá a fazer, porque pelos vistos, é preciso mostrar o currículo para todos os empregos menos para o cargo de presidente dos Estados Unidos.
Até os livros que Barack “escreveu” apresentam uma capacidade literária duvidosamente apurada tendo em conta textos macarrónicos do mesmo, escritos aos 21 anos de idade.
Este mito do Obama inteligente que chegou onde chegou por mérito e não por ter sido apadrinhado e acarinhado por uma sociedade mutilada pela guerra psicológica e ideológica, desesperada por actos de expiação de culpa, vai ser muito cómico de se ver cair ao bocados.
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Coitado do José Manuel Fernandes, adorador de Bushes.
Hoje até se ocupa da necrologia.
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Ah! Que raro evento estou eu a presenciar: o nascimento de uma nova teoria da conspiração! Quem serão os ‘puppeteers’ desta vez? Por amor á originalidade, escolham outros desta vez. Posso sugerir alguns? ‘O Conselho da Pérsia Renascida’, ‘O Laboratório 17- Pesquisa em células estaminais’, ‘Os aliens, quaisquer uns’, ‘Putin’, ‘Al Gore’, são bons candidatos a eminências pardas que montaram TODA esta nova presidência. Agora ide, e nutram a vossa pequenina teoria da conspiração para que ela cresça forte. Daqui a 4 anos venho aqui saber dela.
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Veremos quanto tempo leva o primeiro Presidente não-wasp a transformar a Casa Branca num autêntico ninho de vespas.
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Teorias da conspiração? Esse é o termo autistas que os complexados usam agora para classificar os factos que não lhes caem bem? 😀
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Y todavia, el es aun mejor que usted, vea aqui
http://www.20minutes.fr/article/288431/election-usa-Le-meilleur-des-videos-de-Bush.php
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e, então, estes são uns cretinos
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Obama foi eleito porque os USA se encontravam face a graves crises económicas, socais, de credibilidade política e financeira, assim como uma situação de descrédito ao nível da política internacional… acabado o conflito da Geórgia e confrontados com os graves problemas internos, os americanos acharam que o discurso de McCain era muito fraco e que estavam cansados de presidentes promotores de guerra… nada a ver com a cor de pele!
Paul Auster explica-o muito bem aqui: http://e-konoklasta.blogspot.com
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“Teorias da conspiração? Esse é o termo autistas que os complexados usam agora para classificar os factos que não lhes caem bem? 😀 ”
Autista? Se fosse americano até dava jeito ser, dizem que é moda por lá e podemos ganhar uns trocos valentes.
Complexado? Confesso-me ser um pouco tímido no contacto social e que isso talvez seja devido a lastro de uma infância “chopinha de macha”, mas isto passou e hoje estou melhor.
Agora o que nos move… Teoria da Conspiração, sim. Ó Hyperion, não renegue o seu rebento. Orgulhe-se dele! Sem ofensa dir-lhei que os factos são como os chapéus. Já agora desculpe-me lá mas no meu ramo de actividade não chamo factos aquilo. Parece-me que um dia quando crescer quer ser um Chomsky, mas está ainda muito Mooreniano. Mas torço por si.
Quanto aos factos não me cairem bem… De todos os insultos insinuados por si, este foi aquele que realmente me ofendeu. Deve ser por ser o dia de hoje. É que os resultados das experiências que hoje não foram nada animadores. Mas tenho que os engolir e os aceitar. Porquê? Porque SÃO factos. Mas estes foram obra minha, num contexto que eu estou familiarizado e que surgiram de uma linha de raciocínio que sigo desde o ínicio. Não vieram de um Ctrl+C qualquer.
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Hyperin: Há um equívoco grande da sua parte. Quem fchou o currículo a sete chaves foi GW Bush. As más línguas dizem que por ter um CV medíocre. Fruto,talvez, do seu curso ter sido feito mais de bebedeiras que de trabalho.
Obama licenciou-se “magna cum laude” por Harvard, tendo em função disso sido Presidente da Harvard Law Review.
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Lincoln era republicano.
E, corrijam-me se estiver enganado. Foram os republicanos os primeiros a darem o voto aos negros. Foram os republicanos os primeiros a colocarem negros nos lugares de topo da administração americana, Colin Powell e Condolezza Rice.
Os democratas comportaram-se como aristocratas de uma nova monarquia. Kennedys e Clintons
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“Mas se Obama não fosse negro – ou mulato, mestiço, coloured, o que quiserem – mas simplesmente um reles wasp, será que teríamos tanta expectativa irracional, tamanho histerismo mediático, tantos louvores e hossanas ridículos?”
Mesmo sendo um “reles wasp“, a expectativa irracional, tamanho histerismo mediático e quejandos explica-se pelo que quem o precedeu fez. O que interessa são as ideias, os ideais, as políticas. Não a cor da pele nem o tipo de cabelo. Se Bush fosse mulato ou mestiço, as suas acções (as suas posições) seriam sempre constestadas e o wasp ou colored que o sucedesse seria sempre “messianicamente” bem-vindo.
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precisamente: até uma escova de dentes seria aplaudida…
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Patrício, não é teoria nenhuma que Obama não só fechou o seu currículo universitário ao público, como também fechou o acesso ao documento original da sua certidão de nascimento, tendo apenas providenciado online uma versão muito certinha para inglês ver, que não passa de uma “cópia” feita por métodos modernos de impressão, em vez de dactilografada por máquina, como uma verdadeira certidão de 1961 seria.
O tribunal supremo rejeitou todos os processos de averiguação que foram movidos por entidades civis, que apenas visavam levar Obama a apresentar o original ás entidades do estado.
O argumento que o Patrício e os restantes usam, é o da presunção de que nada de tão escabroso seria permitido pelas insituições na terra do tio Sam, mas quando se trata de apontar o dedo a Bush e evidenciar como uma potência inteira pode seguir o caminho de uma guerra e politicas ruinosas, pela orientação e iniciativa de um único individuo, aí já o caso muda de figura.
ordralfabetix:
Obama licenciou-se numa prestigiosa Universidade mas não permite acesso e escrutínio directo ao currículo, notas, etc… Além disso entrou ao abrigo do estatuto de minoria, pelo que já sabemos que foi um regime especial… Acho que precisa de observar em que condições Obama acedeu ao cargo de presidente da Harvard Law Review, numa reunião á última da hora. Além disso, não assinou um único artigo em todo o tempo que foi presidente, nem usou a oportunidade para comentar uma única lei, ou coisa que o valha. Obama esteve nesse cargo com alguns presidentes de associações de estudantes estão nos seus, apenas para o currículo.
Obama é uma personagem frágil que o Bill O´Reilly (considerações á parte por este senhor) esmagou em questões sobre o Iraque e fez sorrir nervosamente numa das poucas entrevistas não ensaiadas que deu.
Além disso, também deve ser teoria da conspiração o video da entrevista em que o jornalista claramente pergunta a Obama se este alguma vez tinha presenciado o Reverendo Wright proferir discursos racistas, respondendo este de imediato que não, que se isso tivesse acontecido ele teria saído do sermão e teria dito ao Reverendo que aquilo não era correcto, para depois vermos Obama num pódio a admitir que SIM, que tinha ouvido o Reverendo proferir discursos “controversos”. Falta o senhor presidente Obama esclarecer que tipo de discurso controverso um Reverendo com pérolas do género de “Deus amaldiçoe a América” pode proferir em relação ás relações raciais…
https://youtube.com/watch?v=xcXFxbx1Y4M
https://youtube.com/watch?v=JU2Yv-rnJEo
E-ko escreveu:
“os americanos acharam que o discurso de McCain era muito fraco e que estavam cansados de presidentes promotores de guerra…”
Obama o pacifista… Mais contradições, ora quer ir para a guerra com o Paquistão e considera que Musharraf é incompetente, ora não quer ir para a guerra e quer trabalhar com Musharraf… E Chamavam Mccain de mais um belicista republicano?
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“At the age of 27, Obama was accepted to Harvard University’s law school, where he graduated magna cum laude – with great honours – and was elected president of the Harvard Law Review, responsible for editing US jurisprudence’s most prestigious publication. He was the first African-American to hold the post, and the resulting publicity brought with it a book deal, which resulted in the publication of Dreams From My Father. The book is remarkable for its candour and insight – revealing not only Obama’s complex family tree but also his use of marijuana and cocaine as a student.
Graduating from Harvard, Obama returned to teach at the University of Chicago and work for a law firm specialising in civil rights.”
Guardian, uk
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“O argumento que o Patrício e os restantes usam, é o da presunção de que nada de tão escabroso seria permitido pelas insituições na terra do tio Sam…”
1. Os outros que se amanhem.
2. Muito pelo contrário.
“mas quando se trata de apontar o dedo a Bush e evidenciar como uma potência inteira pode seguir o caminho de uma guerra e politicas ruinosas, pela orientação e iniciativa de um único individuo…”
1.Nunca disse, escrevi nem pensei que os caminhos politicos e militares dos anos Bush fossem o capricho de um único homem.
2. De vários confesso que pensei e até sou capaz de ter dito.
3. Mas sempre tive o mesmo tipo de reserva em relação a argumentos conspiracionistas (desculpem se isto estiver mal escrito), venham eles de onde vierem, seja lá o alvo que for.
Voltando á vaca fria, o que o Hyperion escreveu a 20 Janeiro insinua que o Obama foi “posto” no lugar, assim como antes se tinha escrito do Bush. Claro que foi posto, todos os políticos o são. A minha posta de pescada original apenas sublinha que este raciocínio pode ser o início de uma bela teoria da conspiração. Basta dar um pequeno salto lógico e o “apadrinhado e acarinhado” a que o H. se refere passará a ser “manipulado e conduzido”. It is just a matter of time.
Vemo-nos por aí.
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