PGR tentou proteger Sócrates
De um comunicado da PGR:
Os alegados factos que a polícia inglesa utiliza para colocar sob investigação cidadãos portugueses são aqueles que lhe foram transmitidos em 2005 com base numa denúncia anónima, numa fase embrionária da investigação, contendo hipóteses que até hoje não foi possível confirmar, pelo que não há suspeitas fundadas.
Da carta das autoridades inglesas:
Charles Smith alega durante uma inquirição pela Polícia da Cidade de Londres que a Smith & Pedro foi abordada entre estas duas apresentações de requerimento relativamente ao pagamento de um suborno considerável para assegurar a aprovação.
No dia 17 de Janeiro de 2002, os representantes da Smith & Pedro e da Freeport reuniram com entidades portuguesas, incluindo o então Ministro do Ambiente, José Sócrates, para discutir uma terceira apresentação para apreciação em matéria de Avaliação de Impacto
Ambiental. Os participantes nesta reunião foram Sean Collidge, Gary Russell, Charles Smith, Manuel Pedro, José Sócrates e outros funcionários municipais e públicos portugueses.Foram discutidas nesta reunião as dificuldades relacionadas com a Avaliação de Impacto Ambiental apresentada.
Foi alegado que neste mesmo dia, o Ministro do Ambiente, José Sócrates, reuniu posteriormente com Sean Collidge, Gary Russell, Charles Smith e Manuel Pedro. Nesta reunião distinta, José Sócrates efectuou alegadamente um pedido que seria equivalente a
um suborno para assegurar que a Avaliação de Impacto Ambiental apresentada fosse favorável.
Nota: esta informação é alegada pelas autoridades inglesas para colocar José Sócrates sob investigação e não foi fornecida pelas autoridades portuguesas. O PGR tentou criar a falsa ideia de que não existem dados novos para alem dos que existiam em 2005.

E a frase seguinte a isso?
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Essas alegações resultam da carta rogatória da PJ está escrito na carta dos ingleses.
O João Miranda não leu?
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os bufos do largo dos ratos
andam desesperados
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http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=6789800C-2415-4E39-BACB-B3B0D90113B4&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009
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««Essas alegações resultam da carta rogatória da PJ está escrito na carta dos ingleses.»»
A PJ não interrogou Charles Smith nem tinha informação em 2005 dos fluxos financeiros.
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JM,
alegações de um suspeito não são provas! o mesmo Smith já disse o contrário, embora não deixe de ser matéria para investigação, mas no estado actual das violações de segredo de justiça, vai ser difícil encontrar o rasto do dinheiro que pode muito bem ter ficado nos bolsos do Smith&Pedro…
é por demais evidente que o que o jornal o Sol tem vindo a divulgar, não só é indigno dum orgão de informação – revelar não pode ser devassar, um jornal como o Canard Enchainé, que tem revelado muitos casos da política e finança francesa, expõe factos não faz devassa nem provoca julgamentos na praça pública, mas se o modelo é inglês então vale tudo até tirar olhos – mas procura essenciamente provocar o escândalo para fazer aumentar as vendas e acessoriamente beneficiar uma oposição que anda pelas ruas da amargura, porque senão não atirava, da forma como o tem feito, todos os dados dum processo , ainda vagos e em segredo de justiça, como lavagem a porcos, mesmo que a PGR e DCIAP se tenha revelado tão inificientes como a própria justiça…
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Tudo vai ser celeremente SERENADO E ATEMPADAMENTE ARQUIVADO.
Montem o puzzle, incluindo as subtis entrevistas da procuradora e do PGR.
No entanto, Sócrates está politicamente liquidado, a prazo.
Cavaco Silva vai agir.
Ocorrerão eleições antecipadas.
Sócrates será reeleito.
Portugal fica cada vez mais indecente para aqui viver.
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««alegações de um suspeito não são provas»»
E alguém disse que eram?
O que eu escrevo no post é o seguinte:
esta informação é alegada pelas autoridades inglesas para colocar José Sócrates sob investigação e não foi fornecida pelas autoridades portuguesas. O PGR tentou criar a falsa ideia de que não existem dados novos para alem dos que existiam em 2005.
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««embora não deixe de ser matéria para investigação,»»
Mas o que interessa é isso mesmo. Existem indícios suficiente para investigar José Sócrates, mesmo que não existam provas para o condenar. Como é evidente, as provas só aparecem após a investigação e não antes.
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««é por demais evidente que o que o jornal o Sol tem vindo a divulgar, não só é indigno dum orgão de informação – revelar não pode ser devassar,»»
Onde é que está a devassa? O Sol revela factos relevantes para a avaliação de quem nos governa. é para isso que serve a imprensa.
«« mas procura essenciamente provocar o escândalo para fazer aumentar as vendas e acessoriamente beneficiar uma oposição que anda pelas ruas da amargura,»»
Tudo isso é legítimo.
««porque senão não atirava, da forma como o tem feito, todos os dados dum processo , ainda vagos e em segredo de justiça, como lavagem a porcos, mesmo que a PGR e DCIAP se tenha revelado tão inificientes como a própria justiça…»»
Se o Sol esperasse pelo fim do segredo de justiça o caso seria abafado. É graças ao Sol que ficamos a saber como o sistema judicial funciona mal.
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«porque senão não atirava, da forma como o tem feito, todos os dados dum processo , ainda vagos e em segredo de justiça, como lavagem a porcos, mesmo que a PGR e DCIAP se tenha revelado tão inificientes como a própria justiça…»
Até parece que os do Sol assaltaram a polícia para ler o material do processo! Como lhes foi parar à mão esse material? Para responder a esta questão basta ver que a ele teve acesso. Ora não acredito que o processo tenha caído num banco de jardim, logo sobram as próprias autoridades envolvidas…
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Não sei se estarei a perceber bem mas face ao conteúdo da dita carta, parece-me que foram as autoridades portuguesas que deram indícios suficientes para que os ingleses achassem necessário investigar Sócrates.
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JM,
é legítimo ser informado pelos orgãos de comunicação, mas de forma digna, não da forma como tem sido feito. dei-me ao trabalho de ver o telejornal da TVI ontem em que a inenarrável Moura Guedes não parava de afirmar que eram factos verificados as alegações de suspeitos e que o próprio Pulido Valente, quis esclarecer, sem sucesso… se a justiça é inificiente, e isso não é uma novidade para mim nem para muita gente, a comunicação social é um conglomerado de amadores, que desconhecem, ou fingem desconhecer, a elementar diferença entre a prova concreta e o eventual envolvimento, armados em justiceiros, mas cuja pretença justiça tem objectivos e fins pouco claros e desonestos, passando por meios ainda menos claros e ainda menos honestos!
aquilo a que se assiste é a um triste espectáculo mediatizado duma justiça onde se degladiam e fintam entre si os seus agentes que se dividem entre os que eventualmente protegem, ou, os suspeitos ou o segredo de justiça, e os que, por enquanto ainda anónimos, concretamente e sem sombra de dúvidas, estão a facilitar o acesso do processo aos jornais.
a esta hora sabe-se que as autoridades policiais ingleses estão incomodadas com a divulgação da carta rogatória que para aqui enviaram, e é de elementar bonsenso considerar que não foram eles que puseram as peças processoais ao dispor dos jornalistas:
http://dn.sapo.pt/2009/01/31/nacional/carta_ficou_tres_anos_esquecida.html
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O João Miranda como ser pensante e racional, sabe muito bem que a cartas inglesa e todas a notícias que têm saído nada trazem de novo.
Mas as palas ideológicas do João Miranda e sobretudo a sua desonestidade intelactual é que permitem estes tipo de posts.
Mas boa sorte nesta sua cruzada.
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‘Caso Freeport’ – PS envia email a militantes
O gabinete do secretário-geral do PS enviou ontem um email aos militantes do partido onde se transcreve o comunicado da Procuradoria-Geral da República sobre o ‘caso Freeport’ e no qual é feita uma chamada de atenção para o ponto 7.º, onde se lê que “não há suspeitas fundadas” sobre José Sócrates.
‘Peço a sua melhor atenção para o ponto 7.º onde está, de forma objectiva e concreta, que ‘os alegados factos que a Polícia inglesa utiliza para colocar sob investigação cidadãos portugueses são aqueles que lhe foram transmitidos em 2005 com base numa denúncia anónima’ e que ‘não há suspeitas fundadas’, refere o email assinado por André Figueiredo, chefe de gabinete do secretário-geral do PS, a que o CM teve acesso.
Fonte do gabinete de José Sócrates adiantou que ‘quase diariamente, o PS envia emails com diversa informação aos seus militantes sobre questões relacionadas com a actividade partidária e que dizem respeito ao Pais’, pelo que, defendeu, ‘este email em concreto não tem nada de anormal’.
O CM tentou contactar André Figueiredo, sem sucesso.
Janete Frazão
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O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR ,
CHAMASE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM
(não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Bem Cheirosos )
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela. É um transmontano
tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro
transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o DR. Armando Vara , antigo caixa da
Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande
amigo do Eng. Sócrates e da Dra. Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC ( Laboratório Nacional de Engenharia Civil),
só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC,
para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta .
Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDROPROJECTO e pelas mesmas razões foi
convidado a sair. Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates. Daí nasce uma amizade.
É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do
Eng. Sócrates à Dra. Edite Estrela , proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dra. Edite Estrela , ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legitima do politico Sócrates era importante acrescentar a licenciatura.Assim o
Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de
Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno José Sócrates
Pinto de Sousa, bacharel.
O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúdes vezes ás aulas e
naturalmente foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa , rapidamente colocouse na Universidade
Independente .
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na política e na governação
seguiu o ” porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou”.
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o
desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades ,
conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licenciase,
e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta
é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondose completamento ao Ministério que tutela
o ensino superior.
Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser
Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia; La Palisse diria assim)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER MEGA PROFESSOR, que
com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas
e orientado o aluno a horas fora de normal, já que a ocupação de Secretário de Estado é
normalmente absorvente .
E ASSIM FOI:
O amigo Vara , também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como
Director Geral no GEPI , um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido
a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação
de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara .
( lembram-se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado
a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de
relações do DR. Vara com o DR. Sampaio constase até que o DR. Vara nutre pelo ex-
Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima
de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma
bofetada de luva branca no Partido Socialista e mandaos todos para o desemprego.
Seguese o DR. Durão Barroso e o DR. Santana Lopes que não se distinguem em
praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng.
Sócrates E GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo é, vamos dar mais uma oportunidade ao Morais que o tipo não
é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da
Justiça .
O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã
brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a “brasuca ” Directora de
Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 por mês. Claro que ia dar chatice,
porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações ) da pequena
começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no ” 24 HORAS”, foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.
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GEPI contratou pai de Sócrates para fiscalizar obras da Conegil
Quando era dirigido pelo professor Morais da UnI (o das quatro cadeiras do inginheiro!), o gabinete do MAI entregou a Fernando Pinto de Sousa (pai do pinóquio!) a fiscalização de empreitadas públicas
Público, 18 de Abril de 2007
A notícia descreve ilegalidades grosseiras denunciadas pela IGAI e Tribunal de Contas, burlas, o Estado lesado permanentemente em muitos milhões.
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Sócrates é culpado, pois quem mo disse, foi a prima da sobrinha dum tio de um afilhado dum amigo de uma pessoa que eu conheci num cruzeiro no Mediterrâneio, em 1989, que conhecia o irmão da sobrinha do primo John Doe, que foi o encarregado de levar o dinheiro que os gajos da Freeport lhe mandaram, dizia ele que foi num envelope amarelo embrulhado com uma fitinha que dizia suborno destinado ao futuro primeiro-ministro português, em agradecimento da retirada duma fábrica de pneus da ZPE do estuário do Tejo, pois como é sabido as fábricas abandonadas são particularmente atractivas para as espécies rattus rattus, rattus norvegicus, tegenaria parietina, zoropsis spinimana, musca domestica, Pseudolynchia canariensis entre outros, sabendo n ós, por experiência que os resíduos da borracha são amigos do ambiente, daí a preocupação dos ambientalistas em querer manter os resíduos da borracha protegidos e incluídos nesta ZPE.
Assim sendo, e dado que este assunto é grave, vai ser criada uma equipe especial conjunta entre colaboradores dum conhecido ex-primeiro-ministro, ex-presidente de câmaras, ex-presidente de clube de futebol, ex-persona non grata da MFL, juntamente com o grupo da casa da Aroeira, acolitados por v ários jornalistas orientados pela investigadora do SOL e presidida pelo filósofo da Marmeleira.
Espero que at é ao dia das eleições o assunto esteja sufiientemente debatido, mas não esclarecido, de molde a que no próximo ano de 2012, o mesmo volte à baila com novos pormenores.
teofilo m
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