O banqueiro João Rendeiro, que levou o BPP à quase falência, é o mesmo que dirige um
consórcio que ensina “boas práticas” de gestão escolar.
Estão a ver quem é João Rendeiro? O presidente do Banco Privado Português, aquele banco
que tem 3000 clientes e que gere apenas grandes fortunas? O tal banco que está em
processo de quase falência e que o Governo de Sócrates se prepara para salvar? Pois o
banqueiro, para além de afirmar que vota habitualmente no PS, é ainda funcionário do
Ministério da Economia, em licença sem vencimento. Não é que o banqueiro anda a ensinar
às escolas públicas as técnicas de gestão que levaram o BPP ao estado que todos
conhecemos? É verdade! Criou e dirige uma organização (EPIS), com o apoio do ME e de
grandes empresas públicas e privadas que dá formação aos PCEs e conselhos executivos
sobre as técnicas e formas de gestão e de organização “modernaças”. Custa a acreditar,
não é verdade? Mas é verdade. E conta com o apoio do ME. E assim vai o processo de
mercadorização da escola pública. A divisão da carreira em duas categorias e o modelo
burocrático de avaliação são apenas dois instrumentos do processo em curso de
mercadorização, de destruição da profissão docente e da morte da democracia nas escolas.
Confirmado! José Sócrates, na qualidade de PM, exerce pressão política
directa sobre os presidentes dos executivos das escolas!
Confirmado: Sócartes deu lição de educação aos PCEs presentes no dia
9/09 no Plenário do Conselho de Escolas
Sócrates deu música aos PCEs no Plenário do Conselho de Escolas do dia
9 de Setembro
Confirmado: Sócrates esteve presente na primeira parte da reunião do
Plenário do Conselho de Escolas, realizado no dia 9 de Setembro de
2008. O resumo da reunião, em papel timbrado do Conselho de Escolas,
está aqui. Na “boa” tradição das ditaduras, José Sócrates deu uma
lição aos PCEs sobre quase tudo e convidou-os a serem agentes activos
no esforço de propaganda do Governo:
1. Melhoria dos resultados escolares.
2. Criação de novos cursos profissionais.
3. Edificação de novos centros escolares.
4. Nova gestão das escolas com mais autoridade e liderança (a ministra
falou do novo subsídio a atribuir aos directores).
5. Melhorias das escolas com as mudanças introduzidas (aqui, dá mesmo
vontade de chorar!).
6. Estatuto do aluno que veio aumentar a autoridade do professor (esta
é mesmo para rir!).
7. Não tenham vergonha de aclamar os bons resultados e as melhorias
conseguidas (aqui, o primeiro-ministro convidou os PCEs presentes a
fazerem a propaganda do Governo).
Com a lição sobre educação do primeiro-ministro, o Conselho de Escolas
atingiu um novo patamar. Já não é só aquilo que sempre foi: uma
estrutura que depende funcional e hierarquicamente da ministra da
educação. Passou a ser um órgão que alinha, pelo menos passivamente,
no esforço de propaganda do Governo. Se havia quem duvidasse do
crescente controlo político dos PCEs, perdeu hoje as dúvidas.
Registe-se que o Conselho de Escolas continua a não publicar as actas
ou o resumo das reuniões na página web.
“o triunfo dos porcos”
porque ninguém os mata para comer
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Movimento de Solidariedade com Sócrates. ( Em criação ).
Contamos com todos. Solidariedade, exige-se:
Bom domingo, abraço.
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Esse tipo deve ser um émulo do “Bambi” aqui do lado – o tal da “Aliança de Civilizações”.
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Francamente não percebi o título.
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Estou aqui para um Torneio de Matraquilhos o assunto é do foro do Comité Olimpico da modalidade.
Compreendem?
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O banqueiro João Rendeiro, que levou o BPP à quase falência, é o mesmo que dirige um
consórcio que ensina “boas práticas” de gestão escolar.
Estão a ver quem é João Rendeiro? O presidente do Banco Privado Português, aquele banco
que tem 3000 clientes e que gere apenas grandes fortunas? O tal banco que está em
processo de quase falência e que o Governo de Sócrates se prepara para salvar? Pois o
banqueiro, para além de afirmar que vota habitualmente no PS, é ainda funcionário do
Ministério da Economia, em licença sem vencimento. Não é que o banqueiro anda a ensinar
às escolas públicas as técnicas de gestão que levaram o BPP ao estado que todos
conhecemos? É verdade! Criou e dirige uma organização (EPIS), com o apoio do ME e de
grandes empresas públicas e privadas que dá formação aos PCEs e conselhos executivos
sobre as técnicas e formas de gestão e de organização “modernaças”. Custa a acreditar,
não é verdade? Mas é verdade. E conta com o apoio do ME. E assim vai o processo de
mercadorização da escola pública. A divisão da carreira em duas categorias e o modelo
burocrático de avaliação são apenas dois instrumentos do processo em curso de
mercadorização, de destruição da profissão docente e da morte da democracia nas escolas.
http://www.profblog.org/2008/11/o-banqueiro-joo-rendeiro-que-levou-o.html
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Confirmado! José Sócrates, na qualidade de PM, exerce pressão política
directa sobre os presidentes dos executivos das escolas!
Confirmado: Sócartes deu lição de educação aos PCEs presentes no dia
9/09 no Plenário do Conselho de Escolas
Sócrates deu música aos PCEs no Plenário do Conselho de Escolas do dia
9 de Setembro
Confirmado: Sócrates esteve presente na primeira parte da reunião do
Plenário do Conselho de Escolas, realizado no dia 9 de Setembro de
2008. O resumo da reunião, em papel timbrado do Conselho de Escolas,
está aqui. Na “boa” tradição das ditaduras, José Sócrates deu uma
lição aos PCEs sobre quase tudo e convidou-os a serem agentes activos
no esforço de propaganda do Governo:
1. Melhoria dos resultados escolares.
2. Criação de novos cursos profissionais.
3. Edificação de novos centros escolares.
4. Nova gestão das escolas com mais autoridade e liderança (a ministra
falou do novo subsídio a atribuir aos directores).
5. Melhorias das escolas com as mudanças introduzidas (aqui, dá mesmo
vontade de chorar!).
6. Estatuto do aluno que veio aumentar a autoridade do professor (esta
é mesmo para rir!).
7. Não tenham vergonha de aclamar os bons resultados e as melhorias
conseguidas (aqui, o primeiro-ministro convidou os PCEs presentes a
fazerem a propaganda do Governo).
Com a lição sobre educação do primeiro-ministro, o Conselho de Escolas
atingiu um novo patamar. Já não é só aquilo que sempre foi: uma
estrutura que depende funcional e hierarquicamente da ministra da
educação. Passou a ser um órgão que alinha, pelo menos passivamente,
no esforço de propaganda do Governo. Se havia quem duvidasse do
crescente controlo político dos PCEs, perdeu hoje as dúvidas.
Registe-se que o Conselho de Escolas continua a não publicar as actas
ou o resumo das reuniões na página web.
http://www.profblog.org/2008/09/confirmado-scartes-deu-lio-de-educao.html
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Esse rapaz deve ser a ovelha negra da família.
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