Nem vale a pena ir ver.Basta saber que o autor considera muito digno abandonarem-se os mortos da guerra colonial pelos campos de batalha africanos para estar tudo dito…deve ser mais uma campanha de “glutões”…
Defendi uma iniciativa lançada há pouco tempo sobre a repatriação dos cadáveres dos soldados portugueses mortos nas colónias (ou províncias ultramarinas, como lhe queiram chamar). Acho que o governo deveria dar resposta positiva a tal iniciativa.
Agora não acho que o autor considere digno enterrar os mortos junto ao campo de batalha.
Simplesmente, em determinadas circunstâncias não houve sequer hipótese de enviar os corpos para os cemitérios ou quartéis quanto mais repatriá-los.
Se por lá andou e se teve o azar de ter assistido há-de compreender a citação!
Fui dar uma vista de olhos e escolhi naturalmente o “teatro de operações” que conheci e que era Moçambique.
Do pouco que li, achei fraco, mesmo muito fraco o que por lá se lê.
Nem vale a pena ir ver.Basta saber que o autor considera muito digno abandonarem-se os mortos da guerra colonial pelos campos de batalha africanos para estar tudo dito…deve ser mais uma campanha de “glutões”…
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excelente iniciativa, independente mente do(s) aurtor(es).
e a “mula da comprativa” nunca por lá andou…
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Ó JCP
Se soubesse por onde andei e o que fiz…
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Defendi uma iniciativa lançada há pouco tempo sobre a repatriação dos cadáveres dos soldados portugueses mortos nas colónias (ou províncias ultramarinas, como lhe queiram chamar). Acho que o governo deveria dar resposta positiva a tal iniciativa.
Agora não acho que o autor considere digno enterrar os mortos junto ao campo de batalha.
Simplesmente, em determinadas circunstâncias não houve sequer hipótese de enviar os corpos para os cemitérios ou quartéis quanto mais repatriá-los.
Se por lá andou e se teve o azar de ter assistido há-de compreender a citação!
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Fui dar uma vista de olhos e escolhi naturalmente o “teatro de operações” que conheci e que era Moçambique.
Do pouco que li, achei fraco, mesmo muito fraco o que por lá se lê.
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ó 5
Passaram já 34 anos e até os “heróis” guerrilheiros que por aí andam quando morrem vão de volta para a terra deles…
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still running
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