Vírus
5 Fevereiro, 2009
O «british jobs for british workers» é uma consequência do «não deixaremos cair nenhum banco».
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BLASFÉMIAS 
No meio do caos, la continuamos no caminho para a servidão:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1359029&idCanal=62
Se estes tipos não andam a pedir uma manifestação total do país inteiro às portas daquele antro chamado parlamento, não sei então o que pedem… Se calhar o país é mesmo uma cambada de carneiros à espera de ser etiquetada.
GS, desculpe o off topic…
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o dinheiro que devia ser destinado sos trabalhadores despedidos por falta de trabalho
foi investido por um governo socialista na nacionalização dos bancos dos ricos
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A crise dos outros com 50 anos de antecedencia:
Kruschev no plutiburo, dizia
“O País estava arruinado, as prisões estavam sobrelotadas, o peso da industria de guerra sobre o povo Soviético era incrivel”
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Afinal… aonde está a Europa que nos prometeram?!… A tal Europa de não sei quantos milhões de iguais… de melhores salários… carros mais baratos… telefones, água, luz, combustíveis, etc, etc, etc…?!
Então, o Marocas (aquando da descolonização) não nos veio cantar, qual tonta sereia, que o nosso futuro estava na Europa…?! Éramos europeus e não Africanos… blá, blá, blá…!
Pois é… e agora dizem-no um “monstro político”. Lá monstro… e não só! Este sim, o verdadeiro coveiro da Nação Portuguesa.
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Lembrar o discurso de Sócrates quando Santana era 1º ministro:
http://ocantinhodaeducacao.blogspot.com/
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P1
Alguma vez acreditou no projecto Europa?
Numa espécie de Estado que acolhe um biltre como o tuga Barroso?
Um ladrão do mobiliário da sua faculdade quando jovem?
E também achou a sua ida para Bruxelas um honra para o país?
Como parece ter sucedido, na altura e com muitos sócios do PSD, com o venerando PR do estado a que isto chegou?
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Que é que tem o cú a ver com as calças?
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O Roubo das gerações futuras é o que tem acontecido nas últimas décadas com o aumento inexorável do Social. Agora acelerado…
“…Nor is this remote port in western Japan unusual. Japan’s rural areas have been paved over and filled in with roads, dams and other big infrastructure projects, the legacy of trillions of dollars spent to lift the economy from a severe downturn caused by the bursting of a real estate bubble in the late 1980s. During those nearly two decades, Japan accumulated the largest public debt in the developed world — totaling 180 percent of its $5.5 trillion economy — while failing to generate a convincing recovery…”
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Da leitura dos comentários, mais do que o post ocorre-me:
1 – A melhoria das condições de vida é inegável, desde a década de 80. Os indicadores de saúde (principalmente nos cuidados primários) são os melhores de sempre. Ter casa e carro é banal, há 20 anos era impensável.
2 – Detestar a liberdade dos povos permitida pelos regimes liberais (e sabemos como isso ferve no interior de muita gente, sempre à espera de poder exercer o seu fel) é uma coisa, outra é dizer que estávamos todos melhores debaixo da alçada de um qualquer Comité que não permitisse que se fosse contra nenhum dos preconceitos vigentes nesta triste terra.
3 – Toda a gente fala imenso do próximo regime político pós-crise, escolhendo-o como se existisse um menu. É imprevisível. No entanto, prefiro ver o copo meio cheio e a humanidade vai certamente dar uma nova lição de civismo não deixando que se repitam os flagelos dos tão belos regimes totalitários do sec.XX. O Homem nunca foi tão livre, consciente e empenhado no equilíbrio do planeta. Nunca teve tanta força, por muito que isso chateie os saudosistas.
Não tenho a possibilidade de me resignar, outros terão. Eu não.
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nshff sjwifu 3eifnx
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