Quem não tem a decência de optar por uma injecção letal ou outro método “activo”, suave e indolor, nem a coragem de arcar com as consequências disso (se era por convicção profunda e por amor, o resto seria secundário), escolhe a opção cobarde de provocar uma morte lenta, “passivamente”. Já em 2005 foi a mesma história. 😦
Só não percebi se o Gabriel acharia “digno” matá-la por um dos métodos mais “agradáveis”… ou se, como eu acha que é sempre “indigno” (para usar uma palavra suave) matar voluntariamente alguém.
“Matá-la á fome” , ganda palhaço que tu deves ser FONIX !
GostarGostar
Quem não tem a decência de optar por uma injecção letal ou outro método “activo”, suave e indolor, nem a coragem de arcar com as consequências disso (se era por convicção profunda e por amor, o resto seria secundário), escolhe a opção cobarde de provocar uma morte lenta, “passivamente”. Já em 2005 foi a mesma história. 😦
GostarGostar
1. Gonçalo
O seu contributo para a questão foi precioso.
GostarGostar
Só não percebi se o Gabriel acharia “digno” matá-la por um dos métodos mais “agradáveis”… ou se, como eu acha que é sempre “indigno” (para usar uma palavra suave) matar voluntariamente alguém.
GostarGostar