«Campanhas brancas»
17 Fevereiro, 2009
«Casamento» pessoas mesmo sexo, gay, homossexual, igreja, homofobia, fracturantes; ricos, quem é rico, contra os ricos;
(regabofe no ajuste directo, deficite, crise, desemprego, falências, freeport, Nova Setúbal)
24 comentários
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Então e a “nacionalização” de mais 35000 pobres não doi nada?
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Divertido. Então é assim, um manda saltar e saltam todos. Que engraçado. Depois não param de falar do assunto e dizem que são obrigados a isso?
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A outra campanha branca é aquela que não fala da crise internacional que é para parecer que é só aqui que acontece.
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Um dos seus melhores posts com a verdade crua e nua. Pergunta-se apenas como é possível.
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estás pedir que insultem a tua mãe.
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o fernandes já fez essa caixa
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http://www.reuters.com/article/domesticNews/idUSN1737429520090217
O Stanford do Texas foi preso
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ok
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já te deram cabo da ideia? se calhar são xuxas.
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PINÓCRATES no seu melhor!!!!! Vejam!
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Passou hoje na televisão um senhor bem vestido com nome de gente pensadora que disse estar contente com estes números porque eram sinal de que a economia está a gerar emprego e há progresso. É preciso ver e ouvir várias vezes para acreditar.
Um outro, especialista em economia e que parece ser ministro, dizia que é preciso acreditar nos portugueses, enquanto enche páginas de revistas estrangeiras com fotografias de praias e ervas lusas, tiradas a peso de ouro por um tal de Nick, só para dizer uma grande bacorada: 43% da nossa energia é renovável.
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«Casamento» pessoas mesmo sexo»
Ou a quadratura democrática do regime.
Aqui está uma boa prova da «rentabilidade» nacional, de que os economistas tanto se queixam.
Como se constata com: os post do Blasfémias e demais Net, duas horas na RTP com o Prós+Contras, a comunicação de há semanas do PM do reino. E o que se lhe vai seguir.
Porquê???
Devido ao feitio democrático do PM, quando há uns meses na AR, com origem num partido da oposição, a questão poderia ter ficado resolvida. Em duas ou três sessões do parlamento.
Chamava-se a isso, seriedade, democraticidade, profissionalismo, capacidade de aproveitar algumas iniciativas da oposição, rentabilidade parlamentar.
Portanto, continue-se com o circo.
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Por Outras Palavras
Manuel António Pina
Dias Loureiro diz que “não se lembra” de ter assinado os contratos para a compra ruinosa de duas empresas tecnológicas em Porto Rico que o “Expresso” revelou, e que só porque, na altura, não se lembrava é que declarou na Comissão de Inquérito ao BPN que nunca tinha ouvido falar do Excellence Assets Fund, parceiro no negócio. Por isso está, obviamente, de “consciência tranquila”. Compreendo-o perfeitamente; as pessoas esquecem-se, eu ainda ontem me esqueci de umas luvas (sem ironia) no café.
Diz William James que a memória é uma narrativa com que construímos o passado que, em cada momento, desejamos ou tememos; se alguém é culpado no caso, não é, pois, Dias Loureiro, é William James. Marc Augé assegura, por seu lado, que uma má memória rejuvenesce, e toda a gente viu o ar fresco e jovial que Dias Loureiro exibia durante a audição parlamentar. Alguns poderão ter pensado que teria feito uma plástica, mas o esquecimento é mais eficaz que o botox para eliminar as rugas, as do rosto como as da consciência. Ora se os filósofos e os antropólogos absolvem Dias Loureiro, quem somos nós para o condenar?
J.N.
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Vale de Azevedo tambem se esquecia – temos no presença de outro “mentiroso compulsivo”, salvo melhor, espero – a sua definição: Não tem perda de juizo, pode ter é capacidade de controlo.
Friedriche Nitzche diz a este respeito, no seu livro, editado em 1878, “Humano demasiado humano”
“No proprio acto de enganar, são suplantados pela crença neles proprios e, é isso, que fala de forma tão miraculada e entusiasmente aos que o rodeiam”
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Só ricos deviam casar, ricos nobres, asseados, aptos a dar filhos sadios, limpos, propensos à classe ilustrada, alta, sem aquele ranho e um vestir sem gosto, próprio da gente baixa, que só traz mais problemas.
Se não, veja-se a Àfrica, como a grande Ásia e a América Latina, sem falta da cambada de imigrantes e ciganos, além dos trabalhadores pobretanas que enxameiam a América do Norte e a Europa, de natura nobre e culta, desde início.
Um desastre, que só põe a humanidade em perigo.
E ora não era mais lindo uma raça como a deus fez, a deus quis, raça pura, dada à beleza e ao sucesso, sem necessidade de guerras e da corrupção que se vê, fruto natural da inveja e da desigualdade do mundo, no futebol, na política e economia, como o estampa a face de Portugal.
Por culpa dos maltrapilhos, dos pobres e preguiçosos, que se casam, têm filhos, alastrando a miséria, a pobreza, como o único pecado, traduzindo a impureza e tudo que dela vem.
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Ó Celestine, hoje não tomaste as gotas porquê?
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Caro gabriel silva, homossexual está mal escrito. caso não saiba, é com dois “S”.
sabe como nós somos, os paneleiros: QUEREMOS TUDO A QUE TEMOS DIREITO!
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Ó 16
Sabe como nós somos, queremos tudo perfeito, como diz o 17.
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E o Diário Ateíta presume erros do Bento, mas defende o JC das Neves, um devoto a 100%.
http://www.ateismo.net/2009/02/17/momento-zen-de-segunda-22/
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Ninguém aceita o contrato “união homossexual” se não fôr ao mesmo tempo regulado o contrato “POLIGAMIA”. Este é tanto, ou mais, natural que aquele. Como é ? O que manda na politica são a “moda” ou o “politicamente correcto” na altura ? Não pode haver INJUSTIÇA.
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Ou se regula ao mesmo tempo a POLIGAMIA ou perde o sentido, e a razão, a regulação das UNIÕES HOMOSSEXUAIS. Não pode “haver filhos e enteados”, a lei deve ser igual para todos. Que o PS, ou Socrates, goste s´´o da “união sexual” é problema só deles. Ao nivel do País as questões são outras, maiores, mais vastas. Ou tudo ou nada.
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“Ninguém aceita o contrato “união homossexual” se não fôr ao mesmo tempo regulado o contrato “POLIGAMIA”
só pela cabeça de um machista ou sexista pode passar a ideia de um contrato de poligamia. esquecem-se que as mulheres teriam de querer ser mais uma entre outras… francamente, a coisa não parece fácil nos dias de hoje. a menos que as obriguem a casar à força. deve ser isso…
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Já se sabe que há temáticas que parecem ter o mesmo poder para atrair a atenção que um pano branco tem para com o molho de tomate.
São óptimas para desviar a atenção de coisas sérias, susceptíveis de serem desagradáveis em tempo eleitoral.
Obviamente que haverá quem coma o engodo e quem aproveite para lançar gasolina para a fogueira, por lhe ser conveniente. Uns e outros contribuem para o mesmo objectivo de criar ruído sobre os problemas do país.
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“Por culpa dos maltrapilhos, dos pobres e preguiçosos, que se casam, têm filhos, alastrando a miséria, a pobreza, como o único pecado, traduzindo a impureza e tudo que dela vem.” A Igreja Católica agradece estes maltrapilhos. Se não houvesse maltrapilhos a Igreja desaparecia.bem haja a Igreja.
“Só ricos deviam casar, ricos nobres, asseados, aptos a dar filhos sadios, limpos, propensos à classe ilustrada, alta”.Tipo faraós egípcios? com incesto e tudo?ena, que progresso.
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Obrigado pela censura. É sempre bom ver quem a pratica.
Deve ter sido porque chamei a alguém aquilo que o próprio se autointitula. Não interessa, portanto, o que se dizia a seguir.
Pelos vistos o print screen passa a ser necessário quando se comenta, para que não se caia apenas em cima do CAA.
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