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Prós & Prós e o respeitinho

17 Fevereiro, 2009

Há dois tipos de convidados para o Prós & Prós. Os que estão lá por mérito próprio e os que estão lá por respeitinho para com a pessoa ou as instituições que representam. Raramente uma coisa coincide com a outra. Os institucionais têm maior probabilidade de ir parar à mesa do que à plateia. Têm menor probabilidade de contribuir com bons argumentos para o debate.

46 comentários leave one →
  1. Erik permalink
    17 Fevereiro, 2009 13:50

    Se o João Miranda se refere ao Vaz Pinto, eu julgo que faria sentido num debate mais profundo sobre a questão. Aqui neste, concordo consigo.

    Isto porque julgo que se a discussão continuar, pelos férteis campos da discriminação dos solteiros, da probabilidade de procriação, etc, chegaremos aos fundamentos da família e daí ao direito sucessório e da pertinência do mesmo, é um tirinho.
    Muito mais do que se possa pensar, esta é uma discussão entre criacionismo e evolucionismo.
    Os hominídeos viviam em sociedade com regras de acasalamento e formação de grupo bastante diferentes das nossas (poligamia consentida, abandono do grupo na maturidade, etc.). Deus disse ao homem para casar com uma e uma só mulher.

    O que somos então?

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  2. 17 Fevereiro, 2009 13:54

    Até acho boa a produção do programa, mau grado o desastre da escolha daquela apresentadora/entrevistadora.
    Basta ver quantos programas televisivos são aqui acompanhados em directo.

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  3. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 13:55

    Nos últimos programas, era nítido o objectivo de propaganda do Governo.
    Facilitado com a postura de peixeirada dos apoiantes das causas do Governo: palmas, risos,pateadas…tacitamente aceite pela produção/moderação.

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  4. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:00

    Deus disse ao homem para casar com uma e uma só mulher.

    já agora, também poderia ter dito à mulher para casar com um e um só homem. discriminação evidente.

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  5. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:02

    Nos últimos programas

    quer dizer, nos que não te agradaram.

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  6. Laranjada Ovarense permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:04

    Para perceber melhor a lógica do “Prós e Prós”, nada como uma bela zaragata na tasca …
    Ora leiam aqui:
    http://dn.sapo.pt/2009/02/17/cidades/advogada_detida_injurias_a_policias.html
    Nomeadamente:
    Uma advogada, filha da jornalista da RTP Fátima Campos Ferreira, sobrinha de um deputado (Luís Campos Ferreira [PSD]) e mulher do presidente da empresa pública Movijovem, foi detida pela PSP numa discoteca de Viseu por “desobediência e injúrias aos agentes da autoridade”,
    (…)
    De acordo com relatos ouvidos pelo DN, a causídica “identificou-se como filha da jornalista [Fátima Campos Ferreira] e até disse aos agentes que lhes tirava a farda”.
    (…)
    O marido da advogada foi então chamado à esquadra. Trata-se de um conhecido dirigente do PS, João Paulo Rebelo, que “foi reconhecido por um agente que presta serviços ocasionais como segurança nos comícios do PS, o que mudou as circunstâncias”, revelou a fonte. Pior a emenda que o soneto. “A mulher apercebeu-se que passava a ter um tratamento de favor e indignou-se”, concluiu a fonte.

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  7. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:10

    # 5 tal como diz o joão miranda no comentário, quando ficamos à porta as festas são todas uma merda. a vida tem destas coisas, mas o eisbein não se queixou. também não se pode comparar joelho com crâneo (do miranda tá claro).

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  8. Erik permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:11

    #6

    Isso é que é realmente importante para o país.
    Obrigado. Espero que seja lançado um debate nacional pela cena de novela que acabou de relatar.

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  9. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:16

    #8 Isso é que é realmente importante para o país
    desculpe corrigir pais não é acentuado

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  10. Erik permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:19

    #9 Obrigado.

    Mas país é acentuado quando significa nação. Pais, no sentido de progenitores é que não leva acento. País é uma palavra oxítona ou aguda, enquanto pais é uma palavra paroxítona ou grave.

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  11. JCP permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:21

    ah, não é acentuado? novo acordo ortográfico!!!

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  12. Erik permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:22

    Aliás, pais é uma palavra sem acentuação. Lapso meu nesse aspecto.

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  13. 17 Fevereiro, 2009 14:23

    Pros e Contras? é para Mouro vêr e ouvir.

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  14. 17 Fevereiro, 2009 14:24

    “ortográfico” não devia levar acento porque é uma perda de tempo a digitar mais uma tecla.

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  15. 17 Fevereiro, 2009 14:37

    »»Portugal vive pior crise desde 1993

    O Mundo vive a pior crise desde 1919.

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  16. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:54

    #s 10, 11, 12 e 14

    até tu piscoiso!

    pensei que era importante para os pais (da gaja).

    sabem de ortografia e ginecologia a potes, mas andam distraídos

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  17. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 14:56

    Gaspar: que idioma falas? ou tás com problemas no esófago.

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  18. 17 Fevereiro, 2009 15:02

    «Porque raio neste país não se fala disto»
    Gaspar
    Porque é a mesma coisa do que falar de uma agulha no palheiro.
    O/s caso/s apontado/s, não têm qualquer representatividade social.
    Sá a excepção que confirma a regra.
    Tudo boa gente. Tudo bem escorado no partido. Tudo inimputável.
    Os malandros, a maior parte dos malandros, anda aí pela comunicação social e pela net, a exercitar a imaginação.

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  19. 17 Fevereiro, 2009 15:09

    Podem as minorias ser também absolutas? Ou absolutistas?
    http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/02/minorias-absolutas-ou-como-as.html

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  20. Mula da Comprativa permalink
    17 Fevereiro, 2009 15:24

    Quanto custa sustentar centenas de milhar de “portugueses” nos bairros socias da periferia das grandes cidades já zonas libertadas da “autoridade” e donde saem os gangues ao saque?Estão ou estavam bem integrados quando os nacionalizaram?Quantos ilegais andam por aí a terem que sobreviver?
    Todos os humanistas devriam ter como tecto máximo de vencimento/mês 3000 euros.O resto era para a “integração” dos pobre que cá metem e nacionalizam…
    Vamos aderir a união africana.E seguir as suas vias de governo e de justiça social… quem é que em áfrica reclama por casamento com gajo?ou gaja?Lá é a total liberdade de acção.Várias mulheres , vários homens.Um paraíso.E muita coca e liamba…

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  21. 17 Fevereiro, 2009 15:28

    Foi giro de ver como a Fatinha Prós, geriu as palminhas… enquanto estas foram dos “prós”, nunca as coartou, porém, quando chegaram às dos “contras” (bem poucas por sinal)… lembrou-se que tinha tempos a cumprir e, daí… blá, blá, blá… até que o debate voltou aos “prós” e, a Fatinha, esqueceu-se do tempo que seria, agora, ainda mais curto e que, estas prós-palminhas também não dignificavam o (seu) debate… pois é! A crise é uma chatice e o dia de amanhã está mui incerto…
    E os tempos de antena que deu àquela “alimonada interveniente/mensageira” que lhe permitia interpelações contínuas, ainda que um tanto balbuciantes…
    Já agora e também, aquela menina(?!) no “balcão pró-faz-de-conta-que-faz-mas-não-faz”, de ar furibundo e sempre de beiça franzida, como se todos nós, “os normais”, lhe devessemos dinheiro… que se fartou de falar e falar, e falar, nas suas “alegações finais”?!… eheheheh!
    Esta Fatinha é um génio… e interessante, por sinal. Ainda assim, adoro vê-la pró-envelhecendo naquele “palco”, semana ap(r)ós semana, qual Porto de boa cêpa…

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  22. Joseph permalink
    17 Fevereiro, 2009 15:49

    OFF TOPIC:

    O Governo Regional da Madeira limitou para 20 o número de trabalhadores extra-comunitários que as empresas do arquipélago podem contratar durante este ano. A notícia é avançada pelo jornal «Expresso», que cita uma resolução do Governo Madeirense de 5 de Fevereiro.

    Veja a resolução http://multimedia.iol.pt/backoffice/oratvi/multimedia/doc/id/13112504//9

    Esta determinação surge no âmbito da Lei n.º 23/2007
    de 4 de Julho que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional. Segundo o artigo 59, «são considerados contingentes para cada uma das Regiões Autónomas, de acordo com as respectivas necessidades e especificidades regionais».

    O Governo de Jardim definiu assim, depois de «ouvidos os parceiros sociais, determinar um contingente de 20 vagas para o ano de 2009». Mas estes empregos só estarão disponíveis para estrangeiros «nos casos em que as ofertas não sejam ocupadas por cidadãos regionais, nacionais ou europeus, ao fim de 30 dias de comunicação da vaga», adianta a resolução.

    Segundo o jornal «Expresso», o número de vagas de 2009 representa uma descida acentuada em relação aos 130 lugares existentes em 2007 e 2008.

    «Todos os anos, a legislação nacional, nem sequer é a regional, determina e fixa o número de trabalhadores que são de admitir para trabalhar em Portugal», explicou Jardim à agência «Lusa».

    Segundo Jardim, «o que está acordado é a Região, igualmente em função da natureza do seu território e dimensão da situação do mercado de trabalho, também, tal como o faz o país a nível global, fixar a quota regional. Não há drama nenhum, não há nada de especial».

    Acusado de «racismo» e «xenofobia»

    Ainda antes desta resolução, Jardim tinha apelado aos empresários madeirenses para darem prioridade aos trabalhadores regionais em detrimento dos estrangeiros. «Nós já não estamos no pico de obras do ano 2000, em que foi preciso importar bastante mão-de-obra, agora trata-se de dar resposta à mão-de-obra madeirense», disse o presidente do Governo Regional, durante um jantar de empresários ligados à construção civil, citado pelo Expresso.

    Tanto a oposição regional como a SOS Racismo já se manifestaram contra esta atitude de Jardim que apelidaram de «xenófoba», «racista» e «anti-constitucional».

    Confrontado com a crítica Alberto João Jardim ripostou: «sei lá o que é isso de SOS, devem ser mais alguns que vivem à custa do contribuinte». Para o governante, «esta é uma resolução de acordo com as medidas que se tomam a nível nacional, também há um limite» e concluiu: «primeiro defendo os da casa».

    in http://diario.iol.pt/politica/jardim-madeira-imigrantes-trabalhadores-desemprego-crise/1043321-4072.html

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  23. frio porte permalink
    17 Fevereiro, 2009 16:11

    diria darwin sobre os macacos sem rabo: Homo sapiens sapiens e Pitecantropus vermicularis
    são estes os vermes que apodreceram a iii epública

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  24. José Manuel Santos Ferreira permalink
    17 Fevereiro, 2009 16:21

    Não basta ver o Prós&Contras como depois temos a caixa de ressonância

    Haja deus

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  25. 17 Fevereiro, 2009 16:23

    Apoio o Governo e concordo com o “bokassa” da Madeira, pena é que cá se jogue com as estatisticas e se lixe é o Portuga, sempre de 3ª.

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  26. 17 Fevereiro, 2009 16:25

    Roubalheira, crime e tudo o mais.

    É aquilo que me oferecem

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  27. zé da burra permalink
    17 Fevereiro, 2009 16:40

    16, razão tem gaspar mas biltres dessa natureza, designadamente os autarcas dinossauros estão acima de todas as leis e se for preciso existem gabinetes de advogados que fabricam leis a pedido do governo para que nada, nunca aconteça a tais vermes.
    De compita com os seus amigos de sempre, empreiteiros bem conhecidos companheiros do sete e meio, podem destruir cidades inteiras, ao nível do solo e do sub solo, vilipendiar propriedade pública e privada, atentar contra os bons costumes, nada de especial acontece. Os burros são eles ou seremos nós?

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  28. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 17:22

    Como a Felgueiras ficou livre da prisa, O Mesquita pode inchar a pança.
    Regabofe total.
    E agora, PGR???

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  29. jupiter permalink
    17 Fevereiro, 2009 17:31

    O prós e contras é o que se sabe. Quem vê fica na estatística da tv1 como mais um potencial apoiante dos labregos. Por uma questão de higiene é bom deixar a fátinha sózinha a justificar os 15000 euros. Com os 40% de taxa fica só com 9000 coitada, muitos telespectadores é que vão para a cama ressaibiados. Não há necessidade de atitudes masoquistas, já basta o que aí vem.

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  30. 17 Fevereiro, 2009 17:48

    Ora nem mais.
    O padre Vaz Pinto, que representa muito mal, lá debitou uns quantos argumentos os quais, me pareceu, nem ele próprio acreditar, sendo que, do ponto de vista doutrinário, a “igreja” nem precisa de se explicar muito, uma vez que vê a relação conjugal como tendo um único objectivo, o da procriação.

    No entanto, não deixou de colocar uma questão bastante pertinente, que é o que torna diferente perante a lei as relações entre pessoas do mesmo sexo e as relações incestuosas.

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  31. fernando permalink
    17 Fevereiro, 2009 18:00

    Aquela Isabel não sei quê e a namoradinha do ingenheiro são do mais irritante que já vi no prós e prós.

    E fiquei sem saber se a F.Cancio não será um transsexual… pela defesa que fez do namorado, deu a ideia de se ter arrependido de ter mudado de sexo (de homem para mulher) e de estar a denfender o próprio interesse… E também pela cara de homem da criatura.

    Foi um espectáculo triste…

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  32. fernando permalink
    17 Fevereiro, 2009 18:00

    Quanto ao padre Pinto, não há nada a crescentar – é um artista português.

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  33. 17 Fevereiro, 2009 18:15

    Na verdade, os padres homossexuais não podem casar.
    É uma chatice.

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  34. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 18:17

    o padre come umas gajas à custa destas causas

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  35. 17 Fevereiro, 2009 18:29

    PSD

    Ferreira Leite responsabiliza Sócrates pelo aumento do desemprego e pela crise

    – Leva-se a serio o que diz a srª de Leite, acredita-se

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  36. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 18:32

    Ferreira Leite responsabiliza Sócrates pelo aumento do desemprego e pela crise … e já agora por uma monumental derrota eleitoral.

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  37. 17 Fevereiro, 2009 18:48

    1 – Piscoiso: “ortográfico” não devia levar acento porque é uma perda de tempo a digitar mais uma tecla.

    Eu até acho que nada devia levar acentos nem pontos finais. Porque não escrevemos tudo com a escrita do género das sms’s – afinal é tudo uma “economia” de palavras, não é? Receio que estejamos a economizar tanta coisa que cheguemos ao ponto de economizar a nossa inteligência

    2 – De facto o “Prós e Prós” é o espelho do Portugal actual – do “jardim à beira mar plantado” descrito no século XIX por Thomaz Ribeiro, sobra hoje um Eucalipto imenso que vai secando tudo à sua volta … até ao deserto final

    Nunca desejei tanto um dilúvio

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  38. 17 Fevereiro, 2009 19:15

    A pluviosidade é outra chatice.

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  39. Kowalski permalink
    17 Fevereiro, 2009 20:00

    Advogada detida por injúrias à polícia
    A advogada Joana de Matos Lima, filha da jornalista da RTP Fátima Campos Ferreira, foi detida no fim-de-semana à saída de uma discoteca em Viseu, por desobediência, tentativa de coacção e injúrias a agentes da PSP.

    A jovem, de 28 anos, esteve na discoteca Noite Biba, até cerca das 06h00 de domingo e, à saída, desentendeu-se com os seguranças, por causa do cartão de consumo, que viria a ser encontrado mais tarde já pago. Os responsáveis pelo estabelecimento chamaram a polícia, que sentiu dificuldades para acalmar a filha da jornalista, apresentadora do programa ‘Prós e Contras’.

    Joana de Matos Lima “recusou identificar-se, injuriou os polícias e acabou conduzida à esquadra, onde continuou a proferir impropérios contra os agentes”, revelou ontem fonte policial.

    A advogada – com quem o CM não conseguiu falar – apresentou–se ontem em tribunal e ficou com Termo de Identidade e Residência até ser ouvida em Março.

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  40. 17 Fevereiro, 2009 20:30

    Tal mãe, tal filha.

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  41. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 20:35

    Tal mãe, tal filha.

    e o tio? desse não falas.

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  42. Anónimo permalink
    17 Fevereiro, 2009 20:35

    “”Exmos senhores,

    O negócio recentemente anunciado entre a Caixa Geral de Depósitos e Manuel Fino, no que concerne à venda de 10% do capital da Cimpor à CGD, é patentemente ruinoso, injusto e, dir-se-ia, mesmo uma afronta ao povo em geral, e aos investidores em particular.

    Não é concebível que para evitar dificuldades financeiras de um especulador, o maior banco do Estado (a CGD) vá ao ponto de lhe comprar os seus investimentos falhados 25% acima do valor de mercado, quando na realidade e perante essas mesmas dificuldades, este especulador ou qualquer outro ver-se-ia sempre forçado a vender essas mesmas posições ao preço de mercado ou abaixo deste.

    A diferença entre aquilo que a CGD pagou por esta posição e o preço de mercado, foi uma dádiva pura e simples, de mais de 64 milhões de euros, a este especulador, que se podem considerar retirados directamente dos bolsos do povo português para o bolso do especulador.

    Acresce que, não satisfeita, a CGD ainda concedeu uma opção de compra ao especulador, de forma a que se a Cimpor eventualmente valorizasse, o especulador poderia nela reentrar (tornar a comprar) sem risco. Isto é perfeitamente absurdo. A CGD colocou-se assim na posição de assumir todo o risco do investimento por vez do especulador e, ainda pior, desde logo entregou mais de 64 milhões ao especulador, pelo privilégio de fazer um negócio que ninguém aceitaria fazer de livre vontade.

    Esta aberração ocorre no mesmo momento em que milhares de investidores se vêem a braços com perdas para as quais ninguém se apresta a suavizar pagando acima do mercado. Ocorre ainda no momento em que Portugal está a entrar numa crise profunda, em que centenas de milhar de pessoas perderão o emprego e, no entanto, é ao especulador que a CGD decide entregar dezenas de milhões de euros. Será isto certo? Obviamente não é.

    A ser permitido, este negócio representa a morte da meritocracia neste país. Pensamos que as consequências de sequer se considerar este tipo de negócio, estão a ser subavaliadas pelas instituições.

    Pedimos firmemente que, dentro do possível, sejam feitos todos os esforços para determinar a nulidade deste acto pirata sobre o povo deste país.

    Atenciosamente, um grupo de cidadãos preocupado,”

    In http://www.ipetitions.com/petition/CGD/

    Assinem e divulguem.

    anti-comuna

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  43. anti-comuna permalink
    17 Fevereiro, 2009 20:35

    “Exmos senhores,

    O negócio recentemente anunciado entre a Caixa Geral de Depósitos e Manuel Fino, no que concerne à venda de 10% do capital da Cimpor à CGD, é patentemente ruinoso, injusto e, dir-se-ia, mesmo uma afronta ao povo em geral, e aos investidores em particular.

    Não é concebível que para evitar dificuldades financeiras de um especulador, o maior banco do Estado (a CGD) vá ao ponto de lhe comprar os seus investimentos falhados 25% acima do valor de mercado, quando na realidade e perante essas mesmas dificuldades, este especulador ou qualquer outro ver-se-ia sempre forçado a vender essas mesmas posições ao preço de mercado ou abaixo deste.

    A diferença entre aquilo que a CGD pagou por esta posição e o preço de mercado, foi uma dádiva pura e simples, de mais de 64 milhões de euros, a este especulador, que se podem considerar retirados directamente dos bolsos do povo português para o bolso do especulador.

    Acresce que, não satisfeita, a CGD ainda concedeu uma opção de compra ao especulador, de forma a que se a Cimpor eventualmente valorizasse, o especulador poderia nela reentrar (tornar a comprar) sem risco. Isto é perfeitamente absurdo. A CGD colocou-se assim na posição de assumir todo o risco do investimento por vez do especulador e, ainda pior, desde logo entregou mais de 64 milhões ao especulador, pelo privilégio de fazer um negócio que ninguém aceitaria fazer de livre vontade.

    Esta aberração ocorre no mesmo momento em que milhares de investidores se vêem a braços com perdas para as quais ninguém se apresta a suavizar pagando acima do mercado. Ocorre ainda no momento em que Portugal está a entrar numa crise profunda, em que centenas de milhar de pessoas perderão o emprego e, no entanto, é ao especulador que a CGD decide entregar dezenas de milhões de euros. Será isto certo? Obviamente não é.

    A ser permitido, este negócio representa a morte da meritocracia neste país. Pensamos que as consequências de sequer se considerar este tipo de negócio, estão a ser subavaliadas pelas instituições.

    Pedimos firmemente que, dentro do possível, sejam feitos todos os esforços para determinar a nulidade deste acto pirata sobre o povo deste país.

    Atenciosamente, um grupo de cidadãos preocupado,”

    In http://www.ipetitions.com/petition/CGD/

    Assinem e divulguem.

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  44. um dos muitos paneleiros que não pensa em casar permalink
    17 Fevereiro, 2009 22:28

    o joão miranda parece aqueles treinadores de futebol que quando a equipa joga mal e perde a culpa é sempre dos árbitros.

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  45. goodfeeling permalink
    18 Fevereiro, 2009 15:08

    Só falta fazer um “prós & contras” intitulado: “Prós e contras do Prós & Contras”

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Indigne-se aqui.