Medidas de combate à crise
O PSD entrou no jogo das medidas de combate à crise (PDF). As medidas de combate à crise, sejam elas do PS ou do PSD caem todas em pelo menos uma das seguintes categorias:
1. Medidas que minam a Segurança Social e transferem custos para as gerações futuras (exemplo: Defender o emprego reduzindo a Taxa Social Única suportada pelos empregadores).
2. Medidas que transferem recursos de uns sectores da economia para outros sem aumentar a eficiência geral (exemplo: apoio às empresas exportadoras).
3. Medidas que fazem aumentar a despesa pública prolongando a crise (exemplo: obras nas escolas).
4. Medidas “business as usual” que adquirem o novo estatuto de medidas de combate à crise (exemplo:construção de auto-estradas, formação profissional).
5. Medidas que fazem aumentar o défice prolongando a crise (exemplo: redução de impostos).
6. Medidas wishful thinking (Dinamizar o capital de risco para as PME exportadoras).
7. Medidas com custos burocráticos elevados (exemplo: Garantir uma taxa de IRC para 10%, durante 15 anos para os investimentos a realizar no interior.)
8. Medidas que punem o mérito porque discriminam as pessoas de acordo com a idade (exemplo: Garantir uma taxa de IRC de 10% durante 10 anos para jovens empresários).
9. Medidas que pressupõem que o Estado é melhor empresário que os próprios empresários (exemplo: Incentivar a reconversão dos equipamentos industriais e de transporte para aumento da eficiência energética das PME.)
10. Medidas que visam reduzir a burocracia criada pelo próprio sistema de combate à crise (exemplo: Concentrar num único portal de informação os apoios do Estado.)
11. Medidas proteccionistas que reduzem a competitividade e a eficiência da economia nacional (exemplo: Garantir que as compras públicas tenham maior valor acrescentado bruto nacional.)
BLASFÉMIAS 
manta rota e curta
tapa os pés, destapa o peito.
ou crescemos em todos os sentidos
ou voltamos a ser
macacos sem rabo na idade da pedra lascada
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“…sejam elas do PS ou do PSD…”
Já agora, do PDF.
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Claro que numa altura de crise profunda, como esta, tendo que se intervir em muitas situações distintas, acaba-se por ajudar mais A do que B…acaba por haver alguns desiquilibrios.
Mas a questão central, é que as medidas a tomar por PS e PSD são completamente diferentes.
As medidas do PS endividam mais as empresas, hipotecam futuras gerações, e são puramente eleitoralistas. O PS tentam salvar empresas que não têm viabilidade, mentindo á população, só porque o assunto é mediático e aparecem milhares de empregados nas TVs a berrar.
O PSD por seu lado apresenta medidas mais justas, que abrangem o núcleo duro da economia portuguesa, as PME. Medidas realistas e honestas (o estado deve dinheiro ás empresas, tem de pagar, e que melhor altura para o fazer, do que agora).
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««o estado deve dinheiro ás empresas, tem de pagar, e que melhor altura para o fazer, do que agora»»
Mas com que dinheiro é que acha que o Estao vai pagar às empresas?
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“Medidas wishful thinking (Dinamizar o capital de risco para as PME exportadoras).”
E tem piada a terminologia ideológica. Investir na Bolsa é “economia de casino” numa empresa directamente é “capital de risco”.
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Parece que o Marques Mendes não gostou muito de ser plagiado.
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O pessoal precisa de trabalho, não de ajudas.
Só o trabalho cria riqueza.
Medidas que tornem o cidadão fP ou recebedores de apoios, nunca mais vemos o fim tunel.
Só Trabalho, calões não, traz miseria
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#7. Totalmente de acordo. Aceitemos ou não o marxismo, seria uma boa altura de reler “Das Kapital” com sentido crítico.
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@joaomiranda Ora cá está a armadilha não anunciada. Haverá razão para ter de votaronde vivo? Está na Constituição? Duvido
9:49 AM Feb 15th from TweetDeck in reply to joaomiranda
Por mim podes votar 10 votos, é um portugues de 1ª
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O que nós queriamos saber, vou sentar-me, é uma medida que o senhor advoge e que ajude a sair da crise.
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Caro Fado Alexandrino,
Porque é que pressupõe que existem medidas que se possam tomar agora que ajudem a sai da crise?
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Porque é que pressupõe que existem medidas que se possam tomar agora que ajudem a sai da crise?
Por que quando se critica uma coisa, devemos ter uma solução.
Chama-se a isso crítica construtiva.
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««Por que quando se critica uma coisa, devemos ter uma solução.
Chama-se a isso crítica construtiva.»»
Porque é que eu tenho que apresentar uma solução se a minha crítica a quem as apresenta é a de serem uns aldrabões que gostam de dar soluções para problemas que não têm solução?
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Mais um post à “João Miranda”
Não seria muito mais esclarecedor se o JM comprovasse, para cada uma das propostas apresentadas, como é que elas se reflectiam sobre cada um dos 11 pontos apresentados, e como é que contribuiam para o agravamento da crise ?
Por exemplo: Como é que obras nas escolas, na actual conjuntura, prolongam a crise ?
Não acredito que o JM se dê ao trabalho de responder a este comentário, mas de qualquer forma ele aqui fica.
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João Miranda:
“As medidas de combate à crise, sejam elas do PS ou do PSD caem todas em pelo menos uma das seguintes categorias (…)”
O mal seria se todas as medidas caíssem em todas as categorias. Mas, se cada uma delas fôr má num sentido mas boa nos outros todos, é positivo que sejam tomadas.
Ou o João Miranda julga que há alguma coisa que se possa fazer para combater a crise é positiva em *todos* os aspectos?
O importante é avaliar, medida a medida, se os aspectos positivos suplantam os negativos. Não é procurar em cada uma um aspecto pelo qual possa ser criticada, esquecendo todos os aspectos pelos quais deve ser apoiada.
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Caro João Miranda, para quando a formação do PL (Partido Libertário)?
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Até aparecer outro elenco de actividades a desenvolver sustentada e urgentemente para não deixar afundar mais Pátria, dando, simultaneamente, condições para progredir como se impõe, não se vislumbra qualquer programa com mais nitidez.
O que o PSD apresenta faz todo o sentido. Assim haja quem o execute.
Nuno
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Sendo que alguns dos académicos mais conceituados da actualidade defendem muitas das medidas que aqui foram criticadas, recomendo alguma moderação nos comentários.
Uma ideia comum a quase todos os sectores políticos mundiais e à totalidade da comunidade académica é que temos de fazer alguma coisa (o pior é não fazer nada). Talvez seja preferível, nestas circunstâncias, mantermos a abertura de espírito e darmos algum benefício da dúvida a quem se propõe a agir.
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«à totalidade da comunidade académica» não é certamente.
e não se vê porque em qualquer circunstancia se deva aceitar qualquer recomendação para «alguma moderação nos comentários».
O debate é, felizmente, livre.
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LAF,
Tenho a impressão que você acaba de dizer nada. Se quis dizer alguma coisa, por favor, explique-se.
Nuno
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