Violação cautelar da liberdade de expressão
24 Fevereiro, 2009
Braga: Apreensão de livros foi «medida cautelar»
Os abusos de poder são mais frequentes no caso dos chefias intermédias da função pública e do aparelho judicial (e.g. Comando distrital da PSP de Braga, Margarida Moreira, MP de Torres Vedras).
A polícia portuguesa reflecte a cultura portuguesa. Oscilam entre “os gajos porreiros” e o autoritarismo. Não há acções de formação que revertam isso.
69 comentários
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dizem que foi para evitar desacatos que as pessoas queriam ir bater no livreiro
não entendo porque a policia não foi educadamente explicar a situação ao livreiro e este tapava lá metade da capa enquanto estivessem crianças curiosas no horizonte!
Resolvem o assunto da pior maneira
“Braga: PSP apreendeu livros “não por censura mas para evitar desacatos” JN
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“O segundo comandante da PSP, Subintendente Henriques Almeida, adiantou à Lusa que a exposição dos livros estava a atrair a curiosidade das crianças que brincam na zona – uma área pedonal no centro da cidade – cujos pais se mostravam incomodados com o facto.
As crianças, que ali brincam em grande número, terão visto o livro e começado a chamar outras para irem ver a pintura, o que levou as mães e os pais a chamar a PSP, acentuou.
“Havia possibilidade de haver discussões e mesmo desacatos entre os livreiros e os pais das crianças”, afirmou, frisando que vários cidadãos se dirigiram ao piquete da polícia que se encontra “de guarda” ao Banco de Portugal queixando-se e ameaçando “tomar medidas”.”
E a policia lá foi toda diligente tomar a pior medida possível. Santa perplexidade. lol
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tem andado distraído. sempre foi assim. esquadra da alegria, diz-lhe alguma coisa?
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…””frisando que vários cidadãos se dirigiram ao piquete da polícia que se encontra “de guarda” ao Banco de Portugal “”
ahhhhhhhhh!
já percebi tudo
as pessoas queriam era que a policia que guardava o banco se distraísse e fosse lá ver a tal capa do livro.
eles saiam e apareciam os ladrões
está-se mesmo a ver que tudo não passou de um golpe que saiu furado porque a policia do banco não saiu do sítio
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Mr. João Miranda,
Óptima síntese !
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ok prontos
João Miranda é o autoritário
MRJB o gajo porreiro
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síntese
diria mesmo: sin tesão
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Anónimo disse
24 Fevereiro, 2009 às 4:13 pm
dizem que foi para evitar desacatos que as pessoas queriam ir bater no livreiro
Então porque é que a PSP não foi defender o livreiro desses pais?
São esses pais incomodados que “exigem” que os seus filhos tenham à viva força educação sexual nas escolas?
Porque é que eles não se foram queixar ao Albino da Iscutatiba?
Deixem lá as vaginas em paz!!!!
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Desnecessária, patética e significante intervenção da PSP !
E que tal se o polícia tivesse o discernimento para sugerir ao livreiro só a ocultação da imagem ?
Mas a inteligência não deu para mais, ou preferiu “mostrar serviço”…
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Anónimo: o meu post anterior não era para si. Apenas aproveitei a sua frase. As minhas desculpas.
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6,
Nunca tive preconceitos, constrangimentos, a propósito (também) de sexo.
(Educação sexual, sabe o que é, ou reprova-a ?)
Não é uma parte do corpo que o/a satisfaz, a si ? Que satisfaz com quem tem relações sexuais — presumindo que as terá…
7,
Não me falta, nunca deixei de a ter !
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Lamento desiludir os fanáticos anti-sócrates, mas esta atitude da polícia de Braga parece-me muito mais ligada à igreja do que a qualquer poder político.
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Esta Feira do Livro em Saldo está aberta até 8 de Março, logo ainda vai durar mais de uma semana. Quem sabia deste evento? Se calhar só alguns bracarenses. Quem sabe da Feira hoje? O País inteiro.
E o que é que se estuda logo na primeira lição de marketing? É que o que mais vende é o sexo.
Analisando o que aconteceu em Torres Vedras, o número de “foliões” excedeu as expectativas, começo a ter medo do que virá a seguir?
Que mais nos irão obrigar a “ver”, a nós e às nossas crianças,, para vender seja o que for, durante a crise?
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“Lamento desiludir os fanáticos anti-sócrates, mas esta atitude da polícia de Braga parece-me muito mais ligada à igreja do que a qualquer poder político”.
A Margarida Moreira também está ligada à seita….não sei se religiosa.
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E o ministro da tutela, não “envia uma palavrinha” ao comando bracarense e aos outros comandos, para que situações idênticas não se repitam ?
Não vê telejornais nem lê jornais ? Ninguém o informou ?
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Nada de novo a Oeste:
“O quinto império”
… nós somos púnicos, parecemo-nos comos mercenários de Amílcar e todos esses matreiros do mediterrâneo. Nós somos girinos… (49)
Em compensação, confiavam na sua polícia que enchia as suas fichas ao mesmo tempo que as colónias penitenciárias de Caxias e de Cabo Verde. Quando um Estado é desonesto, os cidadãos são desonestos (163)
Uma das particularidades portuguesas: o gosto da pequena polícia, a que mantém relações sentimentais como povo. A sua arte de bisbilhotar, de procurar por trás, de inventar razões e causas, a um tempo teima de funcionário e regressão à inteligência infantil. Ou bem que os portugueses não fazem nada, ou bem que vão até ao último pormenor e, chegados aí, largam tudo como de costume (196)
Cada cinquenta anos, o país sonha ser a primeira sociedade liberal avançada do mundo. Cada cinquenta anos, o libertário volta à superfície. Procura-se então um banqueiro ou um professor de economia capaz de casar meio século de bordel com O Espírito das Leis (223)
Dominique de Roux (1977, Paris)
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#13
E quê? Está a pensar em ir ao Museu d´Orsay ver o original?
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Pois fiquem sabendo que livros com esta capa foram retirados das montras de vária livrarias – por imposição das autoridades – em cidades como Paris.
A própria exposição do original de Courbet no Museu de Orsay, não há muitos anos, levantou forte celeuma.
E Paris não é Braga.
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#18
Não sei se é verdade o que diz. De qualquer modo percebo pelo seu “tom” que vibra entusiasticamente com tais proibições…
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Queixarem se das autoridades quando me parece a mim que e evidente que a culpa e das pessoas que se sensibilizaram com o livro «Houve muitas reclamações e, como medida cautelar, o livro foi, de certa forma, retirado do local onde se encontrava».
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18,
Em 2000, pela primeira vez com carácter definitivo, esta pintura foi exposta no Musée D’Orsay.
Não levantou a “polémica” que Vc. insinua. Nem foram retirados livros de livrarias ou sequer da livraria do Museu.
Fiz a passagem de ano 2000-2001 em Paris, e por “sorte”, essa pintura tinha sido exibida há pouco tempo. Lá está, num espaço isolado, à esquerda, e note, Miss ICoutinho, não presenciei ajuntamentos nem ouvi despropositados comentários.
Posteriormente, já a vi mais duas vezes. Sem mirones nem comentários especiais…
Questão de cultura, questão de cultura !… Questão de mundo…
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#20
Olha que engraçado!… Vou-me queixar da nossa Républica
http://www.eu2007.pt/Templates/Generic.aspx?NRMODE=Published&NRNODEGUID=%7bABE5F097-5E35-4B11-B713-95FE44034B6E%7d&NRORIGINALURL=%2fUE%2fvPT%2fBem_Vindo_Portugal%2fSistema%2fOrgaos_de_soberania%2ehtm&NRCACHEHINT=Guest#Tribunais
Pode ser que a mandem retirar…
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Pic@Miolos,
Possivelmente, se o polícia que levou os tais livros, visse a imagem da República num livro ao lado, pensaria: “olha esta, também está a pedi-las !…”
E na esquadra diria ao chefe: “oh chefe, está lá também outra gaja, mas com as mamas à mostra !”
— Ai está ? Então vou assinar outro “Auto”.
E lá foi o “agente”, contentinho para mostrar serviço…
Chegado outra vez à esquadra, com os livros sobre a República Portuguesa, o chefe diz-lhe: “bom trabalho, pá !”
Etc,
etc…
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Visitem o meu blog:
http://geoalj.blogspot.com/
Falo sobre a NBA, os NO Hornets e o futebol algarvio!
PS: Não tem imagens porno!
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MJRB,
Qualquer dia também alteram a cronologia dos Reis de Portugal nos manuais de história e começam logo pelo D. Sancho I.
Eu sei lá, D. Afonso Henriques assim vestido não sei se “passa”.
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Acho que os polícias fizeram muito bem. Não foi nenhum abuso de poder neste caso, quem abusou dos bons costumes foram os livreiros que em primeiro lugar exibiram esses livros. Se fosse um stand de revistas PlayBoy e calendários de mulheres nuas então já era natural ser censurado?
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Caro MJRB:
O quadro entrou no Museu de Orsay em 1995, e foi exposto pouco depois. Nessa altura, o museu teve que lhe por um guarda ao pé, para evitar reacções do público.
E é verdade que várias livrarias, pelo menos em Paris, foram obrigadas pela polícia a retirar das montras livros – sobretudo romances – que apresentavam a sua reprodução na capa.
Tudo isto veio na altura relatado em jornais e revistas da especialidade.
Em 2000-2001 já não era pois novidade. Já não provocava a mesma reacção.
Mas, por favor, não me desminta, quando não sabe nada do assunto.
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Miss e cara Isabel Coutinho,
Talvez eu esteja equivocado sobre a data em que pela primeira vez e permanentemente, foi exposto no Musée D’Orsay. Mas continuo com a sensação que ocorreu em 2000, ou terei lido algo sobre, nesse ano que coincidiu com a primeira vez que vi a pintura.
Ah ! Romances, com a pintura na capa(!) retirados pela polícia parisiense !? Tem mesmo a certeza, essa acção policial em Paris ? Não sei. Mas livros sobre Gustave Courbet, não foram retirados !
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8 ou 80 é o retrato de uma cultura invadida pelo Romantismo.
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O Lucklucky diz coisas acertadas mas é muito lacónico e desta vez I didn´t follow you.
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Quanto ao caso, se fosse um penis? qual seria a reacção? E se se passar uma foto por um filtro do Photoshop passando a ser “Arte” como é?
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Miss e cara ISABEL COUTINHO,
Tem razão: a pintura foi exposta pela primeira vez no Musée D’Orsay em 1995.
Eu, continuaria convicto que tal ocorreu durante 2000.
Terei lido algo nesse ano, sobre a não exposição pública, e porque a vi pela primeira vez em Dezembro….
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Desde que o Milk foi derramado sobre a vida política portuguesa, assim que as autoridades detectam uma posta de carne mais exposta atacam sem dó nem piedade. Será síndrome das vacas loucas?
Somos uma empresa especializada em frutinha, figo maduro, papai-lha, pêssego rijo, etc. Em cada crise vemos uma oportunidade de negócio.
Temos enorme carteira de encomendas para o mercado negro em país europeu que se prepara para adoptar legislação vitoriana.
Procuramos colaboradoras para trabalhar em Offshore na área da anatomia artística e arte táctil. Entrada imediata.
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LuckLucky – Por esse caminho nunca uma foto da escultura do David de Miguel Angelo seria exibida numa capa.
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http://www.flickr.com/photos/dadacas/2467058731/ – que dizer disto?
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Falsos puritanismos !
Em pleno Séc. XXI !….
Como se sabe, nalguns desses puritanos impera a imoralidade ou o deboche, ou a traição ao cônjugue, etc&tal.
(Não há mais paciência).
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Os abusos de poder são mais frequentes no caso dos chefias intermédias da função pública e do aparelho judicial
Errado! Completamente errado!
Os abusos de poder são mais frequentes no caso dos “chefes eleitos” (governantes, etc.) e onde não há um conjunto de normas a seguis claramente definidas (casamento, namoro) além das relações em que há uma dependência económica (empregado/empregador). Com as chefias intermédias há sempre possibilidade de reacção legal, nos outros casos é muito mais difícil a oposição à atitude de abuso.
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Resumiu muito bem.
Mas há outro detalhe, na função pública, o “nacional porreirismo” quando contrariado, torna-se autoritário.
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Gostaria de ver estes intelectuais indignados, passeando-se com os filhos e com a velha mãezinha ou uma tia da aldeia, entre as belíssimas gravuras de Agostino Carracci, Van Maele, Aroldo Bonzagni, ou o frontispício do livro do século XVIII “Dom Bougre ou Le Portier des Chartreux”;
O que eu me fartaria de rir.
Desgraçado país este que faz de uma tolice da polícia de Braga um caso de desgraça nacional, quando essa está no facto de os nossos licenciados e mestrados não lerem um único livro na vida e não frequentarem um único museu de pintura!
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lucklucky disse
“Quanto ao caso, se fosse um penis? qual seria a reacção?!”
lucklucky, já temos um, aqui em Lisboa, no alto do Parque Eduardo VII.
Chamam-lhe “os pirilaus de Abril”
Nesse campo devemos ter sido pioneiros.
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Esqueci-me de dizer que a obra é do Cutileiro.
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Eu não creio que a cultura portuguesa oscile entre os gajos porreiros e o autoritarismo.
Se o JM assim acha, é a sua opinião.
A minha tia Dolores acha que a cultura portuguesa, é a do povo português.
Não gosta? Mude de nacionalidade.
Ah, é verdade, o que é que eu penso da cultura portuguesa.
(Qual é o máximo de linhas que esta caixa comporta?)
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37
e
38,
E não nos esqueçamos que à cerca de dois anos foi este governo, quem enviou para os funcionários públicos um manual para acusarem prevaricadores, corruptos, maus comportamentos, etc, etc.
(In)conscientemente, “as coisas” acontecem…
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Mr. Piscoiso,
Faça favor: o que pensa da Cultura Portuguesa.
Mas sugiro-lhe que não se precipite, para evitar mistura de épocas, de estilos, de estéticas, de nomes-relacionados-“com”, popular e erudito, etc, etc.
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Eu não queria criar qualquer tipo de alarme entre as Mães de Braga, mas a FNAC do Bragaparque vende um pacotinho erótico que tem lá dentro um estimulador… Eu vi hoje!
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45,
Boa !
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O jornalista da TVI acabou de dizer que se trata de um pintor Renascentista… não adianta…
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Miss Ana,
Que raio de jornalista esse… Só faltava essa…
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o crespo não dizia uma coisa dessas. andou com o gajo na tropa.
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Acabei de ouvir no noticiário da SIC que a tal capa era mesmo … de um romance. Disseram o nome, mas não o fixei. E o que é mais interessante, que, na edição original, o tal romance não tinha qualquer imagem na capa.
Não sei qual foi a editora, mas neste caso, é óbvio que a única intenção foi vender. O que transforma o erótico em pornográfico. Porque o que distingue uma coisa da outra, é precisamente a intenção.
Coubert nunca teve tal intenção. Esta editora, teve-a.
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#44
Meu caro, eu estou aqui à boleia, não sou o protagonista.
A fazer uma reflexão dessas, faria no meu blogue.
A minha tia Constantina acaba de beber um brandy.
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O Jornalista de um canal (não sei qual) disse que Courbet era um pintor renascentista. Polícia de Braga, estás vingado. Tanta erudição até chateia. A origem do mundo amanhã em todos os Magalhãs, já!
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# 51, Espero que a Tia Constantina tenha optado por um Carlos III
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# 50, Ms. Isabel, parece-me que está a fazer processos de intenção um pouco rápidos de mais.
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Esta editora, teve-a.
são até chamadas de editoras malandras. sai guião para outro filme.
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Miss Isabel Coutinho, 50
O problema não está na colocação da imagem na capa, mas sim quem viu a capa, participou à polícia e quem, na esquadra, escreveu e assinou o “Auto” !
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Interessantíssimo o post sobre este assunto, publicado por Vasco Campilho no 31 da Armada. Para ler e pensar…
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… tanta justificação balofa para um acto de censura!
e não deixam de ser, no mínimo, curiosos os comentários assinados por niks femininos!
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À lei da bofetada,
o povo não resolve os problemas,
a nudez é retratada
desmascarando os nossos dilemas.
O abuso de autoridade
contra uma obra de arte,
viola um direito de liberdade
aqui e em qualquer parte!
A eficácia da polícia
é deveras impressionante!!!
Este caso cheio de malícia
deixa o mexilhão sem semblante!
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O CARNAVAL DA SINTAXE
Agora que o ME divulgou novos programas de Português preconizando que, no final do Ensino Básico, os alunos devem ser capazes de produzir “textos coesos e coerentes” e “correctos em português padrão”, o caso da DREN continua a ser exemplar do “português padrão” em uso no ME e do nível de exigência do Ministério em relação à avaliação das “competências” dos seus altos (ou baixos, sei lá) funcionários.
Depois do histórico ofício sobre os “Magalhães”, a directora de Educação do Norte (que é suposto ter concluído o Básico) escreve agora, em novo ofício, coisas “coesas e coerentes” como: “Sendo certo que muitos docentes não se aceitam o uso dos alunos nesta atitude inaceitável”; ou: “a sua [da escola] missão de processos de socialização”; ou: “razão central porque”, e por aí fora.
Pelos vistos, as palavras e a gramática insistem em não respeitar a autoridade da senhora directora e, folionas (o ofício é, apropriadamente, sobre o Carnaval), fazem dela gato-sapato e escrevem-se como muito bem lhes apetece. Eu já lhes teria posto, como ao outro da piada sobre a licenciatura, um processo disciplinar.
jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
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Sinceramente, julgava que me ia divertir com os comentários a este “post”. Nem pensar,
Serviu apenas para me interrogar por que raio quer esta gente ser liberal…
Nuno
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“Acho que os polícias fizeram muito bem. Não foi nenhum abuso de poder neste caso, quem abusou dos bons costumes foram os livreiros que em primeiro lugar exibiram esses livros. Se fosse um stand de revistas PlayBoy e calendários de mulheres nuas então já era natural ser censurado?”
Será que é um quadro pornográfico? Será que foi a Zazie que o colocou lá só para irritar a Tina?
Será que a Tina possui mais de 7 neurónios?
Ah, estas duvidas que me atormentam….
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Impossível ser atormentado por dúvidas, você usa palas como os burros.
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7 neurónios? O Zé tá grosso e vê tudo a dobrar.
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Cobarde, medricas, tem medo das mulheres…
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Eu não tenho medo de mulheres. Mas a Tina tem medo de uma vulva. Ai! Desculpe, eu disse vulva.
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Agora tirou o disfarce e decidiu portar-se como um homenzinho. Infelizmente, continua a usar palas e não se consegue pôr no lugar de uma criança de 8 anos. Ah, finalmente fez-se luz nesse cérebro de mosca?
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Uma criança de 8 anos precisa que a protejam da visão de uma vulva como da visão de um pé. Incutem nas crianças um temor pelo seu corpo e depois elas tornam-se como a Tina: falam em “bons costume” e atiram com o título de pornografia a tudo quando choque as suas pueris sensibilidades.
De resto, e estalando bem o verniz, ainda gostava de saber quantas vezes se veio na vida… penso que não foram muitas, é por isso que a Tina é assim: pudica moralista que deve rezar 5 pais nossos cada vez que humedece…
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MJRB 56
A Lei portuguesa proibe a exibição de pornografia em locais públicos.
O título do livro era Pornocracia.
A confusão é mais que natural.
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