O legislador ainda não tem internet

Imaginem que o legislador e executivo do Gpverno detinha a ‘basfémia’ para aqui debater, abertamente, o que não ganhava em transparência e em comentários de verdade recebia…

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Já vai sair outra lei da cabeça de Santos Silva, querem ver?

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“A oferta será complementada por amadores e pela oferta internacional.”

Isto se entretanto as novidades legislativas europeias, compradas pelas mega-corporações, não acabarem de vez com essas opções também.

IPRED anyone? Data Retention? etc …

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O João Miranda teria uma opinião diferente se calhar se um milionário comprasse todos os media e esse milionário fosse comunista e colocasse toda a gente a falar trotsky ou então se fosse islamico e só falasse de Alá nos seus media.. lol

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A concentração é melhor caminho?

A pluralidade continuará a existir?

Os amadores completam?

Estas não percebi.

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«A TVI é a estação que mais abusa da liberdade de informação, isso não me surpreende porque o seu director já era useiro e vezeiro a manipular a informação quando tinha um cargo idêntico na RTP», criticou José Lello, em declarações à Lusa.

Repare-se nesta pérola: “a que mais abusa” (há outras).
Teoricamente são todas menos a RTP e já se percebe qual é o filme que aí vem.

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depois de ler o seu escrito os legisladores vão sentir-se sodomizados.
em vez de elegerem estes advogadozecos sem nível intelectual ficava mais barato se os partidos encomendassem os trabalhos a escritórios de advogados.
a classe poltica com raras excepções é constituida por saloios deslumbrados.

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Há uns anos atrás, aqui del rei, que era o monopólio da PT
Fragmentou-se, entraram novos operadores
Agora querem concentração
Valha-me deus
Cabecinhas pensadoras

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Interrompo a nossa campanha promocional para me declarar estarrecido. É que não sei o que me choca mais: se a declaração de Mário Soares louvando Nino se as declarações de Miranda sobre concentrações.
Não se trata de concordar ou não. Trata-se apenas de constatar que os dois são manifestamente irresponsáveis ou seja, não percebem as consequências das suas opções.
Claro que para quem acha que o estado não deve intervir em nada é obrigatório ser contra a intervenção anti-trust na comunicação social. Mas será que anda tão desatento que ainda não percebeu que as concentrações estão longe de resultar em reforço da pluralidade? A lei do Governo obedece a uma estratégia de dividir para reinar. Eles estão a contar com isso para enfraquecer os órgãos de comunicação social até ao ponto em que as suas verdadeira intenções se possam manifestar sem grandes custos. Mas isso não quer dizer que as concentrações, apesar de permitirem reforçar as empresas, garantam a liberdade de opinião. E é justamente este o imbróglio que está montado. Como saír daqui? Mudar de paradigma. O jornalismo deverá ser cada vez mais uma actividade de freelancers que vendem directamente os seus productos ao público.

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Peço ajuda aos bloguistas que publiquem esta ideia: http://comnexo.blogspot.com/2009/03/exercer-o-direito-de-cidadania.html trata-se de uma forma de se exprimirem livremente e de poderem exercer pressão sobre quem nos governa, a finalidade é verificar quem realmente se interessa pelo POVO Português e podermos fiscalizar quem nos governa. Agradeço a ajuda aos bloguistas para este projecto que dará lugar à criação de um novo blogue participado por quem se inscrever.
AS ELEIÇÕES ESTÃO PRÓXIMAS, VAMOS VER O QUE ELES VALEM NA VERDADE!
E-mail por agora é: portaria59@gmail.com

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O joão Miranda de certeza que viu aquele anúncio do Euro Milhões, em que um fulano compra um canal de televisão para passar folclore Transmontano, antes de escrever este post.

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“1. Não se justifica legislar sobre esta matéria, neste momento, porque não parece existir entre nós um défice de pluralismo da comunicação social (lá se vai a tese do «situacionismo» na comunicação social pelo cano do esgoto abaixo»;

2. É questionável que se haja pretendido introduzir uma alteração deste alcance e desta profundidade no sector da comunicação social num momento em que a União Europeia se encontra a estudar e debater esta problemática (lá se vai a tese anti-Tratado de Lisboa pelo cano de esgoto abaixo);

3. Deve ainda ser ponderada a restrição ao acesso a actividades de comunicação social por parte de entidades públicas. Importa ter presente que, nos termos da Constituição, não devem existir sectores de actividade económica vedados ao Estado e demais entidades públicas. Não é de excluir liminarmente a possibilidade de, à semelhança do que ocorreu noutros sectores, o Estado ou outras entidades públicas tenham a necessidade imperiosa de intervir neste domínio da vida económica e empresarial (lá se vai a tese da mínima intervenção do Estado na comunicação social pelo cano de esgoto abaixo).

copiado do hojehaconquilhas.blogs.sapo.pt

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Será desta? Ou vai ter o mesmo destino que as outras?
Depois do inquérito sobre a investigação do caso Freeport, o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) decidiu hoje abrir outro inquérito para apurar as razões “para os longos períodos de ausência de movimentação do processo” criminal que envolveu, nomeadamente, o presidente da Câmara de Braga.
Finalmente, o Conselho Superior do Ministério Público parece determinado a pôr termo a um Ministério Público em roda livre. Já não era sem tempo, pois o actual estado de coisas (que não é de agora) é desprestigiante para uma magistratura que é um elemento importante na estrutura do Estado de direito.

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Onde se lê “qual” deve ler-se “com”. As minhas desculpas.

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Caro JM

Acabo de assistir a uma conferência sobre Desafios ao Financiamento da Saúde.
“http://www.apegsaude.org/Pr%C3%B3ximasIniciativas/JuanJos%C3%A9Guemes/tabid/110/language/pt-PT/Default.aspx”

Tenho pena que não tenha assistido. Se o tivesse feito não mais confundiria Hospitais e McDonalds. Mas gostaria de ter ouvido o orador. Que se definiu, por oposição ao Secretário de Estado também presente e socialista, como liberal.

Trata-se de Juan José Guemes, Consejero de Sanidad da Comunidade Autonómica de Madrid. Responsável pela Saúde de 6 milhões de espanhóis.

E que defendeu vários princípios que lhe (nos) são tão caros:

1. Liberdade de Escolha. Se podemos escolher onde comemos, onde nos vestimos, por maioria de razão devemos escolher onde nos tratamos

2. Qualidade. Indíces de Qualidade e sua publicitação

3. Competição. Entre Hospitais Públicos e Privados

4. “Money follows the Patient”

5.Optimização de Recursos. Funcionamento em rede, Telemedicina, Centrais de Compras, “Patient follows Technology”.

Guemes é etiquetado por muita gente em Espanha por ser um liberal radical. Et pure, foi ele que inaugurou oito novos Hospitais Públicos na região de Madrid.Foi ele que fez com que nenhum madrileno espere mais de trinta dias por uma (qualquer que seja) cirurgia e quarenta dias por uma consulta.

O mesmo Guemes que é tão contestado em Espanha por sindicalistas.Como penso que foi mostrado neste blog.

http://www.youtube.com/watch?v=VBSJCXUp3lE

O mesmo Guemes que teria explicado ao JM que uma epidemia de gripe pode levar a uma sobrecarga dos serviços de urgência.

http://www.diariomedico.com/edicion/diario_medico/politica_sanitaria/es/desarrollo/1196730.html

Com esta conferência o JM ficaria satisfeito por ver que um liberal em Madrid tem feito um excelente trabalho em prol da Saúde da sua comunidade. Aplicando muitos dos príncipios que o JM defende. E deixaria de dizer alguns disparates que por vezes dispara sobre Saúde.

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#7

Você vive no continente português? Se sim, ele onde está, entre outras vatagens, tem democracia e você não tem.

Nuno

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Caro anti-liberal,

Uma concordância absoluta:
http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/03/insistencia-nas-falacias-do.html

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“««Se o tivesse feito não mais confundiria Hospitais e McDonalds. »»

Caro Ordralfabetix,

Se foi isso que percebeu dos meus posts, não percebeu nada.”

Tem razão. A confusão foi com Pizza-Hut’s. 🙂

Acho que o JM é que não percebeu. Neste tema, ao contrário de outros, como canta o Rui Veloso, muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa.

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