Sem dúvida. Uma grande decência no caso da licenciatura de José Sócrates, agora PM, continuada neste assunto em que tio, primos, apaniguados etc etc, estão misturados a propósito do Freeport. Nada de especial, tem entendido o PR, no seu ar “decente”.
Tal como no caso de Dias Loureiro, tem sido de uma decência a toda a prova.
Enfim, a decência parece ser um valor em queda, na bolsa das referências básicas.
Os portugueses elegeram Sócrates. Deram-lhe até uma maioria absoluta. Independentemente de tudo o que de muito mau penso sobre o que Sócrates fez e faz a Portugal não creio que caiba ao Presidente da Republica alterar o resultado das eleições.
Para macacadas dessas já chegou Jorge Sampaio
Eu também faço um balanço com a mesma palavra “Decência”, mas InDecência por não ter coragem para resolver muitas vezes o que devia ter resolvido… e por causa daquela palhaçada que fez acerca do estatuto dos Açores.
Decência perante o avolumar de sinais indicativos da instabilidade, eventualmente derrocada das instituições?
Nunca esqueceremos a colaboração com o irmão gémeo, total de início, ultimamente pondo fina areia ne engrenagem. Não chega.
É que há governos parecidos com os preservativos. Porquê? Os preservativos permitem inflação, impedem produção, destróiem a próxima geração, protegem um bando de traficantes, calaceiros, extorcionistas, arrumadores, fufas e trufas e ainda transmitem um falso sentimento de segurança …enquanto na verdade, alguém está f.. alguém! (Peço desculpa pela linguagem).
Há muito deixou de ser decente passar por cima da realidade pungente e muito menos quando tem conhecimento pormenorizado da sequência interminável de falcatruas e dependências.
Vejam a lista dos meus dependentes, o PM em primeiro lugar:
01) Presidência da República e assessores;
02) Governo e assessores (até mesmo os familiares nomeados por clientelismo político);
03) Câmara Municipal de … e assessores (idem) ;
04) EPAL (consumos mínimos);
05) EDP (consumos mínimos);
06) TELECOM; OPTIMUS; etc.
07) Gás de Portugal (consumos mínimos);
08) Beneficiárias da taxa de saneamento básico (recolha de lixo, etc);
09) Centros de inspecção de veículos;
10) Companhias seguradoras (seguro automóvel
obrigatório);
11) BRISA – Portagens;
12) Concessionárias de parques e estacionamento automóvel
13) Concessionárias de terminais aeroportuárias e rodoviários;
14) Instituições financeiras – Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões, requisição de talões de cheques, etc.;
15) Mais 250 deputados da Assembleia da República, com os respectivos ESQUEMAS de apoio;
16) BPN, BPP e demais esquemas de enriquecimento fácil de administradores e gestores cleptomaníacos a que o Estado entrega os impostos que pago, para evitar o alarme social e financeiro.
17) Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido.
Eu já não estou agoniado, eu vomito essa gente toda e não me peçam para colaborar seja no que for. Fui ao centro de saúde e marcaram-me para outubro, porquê outubro? Se calhar já fechou.
Cara Helena, não acho que a dissolução fosse a única solução (se bem que o PR está praticamente reduzido a tal). Contudo, a cobardia extende-se ao modo como o PR enfrentou o estatuto dos Açores. No fim, acaba por ter uma reacção de pânico com duas conferências de imprensa num registo de quase vitimização. Não só poderia ter prevenido este desenlace como também poderia ter alargado o registo de conferências de imprensa a outros assuntos de maior relevância à democracia portuguesa.
«É chegada a altura de, mais uma vez, o Presidente apelar à força solidária dos Portugueses. A grave crise económica e financeira por que passamos aumentou os riscos de pobreza e de exclusão social», lê-se numa nota da Presidência da República de hoje 09-03-09.
É bom que o PR tire daí o sentido. Nós temos o pinóquio, ele é que sabe, ele e os seus amiguinhos é que vão ter de nos tirar desta embrulhada. É só esperar para ver.
Se para se ser PR basta dar passou-bens, estar calado, ‘não comentar’ e viajar a rodos, eu estou disponível a partir do próximo semestre, se ninguém objectar.
O Cavaco Silva nao passa de um boato sem fundamento. Está tão preocupado em agradar a gregos e a troianos que nunca consegue dar uma para a caixa.
A sua frase para a posteridade é “Não me posso pronunciar sobre essa matéria”.
É um Hamlet, que devia ter tido lições de dicção, mas hélás, não teve. Porque será que de cada vez que o ouço elogiar Portugal o meu orgulho patriótico desce a níveis abissais?
Nunca se pronuncia, a não ser em matérias de ilhas na Trapobana, governadas por sultões embaraçosos, rodeadas de incompetências por todos os lados.
Tão caladinho e silencioso e homem-de-consensos que quis ser que passou pela presidência de perfil.
Bem, minha senhora, ” o achar que” tem sempre levado para cegueiras várias. Mas o impressionismo e o wishful thinking sempre terão legiões de intérpretes.
Mas na verdade como se pode confiar no esposo de uma mulher que veste tão mal? Dá ideia que se passam coisas horríveis naquele casamento, ou ainda pior de que nada se passa.
Como pode um ouvido sensível como estou absolutamente convencido que é o seu dar crédito a alguém que tão mal fala português?
E diga-me, não lhe causa espinhas no ouvido ouvir o homem que tem varizes na voz? E cuja liberdade psíquica é a de um homem que sempre se acautela?
Acha normal a ausência de opinião constante? Aquela “reserva” admite-se umas quantas vezes, sempre tem que ser diplomata, mas “sempre”?
A mim causa-me anemia de tipo belicoso ouvir o senhor, como o ouve a maior parte dos portugueses, em entrevistas “onde não me quero pronunciar sobre essa matéria”.
Eu tenho a impressão de que o PR é gay inassumido. Mas está bem com o seu tandem PM.
De cada vez que ouço um ou outro fico com a sensação que perdi energia, que estive em contacto com aquele género de inanidades humanas que o Goehte chamava cronofagos.
Cumprimentos à sua sarna. Eu tenho peçonha da boa – a eternafix made no pior sítio possível.
Cumprimentos entregues ao Flaubert, a ele e ao seu duplo etérico a espingardita.
Pois nunca a vi nem pintada. Conheci a sua prosa aqui. Partir da roupa para o pensamento como eu fiz nem sequer tem pinga de originalidade, foi o que fez Coleridge e Oscar Wilde e Baudelaire. Há mais unidade entre a matéria cinza e o modo vestimentário do que em geral se pensa.
qual decência? promulgar a maior parte dos disparates do governo, do acordo ortográico a orçamentos irrealistas? permitir a permanência em funções de um governo ensombrado por diversos escândalos de corrupção que envolvem o sr. pinto de sousa? fazer foclore de um ou dois vetos menores?
Neste momento o sr. silva já encabeça a lista dos piores presidentes de sempre em Portugal… e eu pergunto… onde é que está a decência?
Outro. Nem sequer noviço na nobre arte do insulto. A matéria viva tem propriedades irrativas. Só os mortos e repetidores de mantras menores como o meu caro defunto é que não irritam ninguém.
Um conselho inasmitoso: não se cultive. E sobretudo nunca cite. Pode continuar a roupa nos ciganos.
pois é Pierre. Há os homens providenciais do passado, uma catrefa deles desde o desaparecimento de Sebastião.
E os sucessivos homens providenciais dos últimos tempos. Parece que os acólitos são os mesmos. E a sanha com que são defendidos passa de defunto a defunto, ou de fantasma para fantasma com o mesmo ar imaculado.
Gostei principalmente da forma “decente” como prestigiou a AR da Madeira ao não pôr lá os pés e quando recebeu os deputados da oposição no hall de entrada do hotel.
Também gostei da forma “decente” como assinou rapidamente o rascunho para dar uns milhões aos amigos banqueiros e da forma “decente” como se gabou disso.
Aprecio sobremaneira a forma como os seus ex-ministros e secretários de estado trafulhas se têm aproveitado do erário público.
Aprecio principalmente o seu silêncio ensurdecedor em relação à corrupção galopante em Portugal e à incapacidade da máquina judicial em actuar contra ela.
…
Estou relativamente de acordo com a Helena.
Os oito vetos já são obra que se veja – e não levemos tudo a brincar: a Constituição não lhe permite fazer muito mais do que alertar para os problemas.
Helena, nem sempre estou de acordo com aquilo que escreve. Mas relativamente à sua opinião sobre o Prof Cavaco, subscrevo-a por inteiro. Um Presidente não é o salvador da Pátria, mas este trouxe, sem dúvida, dignidade à política. Tivesse ganho há 13 anos, não teríamos os circunlóquios de Sampaio. Teríamos mais e melhor política. Estou convencido que os 10 anos de Sampaio hipotecaram a política. Salvá-la tem sido tarefa de Cavaco.
Não demitiu um Governo que prometeu em campanha elitoral não subir impostos não tendo nenhuma circunstância económica mudado desde a eleições até a esse aumento. Como tal aceitou publicidade enganosa para os eleitores, sendo assim cumplice com a queda da qualidade da política.
É contra a soberania dos eleitores sobre os políticos sendo defensor do dirigismo como mostra a sua posição no caso do referendo á UE.
Sem dúvida. Uma grande decência no caso da licenciatura de José Sócrates, agora PM, continuada neste assunto em que tio, primos, apaniguados etc etc, estão misturados a propósito do Freeport. Nada de especial, tem entendido o PR, no seu ar “decente”.
Tal como no caso de Dias Loureiro, tem sido de uma decência a toda a prova.
Enfim, a decência parece ser um valor em queda, na bolsa das referências básicas.
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Cara Helena, usando o mesmo nível de síntese, o meu balanço é diferente: cobardia.
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Não sou propriamente uma cavaquista mas vejo com particular agrado a interpretação se quiser cautelosa que o PR faz das suas competências.
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Portugal já teve a sua dose de homens providenciais.
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É tão cauteloso, mas tão cauteloso… que não faz nada !!!
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Os portugueses elegeram Sócrates. Deram-lhe até uma maioria absoluta. Independentemente de tudo o que de muito mau penso sobre o que Sócrates fez e faz a Portugal não creio que caiba ao Presidente da Republica alterar o resultado das eleições.
Para macacadas dessas já chegou Jorge Sampaio
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Eu também faço um balanço com a mesma palavra “Decência”, mas InDecência por não ter coragem para resolver muitas vezes o que devia ter resolvido… e por causa daquela palhaçada que fez acerca do estatuto dos Açores.
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“Decência” – Compostura, asseio.
A imagem da deglutição do bolo-rei que lhe está aliada, não é disso prova.
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Não é o estatuto dos Açores. São os poderes do PR. É aquilo que os partidos declaram e aquilo em que eles votam.
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Decência perante o avolumar de sinais indicativos da instabilidade, eventualmente derrocada das instituições?
Nunca esqueceremos a colaboração com o irmão gémeo, total de início, ultimamente pondo fina areia ne engrenagem. Não chega.
É que há governos parecidos com os preservativos. Porquê? Os preservativos permitem inflação, impedem produção, destróiem a próxima geração, protegem um bando de traficantes, calaceiros, extorcionistas, arrumadores, fufas e trufas e ainda transmitem um falso sentimento de segurança …enquanto na verdade, alguém está f.. alguém! (Peço desculpa pela linguagem).
Há muito deixou de ser decente passar por cima da realidade pungente e muito menos quando tem conhecimento pormenorizado da sequência interminável de falcatruas e dependências.
Vejam a lista dos meus dependentes, o PM em primeiro lugar:
01) Presidência da República e assessores;
02) Governo e assessores (até mesmo os familiares nomeados por clientelismo político);
03) Câmara Municipal de … e assessores (idem) ;
04) EPAL (consumos mínimos);
05) EDP (consumos mínimos);
06) TELECOM; OPTIMUS; etc.
07) Gás de Portugal (consumos mínimos);
08) Beneficiárias da taxa de saneamento básico (recolha de lixo, etc);
09) Centros de inspecção de veículos;
10) Companhias seguradoras (seguro automóvel
obrigatório);
11) BRISA – Portagens;
12) Concessionárias de parques e estacionamento automóvel
13) Concessionárias de terminais aeroportuárias e rodoviários;
14) Instituições financeiras – Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões, requisição de talões de cheques, etc.;
15) Mais 250 deputados da Assembleia da República, com os respectivos ESQUEMAS de apoio;
16) BPN, BPP e demais esquemas de enriquecimento fácil de administradores e gestores cleptomaníacos a que o Estado entrega os impostos que pago, para evitar o alarme social e financeiro.
17) Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido.
Eu já não estou agoniado, eu vomito essa gente toda e não me peçam para colaborar seja no que for. Fui ao centro de saúde e marcaram-me para outubro, porquê outubro? Se calhar já fechou.
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Cara Helena, não acho que a dissolução fosse a única solução (se bem que o PR está praticamente reduzido a tal). Contudo, a cobardia extende-se ao modo como o PR enfrentou o estatuto dos Açores. No fim, acaba por ter uma reacção de pânico com duas conferências de imprensa num registo de quase vitimização. Não só poderia ter prevenido este desenlace como também poderia ter alargado o registo de conferências de imprensa a outros assuntos de maior relevância à democracia portuguesa.
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Ainda pensas no bolo rei, priminho! Tu que ainda hoje não sabes comer à mesa? Tu és picoiso, as tuas iniciais são as mesmas dos PIIGS, está tudo dito.
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«É chegada a altura de, mais uma vez, o Presidente apelar à força solidária dos Portugueses. A grave crise económica e financeira por que passamos aumentou os riscos de pobreza e de exclusão social», lê-se numa nota da Presidência da República de hoje 09-03-09.
É bom que o PR tire daí o sentido. Nós temos o pinóquio, ele é que sabe, ele e os seus amiguinhos é que vão ter de nos tirar desta embrulhada. É só esperar para ver.
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não incomodem o homem. deixem-no ser presidente. a casa civil trata da caníbalização do silva. pode fazer a reserva junto do cardeal martins.
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Se para se ser PR basta dar passou-bens, estar calado, ‘não comentar’ e viajar a rodos, eu estou disponível a partir do próximo semestre, se ninguém objectar.
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E muito decente porque não diz nada e faz tudo pela calada.
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Cara Helena
O balanço da actuação do PR resume-se em 2 palavras: primeiro mandato
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Decência? o homem é um bronco.
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Bronco não diria, mas o seu discurso é basto Américo-tomazino.
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O Cavaco Silva nao passa de um boato sem fundamento. Está tão preocupado em agradar a gregos e a troianos que nunca consegue dar uma para a caixa.
A sua frase para a posteridade é “Não me posso pronunciar sobre essa matéria”.
É um Hamlet, que devia ter tido lições de dicção, mas hélás, não teve. Porque será que de cada vez que o ouço elogiar Portugal o meu orgulho patriótico desce a níveis abissais?
Nunca se pronuncia, a não ser em matérias de ilhas na Trapobana, governadas por sultões embaraçosos, rodeadas de incompetências por todos os lados.
Tão caladinho e silencioso e homem-de-consensos que quis ser que passou pela presidência de perfil.
Inscrevam-no num hieroglifo.
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«Está tão preocupado em agradar a gregos e a troianos que nunca consegue dar uma para a caixa.» não acho que seja verdade
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Já agora , o Pres. foi a a Barcelos fazer o quê ?
Comprar galos de barro ?
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Vale pelos vetos ou isso não conta!!!
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Helena de Matos,
Bem, minha senhora, ” o achar que” tem sempre levado para cegueiras várias. Mas o impressionismo e o wishful thinking sempre terão legiões de intérpretes.
Mas na verdade como se pode confiar no esposo de uma mulher que veste tão mal? Dá ideia que se passam coisas horríveis naquele casamento, ou ainda pior de que nada se passa.
Como pode um ouvido sensível como estou absolutamente convencido que é o seu dar crédito a alguém que tão mal fala português?
E diga-me, não lhe causa espinhas no ouvido ouvir o homem que tem varizes na voz? E cuja liberdade psíquica é a de um homem que sempre se acautela?
Acha normal a ausência de opinião constante? Aquela “reserva” admite-se umas quantas vezes, sempre tem que ser diplomata, mas “sempre”?
A mim causa-me anemia de tipo belicoso ouvir o senhor, como o ouve a maior parte dos portugueses, em entrevistas “onde não me quero pronunciar sobre essa matéria”.
Eu tenho a impressão de que o PR é gay inassumido. Mas está bem com o seu tandem PM.
De cada vez que ouço um ou outro fico com a sensação que perdi energia, que estive em contacto com aquele género de inanidades humanas que o Goehte chamava cronofagos.
Fica-se sempre mais pobre depois de os ouvir.
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24 – esse é o tipo de argumentação que não me interessa
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“Acha que” e “não se interessa”.
resposta de menina mimada.
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E acha que “achar que” é algum argumento?
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“Mas na verdade como se pode confiar no esposo de uma mulher que veste tão mal?
Grande maldade!
(HM veste do género)
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Tia da linha !
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#20 pela prosa, tens estilo para lhe escrever os discursos. lidos com óculos estilo manuelinha faziam o restyle du homme.
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A minha análise também se faz numa palavra: Bom senso
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#31 corrijo para: bom sonso.
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Pois é #32
Atrevo-me a alargar a sua excelente correcção:
Bom posto e bom sonso.
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#31 “A minha análise também se faz numa palavra: Bom senso”
Não serão antes duas: 1) Bom; 2) senso
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#33 não te chegues muito que eu tenho sarna. se vires o flaubert, dá-lhe cumprimentos meus.
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#34
Cumprimentos à sua sarna. Eu tenho peçonha da boa – a eternafix made no pior sítio possível.
Cumprimentos entregues ao Flaubert, a ele e ao seu duplo etérico a espingardita.
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O cavado Silva não passa de um imbecil.
Serve para quê? Qual a utilidade do homem?
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O tipo só me faz lembrar o Américo corta fitas!
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#28
(A Helena veste do género)
Pois nunca a vi nem pintada. Conheci a sua prosa aqui. Partir da roupa para o pensamento como eu fiz nem sequer tem pinga de originalidade, foi o que fez Coleridge e Oscar Wilde e Baudelaire. Há mais unidade entre a matéria cinza e o modo vestimentário do que em geral se pensa.
Todo Vestido de branco com Tiara
Don’t Follow the Kid
Subsecretário de Petronius Arbiter
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#39 porra que irritas, sempre a citar roupa de marca. pergunta ao sigismundo que explica o resto.
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“Portugal já teve a sua dose de homens providenciais.”
Sobretudo desde há 30 anos a esta parte.
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qual decência? promulgar a maior parte dos disparates do governo, do acordo ortográico a orçamentos irrealistas? permitir a permanência em funções de um governo ensombrado por diversos escândalos de corrupção que envolvem o sr. pinto de sousa? fazer foclore de um ou dois vetos menores?
Neste momento o sr. silva já encabeça a lista dos piores presidentes de sempre em Portugal… e eu pergunto… onde é que está a decência?
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# 40
Outro. Nem sequer noviço na nobre arte do insulto. A matéria viva tem propriedades irrativas. Só os mortos e repetidores de mantras menores como o meu caro defunto é que não irritam ninguém.
Um conselho inasmitoso: não se cultive. E sobretudo nunca cite. Pode continuar a roupa nos ciganos.
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irritativas ou irritantes.
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# 41
pois é Pierre. Há os homens providenciais do passado, uma catrefa deles desde o desaparecimento de Sebastião.
E os sucessivos homens providenciais dos últimos tempos. Parece que os acólitos são os mesmos. E a sanha com que são defendidos passa de defunto a defunto, ou de fantasma para fantasma com o mesmo ar imaculado.
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Gostei principalmente da forma “decente” como prestigiou a AR da Madeira ao não pôr lá os pés e quando recebeu os deputados da oposição no hall de entrada do hotel.
Também gostei da forma “decente” como assinou rapidamente o rascunho para dar uns milhões aos amigos banqueiros e da forma “decente” como se gabou disso.
Aprecio sobremaneira a forma como os seus ex-ministros e secretários de estado trafulhas se têm aproveitado do erário público.
Aprecio principalmente o seu silêncio ensurdecedor em relação à corrupção galopante em Portugal e à incapacidade da máquina judicial em actuar contra ela.
…
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Estou relativamente de acordo com a Helena.
Os oito vetos já são obra que se veja – e não levemos tudo a brincar: a Constituição não lhe permite fazer muito mais do que alertar para os problemas.
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Helena, nem sempre estou de acordo com aquilo que escreve. Mas relativamente à sua opinião sobre o Prof Cavaco, subscrevo-a por inteiro. Um Presidente não é o salvador da Pátria, mas este trouxe, sem dúvida, dignidade à política. Tivesse ganho há 13 anos, não teríamos os circunlóquios de Sampaio. Teríamos mais e melhor política. Estou convencido que os 10 anos de Sampaio hipotecaram a política. Salvá-la tem sido tarefa de Cavaco.
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Concordo. Uma decência permissiva, mas decente. No PM, por exemplo, avulta qualquer coisa de antónimo e inominável.
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Não demitiu um Governo que prometeu em campanha elitoral não subir impostos não tendo nenhuma circunstância económica mudado desde a eleições até a esse aumento. Como tal aceitou publicidade enganosa para os eleitores, sendo assim cumplice com a queda da qualidade da política.
É contra a soberania dos eleitores sobre os políticos sendo defensor do dirigismo como mostra a sua posição no caso do referendo á UE.
Medíocre.
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