É oficial: contas públicas vão rebentar

É paradigmático que Silva Lopes, que sempre esteve próximo do PS, ponha em causa os números oficiais das contas públicas (aliás, como foi no tempo do Cardeal Pina):

O antigo Governador do Banco de Portugal também criticou os investimentos públicos que estão previstos. “Vai ser inaugurada uma terceira ponte e a decisão nem está estudada”, disse.

“Quando um ministro faz um investimento”, pede a avaliação a um consultor “que lhe faz o que ele quer”, afirmou Silva Lopes.

O economista considera que “é urgente criar organismos capazes de avaliar a despesa pública”.

http://economico.sapo.pt/noticias/duvido-que-o-pib-possa-nao-descer-pelo-menos-3_5971.html

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Krugman já aconselha Zapatero a reduzir salários:

Krugman aponta perspectivas «aterradoras» em Espanha

As perspectivas para a economia espanhola são «aterradoras», refere a imprensa local citando um diagnóstico do Nobel da Economia num fórum realizado na segunda-feira, em Madrid.

São necessárias «medidas drásticas», como um corte nos salários, para inverter as dificuldades que os espanhóis ainda terão de enfrentar em resultado da actual crise, advertiu o académico distinguido com Nobel da Economia em 2008.

http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?id_news=113782

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Este anónimo é uma delícia.A verdade é que Krugman ,num colóquio em Espanha já disse que a Espanha vai passar por uma crise profundíssima,que pode durar até 5 anos.A mesma Espanha que já tem 17% de desempregados. Ontem já se noticiava que o BPN precisa de 2 000 Milhões de euros para ser viável.A CGD parece que tem mais do que se pensa (ela se calhar tambem não sabe).No BCP o silêncio é de oiro.Vem aí o pior embora o nosso governo vá tentar tudo para chegar a Julho sem que os efeitos, que já pressente, não estoirem antes das eleições.

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Será que se estão a juntar os ingredientes para uma guerra civil? Na Grécia bastou um simples disparo da polícia atingir um manifestante…

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Portugal, como se avizinha, e toda a CS promove, diariamente, e á “largadere”, a Tennager monta o “Burra da Republica”, vai ser um fartote.

O que a “tennager” fez, enquanto governante, por 3 vezes?

Ministra das Finanças – foi um fiasco, vendeu ao City as dividas, para depois, o ministro que veio a seguir, impor a cobrança, dado que o City, é coisa que não se cheire, basta ir ao “continente” para ser apanhado para os “tarolos do dia”,

Reforma Admistrativa -que reforma fez? o País tirou algum Custo/Beneficio?, foi zero – e como a sua acção como Ministra, arranjou “tacho” para os Boys e Girl, laranjinhas.

Laranja madura, na beira da estrada…tá bichada Manuela, ou tem marimbunda no pagode.

É o que nos espera

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Quem festeja a crise é o PS que vem agora dizer que antes da crise estava tudo bem.

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Pergunto aos “altos Comandos Operacionais do CNE”, se, um Portugues ou Portuguesa, radicado ha 40 anos, com os seus 3 filhos, nascidos em França, votam no País de acolhimento, os filhos, tem a nacionalidade Francesa, como é que votam em Portugal? votam nos 2 Paises, em França e em Portugal -tem direito a ter 2 eleicões, as Francesas e as Portuguesas?

Há dezenas, ou mesmo centenas, de milhares de luso franceses que veem Portugal, como miragem a terra dos seus Pais.

Vamos escortinar esses Luso Franceses ou Alemães?

Todos nos conhecemos situaçãos dessas.

Nos Países comunitarios nem esse problema se coloca

Um candidato em França basta 5 anos de permanencia no país para ser eleito

Então como é?

Por exemplo, um cidadao é eleito á uma Freguesia de Paris, e é eleito, vereador da Camara de Vinhais, o mesmo cavalheiro Portugues -é assim?

È o que chama o profissional do Voto

A meu ver, esta mal

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È como no tempo do Estado Novo, votavam os mortos e enterrados.

Ainda hoje se pergunta, se o Sr Zacarias, da Moiamenta da Beira, esta morto ou vivo

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#16 “Vamos escortinar esses Luso Franceses”
acrescentaria: e reposteirar

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“Quem festeja a crise é o PS que vem agora dizer que antes da crise estava tudo bem.”

E estava de facto tudo bem…escondido. Recorde-se que antes do PR tocar a rebate, poucos eram os que falavam na dívida externa.

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“O Krugman a falar na necessidade de reduzir salário tem a sua piada. Afinal ele tem vindo a defender o aumento da despesa pública como forma de combate à crise.”

Exacto Joao Miranda. Medida de curto prazo, aumento da despesa publica. Medida de médio-longo prazo, diminuicao dos salários. É simples, ninguém irá investir em Espanha se o custo do trabalho continuar alto. O desenvolvimento exponencial verificado na Espanha, na última década deveu-se a sua competitividade por via de mao de obra barata.

cumprimentos.

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“É oficial: contas públicas vão rebentar”
não é de oficial, é de sargento e bem lateiro.

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“O desenvolvimento exponencial verificado na Espanha, na última década deveu-se a sua competitividade por via de mao de obra barata.”

Não. Deveu-se à lavagem de dinheiro e à imigração.

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#27 “Nós aguardamos pelo fim do Regime, tal como em 1973, calmamente, agora, graças à UE e ao euro.”
andam à boleia e bem excitados

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Que me valhe um Deus qualquer… que eu olho para esta praça e só vejo miséria. Antes me enganassem com um qualquer messias de palavras eloquentes e promessas de um dia melhor… “não se governa, nem se deixa governar!”

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“não se governa, nem se deixa governar!”
vai-se governando, é a chamada offchoraminguice.

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“É preciso que o conhecimento da crise, nas suas causas e consequências, chegue às pessoas,…”
(Mário Soares no DN)

Não haja dúvidas: provavelmente vai aparecer um programa daqueles em que o entrevistador é um louro do sistema e o povo será devidamente “informado”, por Mário Soares e José Sócrates sobre os maus e suas maldades. Vem aí “informação” e anestesia.

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Governar? Antes, combater, todos os dias.

Esta convesra do Teixeirinha é indicativa, da incapacidade do Estado português de tomar qualquer posição (a força acabou-se à primeira, com o BPN e custou mais de 2 biliões de euros):

O ministro das Finanças diz que “não se ganha nada em falar em nacionalizações”. A tomada de uma posição dominante por parte do Estado numa empresa “ou se tem de fazer e faz-se de imediato ou não faz sentido estar sempre a falar nela porque tal cria incerteza e dúvida.

O ministro disse ainda que as nacionalizações servem apenas para resolver problemas específicos e que são uma medida de último recurso.

Acrescentou ainda, na linha do que vem afirmando, que a sistema financeiro português se tem revelado robusto em geral e que, o que é preciso, é o Estado colocar meios à disposição das instituições financeiras que as permitam fortalecer mas numa base contratual.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=359280

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.
Estamos satisfeitos. Estamos como o Canadá, nem um tostão foi preciso para o “bail out” dalguns banksters … Pois. Já perdi o conto, quantos Mil Milhões é que o Estado já avalizou ? E a vida dos Empregados, Desempregados e Empresas estão melhores ou piores ? É.

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Krugman, ainda:

The biggest question is what will happen to those European economies that boomed in the easy-money environment of a few years ago, Spain in particular. For much of the past decade Spain was Europe’s Florida, its economy buoyed by a huge speculative housing boom. As in Florida, boom has now turned to bust. Now Spain needs to find new sources of income and employment to replace the lost jobs in construction. In the past, Spain would have sought improved competitiveness by devaluing its currency. But now it’s on the euro — and the only way forward seems to be a grinding process of wage cuts. This process would have been difficult in the best of times; it will be almost inconceivably painful if, as seems all too likely, the European economy as a whole is depressed and tending toward deflation for years to come.

Spain is a special case. The construction boom was tied to the tourism boom. In times of crisis, tourism suffers. Why is wage cuts ‘a grinding process’. In a liberal economy, wages are supposed to go up and down based on supply and demand. That may mean a temporary lowering of the standards of living. But it isn’t happening in the U.S. also?

Does all this mean that Europe was wrong to let itself become so tightly integrated? Does it mean, in particular, that the creation of the euro was a mistake? Maybe.

The creation of the euro is one of the biggest success stories of recent times. Well, for one thing it diminished the world’s reliance on the dollar as a reserve currency. It contributed to the economic development of countries like … Spain, Portugal and Greece, and now the eastern European countries. As for the integration, why is the integration of U.S. a good thing, and not that of Europe? Was Abe Lincoln wrong to start the bloodiest war in American history to save the Union?

But Europe can still prove the skeptics wrong, if its politicians start showing more leadership. Will they?

Of course they will. Europe needs more time, that’s all, Mr. Krugman.

http://www.mediaforfreedom.com/ReadArticle.asp?ArticleID=14843

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O Invaders, etá a tentar explicar ao JM que o Estado social não é culpado da crise? Não vale a pena…

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«Os grandes Estados do bem-estar social não são a origens da atual crise européia”
São os grande status do bem-social. Parece que já entrou em vigor o Acordo Ortográfico. Gosto sobretudo de “não são a origens- atual e européia. Parabéns, ainda leva acento?

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Afirmo e assim o afirmarei até ao fim! Só houve uma pessoa na política nacional que, nos últimos 20 anos, falou a verdade ao País: MANUELA FERREIRA LEITE!
Pode perder todas as eleições do mundo! Podem os jornalistas fazer todas as campanhas destrutivas contra ela! Podem desfazer da sua idade ou das suas vestes! Não interessa! A Sr.ª tinha e tem, toda a razão!

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# 48
os jornalistas andam a fazer campanha destrutiva, já agora”, negra contra a senhora.Não consta que tivesse dado entrada em Alcoitão
Não quereria dizer antes contra o SÓCRATES.
A RAZÃO, TEM RAZÕES QUE A PRÓPRIA RAZÃO DESCONHECE!!!

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Não é Alcoitão , mas sim no Julio de Matos.

Há 5ª feira, as consultas são das 10h as 12.30h.

As consultas são boas, foi lá que me curei

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#37
o que disse a sic foi que no ultimo ano as exportações para espanha aumentaram 7% e que nos ultimos 5 aos aumentaram 160%

foi logo antes da história dos crocodilos cerca dos 2o minutos

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Depois do pantano, o panico.

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LUSITANA
A coisa passou-lhe procuração.
Deve ter as sinápses entupidas e os neurónios cheis de “bubles”
A coisa vale 21%, é obra, mesmo com a campanha negra
Não tarda vale menos que o BdE. O martelo já deu o aviso à navegação

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Não sendo especialista das áreas económicas, julgo que a resposta dada pelos países europeus em 1974, para combater a alta dos preços do petróleo foi uma inflação alta.

Não seria preferível uma inflação de 8 ou 9 % com algum crescimento?

Evidentemente que a crise tem a sua origem nos desvarios virtuais do sistema financeiro mundial, crise esta que foi acelerada com a alta dos preços do crude em 2008.

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“É OFICIAL: Contas Públicas vão rebentar”

…

notem bem: “É OFICIAL”

depois, o autor do post lembra-se do óbvio:

– São projecções…são estimativas..são apostas..!!

e aí o postador insere: “..espera..”

portanto, é “oficial” mas ainda…”espera” que o seja!

Esperas como meu caro?

Depois lêmos a notícia e qual não é o espanto quando “vê-se” que:

As actuais projecções do FMI, as quais ainda deverão ser revisas em baixa até à publicação do próximo World Economic Outlool da instituições, apontam para uma contracção da Zona Euro de 3,2% em 2009 e uma estagnação (0,1%) em 2010. Estas são as previsões mais pessimistas até agora conhecidas.

Ou seja: as projecções (outra variante da bola de cristal) AINDA VÃO SER REVISTAS EM BAIXA.

Conclusão – Quererá o postador dar a entender que o OFICIAL e o ESPERA deveríam ser substituídos por um DESEJO ?!

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62., não percebe o que quer dizer com “ser revistas em baixa”, pois não? Já se apercebeu que todas as projecções têm sido vistas em baixa desde meados de 2007? O FMI, salvo erro, prevê uma contracção mundial do PIB para este ano, algo inusitado desde a 2ª Guerra.
Quer continuar a iludir-se com a ladainha irresponsável do PM e seus muchachos ou prefere enfrentar a realidade e preparar-se para lutar contra a crise? É que se não sabemos para onde caminhamos, é muito difícil mudar de rumo.

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