A despesa pública nunca chega
25 Março, 2009
Ao ler hoje Rui Tavares no Público, fiquei a saber que a despesa pública nunca chega para coisas absolutamente fundamentais como a segurança pública. Por exemplo, toda a gente sabe (pelo menos o Rui Tavares sabe) que a tragédia do Katrina se deveu à falta de dinheiro público para conservar os diques de Nova Orleans. Reparem, o orçamento do estado da Luisiana é supeiror a 20 000 000 000 de dólares e faltou dinheiro para conservar diques. O orçamento de estado do Estado Federal americano é cerca de 3 000 000 000 000 de dólares, faltou dinheiro para conservar diques. A conclusão que eu tiro daqui é que conservar diques não é uma prioridade do Estado. O Rui Tavares conclui que é preciso gastar ainda mais dinheiro público.
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48 comentários
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BLASFÉMIAS 
mais um sofisma. next
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Não espera que a esquerda tenha vontade de aprender alguma coisa . A caixa de eco dos jornais Portugueses e sua manipulação dá nisso.
Money Flowed to Questionable Projects
State Leads in Army Corps Spending, but Millions Had Nothing to Do With Floods
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2005/09/07/AR2005090702462.html
“Before Hurricane Katrina breached a levee on the New Orleans Industrial Canal, the Army Corps of Engineers had already launched a $748 million construction project at that very location. But the project had nothing to do with flood control. The Corps was building a huge new lock for the canal, an effort to accommodate steadily increasing barge traffic.
Except that barge traffic on the canal has been steadily decreasing.”
“In Katrina’s wake, Louisiana politicians and other critics have complained about paltry funding for the Army Corps in general and Louisiana projects in particular. But over the five years of President Bush’s administration, Louisiana has received far more money for Corps civil works projects than any other state, about $1.9 billion; California was a distant second with less than $1.4 billion, even though its population is more than seven times as large.”
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Perdi-me nas contas… (dos insultos, ahahahahah)
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sim, joão miranda? e esse dinheiro não está itemizado, ou seja, destinado a ser gasto em x ou y? e nos anos de bush o dinheiro federal não foi gasto em outras coisas — que você defendeu e eu fui contra — como a guerra do iraque? e nas outras funções do estado, como por exemplo a vigilância contra catástrofes naturais, não houve durante os anos de bush cortes oçamentais? como houve cortes orçamentais na manutenção de infraestruturas?
a questão é saber quais são as áreas em que os cidadãos, em democracia, preferem que se gaste dinheiro. para definir essas áreas há um esforço de persuasão. eu participo dele defendendo que entregar dinheiro à comunidade científica para vigiar vulcões é MUITO mais barato do que o iraque, e que os gastos em infraestrutura e protecção civil são mais importantes do que o trilião gasto no iraque. obama, pelos vistos, acha o mesmo. você, que defendeu a guerra do iraque, acha o contrário. não é uma questão de o dinheiro nunca chegar, é de para onde deve ele ir. e os responsáveis durante a presidência bush (que você defendeu) acharam que não deveria ir para diques, mas para o iraque.
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««sim, joão miranda? e esse dinheiro não está itemizado, ou seja, destinado a ser gasto em x ou y? »»
Logo, em vez de se defender uma reforma da despesa e das prioridades, opta-se por defender mais despesa?
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««e nos anos de bush o dinheiro federal não foi gasto em outras coisas — que você defendeu e eu fui contra — como a guerra do iraque?»»
Não me lembro de ter dado a minha opinião sobre a despesa pública americana e respectivas prioridades. Sempre defendi que a decisão cabe aos americanos, no seu direito ao auto-governo.
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««a questão é saber quais são as áreas em que os cidadãos, em democracia, preferem que se gaste dinheiro. »»
Como se existisse uma escolha. Como se não fosse da própria natureza do Estado gastar em tudo e mais alguma coisa. Como se o Rui Tavares tivesse por hábito defender cortes na despesa (tirando despesa militar ou outra do género que nem interessa para o caso português). Nos seus artigos está sempre a defender que afinal o Estado ainda pode fazer mais isto ou aquilo, e a defender mais despesa pública, sem nunca declarar que o Estado já gasta 50% do PIB e já tem uma rede imensa de instituições com funções sociais.
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««eu participo dele defendendo que entregar dinheiro à comunidade científica para vigiar vulcões é MUITO mais barato do que o iraque,»»
Como se a comunidade cientifica não recebesse já dinheiro para estudar tudo e mais alguma coisa, incluindo vulcões e terramotos.
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Por sinal muita da actividade sísmica tornou-se mais conhecida graças às verbas afectadas aos militares
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JM, se você não entende que eu defendo precisamente uma reformulação, ou finge que não entende, não sei.
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Reformulacao de prioridades, leia-se.
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Realmente… a vigilância de vulcões não dá lucro.
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««JM, se você não entende que eu defendo precisamente uma reformulação, ou finge que não entende, não sei.»»
Rui Tavares,
Eu entendo perfeitamente. Apesar do nível de espesa pública ser astronómicos, os seus artigos sugerem sempre mais despesa, em áreas onde já existe despesa. Nunca sugerem cortes de despesa. Nunca abordam o problema da ineficiência do estado a prestar serviços sociais. Pressupõem sempre que toda a despesa é benévola. Nunca abordam os custos da despesa pública para o contribuinte e para a economia privada. Nunca indicam um sector social onde se gasta a mais.
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O Rui Tavares até pode ser bom moço e cheio de boas intenções mas no fundo é um idiota útil, um mentecapto que sofre de esquerdismo.
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“não houve durante os anos de bush cortes oçamentais?”
Overall, Army Corps funding has remained relatively constant for decades, despite the “Program Growth Initiative” launched by agency generals in 1999 without telling their civilian bosses in the Clinton administration. The Bush administration has proposed cuts in the Corps budget, and has tried to shift the agency’s emphasis from new construction to overdue maintenance. But most of those proposals have died quietly on Capitol Hill, and the administration has not fought too hard to revive them.
“In fact, more than any other federal agency, the Corps is controlled by Congress; its $4.7 billion civil works budget consists almost entirely of “earmarks” inserted by individual legislators. The Corps must determine that the economic benefits of its projects exceed the costs, but marginal projects such as the Port of Iberia deepening — which squeaked by with a 1.03 benefit-cost ratio — are as eligible for funding as the New Orleans levees.”
“But overall, the Bush administration’s funding requests for the key New Orleans flood-control projects for the past five years were slightly higher than the Clinton administration’s for its past five years.”
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JM, a guerra do iraque custou talvez um trilião de dólares, na escala americana, o bailout a wall street provavelmente mais do que isso. Acho natural que Obama não se disponha a receber lições de poupança dos republicanas. Você também deveria escusar-se a dar lições de poupança a ninguém quando tipo de políticas que você defende nós trouxeram à beira da falência.
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(gralhas por causa do teclado desadequado. O sentido percebe-se)
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(gralhas por causa do teclado desadequado. O sentido percebe-se)
O senhor até podia escrever em aramaico que o sentido da suas palavras percebe-se sempre.
Foi por isso que foi convidado para ir para o Parlamento Europeu em nome do Bloco de Esquerda.
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A minha tia Dulce, diz que a política é apenas um sistema de prioridades quanto à distribuição das fatias do bolo.
O JM advoga um bolo pequeno, talvez um coissant.
Amen.
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João Miranda,
És ridículo. Continuas a tentar me censurar cortando os meus comentários. É a censura típica de um covarde que não pode rebater algumas verdades e se esconde. Sabes agir muito bem sob o manto protector do silêncio. O teu modus operandi é o de um burocrata e o teu meio é a lama. A luz da verdade te cega e acovarda.
Um homem livre não age assim. Um homem livre rebate as verdades de frente, aponta o dedo ao interlocutor quando é necessário e não aceita ofensas injustas.
Talvez o faças tendo em mente alguma vantagem material, afinal, um debate “respeitável” com um empregadinho comuna do maior pasquim da terrinha lhe trará atenções de alguns proprietários de jornalecos. Se o senhor ousasse fazer verdadeira oposição a este estalinezinho de bordel, era logo chamado de fascista e ignorado, e talvez perdesse o empreguinho. E o Joãozinho no mercado livre que tanto defende teria que varrer o chão.
É graças a imbecis como o senhor que o comunismo, em todas as suas alternativas, é levado a sério ao invés de ser deitado na lata de lixo como a sua subvariante nacional-socialista. Na melhor das hipóteses és um idiota útil.
De qualquer maneira, isso não me choca, pois o senhor é um gigolô do erário e não é esse tipo de gente que defende a liberdade com garras e dentes.
Assim, se assuma, e deixe de querer representar os homens livres, categoria na qual o senhor nunca se incluiu e que não precisa de covardes cheios de tecido adiposo para se defender.
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Ó senhores, o Tavares tem de (continuar a ) fazer o “número” dele, que tão bom resultado deu : escrever redacçõezinhas imbuídas do polìticamente correcto do momento ( apesar do BO , o anti-americanismo continua a dar) para abichanar um putativo lugarzinho no anfiteatro alsaciano , na lista da agremiaçãozinha mais à mão…
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“Você também deveria escusar-se a dar lições de poupança a ninguém quando tipo de políticas que você defende nós trouxeram à beira da falência.”
Embora tudo indique que o Rui não tem uma imagem muito perfeita das políticas que por aqui se defendem, é muito mais relevante para o futuro de todos nós termos sempre presentes na memória os efeitos das políticas que o Rui sempre defendeu.
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Haverá sempre um capitalista para explorar .
Ou então vamos enveredar por uma politica á lá Kim Jong Ill .
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Oh Bonifácio, se calha já toda a gente percebeu porque lhe cortam os comentários…. menos vexa!
Quanto à posta: sempre do mesmo e cada vez pior!
Temos que acender uma vela à Sta Despesa! Ah! E uma outra ao Estado Social! Não esquecendo as garagens suecas, é claro!
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Os senhores ainda tentam debater um assunto sério com um defensor do totalitarismo! Isso só dá ares de respeitabilidade a quem não merece a mínima atenção das pessoas decentes. O ostracismo é a única política eficaz no combate a esse tipo de gente, enquanto não pegam em armas(apesar que covardes como o Rui gostam é de mandar os outros matar, nunca pegarão em armas por eles próprios). Nenhuma pessoa respeitável deve dirigir a palavra a um inimigo da espécie humana como é o Rui Tavares. Ele deve ser excluído do convívio de todos aqueles que deseja oprimir e massacrar. Ele é um cúmplice moral dos 200 milhões de assassinados pela causa revolucionária no século XX!
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#25 óh pá! não sejas assim, dá-lhe ao menos o bonifácio da dúvida.
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E que tal uma análise à entrevista do presidente da AICEP, ontem, às 23h, na sic notícias, e repetida hoje às 13h30.
Macroeconomia, microeconomia, PME, exportações, países importadores…
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Reparar diques? Os castores fazem isso bem e não gastam um cêntimo.
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Fico à espera dos próximos textos do Tavares e procurarei indicações de cortes na despesa pública que equivalham aos aumentos de despesa que ele próprio propõe.
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Mas quais dinheiros públicos quais quê ?
A primeira culpa do que se passou com o Katrina foi dos franceses quando construíram Nova Orleães naquele local em 1718. Os franceses obviamente não percebiam nada de Furacões, só ignorantes construiriam uma cidade ali.
O segundo grande culpado, foi quem ? Ora, o próprio Katrina claro, pois quem havia de ser ? Um monstro categoria 4/5, que ocupava grande parte do Golfo do México, estacionado em cima de um loop current que o alimentou brutalmente de energia. Cálculos conservadores apontam que a energia libertada por condensação e a energia cinética do vento de um furacão desta categoria é equivalente a metade da energia total produzida pelo homem em todo o mundo. Outros cálculos indicam valores ainda maiores, centenas de vezes maiores. Estamos a falar de bombas nucleares a deflagrar constantemente a cadências regulares.
Terceiro grande culpado, o maior culpado, uma vez feito o disparate pelos franceses, o 3º grande responsável foram as autoridades locais, as acusações contra Bush e a FEMA, acusações de racismo, blabla, foram apenas para esconder as suas próprias responsabilidades, e essas sim, as mais graves de todas. Falta de planeamento, falta de eficácia, falta de preparação a tempo e horas na evacuação. E também teimosia das populações que não evacuam porque acham que os furacões são todos iguais e como já passaram por outros pensam que é apenas mais um. Com o Camille em 1969 também morreram centenas de pessoas. E na altura não existia o Bush nem a FEMA, mas desde então muito mudou no campo da prevenção e das previsões, hoje muito mais evoluídas. O ano passado, apesar do Katrina, novamente milhares e milhares de pessoas não saíram da cidade quando passou o Gustav. Pior ainda, muitos dos que saíram ainda criticaram as previsões, pois o Gustav felizmente enfraqueceu antes de chegar à Lousiana. Claro que se não enfraquecesse, com a tragédia lá viriam as acusações contra o Bush e a lenga lenga do racismo.
Mas ao contrário do que sucede em todo o mundo desenvolvido, em Nova Orleans a evolução foi em vão. E não resultou devido à incompetência local, do Mayor Ray Nagin. Já ocorreram furações mais destruidores do que o Katrina, em Cuba (por. ex o IKE de 2008), no México (por exemplo o Wilma 2005 ou o Dean 2007), na Florida (imensos) ou no Texas (imensos), que nem mortos provocam.
Porque provocaram em Nova Orleans ? Por incompetência das autoridades locais ! A gestão local da crise esteve ao nível do Haiti, um dos países mais subdesenvolvidos pobres do mundo.
Finalmente, o pós Katrina e o caos. Sim, houve caos, pudera, com uma bomba da natureza a deflagrar em cima de uma cidade que nem devia existir, se não existisse caos é que seria de admirar. Em França em 2005 umas centenas de putos dos arredores provocaram idêntico caos em cidades com Paris incendiando dezenas de milhares de carros e comércio. Imaginem o que sucederia numa qualquer europeia onde deflagrasse algo realmente sério, uma bomba como o Katrina. Seria giro de se ver …
E guess what ? O Ray Nagin até venceu as eleições seguintes em 2006. O povo consegue ser mesmo muito estúpido ! E porque é que o povo é estúpido ? Porque pessoas como o Rui Tavares limitam-se a perpetuar a mentira e a estupidez. Nada que nos surpreenda, já sabemos do que a casa gasta. Bush, a FEMA e o aquecimento global como culpado do Katrina, tantas crónicas mentirosas, manipuladoras e imbecis que a esquerda caviar escreveu nesses tempos. Estavam eufóricos com a desgraça americana. Mas as mentiras foram todas caindo. Uma a uma. Vivemos actualmente a mais baixa actividade de furacões dos últimos 30 anos a nível global.
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Na verdade o Katrina quando chegou a New Orleans já era de categoria 3. Os diques se tivessem sido mantidos e verificados deveriam ter resistido. Não aconteceu porque a corrupção é endémica na zona mais Republica das Bananas dos EUA agora com a feroz concorrência de Washington DC…
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««JM, a guerra do iraque custou talvez um trilião de dólares, na escala americana, o bailout a wall street provavelmente mais do que isso. Acho natural que Obama não se disponha a receber lições de poupança dos republicanas. Você também deveria escusar-se a dar lições de poupança a ninguém quando tipo de políticas que você defende nós trouxeram à beira da falência.»»
1. Não poupar é um erro, excepto se os outros não pouparem. Nesse caso não poupar passa a ser meritório.
2. Rui Tavares atribui-me políticas que não especifica, mas diz que são as que causaram a crise, sem no entanto especificar mecanismos. Mas quaisquer que sejam essas minhas políticas, o facto de eu as ter defendido parece que torna correcto o que quer que Obama faça.
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Dúvida: Porque é que o João Miranda fala sempre nos “custos da despesa pública para os contribuintes” e nunca fala nos custos das PRIORIDADES da despesa pública? Considera que todos os governos são infalíveis? Sabe, por acaso, se os cidadãos querem ou não ter sob o controlo do Estado determinados seerviços e, consequentemente, para eles canalizar os seus impostos?
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Os ciganos são nómadas que ainda não despertaram para a civilização.
Os ciganos não amam a agricultura, nem a pastorícia, nem a criação de animais.
Os ciganos não amam as casas, as aldeias, as cidades.
Os ciganos não respeitam a propriedade alheia.
Os ciganos não respeitam os valores culturais alheios.
Os ciganos não gostam de trabalhar, muito menos por conta de outrem.
Os ciganos não gostam da indústria, não produzem nada que seja útil à sociedade.
Os ciganos procuram receber benesses sem darem nada em troca. NADA.
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««Sabe, por acaso, se os cidadãos querem ou não ter sob o controlo do Estado determinados seerviços e, consequentemente, para eles canalizar os seus impostos?»»
Proponho que os impostos sejam voluntários. Aí teríamos a resposta a esta pergunta.
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João Miranda #32:
“1. Não poupar é um erro, excepto se os outros não pouparem. Nesse caso não poupar passa a ser meritório.”
O JM agora deu em contar anedotas
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lucklucky disse
25 Março, 2009 às 5:15 pm
Na verdade o Katrina quando chegou a New Orleans já era de categoria 3. Os diques se tivessem sido mantidos e verificados deveriam ter resistido. Não aconteceu porque a corrupção é endémica na zona mais Republica das Bananas dos EUA agora com a feroz concorrência de Washington DC…
Permita-me apenas umas observações em relação ao seu comentário. O facto do Katrina ser categoria 3 quando chegou a terra é irrelevante. É normal um furacão muito intenso cair para 4 ou 3 quando toca em Terra pois quando toca já metade dele está há horas a interagir com terra enfraquecendo os ventos devido a essa interacção. A categoria tem a ver com a intensidade do vento e o problema de Nova Orleães foi a água que caiu sugada do Golfo do México e também o Storm Surge, a maré criada pela baixa pressão quando o furacão está no mar com categorias superiores, marés essas agravadas pelos fundos costeiros baixos muito desfavoráveis em muitas zonas do golfo do México. Uma vez que a besta está formada e biliões de litros de água estão na atmosfera sob a forma de vapor de água, é irrelevante a categoria baixar por causa do vento. A água vai cair em algum lado na forma de diluvio.
Os diques não fazem milagres, por muito bons ou maus que sejam. Aquela zona é má para digerir algo como o Katrina. O que aconteceu vai repetir-se muitas vezes nos próximos séculos e milénios, pode ser daqui a uns meses como pode ser daqui a 100 ou 200 anos. Mas tornará a acontecer, mesmo que ponham o Papa Bento a benzer os diques ou o Obama a dirigir a FEMA.
A esquerda bovinante espalhada pelo mundo, nos EUA e em Portugal (ainda me recordo de umas crónicas innarráveis de uns quantos bloquistas e espécies exóticas similares) muito disparate escreveu. Mas não percebiam um boi do que falavam. Nesta e como em tantas outras discussões, a maioria das pessoas estava-se nas tintas para a tragédia, queriam era de forma doentia explorar politicamente a mesma. O Katrina afinal foi excelente para ilustrar a capa do filme do Al Gore, nem sequer o IPCC alguma vez ousou tal associação como qualquer um pode comprovar lendo os relatórios. Basicamente é disso que falamos. Politiquices baratas. Prostituição intelectual para “clientes” cegos e ignorantes consumirem.
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o último comentário do rui tavares mostra bem o q é…
“JM, a guerra do iraque custou talvez um trilião de dólares, na escala americana, o bailout a wall street provavelmente mais do que isso. Acho natural que Obama não se disponha a receber lições de poupança dos republicanas. Você também deveria escusar-se a dar lições de poupança a ninguém quando tipo de políticas que você defende nós trouxeram à beira da falência.”
n há com xutar um guerra e uma crise, culpando no meio alguém (os outros) para justificar tudo o resto, como meio de terminar uma “conversa”..naturalmente a acaba com toda certeza de ter toda a razão..como não!? os outros são culpados pelas guerras e pelas crises!! eu só sou bom, mt bom, bonzinho…as minhas opiniões só são boas, mt boas, boazinhas… agora discuti-las!? nah.. não preciso…então ser bom n basta!?
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Bom, vi a pouco o JM na SIC, agora percebo a razão porque passa tanto tempo na net….com aquela figurinha…..
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“…a guerra do iraque custou talvez um trilião de dólares, na escala americana…” o Rui Tavares saberá quantos zeros tem o trilião na “escala americana”? Penso que não…
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Melhor quanto é na “escala europeia” 10 biliões americanos?
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A ver se o senhor Rui Tavares acerta…sem batota.
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#42 tá a vender jogo na sicn
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Proponho que os impostos sejam voluntários. Aí teríamos a resposta a esta pergunta.
Sim, mas depois só aqueles que pagavam impostos tinham direito às mordomias do estado, a saber polícia, saúde, transportes colectivos, tribunais etc.
Aí se calhar iam pensar três vezes.
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Anónimo disse
25 Março, 2009 às 9:12 pm
Prostituição intelectual para “clientes” cegos e ignorantes consumirem.
—————–
Esqueceu-se que o Obama será em breve tão «devil» como o Bush. No seu comentário esqueceu-se desse pormenor delicioso da esquerda caviar, coisa que costuma durar 6 meses. Eu em vez de dizer prostituição, chamava os bois pelos nomes, são as putas, intelectualmente desonestas.
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hehehe
Um pode intentar profetiçar, imaginar, alucinar as coisas e feitos mais descabeladas e inverosimeis.
Mais nunca pensei que este blog se convertiria passado certo tempo em um ninho de …antiamericanos primarios !!!!
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O Rui Tavares nem uma regra de 3 simples deve saber fazer.
Terá algum encanto secreto?
Ou é espelho do pseudo-intelectual de esquerda e logo tem lugar na montra da política portuguesa que ainda não se livrou de um certo corporativismo na comunicação social da qual os partidos radicais de esquerda gozam de igual peso com quem tem muito maior expressão eleitoral, de acordo com a ditadura do politicamente correcto.
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Portugal tem o maior número de prostitutos intelectuais e políticos do mundo….
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