Os magistrados tão ciosos da sua indepedência em relação ao poder político logo se amoldam às benesses e ao aleitamento! Depois querem que os levemos a sério.O mesmo se passa com os jornalistas que passam a assessores e a seguir a jornalistas tudo sempre com grande indepedencia.Uma tristeza!
Líder parlamentar do PS cita Santana Lopes para criticar Ferreira leite
30 MAR 09 às 21:53
O líder parlamentar do PS defendeu, esta segunda-feira, no arranque das Jornadas Parlamentares socialistas, uma maior regulação sobre o sistema
Só discordo do título. Neste caso falamos de procuradores e não de juízes.
Também me parece que as ligações entre os magistrados e a política não trazem nada de positivo. Embora ache totalmente legítimo que um magistrado aceite cargos de natureza política parece-me de que depois não deveria poder voltar à magistratura. Ou pelo menos, não o deveria poder fazer antes de decorrer um tempo razoável. Afinal de contas, nestas coisas, o parecer ser é quase tão importante como o ser.
De qualquer forma, continuo a achar que as queixinhas sobre pressões não dignificam ninguem. Sendo o MP o titular da acção penal, das duas uma: ou há pressões ilegítimas e move um processo crime (como, aliás, está obrigado a fazer), ou há umas conversas duvidosas que não chegam a ser pressões e faz orelhas moucas (como, aliás, está obrigado a fazer).
A “poluição” dos magistrados, não é apenas política, mas também desportiva. Não resistem a nomeações do partido ou do clube, onde se aproveitam do seu estatuto para puxarem a brasa à sua sardinha.
Atão, eu venho aqui e agora pra ler o Correio de manha !!!
Atão , não sabemos que os políticos se mordem uns aos outros muito cristãmente…!
Atão não sabemos que eles confundem Pátria com BPN, BPP, GALP, EDP, TLP…. etc… e tal !!!
8, “parece-me de que depois não deveria poder voltar à magistratura.”
Claro, deveria ser como os outros, terminado o serviço, deveriam ir para administradores da EDP, CGD, etc.
9, “e move um processo crime”
Pois, perante um superior hierárquico, que começa logo por dizer que não houve nada e a seguir promove um rigoroso inquérito para provar que não houve nada…
Então e o que dizer do “indecoroso movimento circulatório” entre a justiça e o futebol que permitiu a PC dar à sola para a Galiza quando ia ser detido?
O que o CAA diz é completamente verdade… se se tratar de uma pessoa sem dignidade, sem honra, sem carátecer, sem escrúpulos. Ou seja, se se tratar de um homem que não vale nada.
Caso contrário pode-se perfeitamente ser nomeado e deixar de ser e voltar a ser… etc, etc. Sempre desempenhando boas funções e sendo íntegro
É um problema de carácter antes do mais, claro. Mas o carácter é qualquer coisa idiossincrática e que contende com o temperamento e a formação intelectual e moral de cada indivíduo.
A ida de um qualquer juiz ou mp para o exercício do poder político executivo, cria laços e nós, como diria o Alçada Batista. Laços de fraternidade e cumplicidade com os colegas de governo e com quem convidou. Nós de promiscuidades nas discussões práticas sobre políticas criminais, legislativas, de nomeações deste ou daquele e dos critérios que a elas presidem.
Um magistrado no Executivo só se compreende se o magistrado for de gabarito comprovado e que vá dar mais ao governo do que retirar do mesmo.
Um Laborinho ou um Cardona Ferreira ou mesmo um Armando Leandro, não se diminuem nem um pouco ao integrar um executivo. Dão-lhe crédito.
Um outro, como um Mário Morgado, para arranjar este exemplo à mão, deviam ser impedidos de ir para qualquer governo: não só não dão qualquer classe o governo como se degradam como magistrados. Tal como o Fernando Negrão.
O destino destes deveria ser o de Sísifo: serem obrigados a carregar o ofício de ajudantes de ministro, sempre.
O caso do Lopes da Mota, infelizmente, é mais destes últimos do que dos primeiros.
Se o período de nojo ajudar, como refere a Lololinhazinha, tanto melhor. Mas duvido muito.
É preciso saber a história de Fausto para entender melhor o que quero dizer.
Os magistrados tão ciosos da sua indepedência em relação ao poder político logo se amoldam às benesses e ao aleitamento! Depois querem que os levemos a sério.O mesmo se passa com os jornalistas que passam a assessores e a seguir a jornalistas tudo sempre com grande indepedencia.Uma tristeza!
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tadinhos dos magistrados. chantagem corporativa e condicionamento governativo é ficção científica.
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a fotografia está cada vez maior e o texto mais pequeno.
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Vejam bem, tantos anos e foi preciso um Lopes da Mota para chegarem a esse pensamento profundo
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Caso Freeport Empresario levou Miguel Almeida PSD a jantar com inspectora da PJ
2007-06-01
lusa
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Líder parlamentar do PS cita Santana Lopes para criticar Ferreira leite
30 MAR 09 às 21:53
O líder parlamentar do PS defendeu, esta segunda-feira, no arranque das Jornadas Parlamentares socialistas, uma maior regulação sobre o sistema
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Carta a implicar Sócrates no caso Freeport é de militante do CDS
por
LICÍNIO LIMA25 Abril 2007
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Só discordo do título. Neste caso falamos de procuradores e não de juízes.
Também me parece que as ligações entre os magistrados e a política não trazem nada de positivo. Embora ache totalmente legítimo que um magistrado aceite cargos de natureza política parece-me de que depois não deveria poder voltar à magistratura. Ou pelo menos, não o deveria poder fazer antes de decorrer um tempo razoável. Afinal de contas, nestas coisas, o parecer ser é quase tão importante como o ser.
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De qualquer forma, continuo a achar que as queixinhas sobre pressões não dignificam ninguem. Sendo o MP o titular da acção penal, das duas uma: ou há pressões ilegítimas e move um processo crime (como, aliás, está obrigado a fazer), ou há umas conversas duvidosas que não chegam a ser pressões e faz orelhas moucas (como, aliás, está obrigado a fazer).
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O problema são os almoços, que não têm nada de gratuitos…
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A “poluição” dos magistrados, não é apenas política, mas também desportiva. Não resistem a nomeações do partido ou do clube, onde se aproveitam do seu estatuto para puxarem a brasa à sua sardinha.
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Ou isso, Piscoiso, ou isso…
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Sonora, também.
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Atão, eu venho aqui e agora pra ler o Correio de manha !!!
Atão , não sabemos que os políticos se mordem uns aos outros muito cristãmente…!
Atão não sabemos que eles confundem Pátria com BPN, BPP, GALP, EDP, TLP…. etc… e tal !!!
Santas Páscoas e que o Senhor seja convosco !!
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8, “parece-me de que depois não deveria poder voltar à magistratura.”
Claro, deveria ser como os outros, terminado o serviço, deveriam ir para administradores da EDP, CGD, etc.
9, “e move um processo crime”
Pois, perante um superior hierárquico, que começa logo por dizer que não houve nada e a seguir promove um rigoroso inquérito para provar que não houve nada…
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Então e o que dizer do “indecoroso movimento circulatório” entre a justiça e o futebol que permitiu a PC dar à sola para a Galiza quando ia ser detido?
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O PC Ceorgios foi á Galiza e já veio.
LOL
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# 9
Santa ingenuidade!
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# 9
Os magistrados informaram a Candita!!! A chefe.
Trigo limpo – ou ajoelha ou estás lixado (estão).
A Candita deve ser imediatamente demitida. Aliás, já o deveria ter sido!
É o total escândalo para a Justiça que a tipa continue no MP.
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O que o CAA diz é completamente verdade… se se tratar de uma pessoa sem dignidade, sem honra, sem carátecer, sem escrúpulos. Ou seja, se se tratar de um homem que não vale nada.
Caso contrário pode-se perfeitamente ser nomeado e deixar de ser e voltar a ser… etc, etc. Sempre desempenhando boas funções e sendo íntegro
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É um problema de carácter antes do mais, claro. Mas o carácter é qualquer coisa idiossincrática e que contende com o temperamento e a formação intelectual e moral de cada indivíduo.
A ida de um qualquer juiz ou mp para o exercício do poder político executivo, cria laços e nós, como diria o Alçada Batista. Laços de fraternidade e cumplicidade com os colegas de governo e com quem convidou. Nós de promiscuidades nas discussões práticas sobre políticas criminais, legislativas, de nomeações deste ou daquele e dos critérios que a elas presidem.
Um magistrado no Executivo só se compreende se o magistrado for de gabarito comprovado e que vá dar mais ao governo do que retirar do mesmo.
Um Laborinho ou um Cardona Ferreira ou mesmo um Armando Leandro, não se diminuem nem um pouco ao integrar um executivo. Dão-lhe crédito.
Um outro, como um Mário Morgado, para arranjar este exemplo à mão, deviam ser impedidos de ir para qualquer governo: não só não dão qualquer classe o governo como se degradam como magistrados. Tal como o Fernando Negrão.
O destino destes deveria ser o de Sísifo: serem obrigados a carregar o ofício de ajudantes de ministro, sempre.
O caso do Lopes da Mota, infelizmente, é mais destes últimos do que dos primeiros.
Se o período de nojo ajudar, como refere a Lololinhazinha, tanto melhor. Mas duvido muito.
É preciso saber a história de Fausto para entender melhor o que quero dizer.
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«Só discordo do título. Neste caso falamos de procuradores e não de juízes.»
Magistrados era demasiado longo – e o problema com os juízes é precisamente o mesmo.
CAA
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Concordo com a análise do José (21).
CAA
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pois, carácter é comigo e disto percebo eu. escolhidos por mim é que era nice, começava pelo pai da desgraça com créditos firmados ao piano.
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