Assistencialização e impunidade
13 Abril, 2009
Uma mulher grávida foi espancada por um grupo de rapazes. Lendo a notícia que só encontrei no Correio da Manhã encontra-se algo que já se banalizou: a impunidade de quem actua neste grupos. Estes imigrantes espancados não são certamente mais ricos do que os rapazes do grupo. Nunca pediram casas sociais. Nunca tiveram assistentes sociais e comissariados a tomar conta deles. Apenas contam consigo mesmos e num caso tão grave quanto este ainda não se ouviu uma palavra de solidariedade daqueles que ganham a vida a promover iniciativas solidárias mas à noite dormem em condomínios fechados
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34 comentários
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BLASFÉMIAS 
http://www.fdesouche.com/articles/33981
já se banalizou por todo o lado….
Vive la France
Vive le Portugal
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“. Estes imigrantes espancados não certamente mais ricos do que os rapazes do grupo.”
Como é que sabe, se os rapazes do grupo fugiram e não foram apanhados?
Não terão motivações idênticas, rácicas, àqueles que defende com um “machado”?
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2 – Se ler a notícia percebe. Por outro lado o discurso racista e as agressões racistas são toleradíssimas a estes grupos. Por fim deixe-se de insinuações patetas
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“Estes imigrantes espancados não são certamente mais ricos do que os rapazes do grupo.”
Isso quer dizer que se fosse rico não teria direito a protecção e solidariedade?
Se a senhora grávida tivesse sido agredida por neonazis se certeza que não seria só no Correio da Manhã que apareceria.
A política é que define as notícias. É a capacidade dos acontecimentos serem exploradas para fins políticos que as torna notícias. Como cá e em quase todo o lado a Esquerda domina os media já se sabe os que têm mais probabilidade
de se tornar notícia.
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quem não concorda é pateta e se não bate a bola baixo vai para a rua.
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Por acaso depreende-se pelos bairros citados que são africanos.Mas ninguém o refere.Vaca sagrada!Claro que a africanização ao avançar leva os “assimilados brancos atrás”(porra que isto anda tudo ao contrário do que era não é?A fraseologia e as técnicas de propaganda de agora e do antigamente coincidem.Os técnicos se calhar ainda são os mesmos…
Mas voltando portanto aos africanos que são a menina dos olhos do Sócrates o nosso grande africanizador depois da casca de banana metido pelo africanizador nº2 o Antoninho da CML que já deve andar a preparar o casamento gay do S.António não era necessário não é?Quer-se dizer COMO e PORQUÊ e PARA QUÊ esta invasão e a avidez da sua nacionalização?Se lá nos seus países de origem foram rejeitados pelo pai da pátria?Onde anda a lógica da batata dos anti-colonialistas , agora colonizadores?É só para nos castigarem?
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Os gajos que me cortaram na pensão lixam-se.Falta dinheiro sobra tempo para os entalar…
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Perceberam bem?A invasão foi descrita como “uma riqueza”.Era garantido que nos iriam pagar a pensão.Azar terem cortado na minha para “dividir”.Fodem-se!
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+1 a viver à pala dos meus descontos
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“que ganham a vida a promover iniciativas solidárias mas à noite dormem em condomínios fechados”
O melhor é mudares de casa, que isso de dormires em condomínios fechados trás má fama.
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Se fossem ciganos ou maladragem logo apareciam os patetas do costume com os dálogos interculturais da treta!
Mas como são chineses e vivem do seu trabalho, tá quieto preto!
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essa malta “progressista” que, de vez quando, faz umas manifs-palhaçadas logo notícia nos media tb pedantes, foge a sete pés da vizinhança das minorias problemáticas e desdenha das difíceis realidades em que vivem. Falar para as TVs e fugir para os luxos capitalistas é o lema…
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A situação acabará por se regularizar desde que o estado se abstenha de intervir. Julgo que são emigrantes (ou descendentes de emigrantes) de um lado e do outro. Penso que a coisa se encaminhará, naturalmente seguindo as leis do mercado, para o estabelecimento de associações de auto-defesa de cidadãos do leste europeu, da África, da China e do Brasil. O espírito empreendedor destes povos assim o determinará. Posteriormente estas associações evoluirão para o a protecção coerciva e tráficos vários, conforme atinjam posições dominantes no mercado. Numa sociedade capitalista bem estruturada estas actividade económicas são complementares do main-stream e ajudam a reequilibrar os fluxos monetários, promovendo uma verdadeira via de ascenção social que o trabalho tende a não facultar.
Voltando aos factos. O cidadão chinês não tinha seguro? Nesse caso tratar-se-ia de uma atitude anti-mercado e anti-liberal. Mas se tinha a apólice em dia, não deveria ter-se manifestado: telefonava à linha de emergência da seguradora e ela que se encarregasse de tudo. Pior ainda esteve a cidadã imprevidente que deveria ter chamado de imediato a empresa de segurança privada em vez de colocar a sua saúde e a da criança em risco. Não é concerteza por falta de empresas de segurança que …
Quem fica muito mal nesta fotografia é a associação privada de residentes do bairro que não disponibiliza os recintos necessários para a prática desportiva. O Pelouro do Desporto da Câmara de Lisboa terá de suprir esta lacuna durante o próximo mandato.
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2, continuas a descambar, enquanto não apanhares a sério de um desses continuas a deitar bojardas para fora sempre a aliviar o teu amigo zézinho. Ainda bem que a irmã de minha mãe nada sabe senão aida te rezava o responso, não aprendeste a decência até agora, já não aprendes nunca.
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aproveitar estas infelicidades para ataques pessoais e tricas politicas é no mínimo infeliz. Quem quiser políticas “de elite” á grande e á brasileira pode ir já comprando um vôo para o rio e suas favelas sem assistentes sociais. E mais uma vez aparece neste blog a política social como cumplice de criminalidade. Há duas entidades concretas a quem deve ser assacada responsabilidade: ao gangue e à policia. As assistentes e os deputados do bloco estavam em casa a dormir em conformidade com a lei. Haja paciência para a demagogia, pois não acredito que a helena matos viva num bairro social.
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Aí está o novo Blog para quem não quer ver repetida a trapalhada em que Lisboa esteve metida com Santana Lopes:
http://www.outravezno.blogspot.com
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Não, não! Caii não está a ser completamente justo. Ainda ninguém disse sequer que os cidadãos ou os vizinhos chamaram a polícia. Assacar culpas à polícia não me parece bem. A polícia deve ser isso sim extinta e a guarda dos valores sacrossantos da propriedade privada entregue a empresas de segurança.
Quanto ao gang não deverá ser responsabilizado colectivamente porque não se configura como empresa. Trata-se de um conjunto de indivíduos que deverão ser responsabilizados individualmente. Será de considerar uma pena do tipo serem obrigados a trabalhar gratuitamente para os 2 cidadãos de etnia chinesa por um prazo não inferior a 5 anos. Durante esse período comerão iguarias chinesas tais como barata, lacrau e rato.
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“Portugal era um país tranquilo, mas agora já não é. Já temos medo de sair à rua”, diz o chinês agredido.
Até quando seremos cúmplices de que tais barbaridades se estejam a vulgarizar ? Que faz cada um de nós para que tais situações sejam evitadas ?
O que está em causa é a falta de civismo, e não apenas uma questão de vigilância policial.
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Isto é muito triste… Com animais como estes fora da jaula é que “isto” não vai a lado nenhum!
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A Europa vai seguir o caminho traçado pelo Brasil nos anos 70 e 80 em termos de criminalidade. Um conjunto de leis desadequadas ou “demasiado avançadas” vai permitir um aumento da criminalidade, que terá como resposta: mais medidas de segurança, venham elas por via legal ou ilícita. Como foi o caso dos esquadrões da morte no Brasil.
Poderemos vir a ter um pixote português ou uma Cidade de Deus rodada em Paris!!
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#3. “deixe-se de insinuações patetas” – HM
Retribuo o piropo.
Sobre a especificidade dos elementos do grupo, a notícia é omissa, limitando-se a um “Dizem que vêm de Chelas e das Olaias…”. Quem disse?
Ou “…grupo pôs-se em fuga e só foram identificadas três pessoas…”. Que pessoas? Faziam parte do grupo? Ou foram testemunhas?
Agarrar-se a uma peça jornalística deste quilate, só mesmo para insinuações patetas.
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Mais um post da HM para fazer espumar os seus fans neonazis.
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23 – os neo.nazis que defendem os imigrantes chineses? Como se chamam então as pessoas que atacam os imigrantes? Nazis multiculturais?
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#24 neo.mau.zis
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Pela forma como escreve e responde a si próprio deve ser mais um…. neo-mao-zis.
Uma questão de novas oportunidades …só pode.
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Muito bem, Helena Matos, muito bem.
A polícia tem medo destes arruaceiros, ponto final!
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#26 não, sou do movimento nacional feminino.
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A paisagem:
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-SCHOOLS HIRE BOUNCERS FOR CLASSROOM “CROWD CONTROL”:
http://www.independent.co.uk/news/education/education-news/schools-hire-bouncers-for-classroom-crowd-control-1668014.html
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-STRESSED TEACHERS SUFFER BREAKDOWNS:
Teaching is the most stressful job in the UK and mental illness is on the rise, says the National Union of Teachers
http://www.guardian.co.uk/education/2009/apr/13/stressed-teachers-face-burn-out
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-THEY’VE GOT YOUR NUMBER (ATENÇÃO JORNALISTAS e não só):
Every call made, email sent and website visited is now being logged under new regulations. What does that mean for investigative journalists – and their need to protect sources?
http://www.guardian.co.uk/media/2009/apr/13/investigative-journalism-protecting-sources
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Saia uma medalha de Lenine para o Francisco pela sua “resistência” á propaganda do mundo livre e sempre mas sempre a combater ombro a ombro com a classe operária e camponesa internacional.De certeza admirador das FARC,ETA,Hamas,Irão,Chavez, Fidel e do Che claro.
Por mim é só um burro que persiste em chafurdar na lama dos outros.Um atrasado mental fossilizado.Um provável traidor ma primeira oportunidade aops que diz defender.um arrumadinho na vida miserável de ser papagaio duns imbecis que lhe fizeram a cabeçinha desde menino.Portanto e em suma um pau mandado.
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Está a ver cara HM como eles espumam todos de raiva, a baba ranhosa a sair do seus teclados.
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#31 – mas é essa a ideia da senhora, hooligan não pensa.
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olha, o 35 acha que é um ser humano! Defender imigrantes chineses é ser neo nazi! Tá mto enganado: os campos de concentração stalinistas e maoístas já acabaram. Engula o desespero.
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errata: não é 35 é sobre o 31 e comparsas.
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