Caricato
22 Abril, 2009
Qual a necessidade de o PSD destacar os elementos do género minoritário que integram a sua lista ao PE??? Isso indicia que são os elementos mais importantes. Mas, a ser assim, deveriam ocupar os 8 lugares cimeiros.
Já agora, alguém as conhece?
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15 comentários
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BLASFÉMIAS 
Género?
Ora aí está uma palavra que me enerva.
Género é para as palavras, sexo para as pessoas.
No seu BI, consta lá ‘sexo’ ou ‘género’?
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Não seria melhor destacar que o PSD apresentou uma lista equilibrada e interessante? e já agora que os nomes constantes da lista nao sao candidatos às próximas eleições autarquicas?
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Há diversos géneros de sexo. E diversos géneros de políticos.
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e destacar quantos ex-bpn integram a lista.
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“alguém as conhece?” é uma pergunta que diz tudo.
Todos conhecemos a Ana Gomes e a Edite Estrela de ginjeira… e isso dá-lhes valor acrescentado?
Enquanto uma lista eleitoral for tanto melhor quanto os soundbytes e o nº de páginas que conseguir na CARAS, a vida política em Portugal está muito bem servida com Sócrates. Tudo farinha do mesmo saco.
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Entre as páginas do CV da Graça Carvalho e as páginas da CARAS com a Edite Estrela, eu prefiro as primeiras.
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Aguém me ilumina, por favor, se o candidato nº 8, José Manuel Fernandes, é o distinto diretor do Público
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#7: Não.
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Graça Carvalho – a hipotética provedora da república e conselheira de estado. cá se fazem, cá se pagam.
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Pelo facto das candidatas do PS andarem ao colo dos rastejantes e acríticos e ignorantes e sectários da comunicação social não significa que sejam mais competentes.
Serão mais histéricas, não há dúvida.
Competência e conhecimentos e estudos são coisa muito diferente.
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Obrigado pelo esclarecimento, Tiago. Cumprimentos.
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Também já concluíra que o director do Público, JMF, não é distinto.
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Joaquim Biancard Cruz, de 28 anos, formou-se em economia pela Universidade Católica de Lisboa, onde foi aluno do Presidente da República, Cavaco Silva.
Em declarações à agência Lusa, Joaquim Biancard Cruz preferiu não divulgar o nome da instituição bancária da qual é dirigente internacional.
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Género minoritário? Num país onde há mais mulheres do que homens, isso apenas pode dizer respeito à rapaziada. Mas colocar a questão dessa forma é revelador de que as quotas, conceito que abomino, têm alguma razão de ser. E sou gajo!…
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O que importa a lista? São os assessores escolhidos pela MFL, não são políticos!
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