Sobre o ‘i’
8 Maio, 2009
Gostei. Tem falhas, claro, mas conheço quem por aí anda há muitos anos e ainda as tem mais. Apreciei o formato, o estilo gráfico e editorial. A opinião poderia ser mais inovadora mas está bem. Não sei se vai vingar mas serei leitor.
17 comentários
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O problema é não indicarem onde estão à venda as maçãs moribundas.
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não era suposto ser um jornal do regime? não vos percebo.
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O “i” é fracalhote. Muito fracalhote.
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O “i” tem que comer muita “mais(l)ena”…
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Comprei o nº 1.
Ficou-me de emenda.
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Não li o nº1, folheei o nº2. Achei agradável. A entrevista a Soares dos Santos, do grupo Jerónimo Martins, é excelente. Está disponível online aqui:
http://www.ionline.pt/content/3573-soares-dos-santos-o-pais-nao-tem-um-bom-governo
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Eu acho que tem futuro.
Bem feito e umas cores apresentavel
o CAA é seu comprador, logo é sucesso.
Então, sou comprador, espero que ele edite em chinês
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Para a qualidade de alguns leitores, a qualidade do i até sobra.
Mas é mesmo muito fraquinho.
Apesar de termos uma fraca imprensa, nenhum dos existentes será pior.
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Também li. Gostei de algumas coisas, menos de outras. As entrevistas são boas. Com Obama no nº 1 ( a que tinha saído no NY Times no sábado, e está online) e a de Soares dos Santos.
No quiosque onde compro os jorais fui informado que o distribuidor do Público estava ptreocupado com as vendas do I. Só de saber isso vou continuar a comprar por mais uns dias. O Público foi )é) o me jotrnal desde 81. Mas estou farto do JM Fernandes, que venera s Carlyle como o Emídio Rangel venera o Dias Loureiro.
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Ordral,
o distribuidor é que esteve preocupado ? Se houvesse preocupação por parte do Público, seria na administração….
Ontem e hoje, no quiosque onde compro imprensa, sobraram muitos “i”s. E o “público-alvo” do novel diário é frequentado nesse quiosque….
A moça desse posto de venda, disse-me hoje que clientes folhearam o jornal, e não o compraram.
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O “I” poe vir a ser(dadas as boas relações)a “resposta” do governo ao Público.
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11,
“Teremos” então um órgão de comunicação tipo jornais e revistas “produzidas” pelo SNI como resposta à então oposição, e à Vida Mundial, ao Tempo e o Modo, à Seara Nova, ao Comércio do Funchal…
Ou, um Jornal Novo…
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a versão online, como a maioria do jornais portugueses, é patética. gostava de saber donde sacam os web designers. que lamentável.
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Bastava ter agradado ao CAA para podermos avaliar da qualidade da coisa…
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“o distribuidor é que esteve preocupado ? ”
Certamente o distribuidor segui instruções do distribuído.
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Presentemente, a maralha já usa papel higiénico.
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já te estás a fazer à avença ó funcionário público?
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