No estado a que chegámos
há coisas que só são destacadas porque andamos cmpletamente tolinhos. Assim da entrevista dada por Manuela Ferreira Leite ao PÚBLICO destacou-se a seguinte frase: “Darei aumentos à função pública se tiver dinheiro para os pagar” . Quer isto dizer que se dão aumentos sem ter dinheiro para os pagar? Mas para lá dessa estranheza o que me interessa realmente é esclarecer o fundamento da seguinte afirmação de MFL: «É estranho o Governo anunciar tantos e tantos milhões e dizer que não necessita de um orçamento rectificativo quando o actual orçamento não previa tais despesas. De onde vêm os milhões anunciados? Receio que estejam a sair da Segurança Social. Se for isso que está a acontecer, pode-se violar o princípio da relação de confiança com os cidadãos se não se lhes assegurar uma pensão na sua velhice. Tal seria dramático.»
Já alguém esclareceu esta dúvida/acusação de MFL?

a seguir a velha privatiza a ss
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Anónimo disse
“…”
Mas vocês não têm outra vida senão policiar os blogues? Como é que fazem, trabalham por turnos? Bolas, que vida triste.
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A “pensão” vai ser ao calcanhar de aquiles da esquerda em geral.Do zé povinho ao mais devoto esquerdista a lutar nos mais belos lugares do funcionalismo pelo “socialismo” e pelo “todos igauis , todos diferentes”,quando não lhe pagarem ao fim do mês como era habitual…
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Então os que levaram a vida a lutar contra o “fassismo” para terem uma pensãozinha…
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Há duas explicações possíveis: 1. Queda dos preços, que diminui a despesa nominal (que é a que, para todos os efeitos, está inscrita no OE). 2. O tecto da despesa que consta do OE de Janeiro permite um endividamento adicional brutal. Lá se vai o rectificativo. Obviamente, a contabilidade pública é solo pouco seguro…
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Comparo Portugal a um automóvel:
Viaja a uma velocidade alucinante para o abismo do fim da estrada.
O condutor perdeu, há muito tempo, qualquer noção da realidade. Em vez de parar, acelera rumo ao vazio. De fora, poucas são as pessoas que ainda fazem ouvir a sua voz de alerta: Manuela Ferreira Leite; Pacheco Pereira; Paulo Portas; Daniel Bessa; Medina Carreira; Campos e Cunha; José Adelino Maltez e pouco mais.
Já não há tempo para travar. As eleições aproximam-se e o carro vai desaparecer no infinito.
FIM.
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“Mas vocês não têm outra vida senão policiar os blogues? Como é que fazem, trabalham por turnos? Bolas, que vida triste.”
Desculpem. Fui comer uma bucha.
Pronto.
a seguir a velha privatiza a ss.
Fliscoiso
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Nada mau Helena
7 comentários inócuos
É para tirar ilações
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“Já alguém esclareceu esta dúvida/acusação de MFL?”
Não.
A Segurança Social vai ser a próxima barraca.
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# 7 és irmão gémeo do picoiso, desgraçado reincidente em desviar a atenção do essencial. Com que cara vai ficar o cidadão anónimo quando se aperceber da tramóia do esvaziamento dos fundo da ss?
Cara de parvo, já se vê. Os picoisos/flicoisos continuarão a gozar por mais algum tempo, não precisem de bagatelas, eles lá sabem de onde entram e para onde saem os seus proventos.
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The Hague, 15 May 2009
Statement by Eurojust
Articles have appeared recently in the Portuguese and international press regarding the investigation of a corruption case in Portugal.
In these articles, the name of Mr Lopes da Mota, National Member for Portugal and President of Eurojust, was mentioned in relation to allegations about interference with the investigation.
The case had been referred to Eurojust to improve cooperation and stimulate coordination of investigations between Portuguese and British authorities.
Mr Lopes da Mota informed the College of Eurojust about the issue during its plenary meeting yesterday.
Eurojust is confident that the Portuguese authorities will take all appropriate steps to clarify the matter. Eurojust awaits the results of the disciplinary inquiry launched by the General Prosecutor of Portugal.
For more information:
Joannes THUY, Press Officer & Spokesperson
EUROJUST
Maanweg 174, NL-2516 AB The Hague
The Netherlands
Tel +31 70 412 5508 – Fax +31 70 412 5005
E-mail: jthuy@eurojust.europa.eu
Não seria tempo de informar o joão THUY que se espera algo das nossas autoridades pode esperar sentado. Corre-se até o risco da designação eurojust despertar enormes e sonantes gargalhadas não só nos países a sério da UE como em particular dos EU que estão sempre à espera de bronca num continente velho e sem emenda.
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Estratégias e técnicas para a manipulação da opinião pública e da sociedade
por Sylvain Timsit
1 – A estratégia da diversão
Elemento primordial do controle social, a estratégia da diversão
consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e
da mutações decididas pelas elites políticas e económicas, graças a um
dilúvio contínuo de distracções e informações insignificantes.
A estratégia da diversão é igualmente indispensável para impedir o
público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, nos domínios
da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da
cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros
problemas sociais, cativada por assuntos sem importância real. Manter
o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar,
voltado para a manjedoura com os outros animais” (extraído de “Armas
silenciosas para guerras tranquilas” )
2 – Criar problemas, depois oferecer soluções
Este método também é denominado “problema-reacção-solução”. Primeiro
cria-se um problema, uma “situação” destinada a suscitar uma certa
reacção do público, a fim de que seja ele próprio a exigir as medidas
que se deseja fazê-lo aceitar. Exemplo: deixar desenvolver-se a
violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o
público passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da
liberdade. Ou ainda: criar uma crise económica para fazer como um mal
necessário o recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos serviços
públicos.
3 – A estratégia do esbatimento
Para fazer aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la
progressivamente, de forma gradual, ao longo de 10 anos. Foi deste
modo que condições sócio-económicas radicalmente novas foram impostas
durante os anos 1980 e 1990. Desemprego maciço, precariedade,
flexibilidade, deslocalizações, salários que já não asseguram um
rendimento decente, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução
se houvessem sido aplicadas brutalmente.
4 – A estratégia do diferimento
Outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular é apresentá-la como
“dolorosa mas necessária”, obtendo o acordo do público no presente
para uma aplicação no futuro. É sempre mais fácil aceitar um
sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque a dor
não será sofrida de repente. A seguir, porque o público tem sempre a
tendência de esperar ingenuamente que “tudo irá melhor amanhã” e que o
sacrifício exigido poderá ser evitado. Finalmente, porque isto dá
tempo ao público para se habituar à ideia da mudança e aceitá-la com
resignação quando chegar o momento.
Exemplo recente: a passagem ao Euro e a perda da soberania monetária e
económica foram aceites pelos países europeus em 1994-95 para uma
aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais do FTAA
(Free Trade Agreement of the Americas) que os EUA impuseram em 2001
aos países do continente americano ainda reticentes, concedendo uma
aplicação diferida para 2005.
5 – Dirigir-se ao público como se fossem crianças pequenas
A maior parte das publicidades destinadas ao grande público utilizam
um discurso, argumentos, personagens e um tom particularmente
infantilizadores, muitas vezes próximos do debilitante, como se o
espectador fosse uma criança pequena ou um débil mental. Exemplo
típico: a campanha da TV francesa pela passagem ao Euro (“os dias
euro”). Quanto mais se procura enganar o espectador, mais se adopta um
tom infantilizante. Por que?
“Se se dirige a uma pessoa como ela tivesse 12 anos de idade, então,
devido à sugestibilidade, ela terá, com uma certa probabilidade, uma
resposta ou uma reacção tão destituída de sentido crítico como aquela
de uma pessoa de 12 anos”. (cf. “Armas silenciosas para guerra
tranquilas” )
6 – Apelar antes ao emocional do que à reflexão
Apelar ao emocional é uma técnica clássica para curtocircuitar a
análise racional e, portanto, o sentido crítico dos indivíduos. Além
disso, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de
acesso ao inconsciente para ali implantar ideias, desejos, medos,
pulsões ou comportamentos…
7 – Manter o público na ignorância e no disparate
Actuar de modo a que o público seja incapaz de compreender as
tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e a sua
escravidão.
“A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da
espécie mais pobre, de tal modo que o fosso da ignorância que isola as
classes inferiores das classes superiores seja e permaneça
incompreensível pelas classes inferiores”. (cf. “Armas silenciosas
para guerra tranquilas” )
8 – Encorajar o público a comprazer-se na mediocridade
Encorajar o público a considerar “fixe” o facto de ser idiota, vulgar
e inculto…
9 – Substituir a revolta pela culpabilidade
Fazer crer ao indivíduo que ele é o único responsável pela sua
infelicidade, devido à insuficiência da sua inteligência, das suas
capacidades ou dos seus esforços. Assim, ao invés de se revoltar
contra o sistema económico, o indivíduo se auto-desvaloriza e
auto-culpabiliza, o que engendra um estado depressivo que tem como um
dos efeitos a inibição da acção. E sem acção, não há revolução!…
10 – Conhecer os indivíduos melhor do que eles se conhecem a si próprios
No decurso dos últimos 50 anos, os progressos fulgurantes da ciência
cavaram um fosso crescente entre os conhecimentos do público e aqueles
possuídos e utilizados pelas elites dirigentes. Graças à biologia, à
neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” chegou a um
conhecimento avançado do ser humano, tanto física como
psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivíduo médio
do que este se conhece a si próprio. Isto significa que na maioria dos
casos o sistema detém um maior controle e um maior poder sobre os
indivíduos do que os próprios indivíduos
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A encenação da intimidade segundo Sócrates. Por PPM.
A encenação tem sido conduzida com mestria inegável, ou não fosse o PS servido por aquela que é provavelmente a mais eficaz de todas as agências de comunicação em Portugal – refiro-me à LPM de Luís Paixão Martins. Na mesma linha, uma revista cor-de-rosa dava esta semana capa e manchete à mudança de domícilio “íntimo” de Sócrates, servida com fotografia do secretário-geral do PS a andar na rua do prédio onde agora supostamente vive com a namorada – que também se via à porta do mesmo edifício – para assim manter momentos só seus, de “privacidade” tornada pública. Somando isto a um casamento pré-anunciado, temos todos os condimentos de uma nova fase da política à portuguesa – a vida supostamente privada do primeiro-ministro, fornecida a todos os portugueses por spins e profissionais da comunicação como novela em episódios rigorosamente encenados e produzidos.
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O esquema Madoff ao lado do esquema da nossa segurança social é uma brincadeira de crianças.
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O metodo de financiamento da SS faliu. Está desactualizado. A “avestruz mete a cabeça debaixo da areia” e “resolve” aumentando as idades de reforma, calculo de pensões etc.
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Repito mais uma vez, só há uma saída que garante ‘eternamente’ estes Direitos Sociais intocàveis dos Cidadãos. Eliminar todas as Contribuições (Impostos) das Empresas e Empregadores á Segurança Social. Pagar ao fim do mês o salário bruto a cada Cidadão, aumentando o poder de compra para reacender a Economia e a Qualidade de Vida das Familias. Recuar para a idade de reforma aos 55 anos para abrir postos de trabalho para a multidão de jovens sem esperanças de Emprego e utilidade para o seu País. Instaurar o financiamento da S Social com o IMPOSTO SOCIAL NACIONAL sobre todo o CONSUMO. Cerc a de 1%-3% chegam para garantir ‘eternamente’ a Segurança Social. O resto são tretas sobre métodos envelhecidos e bolorentos. Os mesmos desde 19t50/60 …..
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INOVAR e SIMPLIFICAR. Acabar com o Passado.
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É certo que os Estados da zona euro já não podem rodar a manivela da impressora para fabricar mais umas notas. Mas não podem eles, via Banco Central, criar mais meios de pagamento (portanto receitas) através de moeda escritural?
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helenafmatos,
Não tem espantação nenhuma o que MFLeite afirmou. Se não há dinheiro, não há aumentos. O que é que você que a Senhora respondesse?
Nuno
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A Ferreira Leite diz tanta asneira por minuto, desde que começou a falar, que não há tempo nem pachorra para estar a analisar!
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Tanto o texto como a maioria dos comentários revelam uma ignorância tão grande
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#19
A “ignorância” merece sempre resposta. A estupidez e os insultos de alguns comentários é que não.
#15
Cada um responsável por si? Sejamos prácticos. O resultado óbvio seria imensa gente não se segurar e morrer na rua à sua frente. É isso que quer ver? Não acredito. A única solução é segurar à força.
Outra questão é a forma como se segura à força. Esta forma tem sido tanto um caso de política como de polícia.
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#15
A diminuição da contribuição das empresas para a SS seria compensada pelo aumento do IRC.
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“Mas vocês não têm outra vida senão policiar os blogues? Como é que fazem, trabalham por turnos? Bolas, que vida triste.” – Jcd (comentário 2).
Jcd continua à coca da dissidência opinativa blasfema estabelecida. Nostalgia dos áureos tempos na Rua António Maria Cardoso?
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# 22 Rua António Maria Cardoso já foi, agora é a obediência maçónica Grande Oriente Lusitano (GOL) que pretende criar uma estrutura própria de serviços secretos, que designa por núcleo interno de intelligence. SOL. O Mr. Hyde saberá se é ou não mais eficiente.
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