Coisas que os serviços nunca esquecem
20 Maio, 2009
Colocar a sua placazinha identificadora. E fazer textos lindos de apresentação
Mas o que está para lá da placa? Como é o local onde se ouve «a criança ou jovem bem como a respectiva família e promove o apoio dos serviços e instituições existentes na comunidade.»?
Olhe-se aqui porque contado não se acredita
6 comentários
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Isto evidencia a razão pela qual necessitamos de TGV e de “um portugal melhor, mais moderno, mais justo…”.
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O Correia “obrigou-me” a lançar para debate esta pergunta:
O QUE FARIA A IGREJA CATÓLICA A UM DOS SEUS PADRES, FREIRAS E SEMINARISTAS QUE DISSESSEM, PEREMPTORIAMENTE, A UM DOS SEUS SUPERIORES: EU QUERO, EU VOU, CASAR-ME!
Ao JMC, que tem reagido em relação às minhas opiniões de Cristão-católico progressista como se ainda descendesse ou seja um discípulo das ideias do padre dominicano espanhol Tomás Torquemada (1420-1498, prior de Segovia, construtor do convento de Ávila e organizador/executor da “santa” e assassina Inquisição Católica na Península Ibérica, em Espanha e Portugal), tenho que lhe devolver os “mimos” que me dirigiu, pois ele demonstra que de católico não tem nada da tolerância cristã e da Democracia tem a proibição de não respeitar as opiniões e reflexões dos outros.
Ao Miranda e ao Gonçalves, que pela frontalidade das verdades chocantes e opiniões deles podem “magoar” o Catolicismo parado no tempo, atrasado, paroquiano, de analfabetos velhos e doentes do interior do Norte e Centro do país, é de cristãos corajosos as suas tentativas de “catequisar” o pensamento religioso com factos que não gostaríamos de continuar a ver na nossa Igreja Católica e não abonam a Religião, seja ela qual for.
DEIXEM CASAR OS PADRES E AS FREIRAS!
DEIXEM OS SEMINARISTAS NAMORAR SEM SER ÀS ESCONDIDAS…
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Fantástico!
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Eu só acho que o Correia e vc deviam era criar a sua própria igreja.
E namoravam os dois se quisessem.
Aproveitem e comprem aquele edifício degradado da protecção de menores e façam lá a catedral…a primeira de muitas.
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Já devem ouvido a história do indivíduo que foi a um organismo público tratar de um assunto e, quando lá chegou (da parte da tarde), verificou que não estava lá nenhum funcionário além do porteiro.
Pergunta então ao porteiro: “Então aqui ninguém trabalha de tarde?”
A resposta: “De manhã ninguém trabalha, à tarde ninguém aparece.”
A tal “Comissão” funciona mesmo? Ou um certo número de funcionários desloca-se diariamente áquele local e passa lá o tempo a fazer coisa nenhuma, a troco de salário e regalias?
Afinal, não é a marca do Estado que temos (muito mais nestes últimos anos mas desde há muito tempo) fazer grandes inaugurações e proclamações para manter a população entretida e fazê-la esquecer-se de ir ver no que deram as inaugurações e proclamações anteriores?
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Até arrepia.
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