Votem em mim, que eu depois explico!
Vital Moreira propõe criação de imposto europeu.
(…) O cabeça de lista socialista às eleições europeias admitiu esta tarde a possibilidade de criar um imposto europeu sobre transacções financeiras, ou, em alternativa, de proceder à transferência de fatias suplementares dos orçamentos nacionais.
(…) Para o candidato socialista a ideia “é ter um bolo maior” para ter “fatias maiores” para distribuir.
(…) Segundo a RTP, Vital Moreira acrescentou que mais pormenores só quando for eleito deputado europeu e apresentar propostas nesse sentido.
Já agora, porque não acabar com os i
mpostos nacionais e com essa tenebrosa concorrência fiscal, bloqueadora da tão desejada uniformização? Mas o mais dramático é que, considerando o apelo à parasitagem implícito neste cartaz, Paulo Rangel deve estar de acordo.

vital continua estalinista,
olha para a europa dos 27 como para uma nova urss.
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Inteligência Competitiva
Deixo vos um conselho:
http://mercadopuro.blogspot.com/2009/05/puramente-18-competitive-intelligence.html
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“Um imposto sobre transações financeiras”
Não há grande coisa a explicar sobre esta ideia. Parece-me auto explanatória.
O que vem depois é saber quanto será de imposto, e isso é que pode ser discutido.
Por exemplo as transações em bolsa. Vou ser envergonhado e propôr uma taxa de 0.5% em TODA e QUALQUER transação em bolsa.Agora, haja alguém com conhecimento que faça umas contas e diga por exemplo se esta taxa existisse, quanto é que ontem, só no Estado português, se conseguiria amealhar.
Quanto á transferência de fatias para um orçamento comunitário, algo de semelhante já existe hoje. Os mais ricos “pagam” para os mais pobres durante um certo tempo (o “nosso tempo” termina em 2012..)
Se a proposta de Vital é: da receita do Estado português,retirar uma fatia para engrossar o orçamento dos 27, eu não vejo como isso possa ser feito, tendo em conta que somos uns tesos. Não temos dinheiro há vários anos e não se prevê que venhamos a ter nos 10 anos mais próximos.
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Zé Leitão,
“Por exemplo as transações em bolsa. Vou ser envergonhado e propôr uma taxa de 0.5% em TODA e QUALQUER transação em bolsa.Agora, haja alguém com conhecimento que faça umas contas e diga por exemplo se esta taxa existisse, quanto é que ontem, só no Estado português, se conseguiria amealhar.”
Mas desde quando é que o Estado português consegue amealhar o que quer que seja? Desde o 25/4 que vimos assistindo a receitas fiscais crescentes em simultâneo com défices crescentes.
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Ninguém ensinou por aqui que uma crise destas só se combate com gastos públicos? Algum economista de serviço?
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“Por exemplo as transações em bolsa. Vou ser envergonhado e propôr uma taxa de 0.5% em TODA e QUALQUER transação em bolsa.Agora, haja alguém com conhecimento que faça umas contas e diga por exemplo se esta taxa existisse, quanto é que ontem, só no Estado português, se conseguiria amealhar.”
Conseguiria amealhar muito desemprego, empresas em fuga para outro lado, um país ainda mais miserável e um grupo de palermas a aplaudir.
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Não, JCD!! Conseguiria antes um bocadinho de justiça social. Não é isso que significa ser socialista, ou social democrata?
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“Ninguém ensinou por aqui que uma crise destas só se combate com gastos públicos?”
Se para combater a crise é preciso fazer o mesmo que se tem feito nos últimos anos, porque é que há crise?
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“Não, JCD!! Conseguiria antes um bocadinho de justiça social. Não é isso que significa ser socialista, ou social democrata?”
Que justiça social é que existe na generalização da miséria?
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assina por baixo e tem falta de memória, temos loureiro.
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A menos que partilhes da teoria do Martim Avillez Figueiredo do i, que diz que os pobres devem continuar assim pq são estúpidos. Está aí em vários blogues. E no i online. http://tinyurl.com/oddmry Como preferires. Se subscreveres isso conta, que é para saber que não vale a pena discutir.
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Os pobres continuarão sempre pobres numa sociedade que não lhes dê oportunidades. Agora não estou a ver bem a relação entre essas frases e o que está em causa – um imposto tonto que apenas serve para afastar riqueza de Portugal.
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#12 – “um imposto tonto que apenas serve para afastar riqueza de Portugal”
se é europeu porque é que afecta especialmente portugal.
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“haja alguém com conhecimento que faça umas contas e diga por exemplo se esta taxa existisse, quanto é que ontem, só no Estado português, se conseguiria amealhar.”
Resumindo o Estado Português além de sacar 50% do que os Portugueses produzem e além de se endividar para as próximas geraçõeas, isto é sacar já aqueles que ainda não nasceram, ainda não tem dinheiro suficiente. É extraordinário como ainda há opiniões sem vergonha que apoiam o roubo.
“Conseguiria antes um bocadinho de justiça social. Não é isso que significa ser socialista, ou social democrata?”
Eu não sou socialista ou social-democrata mas parece que você não olha para o seu IRS nem para todos os outros impostos…
Justiça Social é um paradoxo, tirar a A para dar a B não é Justiça. Pode ser outra coisa qualquer mas Justiça não é.
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“se é europeu porque é que afecta especialmente portugal.”
A Escola já chegou ao ponto de ensinar que existe um só Continente?
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“Conseguiria amealhar muito desemprego, empresas em fuga para outro lado, um país ainda mais miserável e um grupo de palermas a aplaudir.”
Ai é? então explique lá porquê? e não vale dizer que os investidores iam investir para outro lado porque esse não-argumento já foi chão que deu uvas.
Pequeno á parte – essa proposta é antiga. Foi feita já vezes sem conta por várias partes do Mundo.
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“A Escola já chegou ao ponto de ensinar que existe um só Continente?”
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Zé Leitão,
Mas qual o seu interesse em que o Estado português recolha mais dinheiro? A História recente e remota só nos diz que ele o desperdiça.
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Lucky
É um roubo taxar transações em bolsa em 0.5%?? ou outro valor?
É justo tirar a A para dar a um abcdário, se A não ganhou o seu dinheiro honestamente ou se o andar a esbanjar despudoradamente na frente do nariz de quem não tem nada.
Quem ganha mais, paga mais. Quem ganha menos, paga menos.
Uma coisa é certa, no estádio de desenvolvimento em que nos encontramos ainda vale que, é o Estado que constrói a maior parte das escolas, dos hospitais, das estradas e é ainda o Estado que paga as reformas e faz as leis. É o Estado que deve zelar para que todas as pessoas tenham igualdade de condições e oportunidades ao longo da vida. É o Estado que deve zelar para que as crianças tenham o mais possível um desenvolvimento de acordo com os parâmentros pediátricos aceites e que mais tarde possam usufruir das condições e oportunidades iguias enter adultos.
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O meu/nosso interesse é o de garantir mais um pouco de receita para o Estado. Porque má gestão à parte, em Portugal produz-se pouco. E depois da entrada para a CEE ainda se produz menos.O nosso Estado é pobre. Naturalmente que tudo piora quando a gestão é feita com os pés. Pés mal cheirosos dos boys dos partidos do governo.
Mas em termos de organização do ESTADO, eu ainda prefiro os esquemas e organigramas das diversas teorias da sua organização, em que o PRESSUPOSTO é as pessoas sentirem honradas em servir, para o bem comum. E portanto conduzir-se-iam honestamente e com elevação. Mesmo que em Portugal isso só venha a acontecer daqui a 40 anos.
Qual é a alternativa?
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Parece estar a falar da famosa taxa Tobin, essa era de 0,1% das transacções
de bolsa… é mesmo MUITO dinheiro… seria para desperdiçar, claro!
se isso fôr algum dia para a frente, só tenho a dizer que muitas operações
já se fazem fora de bolsa, passariam a fazer-se muitas mais…
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Se a propaganda para as europeias, anda à volta do ir buscar dinheiro a Bruxelas, porque não puseram o Jardim a candidato abrangente?
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O meu/nosso interesse é o de garantir mais um pouco de receita para o Estado.
O estado já consome 50% da riqueza produzida. Quanto “mais um pouco de receita” seria suficiente? A sério. Em que ponto é que aceitaria dizer: Pronto, já chega.
Já agora o Imposto de Selo, sabe o que é?
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#22 a Taxa Tobin era sobre quaisquer movimentos de capitais transfronteiriços que não são necessariamente transacções em bolsa, podem ser importações de mercadorias, compra de participações, depósitos, etc. Entretanto até o proponente, James Tobin, se manifestou contra a ideia antes de bater a bota. Enfim…
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Não sei em que ponto aceitaria dizer: Pronto, já chega. Mas isso quer dizer o quê?
Uma taxa em transações bolsistas é antes de mais um acto justo. Talvez um passo seguite fosse acabar com o imposto de selo :-))
É preciso ter conhecimento de vários dados e eu não tenho. Nunca terei todos os dados e parece-me difícil que alguém os possa ter. Por isso é que, quem tem que tomar decisões deve rodear-se de gente competente nas áreas que não conhece.O mesmo vale para alguém que se apresente a uma eleição para um cargo de responsabiblidade.
Mas… em relação ao meu conhecimento, tenho já o suficiente para poder opinar sobre a justiça de uma taxa sobre transações bolsistas e suas consequências.
É justa.
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“É justo tirar a A para dar a um abcdário, se A não ganhou o seu dinheiro honestamente ou se o andar a esbanjar despudoradamente na frente do nariz de quem não tem nada.”
Se não ganhou honestamente é para isso que serve a Justiça. E como se nota pela sua opinião os socialistas são bem uns moralistas, enquanto os tradicionais moralistas estavam obcecados com o sexo dos outros os moralistas sociais estão obcecados com dinheiro dos outros. Para mim estou-me nas tintas o para o que alguém faz ao seu dinheiro, é dele(a). Não é da minha conta. Mas não tenho dúvidas que opiniões como essa só afastam quem produz e cria riqueza, depois não se admire que em Portugal “se produz pouco e que a gestão é má”. Óbviamente 50% de riqueza sequestrada mais as dívidas futuras do grande roubo geracional dão para cristalizar uma sociedade habituada a viver do dinheiro dos outros. Uns viciam-se no pó mas a maioria dos portugueses viciaram-se nos impostos que podem tirar a quem produz. Quando uma maioria pode votar para tirar a uma minoria temos Tirania.
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««Uma taxa em transações bolsistas é antes de mais um acto justo. »»
Sabia que grande das transações em bolsa implicam prejuízo? Explique lá porque é que é justo que alguém que teve prejuízo pague imposto.
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E claro a droga nunca chega, é preciso sempre mais.
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««O meu/nosso interesse é o de garantir mais um pouco de receita para o Estado. »»
Se declarar rendimentos mais elevados conseguirá pagar mais imposto.
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Mas isso quer dizer o quê?
Quer dizer: o estado já consome 50% da riqueza produzida. Quanto seria suficiente?
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#26 a justiça de uma taxa sobre transações bolsistas e suas consequências.
Uma taxa sobre as consequências das transacções bolsistas?
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Bem ó pessoal,
se o Estado consome 50% da riqueza, se esse Estado não consegue racionalizar os custos, se não consegue maneira de aumentar as receitas ( de uma forma justa e aceite pela maioria), e se o pouco dinheiro que tem, ainda o desperdiça nas públicas obras de orçamento final 2/3 vezes superior ao inicialmente orçamentado, eu não vejo que raio de truque de prestidigitação algum messias do porvir terá, para que, chegado ao poder, possa apontar um objectivo nacional para o nosso país.
E antes que esse prestidigitador se chegue à frente, lá continuaremos o nosso calvário como país.Em que, a miséria alastra, a ganância floresce e a intolerância cria sólidas raízes.
Helder sabe o que seria suficiente? só para começar?
Seria observarmo-nos a nós próprios todos os dias e termos a surpresa de descobrirmos em NÓS aquilo que tanto gostamos de criticar nos outros. Isso seria um princípio. Outro pricípio, seria distribuir mais equitativamente a riqueza por quem a produz. Mais um pricípio, dedicarmos mais tempo às nossas crianças.
Embora estas últimas frases não estejam no âmbito do post, escrevo-as, porque apartir de uma certa altura deixo de ter paciência para jogos de perguntas de algibeira, de folclore e de outrom tipo de comentários que fácilmente nos desviam do que é importante debater neste nosso tempo. Eu posso estar muito enganado, mas como já escrevi antes, o que se passa hoje a nível Mundial vai acabar numa mudança radical do quotidiano das nossas vidas tal como as conheçemos. E não levará mais do que 10/15anos. Por isso este ano de eleições, aqui e no resto da Europa deveria ser um momento extraordinário de debate e reflexão entre aquilo que é, e conhecemos, e aquilo que devia ser e que só existe nalgumas cabeças… em sonhos…. 🙂
Porque é disso que se trata.
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Imposto europeu?
Foge já não basta os nossos?
Nossa Senhora 🙂
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Apsar de que talvez se cria-se um imposto europeu … em vez de um imposto por paises talvez fossem mais baixos e melhores não sei …
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Talvez a verdadeira questão era se eles ficavam mais justos e se iriam acrescentar aos nossos e ou eleminar os nossos e substituir por esses para posteriormente serem distribuidos pelos resto dos paises.
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Caro LR, felizmentevemos que não come a papa mayzena… parabéns, que já estou farto de ver antigos liberais convertidos à alimentação para putos, ainda por cima com o substrato que se conhece!
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A Lusa conseguiu ser trapalhona no título e o Público mesmo avisado continua o erro.
Ver aqui
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1383155&idCanal=12
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Como Social-Democrata penso que os impostos devem servir para corrigir as assimetrias sociais. Foi Bernstein que escreveu: – “A Social-Democracia não visa o fim da burguesia; visa o aburguesamento geral”.
O grande problema de Portugal é outro: nós temos um Estado que cobra impostos excessivos para o grau de “aburguesamento” que proporciona ao Povo.
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“Outro pricípio, seria distribuir mais equitativamente a riqueza por quem a produz. ”
Olhe meu caro, eu trabalho mais umas quantas horas por dia do que o que a lei estipula, por minha vontade, não me queixo, pois o dinheiro faz-me jeito a mim e aos meus. Sei o que me custa a ganhar, para ver um terço escapar-se ainda antes de me chegar aos dedos. Ao longo do resto do mês, mais um terço fugirá só para outros impostos/taxas. Depois de muito poupar, dou-me a uma pequena estravagância de tempos a tempos (leia-se de anos em anos). Deve estar mal com certeza, dar-me a uma pequena estravagância com tanta gente a viver mal de rendimento mínimo e a pastar em cafés com os filhos a azucrinar a cabeça dos outros. Deve ser dessas injustiças que o Sr. fala e que, se calhar, também deviam ser taxadas. Aliás, decrete-se que trabalhar é por si só um luxo, e taxe-se a 50% logo, quiçá mais, mais o resto que se seguirá.
Mas não basta. O Sr. que não quer arranjar outros proveitos e não está para se mexer e arriscar, critica quem os procura e acha que devem ser ainda mais taxados, apenas porque os procuraram, porque se deram ao esforço, investigaram, arriscaram e até tiraram lucro disso. Crime de lesa pátria, isso do lucro, toca de taxar. Como já lhe foi dito, ganhos ilícitos são assuntos de tribunal, mas o usurpador mor arranjou uma maneira de lhes dar a volta, taxando logo a 60% para não se gastar tempo nem dinheiro no tribunal.
Da maneira leviana que o Sr. fala do esforço dos outros, concluo apenas que a si não lhe custa a ganhar e nada o impede de julgar aquilo que os outros ganham, deviam ganhar e deviam gastar quando, no caso lícito, o Sr. não tem nada com isso, e no caso ilícito, existem tribunais para resolver. Pelo menos 50% do total que ganho desaparece para megalomanias absurdas, justiça que não funciona apesar de bem paga, hospitais assim assim, bocados de alcatrão no meio de buracos, alimentação de inúteis e parasitas, educação e transportes de morrer a rir e veja bem, nenhuma destas estravagâncias são minhas ou dos outros que pagam. Por isso só se pode concluir que estamos a ser roubados e gozados e não a construir algo. E o Sr. ainda vem com moralismos que ainda devíamos contribuír mais para alimentar ainda mais parasitas? E nem sequer sabe qual o limite da extorsão? Malvados trabalhadores que não pensam em mais ninguém.
Defendo que se deve ajudar quem tem um azar na vida. Estamos cá todos para nos ajudarmos uns aos outros. Mas neste momento, o que estamos a oferecer são cabazes de peixe bem cheios em vez de canas de pesca. E sabe o que pensa alguém que pretende doar um pouco do que tem, mas que ao mesmo tempo olha para a factura que o estado nem lhe dá? O que acha que acontece quando o estado se substitui aos cidadãos nestas actividades? Os cidadãos demitem-se delas porque já dão demais e também querem gozar um pouco do fruto do seu trabalho! Sabemos agora pela sua pessoa que isso só pode estar errado, talvez devêssemos estar 5 anos à espera do Trabant e 15 à espera do T0 para 4 pessoas. Todos iguais, nem que seja à força, num mundo onde nunca ninguém será igual a outro. E no dia em que for, seremos todos carneiros. Não claro, valha-me a santa, só iguais no que se recebe, porque eu tenho direito ao dinheiro do outro apenas porque o outro ganha mais do que eu. Não é porque o outro se mexeu, porque trabalha mais, porque qualquer razão que seja que eu não tenho nada a ver, não, apenas porque ganha mais e lembrei-me que isso é imoral. Foda-se, é que já não há pachorra para tantos a mamar e a achar, desculpem lá!
É como diz o João Miranda: se a si não lhe custa a ganhar, declare mais no seu IRS, estoire como quiser. Ou se pretender receber mais dos outros, vá trabalhar. Meta-se na sua vida, já nos basta o estado usurpador com quem somos obrigados a entendermo-nos. Moralistas e achistas que têm a pretensão de se imiscuir e mandar na vida dos outros e achar de como eles a devem viver já temos que baste. Queixe-se lá agora que isto lhe faz perder a paciência e que é menos importante e isto e aquilo e canse-se lá de demonstrar que não tem argumentos e apenas lhe interessa a extorção generalizada e sem limite.
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Nota-se um aumento do aburguesamento em Portugal.
Há cada vez mais ladrões de casaca.
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Piscoiso:
O “aburguesamento geral” de que falava Bernstein é, como é óbvio, legítimo e baseado no mérito individual.
Compreendo muito bem, todavia, a sua análise: depois do que ontem viu na audição parlamentar de Oliveira Costa; sobretudo depois do caso Freeport e do caso Cova da Beira que deve conhecer e que envolvem o Primeiro-Ministro de Portugal é natural o seu desespero.
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Será de mais relembrar que as transacções bolsistas já são taxadas pelas mais valias?
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#42. Não vou por aí.
Sou defensor dos Direitos Humanos.
Artigo 11.º
1. Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada…
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Aburguesamento geral, alto lá!
Buraco do BPN = 1/3 do custo do aeroporto de Alcochete.
É obra!
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Piscoiso:
Eu também sou e sempre fui, nem que fosse apenas por razões de índole profissional, favorável a essa presunção. Mais: no nosso caso, presume-se inocente o arguido até ao trânsito em julgado da sentença mesmo depois da sua culpa ter sido legalmente provada.
O problema não é esse.
A questão é eminentemente política: quer Manuel Dias Loureiro (no Conselho de Estado); quer José Sócrates Pinto de Sousa (no Governo da Nação) dever-se-iam demitir de funções por razões desta ordem.
O Presidente da República deveria dizer de uma vez: – «Obviamente demito-os!». Ao não tomar uma atitude, Cavaco está ser conivente com a situação. Ele está a ser o Presidente da “Situação”.
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Kolchac,
alguma vez houve dúvidas quanto à falta de espinha do sr. silva ara meter esta desgraceira em ordem? claro que é conivente e co-responsável pela vergonha que portugal se tornou nos últimos 30 anos…
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Unreal,
“Outro pricípio, seria distribuir mais equitativamente a riqueza por quem a produz. ”
Leu bem? POR QUEM A PRODUZ.
Trabalho/esforço/recompensa.
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O título é sugestivo
PS: 38,0%
PSD: 31,1%
BE: 8,5%
CDU: 7,9%
CDS-PP: 6,3%
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#48 – Zé Leitão
“Leu bem? POR QUEM A PRODUZ.
Trabalho/esforço/recompensa.”
E quem é que arrisca o seu próprio património na construção das infraestruturas necessárias à criação e manutenção das empresas, que permitam a produção dessa mesma riqueza? São os trabalhadores? Deve o sr. pensar que as empresas surgem por obra e graça do espírito santo.
Ou o sr. ignora que a grande maioria dos empresários em Portugal não são Belmiros? Que a grande maioria, quando a empresa está com problemas para pagar as suas dívidas tem que recorrer à banca e dar muitas vezes como garantias de crédito os seus próprios bens pessoais como casa ou carro?
E quem é que é responsável por ter dinheiro para fazer face aos pagamentos ao estado de IRC, IRS, SS, PEC, PC, Medicina Trabalho, IVA, …? São os trabalhadores? Ou o sr também ignora que, embora o termo Lda se empregue para designar que a responsabilidade de uma empresa está limitada ao seu património mas, no caso de dívidas ao estado, essa mesma designação já não se aplica e o estado vem buscar os bens dos donos/sócios da empresa? E que para além de se arriscarem a ficar sem nada no caso da empresa ir abaixo, não têm qualquer protecção social, apesar de terem que contribuir para a protecção social dos outros?
Ou o sr ou a classe que defende partilha destes riscos? Ou limita-se a estar a berrar sempre contra quem arrisca o que é seu para criar alguma coisa neste país?
Quando se fala em lucros, aparecem logo armados em moralistas a exigir que querem a sua quota parte. Quando são prejuizos, alçam da perna e metem-se logo a andar.
Cambada de gente parasita.
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#46. Sobre os motivos políticos para demissões, deixo isso aos políticos.
De qualquer modo há uma diferença entre cargos eleitos e cargos nomeados.
Não estou nessa.
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Taxa sobre as operações financeiras?
Já perguntaram á China se concorda? è que arriscam que todas as bolsas se mudem para lá.
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Leu bem? POR QUEM A PRODUZ.
Trabalho/esforço/recompensa.
Essa recompensa chama-se salário, para trabalhadores por conta de outrém e está totalmente protegida por lei, a tal ponto que mesmo quem não trabalha e não se esforça continua a receber a recompensa.
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“Buraco do BPN = 1/3 do custo do aeroporto de Alcochete.”
Que raio é isso de relevante? O BPN devia ter falido.
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“1. Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada…”
Suponho então que se tivesse uma empresa e um dos trabalhadores o estivesse a roubar, não o iria suspender preventivamente de funções até se apurar a verdade. Ia correr o risco de continuar a ser roubado…
Mais um que é contra a prisão preventiva, as medidas de coação para protecção das vitimas, etc.
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“Leu bem? POR QUEM A PRODUZ.
Trabalho/esforço/recompensa.”
Sim, li muito bem e outros já lhe responderam. O Sr. é que pelos vistos não leu bem o que escrevi, se é isto a pobreza da sua resposta. É que apesar de eu ter pegado numa frase, acabei por comentar o resto da sua posição.
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Mas eu devo responder? eu estou a dar a minha opinião não estou a dar respostas. E a partir do momento que não faço mais comentários é porque estou satisfeito. Reafirmo tudo o que escrevi. E quando tiver mais tempo vou tentar escrever de maneira a melhorar essa escrita para precisar melhor o meu pensamento. Porque me parece que se desenvolveram vários equívocos.
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