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Prós e Contras (3) O dr. Cabrita…

2 Junho, 2009
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… levava a boca do ‘sargento-ajudante’ para expelir em cima de Marinho Pinto. Correu mal, tresandou a premeditação saloia. Só Rogério Alves consegue debater de igual-para-igual com  Marinho Pinto. O resto esteve muito fraco. E a classe não saiu nada prestigiada

33 comentários leave one →
  1. portela menos 1's avatar
    portela menos 1 permalink
    2 Junho, 2009 00:48

    (distritais de faro e lisboa) pareceram-me um bocadinho carroceiros.

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  2. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Junho, 2009 00:50

    como estudante de direito, tenho medo…

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  3. Desconhecida's avatar
    Mr. Hyde permalink
    2 Junho, 2009 00:53

    Eu gosto do Marinho Pinto! Qu’é qu’eu hei de fazer?

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  4. GBM's avatar
    2 Junho, 2009 00:54

    Quando precisamos cada vez mais de acreditar na nossa “justiça”, advogados e bastonário conseguem, com esta discussão, que seja cada vez maior a desconfiança no nosso sistema judicial.

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  5. Desconhecida's avatar
    JMLM permalink
    2 Junho, 2009 01:10

    Marinho Pinto ganhou o seu posto, com o apoio dos soldados rasos, não por ser um bom sargento ajudante, mas porque aqueles soldados estão fartos de receber o mesmo pré todos os meses.
    Ficou claro no debate, que o oficial Rogério Alves, esteve bem a falar das suas tropas, só não percebi porque é que ele aceitou o lugar ao lado dos cabos.
    Um bom oficial não…
    Neste campo de batalha, falou-se de “formação”, esqueceram alguns comandantes locais, que sempre se ganhou pouco durante a recruta mas pagar nunca, portanto vamos lá ter cuidado quando se diz, é barato…
    Este “sargento” bastonário ficará para a história, como o comandante que provocou tanta guerras sem nuca ter dado um tiro mas convencido de que ganhou todas as batalhas.
    O melhor é que isto se faz em nome a justiça…
    VIVA PORTUGAL.

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  6. DevilAdvocate's avatar
    2 Junho, 2009 01:21

    Acho triste que advogados respeitados como os que hoje literalmente se enfrentaram não sejam capazes de resolver problemas internos em sede própria.
    Roça o vergonhoso a campanha que tem sido movida contra um Bastonário democraticamente eleito, concorde-se ou não com o seu estilo, vergonha agravada pelos meios escolhidos pela dita “oposição” que, para além de revelarem uma fraca inteligência jurídica (já que claramente ilegais, o que é perfeitamente perceptível a um cidadão comum que se dê ao trabalho de ler o Estatuto da Ordem dos Advogados), revelam um total desrespeito pelos interesses de toda uma classe profissional, totalmente secundarizados perante opiniões e motivações pessoais e moralistas.
    Uma vergonha…

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  7. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 01:39

    “Roça o vergonhoso a campanha que tem sido movida contra um Bastonário democraticamente eleito”

    Hitler também foi eleito. A legitimidade de um governante não se basta com a eleição democrática.

    O programa do candidato a Bastonário Marinho e Pinto não dizia absolutamente nada acerca da extinção dos conselhos Distritais; o programa do candidato Marinho e Pinto não dizia absolutamente nada acerca da desvalorização da participação dos advogados em matérias que lhes dizem directamente respeito.

    O equivalente do que o Bastonário propõe seria extinguir as Câmaras Municipais e centralizar todas as decisões do país no Governo central.

    Acima de tudo, não admito ao Dr. Marinho Pinto, Bastonário ou não, que me passe um atestado de menoridade mental: foi eleito para nos representar, o que em qualquer sistema democrático implica prestar contas aos seus eleitores e não para, depois de eleito, responder à classe que representa que não tem mais explicações a dar porque lhe foi dada carta branca.

    Em democracia não existem cartas brancas,. Não há democracia sem responsabilidade.

    Em suma, o Bastonário recorda-me algo que li a um autor francês que dizia que quer a extrema esquerda e a extrema direita dão azo a sistemas antidemocráticos, a diferença é que a extrema esquerda tem o coração no sítio certo. Não ponho em causa que o Bastonário tenha “o coração no sítio certo”, mas isso não me basta.

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  8. olhão's avatar
    olhão permalink
    2 Junho, 2009 12:28

    Um bastonário é eleito para representar a classe. Correcto.
    Mas, nem todos se revêem na sua acção, sobretudo se tiverem em causa direitos adquiridos.

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  9. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 12:51

    #8

    Presumo que seja comigo e que se refira a isto:”Acima de tudo, não admito ao Dr. Marinho Pinto, Bastonário ou não, que me passe um atestado de menoridade mental: foi eleito para nos representar, o que em qualquer sistema democrático implica prestar contas aos seus eleitores”

    O blá blá blá dos direitos adquiridos não são para aqui chamados. Aliás, essa é a ideia que, desonestamente, o Bastonário quer passar quando, de facto, as divergências internas não têm nada que ver com “privilégios” dos advogados (vd. a questão da incompatibilidade com o mandato para deputado que é consensual e o Bastonário gosta de fazer de conta que é uma bandeira sua; a mentira de que o direito de preferência no atendimento de repartições públicas se sobrepõe ao atendimento de grávidas, deficientes, idosos, etc).

    O problema dos advogados que se lhe opõe tem a ver com o funcionamento autocrático que se instalou na Ordem.

    Exemplos:

    1. Acabou-se com a prática dos Conselhos Distritais poderem assistir às reuniões do Conselho Geral;

    2. Promoveu-se o estragulamento financeiro dos Conselhos Distritais, não disponibilizando verbas que lhes eram destinadas por autêntico costume (que é, também, fonte de direito) – paraece que em beja a EDP cortou a luz a (penso que) uma delegação;

    3. O Bastonário assume agora que quer extinguir os Conselhos Distritais (medida que não sufragada por não constar do seu programa eleitoral);

    4. Sintomaticamente – e importa ter presente que os presidentes dos Conselhos Distritais e o Conselho Suprior são TAMBÉM eleitos directamente pelos advogados – o Bastonário disse numa entrevista, confrontado com a posição dos órgãos da Ordem, que [sic] “os órgãos do Ordem sou eu”.

    E o Estado era o outro, acrescento eu.

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  10. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 12:55

    ERRATA:

    «se lhe opõe» era «se lhe opõem»

    «paraece que em beja» era «parece que em Beja»

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  11. olhão's avatar
    olhão permalink
    2 Junho, 2009 13:58

    #9
    Cara Sofia
    Por acaso, não ouviu o Bastonário dizer que o Presidente do Conselho Superior estava a exorbitar funções, que o Conselho Superior lhe tinha movido três processos disciplinares?
    Desmente a afirmação do Bastonário, quando diz que a Oposição – até mencionou os nomes – começou, logo, no dia da sua eleição.

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  12. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 15:10

    #11

    Caro Olhão,

    Como diz o Bastonário, todos os dias se instauram processos disciplinares a advogados. O Bastonário é advogado como qualuer um de nós e está sujeito à jurisdição do Conselho Superior.

    Tanto quanto sei, os processos contra o Bastonário não foram da iniciativa do Conselho Superior, este limitou-se a instaurar processos na sequência de queixas (fundadas ou não, nunca se sabe à partida) que lhe foram dirijidas.

    O Bastonário diz-se perseguido pelo Conselho Superior pelo simples facto de ser o Conselho Superior quem tem competência para decidir acerca de putativas infracções disciplinares do Bastonário; se fosse algum conselho de deontologia o órgão competente para decidir acercade queixas formuladas contra si, defenderia que o complôt era desse conselho de deontologia.

    Se este Bastonário gerou anticorpos, desde o ínicio, em alguns sectores preconceituosos da classe, é verdade. Estou à vontade para dizê-lo porque, não tendo votado nele, não me senti consternada com a sua eleição e, inclusivamente, concordo com algumas medidas substantivas do MPinto (ex. apoio judiciário, acção de condenação do estado no pagamento das oficiosas).

    Isto dito, não me sinto bem representada por alguém que, independentemente das suas intenções serem (ou não) boas, mais parece um pequeno ditador, versão elefante numa loja de porcelanas.

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  13. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 16:04

    #7

    Câmaras municipais = concelhos distritais? Santa Maria , Jeová, Jesus Cristo , Buda e Mafoma!!! Isso vem onde ? No “Curso de Direito Admininstrativo para Tótós”?

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  14. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 16:08

    Conselhos, e não concelhos…

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  15. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 16:17

    #12

    … não me lembro de o Dr Júdice ter gerado “anticorpos” quando associou formação a “gangsterismo”; ou o Dr. Pires de Lima que, se bem me lembro, tinha, pelo menos, uma afirmação bombástica por semana; nem sequer o Dr. Castro Caldas, que pretendeu instituir um regime de “apartheid”, a propósito da contratação de bibliotecários ou coisa que o valha. Também não geraram “anticorpos” na “classe” as sucessivas alterações ao apoio judiciário, que tornaram impossíveis coisas como a escolha do defensor por quem não tem dinheiro para suportar a respectiva defesa, und so weit, und so weit -fica, pois, a questão: é um problema de “anticorpos”, de azia, ou de gases?

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  16. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 16:23

    #8
    E passo a citar

    “…Promoveu-se o estragulamento financeiro dos Conselhos Distritais, não disponibilizando verbas que lhes eram destinadas por autêntico costume (que é, também, fonte de direito)…”

    O costume como fonte de Direito, só na República do Cavalo Lusitano, no “Second Life”, segundo fontes autorizadas (Cfr. Bambo, Teodorico” Introdução ao estudo dos bitaites e outros instrumentos normativos”, 1ª edição, Edições Tomalá, Berlengas, 2029, a pág. 7)-por cá, uma rápida leitura dos primeiros artigos do código civil dissipa qualquer dúvida…

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  17. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 16:25

    #13

    Não, Arsénico. Constata-se que para tótós, de facto, não parece ser.

    Chama-se princípio da descentralização do poder ou princípio da proximidade dos cidadãos/advogados com as decisões que lhes dizem respeito.

    Os Conselhos Distritais, como as Câmaras Municipais, são centros descentralizados de decisão. Daí o paralelismo.

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  18. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 16:27

    #16

    Lendo este seu comentário, percebo agora a sua dificuldade em compreender o meu comentário anterior.
    Bem haja!

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  19. olhão's avatar
    olhão permalink
    2 Junho, 2009 16:40

    Cara Sofia,

    #9 As contas do Bastonário, aos seus eleitores, não deverão ser prestadas no final do mandato?

    #12
    Os anti-corpos gerados não deveriam ficar intra-muros? O estado de guerrilha abona ou enobrece quando exposto na praça pública?

    #12
    “…mais parece um pequeno ditador, versão elefante numa loja de porcelanas.”
    Um elephante de uma loja de porcelanas, nunca incomodou gente esclarecida.
    Porque será, então, que alguns se vão sentindo cada vez mais incomodados? Têm barbas de milho?

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  20. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 16:41

    #13 e 16

    Não, isso chama-se não perceber patavina do assunto. As câmaras municipais, enquanto autarquias locais, são pessoas colectivas públicas de população e território; já os conselhos distritais são órgãos de uma associação pública. Decerto compreende a diferença entre pessoa colectiva e órgão, pelo que me excuso a referi-la aqui.

    Já agora, fundamente a tese do “costume” como fonte de Direito?

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  21. MC's avatar
    2 Junho, 2009 17:40

    Obrigado Marinho e Pinto!
    Os verdadeiros advogados, os que sentem os problemas todos os dias, os que lutam por uma Ordem justa e solidária, os que são verdadeiros paladinos da justiça,ou seja, 99% dos advogados portugues, está consigo!!

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  22. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 18:52

    #19

    – #9: depende do seu grau de exigência democrático;
    – #12: sim. E?
    – #12/2: o problema é que com o estilo MP o que se tem vindo a verificar é o enxovalho e descrédito de toda uma classe que também inclui pessoas de bem, que naturalmente se sente vexadas. Paase os olhos por estas caixas de comentários e diga-me lá que ideia é que os simpatizantes do Basrtonário têm dos advogados.

    #20
    Não tenho tempo nem pachorra. Já percebi que, para si, o que não está escrito não existe e, portanto, a nossa doiscussão não nos levaria a lado nenhum.

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  23. Anónimo's avatar
    Anónimo permalink
    2 Junho, 2009 18:59

    Os portugueses só têm que agradecer a todos da classe e ao Marinho Pinto que com força,determinação,sem “papas-na-língua” e sem hipocrisias querem uma “justiça para todos”.
    O País necessita urgentemente de pessoas verdadeiras, resistentes e sem medo de todos aqueles que sempre quiseram encobrir “os podres”. Há realmente por aí muitos que pretendiam os cestos bem cheios de maçãs podres, de modo a não deixar nenhuma sã e resistente.

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  24. Anónimo's avatar
    Anónimo permalink
    2 Junho, 2009 19:13

    Parece-me que há por aí muitos com o “rabinho entre as pernas”. Deviam ter mais receio daqueles que sob uma capa de diplomacia e simpatia não dignificam em nada a classe dos advogados.
    Costuma-se dizer que “quem não deve, não teme…”.

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  25. Desconhecida's avatar
    Tribunus permalink
    2 Junho, 2009 19:24

    Essa de advogados respeitados, cheira a naftalina………..o
    que eles tem è conhecimento dos requerimentos, que embarrilam um julgamento e fazem direito nessa perpectiva, quanto mais devagar melhor…..a guita corre para o seu bolso, mas quem acredita no estrangeiro e em Portugal na justiça Portuguesa!
    Ouvi na televisão o Pires de Lima que foi bastonario, dizer, como querem justiça com um ministro destes!

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  26. A. Abreu's avatar
    A. Abreu permalink
    2 Junho, 2009 20:00

    D. Sofia
    Como uma pessoa comum da sociedade só tenho a concluir que os seus comentários é que não estão a prestigiar muito a classe. Se não pertence ao grupo dos corruptos e que prestam um mau serviço à comunidade (e que devem ser denunciados “com todas as letras”), não sei de que é que tem medo!!!!. Parece-me que gosta mais da “guerrilha de palavras” e de se vitimizar do que encontrar soluções para melhorar a imagem da classe. Sendo uma cidadã comum e tendo já enfrentado uma situação de desgaste com um advogado há mais de 2 anos(e não foi o sr. Bastonário que deu a má imagem dos advogados)e que com as suas atitudes insensatas é que me despertou a desconfiança da classe em geral. Ao ouvir o sr. Bastonário (e ao contrário do que diz), tenho esperança de encontrar (novamente) mais confiança nos advogados e através de um Bastonário que vai ter força suficiente “para pôr a sua casa em ordem”. Gostava que me esclarecesse em que aspectos é que o Sr. Bastonário violou os estatutos ou não está a cumprir o programa em que a maioria votou e o elegeu?

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  27. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 21:01

    #22

    “Pachorra” é, consabidamente, um termo chulo e da demagogia “pura e dura”. O que transparece claramente do seu discurso é que o mesmo não tem substracto e- pior- de Direito ( e permitindo-me a reciprocidade, isto é, utilizando o mesmo nível de linguagem) , a senhora não percebe a ponta dum corno.

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  28. Sofia Ventura's avatar
    2 Junho, 2009 22:02

    #26

    Cara A. Abreu,

    Mas o meu discurso sugere-lhe que sou alguém com medo? Olhe que não. Se fosse assim, ter-me-ia, pelo menos, ocorrido usar do anonimato.

    Quanto à pergunta final, é ler os inúmeros comentários que fui deixando desde ontem nos posts relativos ao Prós e Contras.

    # 27

    Caro Arsénico,

    Presunção e água benta…

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  29. Arsénico's avatar
    Arsénico permalink
    2 Junho, 2009 23:35

    #28

    Nem presunção, nem água ( prefiro vinho) – persevero é à espera de respostas ( e não de evasivas)

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  30. A. Abreu's avatar
    A. Abreu permalink
    2 Junho, 2009 23:53

    D. Sofia
    O facto de mencionar o nome ou não é totalmente indiferente para o caso, pois, pode ter-lhe ocorrido usar um heterónimo. O mais grave é a agressividade verbal proferida. Costuma-se dizer que “quem não deve não teme”. Uma vez que faz referência a questões que dizem respeito à organização interna da ordem, gostava de saber mais concretamente em que é que essas mudanças internas vão prejudicar a prática diária da relação advogado / cliente? Ficam prejudicados por não terem um Conselho Distrital de luxo para poder trabalhar melhor?. Ficam prejudicados por não terem um atendimento preferencial? Ficam prejudicados por não poderem tirar mais dividendos com as formações? Se uma verdade incomoda… muitas verdades incomodam muito mais.

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  31. Anónimo's avatar
    Anónimo permalink
    3 Junho, 2009 03:31

    #9#
    Relativamente aos vários comentários até aqui proferidos, penso que deviam esclarecer mais, omitirem menos os factos e não alimentarem “guerrilhas”. Para os cidadãos é mais importante praticar a justiça no “dia-a-dia” e na “hora exacta”,considerando-se o estilo uma questão secundária.

    Só algumas perguntas e pensamentos:

    – Quais eram os poderes do Ex-bastonário Rogério Alves? Os que infringiam os deveres deontológicos não eram sancionados? Dava palmadinhas nas costas e aguardava pelo tempo fora que os mesmos continuassem a infringir? Então, para que serve colocar no papel os “deveres deontológicos” se depois não se pode “pôr côbro às infracções”?????????

    – Se existem fundamentos para serem considerados”suspeitos”, mais tarde ou mais cedo vão ser chamados a responder e a poderem defenderem-se? Correcto? Só quem não está com a consciência “limpa” é que sofre por antecipação.

    – Por que é que acusam M. Pinto de ser prepotente por “aprovar o novo estatuto da ordem sem ouvir os colegas”? Sou uma leiga na área da advocacia mas informei-me que o Conselho Geral do Bastonário pode fazê-lo recorrendo directamente do Estatuto da Ordem dos Advogados. Está correcto? Ou não?

    – Por que é que para as discussões e aprovações os representantes dos Conselhos Distritais se recusavam a estar presentes nas reuniões convocadas pelo bastonário MP?. Como podem exigir e ter legitimidade para criticar se não participavam?

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  32. júlio abrantes's avatar
    5 Junho, 2009 17:57

    Vamos tendo paciências para ouvir tudo e todos.

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