Investimento Estratégico
No Twitter, a troupe socretista entretém-se a desfazer os 28 economistas que pediram juízo ao governo. “Os pobres economistas da União Europeia deveriam vir aprender alguma coisinha com os nossos.”, diz um. “Não é uma questão de contra ou a favor. É acção ou inércia.” diz outro. “Há mais algum país que tenha colocado em questão o projecto do TGV por causa da “conjuntura”?, diz outra vez o um. “Há dois tipos de portugueses … os que usam o talento e a criatividade para fazer acontecer e os que as usam para fazer adiar.”, volta a dizer o outro. Ora esta conversa fez-me lembrar um texto escrito há algum tempo, que demonstra justamente essa situação. A luta dum homem de acção que quer progredir na vida através de medidas estruturantes contra uma família retrógrada e incapaz de compreender os mecanismos de desenvolvimento estratégico familiar. Reposte-se:
Investimento Estratégico
O Zé, funcionário público, é casado em comunhão de adquiridos com a Maria, costureira, e tem dois filhos adolescentes. O Zé reside em Cascais, a três minutos da Quinta da Marinha.
O Zé tem um Opel Kadett 1.3 LS. Nos últimos anos, o Zé quitou o Opel, gastou umas massas numas lojas de tuning para pôr o bólide a acelerar mais depressa. Infelizmente, apesar de entrar na A5 sempre de prego a fundo, o Zé não consegue deixar de irritar-se quando os novos BMWs e os reluzentes Mercedes dos seus vizinhos da Quinta passam por ele sem grande esforço.
Da última vez que o Zé foi a Lisboa, chegou 3 minutos depois de um ministro, apesar de terem partido ao mesmo tempo. Para o Zé, uma das razões porque o outro é ministro e ele não, é porque o vizinho chega mais depressa a Lisboa e tem mais tempo para pensar.
O Zé já decidiu. Para ultrapassar o atraso em relação aos seus vizinhos ricos, vai comprar um Rolls Royce. O Zé acha que não pode continuar a pensar em ponto pequeno e não quer sentir-se mais pobre que o resto da vizinhança. O Zé já contou pelo menos 6 Rolls-Royce na zona.
Como se paga? Não há problema. O Zé sabe que o Rolls vai potenciar a sua carreira e pô-lo ao nível dos vizinhos. Assim que o Zé chegar a ministro ou a empresário rico já vai ser fácil pagar a máquina. Paga-se a si própria. É um investimento estratégico. É uma decisão de política familiar.
Quando a família perguntou “quanto custa?” o Zé explicou que quem vai pagar o carro não são eles. É o banco. O carro vem praticamente de borla. A família apenas tem que hipotecar a casa e assinar uma autorização para que o banco transfira para o dono do stand uma herança que a Maria está prestes a receber de um tio que vivia na Alemanha. Também vai usar uns dinheiritos que os pais da Maria tinham depositado em nome dos netos, mas o Zé garante que não têm grande significado, nem sequer ultrapassam 3% do investimento.
Apesar das explicações, gerou-se uma grande discussão, lá na casa. A família queria participar na decisão. O dinheiro era de todos, não queriam endividar-se, não precisavam de um carro tão grande só para dar uns passeios ao CascaisShopping no Domingo à tarde. Os protestos subiram de tom e quando a Maria propôs uma votação, o Zé deu um grande murro na mesa de fórmica e gritou: “Assim Não!“
O Zé não pode aceitar os protestos da Maria. Quando casaram, a Maria disse-lhe que não percebia nada de carros, esses assuntos ficavam para o homem da família. Agora a Maria quer alterar um pressuposto do casamento? Era só o que faltava. A legitimidade do Zé para tomar a decsião é total, legítima e inequívoca.
É ele que percebe de carros e lê as revistas de tuning, ele é que fala com os tipos que percebem do assunto. Porque é que se estão a meter em matérias que não dominam? A compra de um carro é uma mera questão técnica que só pode ser correctamente analisada por especialistas.
Para acalmar a família, o Zé pensou bastante em todos os detalhes. Até fez uma apresentação à prole em Powerpoint e mostrou à mulher um estudo, feito pelo dono do stand, que comprova a justeza da sua decisão.
Apesar das explicações do Zé, os filhos continuam cheios de dúvidas. O pai até já arranjou um esquema para levantar as contas de poupança-educação dos rapazes, explicando-lhes que já não vão precisar daquele dinheiro. Quando chegar o Rolls, vai ganhar ao nível dos outros vizinhos que também têm Rolls e por isso aquela poupança deixa de fazer sentido.
A compra de um Rolls-Royce para a família é um investimento estratégico, que beneficia a todos. Hoje não têm Rolls, amanha vão ter. Só podem ficar melhor. E o Zé promete:
“Um dia, no futuro, ainda virão todos ao pé de mim, agradecer-me pela minha clarividência.”
É capaz de ser verdade. Um dia, daqui a muitos anos, talvez os filhos do Zé lhe agradeçam assim: “Muchas gracias, papá.”
BLASFÉMIAS 
“Investimento/s estratégico/s”
Ou o acerto de alguns “desígnios nacionais”
Duas autarquias do Algarve, suportam mensalmente os custos com o estádio de futebol do Euro 2004: 5 mil euros por dia. Pagam os munícipes, para aprenderem.
A biblioteca municipal de Belém em Lisboa, tem algumas salas encerradas há meses. Desde que caíram pedaços do tecto. Presumo que irão continuar assim no próximo Inverno. Seguramente que por falta de verbas no orçamento da Autarquia/MC.
“Felizmente há luar”, ou Crise, ou dois novos submarinos para pagar.
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Por aqui tratam de desvalorizar opiniões chamando-lhes troupe socretista do twitter
Tudo o que não diga amén , lá vem o socretista
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Caros
É comó bombeiros de mangueira na mão e a ter visões “estratégicas” ácerca do fogo.
Agora até a mulher a dias utiliza uma estratégia para limpar a minha casa…..ou como dizia um treinador sobre um jogo a disputar…..a estratégia da minha táctica para o jogo de amanhã….
Ui!…tantos estrátegos!!!!.
cumps
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Este post é Um clássico!!
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“dois novos submarinos para pagar.”
Deviam ser 6 ou 8.
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os economistas deviam era ter vergonha e nem saír mais à rua… quanto mais fazer manifestos! na última década o que mais se fez foi ouvir esses atrasados mentais que pensam ter a ciência infusa, mas a economia está longe de ser uma ciência exacta!… una cambada de oportunistas é o que eles são!!!
para ver a revolução das burqas em directo e do tuitas é por aqui:
http://e-konoklasta.blogspot.com/
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E-Ko dixit..
Claro, os economistas deviam ter todos vergonha. O que nos vale é que temos muitos juristas e sociólogos para tratar da economia.
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essa história do tunning é cúmovente, qualquer opel coitado anda mais que uma samotrácia e a votos os putos ganhavam um ferrari vermelho. se ganhassem as eleições era já de seguida, o processo estava armadilhado, as condições económicas mudaram, não me lembro de ter dito isso, enfim o programa eleitoral do costume.
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os submarinos se calhar têm motores rolls royce e ventoínhas cartier.
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loucura…loucura…
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A analogia com o “Zé” está linda. A demnstração perfeita da estupidez de certas decisões.
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jcd,
as máquinas dos partidos estão cheias de juristas e sociólogos também… é a mediocridade das nossas elites em geral e política em particular… tudo podre!
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O problema deste post é que não conta a história toda e faz-me lembrar outra:
É que o Zé como é normal em qualquer António ou Manuel que por aí andam diz que tem um Rolls Royce mas ainda anda de chásso, não se modernizou – ainda tem o Opel Kadett tunning.
E azeiteiro como qualquer toninho que por aí anda, abandonou a escola há mais de 4 anos, ninguém lhe deu oportunidade de se instruir um pouco mais..quitou o carro todo e…bronco, foi ao centro de inspecções todo de peito feito…e zás! reprovou o carro por alterações não homologadas!! O dinheiro que gastou no tunning foi pelo cano abaixo e para cúmulo do azar saiu do Centro de Inspeções e deu de caras com a polícia que lhe pregou mais uma “conhada” na carteira. Nessa ocasião estava outro indivíduo ao lado, num reluzente Mercedes topo de gama, barafustava indignado para a tv que o polícia não o devía ter multado pois ele era personagem importante..que devía antes ter multado só o “toningo” pois esse era pobre e ele, o ricaço, até pertencia a um partido de barões e gente nobre, não um pé rapado de esquerda. Sabem quem era esse aristocrata ricaço??
Chamava-se Marco António Costa, líder da distrital do psd.
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campos & cunha, reformado do banco de portugal onde diz ter trabalhado 6 anos e ministro das finanças por 4 meses, demitiu-se por divergências salariais, agora virou modelo de virtudes para o psd. este grupo de crâneos podia candidatar-se à compra do bpn e fazerem qualquer coisa para lá da treta habitual.
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Noticia importante
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O Provincianismo parolo dos «Socatistas» é total: o desespero aumenta; a derrota nas legislativas é já uma inevitabilidade para eles!
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«Socratistas»
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“entretém-se a desfazer os 28 economistas que pediram juízo ao governo”
querias dizer 28 chulos 28, não há um único da lista que não esteja pendurado na teta do orçamento de estado. há dias em que são da sedes e nos outros têm sede. prevê-se mais uns números de circo da palhaço carreira.
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A QUEM VAI SERVIR O TGV?
Este é o pensamento político que temos (em Portugal), está em todas:
· Estádios de futebol, hoje às moscas,
· TGV,
· novo aeroporto,
· nova ponte,
· auto-estradas onde bastavam estradas com bom piso,
· etc. etc.
A quem na verdade serve tudo isto?
PORTUGUESES, LEIAM AS LINHAS SEGUINTES E PENSEM
A QUEM VAI SERVIR O TGV …
1. AOS FABRICANTES DE MATERIAL FERROVIÁRIO,
2. ÀS CONSTRUTORAS DE OBRAS PÚBLICAS E …CLARO,
3. AOS BANCOS QUE VÃO FINANCIAR A OBRA …
OS PORTUGUESES FICARÃO – UMA VEZ MAIS
– ENDIVIDADOS DURANTE DÉCADAS
POR CAUSA DE MAIS UMA OBRA MEGALÓMANA ! ! !
Experimente ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio.
Comprado o bilhete, dá consigo num comboio que só se diferencia dos nossos ‘Alfa’ por não ser tão luxuoso e ter menos serviços de apoio aos passageiros.
A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de vista, demorou cerca de cinco horas.
Não fora conhecer a realidade económica e social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemáticos pelos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos.
Se não os conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos resultantes da substantiva criação de riqueza.
A resposta está na excelência das suas escolas,
· na qualidade do seu Ensino Superior,
· nos seus museus e escolas de arte,
· nas creches e jardins-de-infância em cada esquina,
· nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade.
Percebe-se bem porque não
· construíram estádios de futebol desnecessários,
· constroem aeroportos em cima de pântanos,
· nem optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de multinacionais.
O TGV é um transporte adequado a países de dimensão continental, extensos, onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por passageiro, competitivo com o transporte aéreo.
É por isso que, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem essas tecnologias, só existe TGV em França ou Espanha (com pequenas extensões a países vizinhos).
É por razões de sensatez que não o encontramos
· na Noruega,
· na Suécia,
· na Holanda
· e em muitos outros países ricos.
Tirar 20 ou 30 minutos ao ‘Alfa’ Lisboa-Porto à custa de um investimento de cerca de 7,5 mil milhões de euros não trará qualquer benefício à economia do País.
Para além de que, dado ser um projecto praticamente não financiado pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de pagar.
Com 7,5 mil milhões de euros podem construir-se:
– 1000 (mil) Escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma);
– mais 1.000 (mil) creches (a 1 milhão de euros cada uma);
– mais 1.000 (mil) centros de dia para os nossos idosos (a 1milhão de euros cada um).
E ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências como, por exemplo, na urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.
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“não há um único da lista que não esteja pendurado na teta do orçamento de estado.”
Clarp que há, a começar pelo promotor do documento.
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Tiro no pé?
Uma sociedade que se vira contra os professores não está a dar um tiro no pé: está a dar um tiro na cabeça.
http://www.aforismosedesaforos.blogspot.com/
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http://www.educar.files.wordpress.com/2009/06/pub20jun09.jpg
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«Publiquei recentemente um estudo sobre os efeitos das reformas recentes na educação em
termos do desempenho dos alunos no ensino secundário.
Penso que este estudo tem interesse em termos de divulgação junto de um público alargado,
para alem do académico.
Os resultados indicam que o desempenho dos alunos no ensino secundario foi prejudicado
significativamente pelas alteracoes introduzidas no Estatuto da Carreira Docente.
O trabalho esta disponivel em http://ftp.iza.org/dp4051.pdf e um resumo nao-tecnico em
http://economiadaspessoas.blogspot.com/
Obrigado pela atencão.
Dr Pedro Martins
http://www.educar.wordpress.com/2009/03/12/excelente-estudo-incentivos-aos-docentes-desempenho-dos-alunos-e-inflaccao-das-classificacoes/
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#20 – o promotor é um grupo tanto quanto sei. qual deles é que não é dependente do estado?
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O governo já injectou mais de 2 mil milhões de euros na banca falida.
Como diz o prémio Nobel: a banca apostou mal nos clientes, mas apostou
bem nos políticos (!)
Mas o crédito para as micro, pequenas e médias empresas continua a não
chegar até elas. Ninguém sabe o que a banca anda a fazer ao dinheiro
mas é certo que o retém e que ele não circula.
O prémio Nobel da economia acusou ontem a alta finança de ser a única
responsável pela crise e diz que os governos não estão a combate-la
com eficácia.
O que a alta finança mundial fez foi detectar que afinal havia
dinheiro do fundo da pirâmide (os que vivem no limiar da pobreza e
que, à força de querer pertencer à classe média desataram a comprar
casa) e captou esse dinheiro pobre que, todo junto, são biliões de
biliões.
O problema é que os pobres deixaram de ter capacidade de honrar os
seus compromissos e isso causou a hecatombe geral”.
Agora a alta finança está a reclamar dos estados a contribuição para a
minimização do prejuízo que ela e apenas ela provocou.
E muitos governos – como o nosso – vão na cantiga de injectar o
dinheiro dos contribuintes em bancos falidos, agravando a crise.
Porque esse dinheiro era urgente nas empresas para dinamizar a
economia. Não devia ser dado à banca, que continua falida embora com
prejuízos menores.
Porque é que o governo não pára de injectar dinheiro no BPP e o BPP
nem assim o devolve aos seus clientes?
Porque é que o governo não injecta esse dinheiro nas empresas com
futuro mas que sem ele não o terão? Ou pelo menos porque não o devolve
aqueles que depositaram as suas economias nesses bancos muito duvidosos?
Os depositantes não guardarão o seu dinheiro em casa.
vão depositálo noutros bancos que lhe mereçam mais confiança. O
dinheiro circularia. Assim, não.
O dinheiro assim dado à banca falida desaparece de imediato para as
off-shores, como referem os principais especialistas na matéria. Nem
um cêntimo é usado para reanimar a economia nacional. É tudo dinheiro
deitado à rua. Literalmente.
Quanto mais o governo der aos BPPs desta vida, mais os BPPs o enviam
para o estrangeiro para o porem a salvo.
Como diz o prémio Nobel: a banca apostou mal nos clientes, mas apostou
bem nos políticos.
Contem vídeo da intervenção do prémio Nobel da Economia.
http://www.joaotilly.weblog.com.pt/
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Os Conselheiros Acácios
Os talhantes do regime
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O promotor foi Alexandre Patrício Gouveia.
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Caro JCD,
Pergunte aí ao João Miranda quando é que anuncia os resultados da sondagem e a encerra.
Ou será que lhe saiu mal a coisa e faz de conta que não repara?
Quanto mais tempo passar mais voto no Durão Barroso, de longe o melhor 1º Ministro de Portugal.
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O João Miranda e o jcd vivem juntos?
Que diabo…
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#19. Mentira.
Na Holanda há TGV. Tem o nome de Thalys.
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#27 – esse é o gerente dos espanhóis que mandou canonizar o condestável e que aparentemente tem sido assessor de tudo o que recebe dinheiro do estado. não foi por análise sanguínea que foi parar ao corte inglês. foi dos que apostaram em alcochete e agora dá a cara com o catroga por este manisfesto moralizador do cavaco. e dizes tu que não estão pendurados na teta.
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Extensão peniana da potência humana
È o automóvel tipo carrão
Seja audi ou mercedão
Tem que ter um toque de alemão
É esta a fraqueza da virilidade portuguesa
Não consegue produzir a sua própria potência?
O que o fisco aproveita com clarividência
Os papalvos fogem ao IRS,IRC,IMT
Inventam caixa dois, carrosséis e paraísos fiscais
Mas depois são apanhados pelo IA! Os imorais!
E pagam com alegria!
Já sanaram a causa
Pela qual a sua Maria não gemia!!!
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Gosto muito quando colam os submarinos ao Paulinho da feiras.
Esse foi mais um dos investimentos estratégicos não dele mas sim do Vitorino o pequenino que assinou pela compra de três e que ao Paulinho não restou outra hipótese senão comprar pelo menos dois já que as condições de rescisão do contrato era draconianas.
Estratégias……
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JB disse
“A biblioteca municipal de Belém em Lisboa, tem algumas salas encerradas há meses. Desde que caíram pedaços do tecto. Presumo que irão continuar assim no próximo Inverno. Seguramente que por falta de verbas no orçamento da Autarquia/MC.”
““Felizmente há luar”, ou Crise, ou dois novos submarinos para pagar.”
Mas como a 750 metros dessa biblioteca vai nascer o novo museu dos coches, por uns meros 30 milhões antes das derrapagens, a biblioteca valoriza-se automaticamente com o “investimento”. Nem que seja por lhe caírem o resto dos tectos à conta das obras na vizinhança.
E, também, quem é que precisa de bibliotecas quando já se têm “O” magalhães? Bota-abaixismo, de tectos, é o que isto é! 🙂
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é como tgv, também vai ter de ser feito por causa desse tal de draconiano. já agora quem é que recebeu a comissão.
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Portugal não é suposto ter Forças Armadas? Não é uma das Funções essenciais do Estado a Defesa?
Não estamos rodeados por Mar e pela Espanha? Se é porque é que não há de ter submarinos a arma naval mais letal que existe?
Como se vê por aqui o Portuguesinho continua a ser um Bairrista. A referência e a mundovivência é a do bairro ou do clã.
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O investimento estratégico em Portugal, deve ser feito PRORITARIAMENTE no sistema educativo e na justiça. Apenas porque, estas duas áreas são as fundações de uma sociedade avançada e que pretende atingir dois primeiros objectivos: A Liberdade dos indivíduos e um Estado/Sociedade democrático/a.
Desta permissa, deve-se inferir que para mim, todo e qualquer debate, toda e qualquer conversa que não verse directa ou indirectamente essas duas áreas, é um desperdício de tempo, é mero folclore político/jornalístico manipulador das mentes das pessoas.
Desculpem lá o aparente radicalismo, mas hoje, nosso país e no resto do Mundo dito desenvolvido, a educação/cultura/valores e a justiça necessitam de novos paradigmas para estas duas áreas do desenvolvimento da sociedade Humana.
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#37 Zé Leitão
É uma questão de tempo. Tavez lá para o Séc. XXIII se consigam atingir esses objectivos. Haja esperança.
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E … então, é aqui o blog das loiras do regime?
lolol
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Eu que sou um bocado ingnorante nestas coisas, acho que se ele é primeiro-ministro é porque sabe. Estes economistas, antes de falarem, deviam era de ir aprender com ele. Já não há respeito, porra? E já agora, porque é que não falaram antes das europeias? Parece um bocado oportunista bater em quem está em baixo.
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No que respeita ao tamanho dos carros, lembro-me de um antigo presidente da Ass da República que se vangloriava que o carro dele só tinha menos 2 cm que o do presidente da República.
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# 40
Ó “Carlos”
Atão nã sabe que um dos economistas do documento é o Campos Cunha, que foi ministro das Finanças do (des)governo Soicrates, e que se demitiu do (des)governo justamente por discordar destas obras salazarentas quando Sócrates & Cº estava já em plena acção para esmagar toda a classe trabalhadora pátria?
O “Carlitos” é mais um “poucachito”.
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Os dados divulgados recentemente pelo Ministério da Educação confirmam que o
Governo enganou os portugueses quando, logo no início do seu mandato,
anunciava que o encerramento de milhares escolas do 1º Ciclo do Ensino
Básico levaria as crianças a frequentar uma escola melhor.
Segundo os dados do Ministério da Educação, os alunos de 2500 escolas
encerradas aguardam a conclusão das obras dos chamados Centros Escolares. Ou
seja, fica confirmado que milhares de alunos são obrigados a deslocar-se muitos
Kms diariamente para escolas iguais ou piores do que as que encerraram.
Segundo os dados do ME, entre 2005 e 2006 foram transferidos cerca de 11.000
alunos para 847 escolas já existentes do 1.º Ciclo. De 2006 para cá
fecharam, só na região centro, mais de 500 estabelecimentos de ensino.
Segundo um estudo realizado, em 33 concelhos da região, os
projectos dessas autarquias exigem 171 milhões de euros mas, no âmbito do
QREN, o financiamento não ultrapassa os 40% – se esta situação não for
corrigida, constituirá mais um factor de agravamento do problema.
Não é portanto verdadeira a propaganda que o ME está a fazer relativa às
medidas tomadas em matéria de requalificação do parque escolar, as quais se
traduziram numa enorme falácia e num falhanço inqualificável. Há concelhos
(principalmente do interior do país) que ficaram reduzidos a poucas escolas,
não melhoraram as suas condições de ensino e de aprendizagem e que viram
agravadas as suas condições de isolamento e desertificação.
Sabe-se que as Escolas Secundárias, sobretudo as “históricas”, são há muitos anos
muito cobiçadas por empreiteiros e “impresários” para serem instaladas centros comerciais,
hospitais particulares e outros.
São exactamente essas escolas secundárias que estão a ser alvo de “requalificação”, com vista a futuros outros fins, que não os do Ensino. Em regra, são escolas que pela sua localizam já são pouco frequentadas e tendem a fechar como estabelecimentos de Ensino.
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Podem começar as apostas, mas só há duas opções: PS com mais de 15% e PS com menos de 15%, fora dependentes.
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#1
E o nome dos palhaços que decidiram fazer esse estádio qual é?
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Soberbo, JCD,
Nada como seleccionar com a pinça os mais obtusos comentários dos opositores e generalizar, para fazer crer que eles são todos assim, os comunistas comem criancinhas e o Sócrates é o elo perdido com os neandertais, pois claro!
E discutir os argumentos seriamente para variar seria uma maçada?
Aí o JCD ainda me há-de dizer o que pensa de:
– os espanhóis, ao tempo do Governo BARROSO terem planeado a sua linha até à terriola de Badajoz, e não certamente devido a um impulso incomedido de poder ir rapidamente comprar caramelos. Que acha da credibilidade internacional do Estado Português com inversões destas?
– Os concursos públicos internacionais, para a ligação Lisboa-poceirão, por exemplo, já foram lançados. Até a Manela já fez as contas de mercearia num papel e já vê que se calhar nem dá mesmo para largar o comboio quando ele já anda. Como resolvia este imbroglio?
– Ainda era o Cherne a governar, e já ele dizia que os milhares de milhoes investidos iam dinamizar a economia em 1,7% do PIB, diminuir os custos ambientais de transporte em mais de 2000 milhoes de euros, criar 90 mil postos de trabalho, combater a sinistralidade rodoviaria, melhorar a integração de Portugal no espaço europeu… o PSD está com problemas de memória e esqueceu tudo isto foi?
– os fundos comunitários para o Projecto TGV são isso mesmo: fundos comunitários para o projecto TGV. Se não forem para ali, também não vão poder ser gastos em qualquer outro sítio, então porquê a crítica despesista?
JCD, vá ler a Cidade e as Serras e pode ser que consiga tirar a cabeça do buraco em que tão avestruzmente se meteu e compreender a importância da ferrovia, economica, politica, estrategica e culturalmente.
Cheers
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#30 @Piscoiso
Sim, de facto a Holanda tem uma pequena linha, o Thalys, e está a construir outra chamada HSL-Zuid a meias com a Bélgica de 125km. Dadas as distâncias curtas também se compreende.
A rede europeia de diferentes velocidades:
A questão para mim resume-se ao seguinte:
Eu também gostaria muito de ter TGV, adoro comboio e viajo muito de comboio.
Mas:
a) vale a pena o investimento se já temos velocidade elevada com os Alfa’s ?
b) custo de oportunidade que o JM tem referido, não há melhor forma de aplicar tamanha fortuna ?
c) temos mesmo condições como país de nos endividarmos em tal montante ?
Enquanto não me responderem a estas questões, sou contra, com muita pena minha que eu gostaria do TGV em Portugal, mas o TGV de pouco me valerá se eu acabar por ter que emigrar como tantos outros à procura de trabalho.
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A debandada começou.Agora são os economistas que dantes eram tão respeitosos com o inginheiro.Até o Lino diz que já não tem idade para estar no Governo,não tem idade para participar no Conselho dos Falhados e Perdedores.As Novas Fronteiras transformaram-se num velório e o PS já não tem Novas Oportunidades.Por este andar o Largo dos Ratos vai mudar de nome.Vai passar a chamar-se Largo Cidade de Hiroshima.
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#46
Os fundos comunitários para o projecto TGV vão ser bem menores do que as derrapagens deste projecto.
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@Piscoiso
A nova linha HSL-Zuid actualmente em construção entre Bruxelas e Amesterdão tem apenas 125 km. Em 2005 tinha um custo previsto de 3,3 mil milhões €. O custo final está estimado em 6,7 mil milhões de € !!!!
Os valores anunciados para o TGV em Portugal são uma fraude. Não me surpreenderia que ficasse no dobro ou mais. Tenham medo, MUITO MEDO do TGV em Portugal!
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#47
O investimento estimado para o projecto TGV ascende a 7,5 mil milhões de euros – 19 por cento de fundos comunitários, 36 por cento de fundos do Estado português e 45 por cento de futuras receitas.
Quer as quantias envolvidas nas receitas, quer os fundos comunitários não são evidentemente passíveis de utilização em outros investimentos.
E os fundos públicos não estão à disponibilidade do Estado, pois tratam-se de quantias que seriam primeiramente investidas pelos privados em sede de parcerias, ficando o Estado com a obrigação de ir pagando. Claro que assim estas quantias também não são reutilizáveis.
Nessas quantias, aquilo que o Estado Português se prepara para gastar tem um esquema de pagamento alargado em várias décadas, sendo que o Estado só tem de começar a pagar quando a linha estiver operacional.
As receitas ao nível de impostos que o Estado virá a cobrar cobrirão boa parte da despesa pública.
Junte isto aos empregos criados, à dinamização da economia, ao interesse estratégico na ligação às redes estratégicas da Europa…
E verá que a linha acaba por ser um bom investimento.
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O custo estimado é de 7,5 mil milhões.
Uma viagem Porto-Lisboa de Alfa custa 27,50€
Portanto o custo estimado é de 272.727.273 viagens Porto-Lisboa
A CP transporta cerca de 5 milhões de passageiros por ano no longo curso dos quais cerca de 2 milhões no Alfa
O custo estimado dá para OFERECER aos portugueses 5.454.545 de viagens todos os anos durante 50 anos.
Como o custo estimado é uma anedota e a coisa vai custar o dobro (se não for o triplo…) o Estado pode oferecer 5 milhões de viagens todos os anos durante um século inteiro.
Este projecto a ir para a frente transformar-se-á simplesmente no projecto mais patético da história económica mundial. E transformará os portugueses nos maiores burros ignorantes e cegos que algum país jamais teve.
GostarGostar
51, e também acredita no Pai Natal? Ou caiu agora de para-quedas em Portugal?
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Animal Feroz disse As receitas ao nível de impostos que o Estado virá a cobrar cobrirão boa parte da despesa pública.
Quais são essas receitas de impostos ? E no cálculo das mesmas subtraíram as receitas que se vão perder nos Alfa’s e Intercidades ?
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Atenção!
As concessões EP (Estradas de Portugal) foram adjudicadas para passarem a ser pagas (por nós) daqui por CINCO anos.
Um escândalo!
São verbas astronómicas.
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Alguém me sabe dizer, pelo rumo da vidita pelo burgo, quem vai ter dinheiro para pagar o bilhete do TGV?
E TGV para ir a Madrid? Fazer o quê? Nem de carro …!
Lisboa-Porto “vai-se” de Alfa ou de avião.
PARA QUE SERVE O TGV????
Alguém me expilica …?
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“investimento estratégico”
parece ser mais um título do professor cavaco, apresentado pelo compromisso portugal, patrocinado pela união das grandes superfícies portuguesas e certificado por 28 distintos ressabiados. presidente da república escondido com rabo de fora dá uma ajudinha na campanha do psd.
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Pergunta aos cidadãos dos países que já o têm para que é que ele serve.
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texto brilhante parabens
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Em verdade vos digo, chegaram tarde demais. Os investimentos estratégicos que se fizeram no Ensino Público, por ex, são um handicap deste governo que qualquer pessoa que esteja de boa fé aprova.
Mas há quem o tenha e continue a desprezar (e voces sabem de quem eu falo).
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Buscas judiciais na empresa que fabrica portátil Magalhães
A firma JP Sá Couto, que produz o computador Magalhães, foi alvo de
buscas por parte das autoridades judiciais por suspeitas de fraude
fiscal, avançou a SIC Notícias, que obteve também uma confirmação da
presença das autoridades da parte do administrador da empresa, João
Paulo Sá Couto.
http://www.economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387094&idCanal=57
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O Largo dos Ratos vai passar a chamar-se Beco do Fala-Só.
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Mais um milagre do Sete de Junho
http://www.cachimbodemagritte.blogspot.com/2009/06/mais-um-milagre-do-sete-de-junho.html
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“O investimento estratégico em Portugal, deve ser feito PRORITARIAMENTE no sistema educativo e na justiça.”
Não brinque. O sistema educativo já é uma bolha especulativa gigante, mas como todos continuam a dizer que é muito bom continua-se a investir na bolha. Resultados onde estão?
Para a enorme quantidade de recursos investidos:
– Resultados desastrosos
– Pessoas 12 ou mais anos da sua vida fechadas numa escola sem produzirem nada de relevante para no máximo aprenderem a somar, subtrair e escrever mal.
Quanto ao TGV não deve ser feito em alguma circunstância. Não se paga a si próprio não se faz. Simples.
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#47.
Defendo o TGV para ligação à Europa da rede ferroviária de alta velocidade.
Já para um Lisboa-Porto, tenho dúvidas.
Consideraria, e que daqui por umas décadas vai acabar por ser feito, um TGV da Galiza ao Algarve. Se passa por Lisboa é que não sei.
Quanto aos custos, é como aquela anedota do fumador.
O não fumador diz para o fumador:
– É pá, com o dinheiro que gastas no tabaco já tinhas construído um palácio.
– Onde é que está o teu palácio?
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Já se esqueceram que no tempo da massificação escolar cavaquista foram investidos alguns milhões em infraestruturas educativas.
Depois, bem depois…foram investidos uns biliões a médio prazo na “reestruturação das carreiras” dos ditos cujos “ensinantes”.
Passada essa fase entramos na paixão Guterrista,mais milhões. Quem não se lembra?.
Serenos os “agentes educativos” assobiavam para ar.Nada se passava, tudo ou quase era uma maravilha, era só alunos quase sobre-dotados, verdadeiros engenheiros sanitários quando saíam da escolinha aos seis/sete anos quanto mais depois de fazerem a escolaridade obrigatória.
O mal…….. ahhhhhhhhhhh esse grande mal só começou quando inventaram uma avaliação de professores que não dependesse de meter algumas folhas no próprio processo de um suposto trabalho de valorização profissional e que ninguém sabia bem o que era pois ninguem sequer os lia.
Aí começou o descalabro da educação.
É só vê-los preocupados com os alunos, na rua, em greve, desmotivados.
O descalabro só começou faz dois anos. Antes era o paraíso…ou quase.
È claro que ninguém gosta de perder os “seus direitos”.
Mas se é assim deviam perguntar porque é que o rendimento médio em função do PIB dos trabalhadores portugueses é o décimo sexto da Europa e no caso da educação ( professores) é o terceiro.
Será´porque estes vinte anos de “reformas educativas” formaram algumas gerações de alunos extremamente capacitados, tecnicamente bem formados?
Se sim…então estamos safos com gerações que vão alavancar Portugal para os píncaros do desenvolvimento e terá valido o investimento.
Suspeito…mas só suspeito, que não.
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Para o socialismo pós-moderno, se uma família se encontra quase falida deve comprar imediatamente uma casa de férias no Mónaco porque existem muitas famílias europeias que já o fizeram…
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O Thalys tem uma velocidade máxima de 300km/h. A do Alfa Pendular é de 310km/h.
Qual o sentido de ligar Lisboa à rede de alta velocidade europeia? O que ganhamos com isso? Alguem acredita que vamos ter mais turistas devido a isso? As nossas empresas ficam mais competitivas? Ainda ninguem explicou com números qual é essa vantagem. Não acredito que haja pessoas que vão de Portugal para a França ou Alemanha em número suficiente (a pagar 400€ por trajecto) que justifique esta despesa.
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O Ofício do professor na Alemanha – uma entrevista
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/431/327
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# 66
Acredita que a maioria dos professores portugueses não está sobejamente informada sobre o que se passa nas carreiras docentes dos outros países da Europa e do mundo? Sobre os sistemas educativos desses países? Sobre o investimento médio por aluno/per capita dos povos desses países?
Não sabe que muitos professores portugueses trabalham em escolas nos países da UE?
Não sabe que actualmente é vulgar professores e técnicos superiores estarem em contacto uns com os outros e trocarem informação sobre o que está a ocorrer nos respectivos países?
Nota: o comentário 66 serve o povinho-NADA.
OBS: Os professores portugueses trabalham, diariamente, para que o povo português, com um atraso cultural e cívico de décadas em relação a outros povos com quem se quer comparar, se afaste do «povinho-NADA» salazarento e miserável.
Disse.
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Reflectir ou procrastinar?
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Reflectir ou procrastinar?
http://cogir.blogspot.com/2009/06/reflectir-ou-procrastinar.html
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Boa, Professora.
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é fantástico como os tugas concebem a viabilidade e rentabilidade dos investimentos públicos, unicamente, centrados nas suas práticas e hábitos individuais e umbilicais… e então defendem o aeroporto da portela porque é mais cómodo ter um aeroporto quase à beira da cama, sem qualquer outra consideração, e que o TGV de Lisboa a Badajoz não se justifica porque quem é que vai agora pagar viagens de comboio para Badajoz, se, muitos desses portugueses, quando querem ir aí fazer compras vantajosas vão de cu tremido e até enchem o depósito do pópó à volta com gasosa 95 ainda por cima mais barata…
a visão é curta e assim, amigos, isto nunca mais sai da cepa torta… convém, efectivamente, reflectir mas não é a fingir que se pensa no assunto que ele se resolve. há mais de 35 anos que viajo de comboio e de carro pela europa e podem crer que, só entre Bruxelas – Paris – Lisboa, viaja muita gente de comboio durante todo o ano e em particular durante os vários períodos de férias e épocas de festas. ainda não há muito tempo, as viagens de comboio entre Paris e Lisboa demoravam no mínimo 26 horas se não parassem durante horas a fio em raso campo, para fazer verificações de rodas, depois de pagar as incríveis taxas de velocidade aos caminhos de ferro espanhóis… esses comboios estavam sempre superlotados por alguns turistas que não se aventuram por estrada e que receiam as viagens de avião, por muitos emigrantes que não têm carro, etc. etc…
depois convém pensar, seriamente, sobre como fazer face ao aumento dos preços dos combustíveis fósseis, que vai ser inexoravelmente progressivo nos próximos anos, mesmo que com a actual crise e o parar provisório da especulação sobre matérias primas eles estejam mais baixos, mais a divida externa gerada pela nossa factura energética em matéria de combustíveis fósseis, que não pode ser compensada por energias solar, heólica ou nuclear (só para informação dos defensores da construção desse tipo de centrais)… sem entrar em considerações de ordem ecológica, com a necessidade de rever os nossos padrões de consumo, é evidente que necessitaremos de uma rede de ferrovias eficiente, tanto para deslocações humanas como para o transporte de bens… parece-me indispensável a ligação futura em TGV à Europa, sim à Europa e não vesgamente a Badajoz ou Madrid. depois, para o Porto, convém saber se é mais interessante melhorar a linha já existente com o Alfa ou se pela diferença de custo não será melhor ter um TGV que nos ligue a Vigo e outras cidades do norte de Espanha.
de todos estes grandes investimentos que estão em cima da mesa, é o aeroporto que me parece o mais problemático… também por causa dos custos futuros dos carburantes e porque nessas circunstâncias o tráfego aéreo ver-se-á reduzido e uma vez que a portela ainda não se encontra, e provavelmente nunca se encontrará, saturada… e apesar de que do ponto de vista ecológico não achar muito bem que um aeroporto se encontre quase no centro da cidade, começo a achar que não se deveria construir um mastodonte em Alcochete, que corre o risco de tornar-se num aeroporto fantasma dentro de 15 ou 20 anos. talvez que um pequeno aeroporto numa base já existente, para canalizar os voos lowcost, mas não muito longe de Lisboa porque, senão, o lowcost acaba por ficar muito caro, com transportes e transferências.
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70
Professora NADA
De todo o arrazoado escrito duas ideias apenas estão subjacentes.
A primeira é a da superioridade moral e técnica que supostamente os professores estão imbuídos.
A segunda decorrente da primeira é o nível de consideração que tem pelos outros e neste caso particular pelo povinho-NADA e consequentemente pelos seus filhos.
A senhora professora imagina-se como uma classe profissional estanque portadora de um conhecimento que ninguém, ou quase, os consegue compreender pela complexidade, esclarecimento e informação que detêm.
Nem supõe que alguém mais possa ter conhecimento de facto dos “complexos, especialíssimos e mui cultos” meandros decorrentes do simples facto de ser professor(a). E se tiver,por mero acaso esse conhecimento, quem divergir dos superiores desígnios das suas ideias estará com toda a certeza errado.
Portanto todos são NADA.
A dois factos apontados a senhora contrapôs discurso oco, salazarento sim, mas o seu, por de uma suposta elite informada.
Fez apenas prova de uma mentalidade essa sim recorrente entre a sua classe que se considera acima do povinho….o tal povinho-NADA.
De qualquer forma obrigado por se revelar.
Só reforça o conhecimento que tenho sobre a forma como se encaram a si próprios.
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Visto de outro modo:
Um Zé qualquer (com umas ideias como as do António Costa) tenta convencer a família a comprar o Ferrari de 300.000 euros porque a UE dá um subsídio de 15.000 para quem quiser Ferraris. A família responde que é porreiro mas têm de pagar os 285.000 que faltam, que eles não têm nem esperam vir a ter. Mas o Zé, cego de amores pelo brinquedo em si, cujo consumo e impostos desconhece, argumenta que perder 15.000 oferecidos é uma coisa inaceitável e decide tentar forçar a compra. Como fica aflito, vai buscar a história de uma prima que também defendia a compra há uns anos e já não mora com eles, e que agora até já nem defende a mesma coisa porque agora há uma crise muito grande que antes não existia. O Zé tenta fazer com que a família passe por lorpa omitindo o facto de haver crise, que no entanto já usa como argumento principal quando se trata de lhes sacar dinheiro para o dia-a-dia ou explicar que o mês anterior não chegou porque a sua empresa agora vende menos. Desesperado, acusa a prima de se ter comprometido a assinar o contrato numa data que já passou, mas que entretanto ele também não cumpriu como chefe de família. Apercebendo-se da perigosidade das suas omissões e simplificações simplórias, a família tomou uma decisão difícil e decidiu separar-se do Zé, que deixou entregue aos seus sonhos, antes que lhes desse cabo da vidinha de sobrevivência que já levam a muito custo e com um corte de 15% no consumo do pão, apesar do descontozito no custo mensal da casa que o Zé lhes arranjou, não só a eles como a todos os vizinhos, com a negociação da taxa de juro Euribor, que quando subiu foi da culpa dos Democratas neo-liberais, como gosta de lhes chamar. Desesperado, recorre ao Banco de Portugal, de onde espera obter um estudo com carácter de sentença que prove por A+B à sua família que ele está certo e eles estão errados. E que lhe permita recuperar o cargo de chefe de família, necessário não só à tomada da decisão de compra do Ferrari, como também à sobrevivência de todos, que sem ele correm grave risco de vida.
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Algumas coisas antigas que não se tem falado por aqui:
Tanto en Francia como en Suiza continúan avanzando las investigaciones sobre el presunto pago de sobornos millonarios por parte de la multinacional francesa Alstom para conseguir contratos en distintos países. La lista incluye a México, Venezuela y Brasil, y ahora se acaba de sumar Argentina, donde esa empresa construirá el tren bala que unirá Buenos Aires, Rosario y Córdoba. http://ylarri.wordpress.com/2008/09/14/el-tren-bala-amenaza-con-descarrilar-por-nuevas-denuncias-de-sobornos/
El Tribunal Supremo sentencia a Aida Alvarez a seis meses de prisión por considerar probado, tal y como denunció EL MUNDO, que siendo coordinadora de finanzas del partido recibió dinero de Siemens por la adjudicación a esta firma de los contratos del tren de Alta Velocidad Madrid-Sevilla
Se trata de la segunda condena que recae sobre Alvarez y Molledo por hacer de intermediarios en el cobro de comisiones, en este caso por la adjudicación de los millonarios contratos del primer Tren de Alta Velocidad. El Supremo ha confirmado las condenas a otros cuatro comisionistas también vinculados al PSOE.
http://e-pesimo.blogspot.com/2008/11/memoria-historica-del-psoe-el-tribunal.html
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Diogo disse
21 Junho, 2009 às 12:28 pm
O Thalys tem uma velocidade máxima de 300km/h. A do Alfa Pendular é de 310km/h.
Embora eu seja contrário ao TGV, convem sermos correctos, o Alfa tem como velocidade limite os 250km/h
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OLP,
vai-me desculpar mas, a sua interpretação do comentário #70 de Professora é altamente abusiva, distorcida e manipuladora. Nada do que escreve se infere do dito comentário.
Deixe-me que lhe diga que a expressão povinho-NADA, significa apenas que o povinho/povo/povão tem sido mantido na ignorância, deliberadamente por políticos e quejandos. Á boa maneira de qualquer regime religioso, ou doutrinal. Mas… as coisas no “mundo ocidental”, são feitas de outra maneira, muito mais subreptícia e sem que a esmagadora maioria se aperceba,(eu muitas vezes incluído).
Aqui há o famoso “consumo”, há a famosa “liberdade de expressão”, existem a “luzes da ribalta” e há o mais famoso de todos que é, “quanto é que queres para estares caladinho” ou melhor ainda “quanto é que queres para te passares para o nosso lado”. Quem tem princípios é posto de lado rapidamente.É como se fosse um corpo estranho.(para lá se caminha).
O que a Professora escreve é verdade. E é extremamente simples, sem subterfúgios, claro como água e entendível para muita gente.É uma tentativa honesta de tentar acordar algumas pessoas para a realidade, que é criminosamente “pintada” TODOS os dias, e que faz com que as pessoas NÃO PENSEM, nem sequer naquilo que está à frente dos seus olhos.
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como diz outro economista – porque não há só esses 28 do “arco da governabilidade” – tudo gente de má fama!
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79
Boa Zé Leitão!!!!
Basta ler o esplendor do caos do Eduardo Lourenço….para se perceber que estamos no meio de uma propaganda sem qualquer freio.
O Povo.Nada…….O Nada é o personagem mais lúcido da peça de teatro de A Camus ..o Estado de Sítio…..e sendo assim esse misterioso povinho-Nada, apesar da sua servidão de anos…da obscuridade embiocada….das ideias condicionadas…dos limites cinzentos de uma espessa solidâo….sempre soube rir-se de tudo …e em tudo encontrar a inutilidade dessas ideias balofas e que o encerravam….quem sentiu o povo de Portugal sempre se comoveu perande o seu ar retirado e lúcido.
A professora tem razão no que diz….mas o nosso povo é e será sempre a harmonia neutralizadora das vaidades dos que julgam ter ilusões de enganar a secretaria….da inexorável e incontonável secretária e o seu rol…..e afinal quando for a nossa vez …em sabemos se estamos mais perto ou mais longe da verdade…
O povo-Nada da minha terra é lúcido….e sempre foi….mesmo no tempo onde a filosofia era impossível…..
cumps
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Uma estoria parecida com o Socrates a comprar o TGV……….
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Pois Zé Leitão…..
Permita-me dizer que abusiva e até metafísica me parece a sua interpretação, pois que a resposta da Professora foi exactamente ao que, na educação como ensino, que eu anteriormente tinha mencionado de forma bem prosaica.
Podemos vestir a pele de vários personagens na interpretação filo e epistemologica,ou no mesmo personagem não ver o seu próprio reflexo.
Cumpts
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