não tenho bola de cristal para ver em que direcção irá o eleitorado… sei apenas que não votarei pelo PSD nem pelo PS, e não há programa, por “excelentíssimo” que seja, que me fará mudar de opinião até lá.
não ter programa não é bom sinal e ter programa não é garantia nenhuma. e não tenho dúvidas que se o PSD chegar a governo vão acabar por fazer muitas das coisas já iniciadas pelo PS e que vão passar mais de metade da legislatura, se chegarem ao fim dela, com a lenga lenga do costume: “com o estado calamitoso das contas públicas deixadas pelo governo anterior é já um milagre o que fazemos!”
todos umas vítimas, coitados dos sacrificados, mas estão todos à espera para entrar para o chupa-chupa!
gostava de ter uma alternativa a estas tristes comédias, mas não vejo nem uma!
O oportunismo impôs-se à falta de preparação. As ideias ficaram todas no papel, eclipsadas pela orgia de Direita que assolou o poder. Ainda falta cumprir um monumento à literatura política: “como foi possível?”
Sim, como foi possível Paulo Portas e Santana Lopes governarem o país!
Ferreira Leite compara Governo de Sócrates ao Estado Novo
Líder do PSD diz que «a nossa democracia está doente»
Manuela Ferreira Leite comparou, este sábado, o Governo de José Sócrates com o que havia
«antigamente», numa alusão ao período de ditadura do Estado Novo, no seu discurso do 35º
aniversário do PSD.
«Antigamente tinha-se medo da prisão caso se discordasse do poder instituído. Hoje tem-se
medo de perder o negócio ou o emprego», disse, revelando o «medo de retaliações e de
falar com desconhecidos ou ao telemóvel».
A líder do PSD considera «os actos de prepotência e arrogância intoleráveis porque
anti-democráticos, tal como é intolerável o clima de medo existente entre as autoridades
públicas e os cidadãos».
«A nossa democracia está doente. Não há democracia plena enquanto os cidadãos não puderem
confiar nela e na justiça. Os portugueses não confiam nem respeitam as instituições, como
revelam muitos estudos. Desprezam, desvalorizam e desconfiam dos políticos e da
política», acrescentou.
De acordo com Ferreira Leite, os políticos «têm agido de forma contrária ao que devem» e
«mais grave do que não se saber a verdade das coisas é as pessoas terem-se conformado com
isso, o que corresponde a uma das formas mais subtis de uma democracia se degenerar».
A social-democrata acusou ainda o PS de «tentar confundir os portugueses anunciando
êxitos onde só há fracassos».
Assim, para Manuela Ferreira Leite, o PSD «é obviamente a esperança da alternativa,
merecedor de confiança de muitos portugueses, porque é um partido estruturado que não
procura o populismo».
O tempo aqui é o menos importante, podes ver o teu clube anos a fio em lugares medianos com a mesma “gerência” e na hora em que trocam de “gerência” depois de dizerem mal da anterior, é a hora em que deitam tudo a perder e baixam de divisão. É que dizer aos adeptos e aos sponsors que a equipa joga de tanga e que não tenham esperança nela – provocou o que tu sabes – os adeptos e os sponsors deixaram de ir ao estádio. Deixaram de entrar verbas. A estratégia da gerência foi contraproducente.
E sabes o que salvou o clube?
Foi ter aparecido um Mourinho que mudou radicalmente o discurso e trouxe de novo o clube para a ribalta com determinação, com confiança, com projecto, com formação, com aposta nas potencialidades do clube, sem medo e com espírito de vitória, não com espírito de desistência.
1) Numa comparação entre o governo de Durão e de Sócrates, parece-me pacífico que nenhum foi reformista, no sentido de tomar aquelas medidas (redução da despesa pública, diminuição da carga fiscal, emagrecimento da administração pública), cuja necessidade parece relativamente consensual. Este governo actual tem o defeito adicional de ter comprado guerras com as classes profissionais em relação a medidas que, do ponto de vista do seu mérito e eficácia, são negligenciáveis (vide, redução das férias judiciais, avaliação de professores segundo modelo simplificado), com o que dificultou nos próximos anos a tomada de decisões que, essas sim, serão necessárias.
2) Acresce que dos últimos 13 anos de governação, dez foram-no sob o poder socialista, o que, a haver necessidade de um ajuste de contas com os dois partidos de poder, inevitavelmente deverá ser contabilizado (mais) em desfavor do PS.
3) Isto posto, o Rui A., no fundo, parece acusar o PSD de a) não ter feito reformas no governo de Durão; b) não ter mudado o discurso político em Portugal e de, por isso, ter propiciado o avanço da extrema-esquerda, que soma hoje 20% dos votos. Ora, se lhe dou razão quanto ao primeiro ponto, em relação ao segundo não creio que a receita oposta de transformar o PSD num partido ideologicamente de direita (presume-se que liberal-conservadora) tenha qualquer possibilidade de sucesso eleitoral em Portugal. O PSD pode, isso sim, fazer reformas de natureza liberal, por exemplo, na administração pública, justificando-as com a necessidade de diminuição do défice e da despesa pública ou pode ainda tomar medidas de natureza legislativa em matéria de trabalho e arrendamento com base na necessidade de combater o desemprego (nem que seja liberalizando a contratação a termo) ou os custos crescentes da aquisição de imóveis e a degradação das cidades. Por outras palavras, acho muito mais fácil justificar as reformas, uma a uma, do que tornar aceitável um discurso liberal que maior parte das pessoas não compreende, nem quer compreender. E é fundamentalmente isso que espero de um novo governo do PSD, sozinho ou em coligação. Que tome as medidas que referi, argumentando de forma simples e que todas as pessoas compreendam.
“Sim, como foi possível Paulo Portas e Santana Lopes governarem o país!” Tem piada Guterres e Sócrates ainda conseguiram ser piores…
O PSD é no máximo uma mistura de keynesianismo e Unionismo Europeu. Não se pode esperar quaisquer reforma da lógica de funcionamento do Estado, dos Incentivos, por iniciativa do PSD, com o PS o Partido do Regime ainda menos . Será invitávelmente uma gestão casuística pois o PSD é o partido com menos ideologia em Portugal. Vai para onde sopra o vento do momento, por isso é talvez o Partido mais Português de todos e só fará alguma reforma se for obrigado por uma grande maioria dos Portugueses a isso.
Então eu peço ao senhor muito delicadamente que me ensine, e nega-se a fazer-me esse favor.
Para o caso de devido aos muitos afazeres não tenha visto a pergunta repito-a
Ao lado de Santana em Lisboa e ao lado de Sócrates para o país?(sic)
Por favor explique-me, pintei o cabelo de loiro, porque é que não se pode votar em cada um nas respectivas eleições?
Muito obrigado.
Já antes escrevi o que se segue, mas tenho de o repetir.
Existe neste “post” um equívoco primário: O PSD não é um Partido Liberal e nunca o foi. É uma frente partidária constituída por 4 substractos ideológicos, muitas vezes contraditórios entre si: o Social-Cristão (que permanece desde a sua fundação e se afirmou durante os anos 60); o Social-Liberal (existente também desde os primeiros momentos, que ganhou importância com o desmantelamento do Estado Socialista, pós-revolucionário); o Técnocrata-Social (como o anterior elemento, originário do dealbar do Partido e até mesmo anterior a este no “Marcelismo”); o Social-Democrata (perceptivel, sobretudo, no período imediato ao 25 de Abril).
É isto o Partido Social-Democrata! Uma simbiose de elementos distintos, unidos pela ideia maior do interesse nacional. Tentar reduzir o Partido a apenas um destes elementos (ex. o Social-Liberal), é uma pura impossibilidade; uma impossibilidade e um erro eleitoral crasso.
O animal feroz, agora cordeiro manso, deve agradecer penhoradamente a ajuda do Rui Albuquerque, cujo post serve à perfeição os seus propósitos.
Com “amigos” destes, a direita dispensa bem os “inimigos”…
Os partidos políticos gostam muito do Estado porque vivem dele.
O liberalismo é uma escola económica e ética que não gosta muito do Estado. Algumas correntes liberais não gostam mesmo nada do Estado.
Por isso, se algum dia surgir um Partido Liberal a disputar eleições não passará de um embuste.
Para que vejamos a falta de pudor, decência e vivência democráticas desta senhora Elisa Ferreira que, sendo candidata à Câmara do Porto, não se inibe de continuar a escrever crónicas no maior jornal do Norte e utiliza esse espaço para pura propaganda. Também para que se veja como esta corja “socialista” utiliza sem vergonha os meios de comunicação para campanha eleitoral.
O Jornal de Notícias já foi uma voz independente do Norte, agora é um panfleto de propaganda do partido socialista.Decididamente começa a não fazer falta
Constatei que o Porto é, de entre os 308 concelhos do País, o que, percentualmente, mais população residente perdeu desde 2001, isto é, que o Porto terá, em 2011, os 200 mil habitantes que tinha há um século, no advento da República. Constatei que 34% da população do Porto são os seus 78647 pensionistas de invalidez, velhice e sobrevivência. Constatei que quase 115 mil dos residentes no Porto recebem pensões, subsídio de desemprego ou rendimento social de inserção. Constatei que 12,4% dos nossos desempregados são jovens com idades inferiores a 25 anos e 12,2% dos desempregados possuem curso superior. Constatei que o Porto apresenta taxas de retenção e desistência acima da média nacional em todos os níveis de ensino. Constatei que o Porto é o concelho do País com maior intensidade de problemas de conservação dos edifícios. Estes, e alguns mais, são dados que assustam e exigem que se enfrente o imobilismo que grassa.
E nós já constatamos que Elisa Ferreira quer é o melhor tacho que puder arranjar e não olha a meios.
Aconselho o Sr. João Miranda a fazer também uma análise do programa do PS, com o Sr. Sócrates, antes de formar governo, comparando com o que foi feito nestes 4 anos.
Isto, claro, se quiser ser rigoroso.
Prontos!
Já percebi que o senhor não sabe ou não pode explicar a sua dúvida que quase se ia transformando na minha.
Agora acredito que eu estou pronto a votar nas duas eleições ao mesmo tempo.
Se o senhor se atrapalha a colocar as cruzinhas pode pedir-me ajuda.
PSD significa Partido SOCIAL DEMOCRATA.
A SOCIAL DEMOCRACIA é originária dos países do Norte da Europa.
…
Nada de enganos, JM!
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Excelente recomendação.
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não tenho bola de cristal para ver em que direcção irá o eleitorado… sei apenas que não votarei pelo PSD nem pelo PS, e não há programa, por “excelentíssimo” que seja, que me fará mudar de opinião até lá.
não ter programa não é bom sinal e ter programa não é garantia nenhuma. e não tenho dúvidas que se o PSD chegar a governo vão acabar por fazer muitas das coisas já iniciadas pelo PS e que vão passar mais de metade da legislatura, se chegarem ao fim dela, com a lenga lenga do costume: “com o estado calamitoso das contas públicas deixadas pelo governo anterior é já um milagre o que fazemos!”
todos umas vítimas, coitados dos sacrificados, mas estão todos à espera para entrar para o chupa-chupa!
gostava de ter uma alternativa a estas tristes comédias, mas não vejo nem uma!
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O oportunismo impôs-se à falta de preparação. As ideias ficaram todas no papel, eclipsadas pela orgia de Direita que assolou o poder. Ainda falta cumprir um monumento à literatura política: “como foi possível?”
Sim, como foi possível Paulo Portas e Santana Lopes governarem o país!
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# 4
Há quantos anos o «pêsse» está no poder?
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Ferreira Leite compara Governo de Sócrates ao Estado Novo
Líder do PSD diz que «a nossa democracia está doente»
Manuela Ferreira Leite comparou, este sábado, o Governo de José Sócrates com o que havia
«antigamente», numa alusão ao período de ditadura do Estado Novo, no seu discurso do 35º
aniversário do PSD.
«Antigamente tinha-se medo da prisão caso se discordasse do poder instituído. Hoje tem-se
medo de perder o negócio ou o emprego», disse, revelando o «medo de retaliações e de
falar com desconhecidos ou ao telemóvel».
A líder do PSD considera «os actos de prepotência e arrogância intoleráveis porque
anti-democráticos, tal como é intolerável o clima de medo existente entre as autoridades
públicas e os cidadãos».
«A nossa democracia está doente. Não há democracia plena enquanto os cidadãos não puderem
confiar nela e na justiça. Os portugueses não confiam nem respeitam as instituições, como
revelam muitos estudos. Desprezam, desvalorizam e desconfiam dos políticos e da
política», acrescentou.
De acordo com Ferreira Leite, os políticos «têm agido de forma contrária ao que devem» e
«mais grave do que não se saber a verdade das coisas é as pessoas terem-se conformado com
isso, o que corresponde a uma das formas mais subtis de uma democracia se degenerar».
A social-democrata acusou ainda o PS de «tentar confundir os portugueses anunciando
êxitos onde só há fracassos».
Assim, para Manuela Ferreira Leite, o PSD «é obviamente a esperança da alternativa,
merecedor de confiança de muitos portugueses, porque é um partido estruturado que não
procura o populismo».
http://www.tvi24.iol.pt/politica/ferreira-leite-psd-socrates-estado-novo-democracia-tvi24/1062821-4072.html
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Compreendi perfeitamente ………!!
Acaba-se com o ” SIMPLEX ” e vamos começar com o “SALAZAREX ” !
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Anónimo, 2:27am,
O tempo aqui é o menos importante, podes ver o teu clube anos a fio em lugares medianos com a mesma “gerência” e na hora em que trocam de “gerência” depois de dizerem mal da anterior, é a hora em que deitam tudo a perder e baixam de divisão. É que dizer aos adeptos e aos sponsors que a equipa joga de tanga e que não tenham esperança nela – provocou o que tu sabes – os adeptos e os sponsors deixaram de ir ao estádio. Deixaram de entrar verbas. A estratégia da gerência foi contraproducente.
E sabes o que salvou o clube?
Foi ter aparecido um Mourinho que mudou radicalmente o discurso e trouxe de novo o clube para a ribalta com determinação, com confiança, com projecto, com formação, com aposta nas potencialidades do clube, sem medo e com espírito de vitória, não com espírito de desistência.
“quem tiver ouvidos que oiça”
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1) Numa comparação entre o governo de Durão e de Sócrates, parece-me pacífico que nenhum foi reformista, no sentido de tomar aquelas medidas (redução da despesa pública, diminuição da carga fiscal, emagrecimento da administração pública), cuja necessidade parece relativamente consensual. Este governo actual tem o defeito adicional de ter comprado guerras com as classes profissionais em relação a medidas que, do ponto de vista do seu mérito e eficácia, são negligenciáveis (vide, redução das férias judiciais, avaliação de professores segundo modelo simplificado), com o que dificultou nos próximos anos a tomada de decisões que, essas sim, serão necessárias.
2) Acresce que dos últimos 13 anos de governação, dez foram-no sob o poder socialista, o que, a haver necessidade de um ajuste de contas com os dois partidos de poder, inevitavelmente deverá ser contabilizado (mais) em desfavor do PS.
3) Isto posto, o Rui A., no fundo, parece acusar o PSD de a) não ter feito reformas no governo de Durão; b) não ter mudado o discurso político em Portugal e de, por isso, ter propiciado o avanço da extrema-esquerda, que soma hoje 20% dos votos. Ora, se lhe dou razão quanto ao primeiro ponto, em relação ao segundo não creio que a receita oposta de transformar o PSD num partido ideologicamente de direita (presume-se que liberal-conservadora) tenha qualquer possibilidade de sucesso eleitoral em Portugal. O PSD pode, isso sim, fazer reformas de natureza liberal, por exemplo, na administração pública, justificando-as com a necessidade de diminuição do défice e da despesa pública ou pode ainda tomar medidas de natureza legislativa em matéria de trabalho e arrendamento com base na necessidade de combater o desemprego (nem que seja liberalizando a contratação a termo) ou os custos crescentes da aquisição de imóveis e a degradação das cidades. Por outras palavras, acho muito mais fácil justificar as reformas, uma a uma, do que tornar aceitável um discurso liberal que maior parte das pessoas não compreende, nem quer compreender. E é fundamentalmente isso que espero de um novo governo do PSD, sozinho ou em coligação. Que tome as medidas que referi, argumentando de forma simples e que todas as pessoas compreendam.
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“Sim, como foi possível Paulo Portas e Santana Lopes governarem o país!” Tem piada Guterres e Sócrates ainda conseguiram ser piores…
O PSD é no máximo uma mistura de keynesianismo e Unionismo Europeu. Não se pode esperar quaisquer reforma da lógica de funcionamento do Estado, dos Incentivos, por iniciativa do PSD, com o PS o Partido do Regime ainda menos . Será invitávelmente uma gestão casuística pois o PSD é o partido com menos ideologia em Portugal. Vai para onde sopra o vento do momento, por isso é talvez o Partido mais Português de todos e só fará alguma reforma se for obrigado por uma grande maioria dos Portugueses a isso.
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Então eu peço ao senhor muito delicadamente que me ensine, e nega-se a fazer-me esse favor.
Para o caso de devido aos muitos afazeres não tenha visto a pergunta repito-a
Ao lado de Santana em Lisboa e ao lado de Sócrates para o país?(sic)
Por favor explique-me, pintei o cabelo de loiro, porque é que não se pode votar em cada um nas respectivas eleições?
Muito obrigado.
Por favor não me deixe na ignorância.
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Já antes escrevi o que se segue, mas tenho de o repetir.
Existe neste “post” um equívoco primário: O PSD não é um Partido Liberal e nunca o foi. É uma frente partidária constituída por 4 substractos ideológicos, muitas vezes contraditórios entre si: o Social-Cristão (que permanece desde a sua fundação e se afirmou durante os anos 60); o Social-Liberal (existente também desde os primeiros momentos, que ganhou importância com o desmantelamento do Estado Socialista, pós-revolucionário); o Técnocrata-Social (como o anterior elemento, originário do dealbar do Partido e até mesmo anterior a este no “Marcelismo”); o Social-Democrata (perceptivel, sobretudo, no período imediato ao 25 de Abril).
É isto o Partido Social-Democrata! Uma simbiose de elementos distintos, unidos pela ideia maior do interesse nacional. Tentar reduzir o Partido a apenas um destes elementos (ex. o Social-Liberal), é uma pura impossibilidade; uma impossibilidade e um erro eleitoral crasso.
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O animal feroz, agora cordeiro manso, deve agradecer penhoradamente a ajuda do Rui Albuquerque, cujo post serve à perfeição os seus propósitos.
Com “amigos” destes, a direita dispensa bem os “inimigos”…
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Os partidos políticos gostam muito do Estado porque vivem dele.
O liberalismo é uma escola económica e ética que não gosta muito do Estado. Algumas correntes liberais não gostam mesmo nada do Estado.
Por isso, se algum dia surgir um Partido Liberal a disputar eleições não passará de um embuste.
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Pois eu recomendo a leitura disto
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Elisa%20Ferreira
Para que vejamos a falta de pudor, decência e vivência democráticas desta senhora Elisa Ferreira que, sendo candidata à Câmara do Porto, não se inibe de continuar a escrever crónicas no maior jornal do Norte e utiliza esse espaço para pura propaganda. Também para que se veja como esta corja “socialista” utiliza sem vergonha os meios de comunicação para campanha eleitoral.
O Jornal de Notícias já foi uma voz independente do Norte, agora é um panfleto de propaganda do partido socialista.Decididamente começa a não fazer falta
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Quanto a mim, gosto pouco do Estado, sobretudo este Estado TOTALITÁRIO ,sufocante, em que vivemos.
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Constatei que o Porto é, de entre os 308 concelhos do País, o que, percentualmente, mais população residente perdeu desde 2001, isto é, que o Porto terá, em 2011, os 200 mil habitantes que tinha há um século, no advento da República. Constatei que 34% da população do Porto são os seus 78647 pensionistas de invalidez, velhice e sobrevivência. Constatei que quase 115 mil dos residentes no Porto recebem pensões, subsídio de desemprego ou rendimento social de inserção. Constatei que 12,4% dos nossos desempregados são jovens com idades inferiores a 25 anos e 12,2% dos desempregados possuem curso superior. Constatei que o Porto apresenta taxas de retenção e desistência acima da média nacional em todos os níveis de ensino. Constatei que o Porto é o concelho do País com maior intensidade de problemas de conservação dos edifícios. Estes, e alguns mais, são dados que assustam e exigem que se enfrente o imobilismo que grassa.
E nós já constatamos que Elisa Ferreira quer é o melhor tacho que puder arranjar e não olha a meios.
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Taveira
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a noite mais quente em directo (ou quase) de Teerão com morte em directo de Neda:
http://e-konoklasta.blogspot.com
um blog de iraniano dum média online alternativo francês:
http://www.mediapart.fr/club/blog/moineau+persan
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o comentário precedente é meu, mas constato que tenho dificuldades em postar comentários com o meu nick…
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O GRAVÍSSIMO problema de Portugal, e dos portugueses, é de ordem cultural – adoram “medidas” e “reformas”.
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Aconselho o Sr. João Miranda a fazer também uma análise do programa do PS, com o Sr. Sócrates, antes de formar governo, comparando com o que foi feito nestes 4 anos.
Isto, claro, se quiser ser rigoroso.
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#19 – com patrocínio do m15.
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Prontos!
Já percebi que o senhor não sabe ou não pode explicar a sua dúvida que quase se ia transformando na minha.
Agora acredito que eu estou pronto a votar nas duas eleições ao mesmo tempo.
Se o senhor se atrapalha a colocar as cruzinhas pode pedir-me ajuda.
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