Para que conste, lista dos deputados municipais eleitos pelo PSD+CDS, que são portanto coniventes com a situação:
José Pedro Aguiar-Branco – presidente
Amândio Anes de Azevedo Diogo Nuno de Gouveia Torres Feyo – 1º secretário
Agostinho Correia Branquinho
Hugo José Seramota Soares Neto
Rui Jorge Teixeira de Carvalho Pedroto Paulo Artur dos Santos Castro de Campos Rangel
António Manuel Ferreira Maria
João Eugénio da Providência Santarém de Anacoreta Correia
Manuel Cardoso Monteiro
Filipe Manuel Ventura Camões de Almeida Araújo
André Sérgio Navarro de Noronha
Adelaide Maria Sampaio Mariz
Paulo César Rios de Oliveira
Miguel Botelho Gomes Barbosa
José Augusto Mogrão Teixeira
Gabriela Loureiro Queiroz
Vera Lúcia Alves Rodrigues
O problema aqui não é dar ou não importância à Assembleia Municipal. Da maneira que ela está legislada, mais vale efectivamente relegá-la à insignifância ou abolir pura e simplesmente com o “tachismo”.
Ao contrário da governação de um país, que tem uma forte componente legislativa, a governação de uma câmara é basicamente executiva, pelo que a assembleia municipal resume-se (e mal) ao papel fiscalizador, ou seja, a pouco mais que aprovações de PDMs!
Caro Carlos Duarte, a sua argumentação é inqualificável! Bem ou mal, trata-se aqui de direitos dos munícipes que estão a ser desrespeitados. Nem o Presidente da Câmara nem os deputados municipais têm mandato para “relegar a AM à insignificância”! Não compreendo também essa questão do “tachismo”. Que eu saiba os deputados municipais não recebem salário por esse cargo.
Se reler o meu comentário, não disse quem o Presidente da Câmara tem direito a relegar a AM à insignificância. Disse, isso sim, que da maneira que os poderes desta estão legislados mais vale, efectivamente, relegá-la à insignificância. Pessoalmente, sou a favor de acabar com elas de uma vez por todas!
Quanto ao “tachismo”, um tacho não tem que obrigatoriamente ser um lugar pago. É antes um lugar que – apesar de inutilidade do organismo – tem sempre algum “prestígio social”.
E para que servem as juntas de freguesia?No tempo das vacas magras mas muito ouro que o Vitinho ainda anda a esbanjar era “nomeado” um presidente do concelho com funcionários todos profissionais e os presidentes de junta eram de borla…
Mas reparem se não houvesse essas coisas todas de assembleias e vereadores onde se encaixariam depois os “assessores”?Cabeçinhas pensadoras…
Assim, de repente, para nada?
Para dar umas “massas” aos amigos? Para “alimentar” o aparelho partidário?
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Coloque a bandeira da UDP por trás de Jorge Coelho.
Dá um gosto especial associar sempre Louça ao PSR, partido que não existe, mais, este símbolo desapareceu há mais de 15 anos.
Enfim. O medo é tanto que têm de insistir constantemente que onde existir um bloquista há Revolução permanente.
Cuidado com a nossa “massa”!
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O meu comentário é para a posta sobre o TGV
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Para que conste, lista dos deputados municipais eleitos pelo PSD+CDS, que são portanto coniventes com a situação:
José Pedro Aguiar-Branco – presidente
Amândio Anes de Azevedo
Diogo Nuno de Gouveia Torres Feyo – 1º secretário
Agostinho Correia Branquinho
Hugo José Seramota Soares Neto
Rui Jorge Teixeira de Carvalho Pedroto
Paulo Artur dos Santos Castro de Campos Rangel
António Manuel Ferreira Maria
João Eugénio da Providência Santarém de Anacoreta Correia
Manuel Cardoso Monteiro
Filipe Manuel Ventura Camões de Almeida Araújo
André Sérgio Navarro de Noronha
Adelaide Maria Sampaio Mariz
Paulo César Rios de Oliveira
Miguel Botelho Gomes Barbosa
José Augusto Mogrão Teixeira
Gabriela Loureiro Queiroz
Vera Lúcia Alves Rodrigues
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Caro TAF,
O problema aqui não é dar ou não importância à Assembleia Municipal. Da maneira que ela está legislada, mais vale efectivamente relegá-la à insignifância ou abolir pura e simplesmente com o “tachismo”.
Ao contrário da governação de um país, que tem uma forte componente legislativa, a governação de uma câmara é basicamente executiva, pelo que a assembleia municipal resume-se (e mal) ao papel fiscalizador, ou seja, a pouco mais que aprovações de PDMs!
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Caro Carlos Duarte, a sua argumentação é inqualificável! Bem ou mal, trata-se aqui de direitos dos munícipes que estão a ser desrespeitados. Nem o Presidente da Câmara nem os deputados municipais têm mandato para “relegar a AM à insignificância”! Não compreendo também essa questão do “tachismo”. Que eu saiba os deputados municipais não recebem salário por esse cargo.
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Caro TAF,
Se reler o meu comentário, não disse quem o Presidente da Câmara tem direito a relegar a AM à insignificância. Disse, isso sim, que da maneira que os poderes desta estão legislados mais vale, efectivamente, relegá-la à insignificância. Pessoalmente, sou a favor de acabar com elas de uma vez por todas!
Quanto ao “tachismo”, um tacho não tem que obrigatoriamente ser um lugar pago. É antes um lugar que – apesar de inutilidade do organismo – tem sempre algum “prestígio social”.
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E para que servem as juntas de freguesia?No tempo das vacas magras mas muito ouro que o Vitinho ainda anda a esbanjar era “nomeado” um presidente do concelho com funcionários todos profissionais e os presidentes de junta eram de borla…
Mas reparem se não houvesse essas coisas todas de assembleias e vereadores onde se encaixariam depois os “assessores”?Cabeçinhas pensadoras…
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