Eu ainda nem sequer percebi bem o significado que Manuel Pinho pretendeu dar ao gesto que dá origem a esse cartoon.
Pinho viveu em Paris e Washington, onde poderia ter visto tal gesto com significados diversos.
A minha tia Vilarinha, diz que é uma crítica tauromática.
‘Acho’ que MPinho teria simbolizado ao Bernardino o seguinte: “Tás tramado !…Não és capaz de raciocinar com o lado esquerdo do cérebro, pensa também com o direito !”
Se o Parlamento fosse no Porto ou em Barcelos, ninguém teria levado a mal. A linguagem gestual não conta, se comparada com o característico calão…
Ou, se estivessem a discutir à distância no Parlamento, por exemplo o futuro da Fábrica Bordallo Pinheiro nas Caldas: BSoares não tinha percebido o que estavam outros a falar, e Pinho elucidava-o com o manguito.
Até ao dia das eleições este governo continuará o contínuo disparate em que se transformou.
Sempre pensei que o PSD ia vencer as europeias; nunca pensei que o PS entrasse num colapso tão rápido.
Como Social-Democrata que sou, apenas posso esperar que no governo, Manuela Ferreira Leite, tenha a mesma coragem e liderança que tem demonstrado como líder do Partido.
Portugal assim o exigirá.
Tal como disse M.el Alegre, o gesto apenas responsabiliza o próprio MP. Aliás, MP nem pertence ao PS.
Apesar da forma ridícula como acabou o seu mandato, o ex-ministro tem o mérito de ver o seu trabalho reconhecido e elogiado por vários quadrantes da sociedade e da política.
Ora isso vale muito mais do que um gesto irreflectido que qualquer um, até mesmo o mais puríssimo CAA, pode um dia ter.
Se o repentino gesto grosseiro não tem sido “apanhado” pela
camara da A.R. (quem é responsável pela edição?), as consequências seriam as que aconteceram??
Não é militante do PS, logo, não compromete o partido.
Foi-lhe pedido por Sócrates pa ‘actuar’ daquele modo.
Fê-lo. Sabia que sairia do governo de imediato.
A sua actuação como ministro quase sempre foi contestada.
Ao sair, receberia –como recebeu– os eleogios de políticos, de economistas, de patrões, de comentadores que noutras circunstâncias ‘jamé’ receberia…
Logo, temos o governo (in)directamente) elogiado…
…E se os seus conselheiros de imagem/caça ao voto, lhe pedirem hoje ou amanhã pela manhã, para ir ao Santiago Bernabéu assistir à apresentação do CRonaldo, nem hesitará !
O Português sempre teve o hábito de reclamar dos seus governantes.
Criticam os autarcas, os ministros e os presidentes da República.
Reclamaram dos governos anteriores, reclamam deste e reclamarão do próximo e do seguinte…
Nas próximas eleições teremos outros governantes…Ou serão os mesmos?
Mas vamos continuar a reclamar. Sabem porquê? Porque o problema não está em quem nos governa…
Afinal o que se pode esperar de quem sempre “dá um jeitinho”? Que valoriza o esperto e não o sábio ou o justo. Que ri quando consegue sacar a TVcabo do vizinho. Sonega tudo o que pode e, quando pode, sonega até o que não pode.
Cospe, escarra e atira o lixo para o chão e depois reclama da sujeira.
O que se espera de quem finge que dorme quando um idoso ou um deficiente entra no autocarro.
Os políticos não se elegem, somos nós que votamos neles.
O PROBLEMA DE PORTUGAL NÂO SÃO OS POLÍTICOS, SÃO OS PORTUGUESES!
Curioso…..ou não, foi o que pensei, quando vi o animal feroz com aquela pose virtuosa pedir desculpas aos deputados e demiti-lo (ainda que com mais uma mentira, ao afirmar que ele lhe havia pedido a demissão).
#29
Assumiu!!! Apraz-me registar que os equipamentos, por si, utilizados na cavalariça da comadre do Sr. Silva, são os mais adequados para a limpeza da gaffeira encardida.
Ao contrário do que o primeiro-ministro afirmou quarta-feira, no debate do Estado da Nação, não há actualmente 200 mineiros a trabalhar nas Minas de Aljustrel. Estava, de facto, previsto um aumento de postos de trabalho com a compra das minas por parte da I’M SGPS, detida pelos irmãos Martins. No entanto, tal ainda não aconteceu porque a empresa está há três meses à espera que o Governo aprove o projecto. http://www.opaisdoburro.blogspot.com/2009/07/mais-uma.html
Britânicos acreditam que este caso tornou mais difícil o combate à corrupção na Europa
O envolvimento do primeiro-ministro português no caso Freeport está a paralisar a acção da polícia britânica, segundo o Times Online.
Os britânicos acreditam mesmo que este caso decapitou o Eurojust e tornou mais difícil o combate à corrupção na Europa.
Exemplo disso é a falta de colaboração das autoridades britânicas, já que a TVI sabe que estas se têm negado, repetidamente e alegando várias desculpas, a fornecer às autoridades portugueses informações sobre fluxos financeiros do Freeport para offshores.
Andam a insinuar que o boss entrou como um toiro e vai sair como um corno. Ora basicamente não existe nenhuma diferença física apenas se verifica uma mudança de atitude entre um touro bravo e um touro manso.
Seria muito pior se entrasse como um toiro e saisse como um boi, pois ai já existe uma operação de amputação tendo em vista o bicho crescer mais.
Alias é melhor sair para procurar emprego enquanto o nossos amigos estão no poder, porque se a gestão mudar! Um bom tacho será mais dificil de arranjar!
“Recorde-se que o Serious Fraud Office, responsável pela investigação em Inglaterra, não é hierarquicamente independente, antes responde ao governo de Gordon Brown, o «colega» de José Sócrates na Internacional Socialista.”
Desta vez não oferecem só balões (preservativos nas escolas) e 3lectrodomésticos (marca J P Couto). Está um borra-botas a debitar o slogan do dia na rádio: 5000 estágios no Estado para jovens à procura do 1º emprego. O PS sempre teve dificuldades com a juventude. Agora a coisa vai: nada de passeatas até às tantas da noite no carro do papá com umas miúdas giras com o rabo de fora e a agitarem bandeirinhas. Isso é para os queques da JSD e da JC que não precisam de trabalhar porque os pais têm guito. O PS vai oferecer o que os jovens precisam: estágios no Estado. E vai consultá-los para a construção de um programa de governo. Um governo de estagiários supõe-se. Até lá os candidatos a estagiários ficam intimados a comparecer na campanha. O PP Coelho devia mudar de dono. No PS, como candidato ao primeiro emprego no Estado ao menos garantia o tão almejado estágio. Do outro lado só lhe fazem manguitos. Os gajos do PSD querem que a malta continue probezinha e humilde. Mas o PPCoelho não tem que se resignar: mude para a concorrência.
“”Um deputado do PSD insultou outro deputado no plenário da Assembleia da República. Não foi uma coisa que lhe tivesse saído da boca para fora sem pensar, porque repetiu vezes sem conta a expressão “Vai para o caralho”. O mesmo deputado do PSD insultou Sócrates num debate quinzenal. Ambas as situações foram transmitidas pelas televisões.””
A CS escondeu o sucedido, o PR, que devia de ser todos Portugueses, meteu-se no Algarve nem a gagês deu nota.
Bom, como é apropriado ao post, transcrevo algo que havia escrito.
O 1º de Maio e os cornos
Houve dois incidentes recentes que condeno por igual: as borrifadelas e encontrões que Vital Moreira levou no 1º de Maio e os cornos que Manuel Pino mostrou a Bernardino Soares no Parlamento. Curiosamente, dois casos que envolveram figuras do PS e do PCP mas em papeis opostos.
A situação do 1º de Maio foi usada pelo PS até não render mais, com exigência de pedidos de desculpas e afirmações de que a democracia tinha sido posta em causa. Já no caso dos cornos no parlamento, o PS e as pessoas a ele ligado têm ensaiado uma perspectiva diferente: o pobre coitado do ministro foi vítima de uma provocação do PCP. Parece, no entanto, que foi por ter sido confrontado com a história de um cheque usado para propaganda do partido que o fez perder as estribeiras. Mas isso é uma outra história. De registar neste segundo caso é a indignação do PS por a oposição o usar exactamente da mesma forma que o PS havia feito quando do 1º de Maio.
Finalmente, a parte mais interessante nestes dois casos é o PS agora acusar o PCP de provocação quando a deslocação de Vital Moreira ao 1º de Maio foi um momento de calculismo político para obter o mesmo efeito que esta alegada provocação causou. Enfim, cada qual faz o seu papel mas estamos cá nós para registar estas dualidades.
J T Silveira em entrevista ao RCP: várias perguntas sempre a mesma resposta. Fraco. Dá bem a imagem do que é o problema deste país: espreme-se, espreme-se e já já não se consegue tirar nada da classe política. Concurso internacional para formar governo é que era!
No passado dia 13 de Junho, Pinto Monteiro, Procurador-Geral da República, à pergunta do Expresso sobreQuem decide a permanência [de Lopes da Mota] é o Governo?, respondeu que “Quem há-de decidir é o Governo que é quem o nomeia.”
Esta posição do Procurador-Geral, embora óbvia para quem tenha senso e conheça o processo de designação dos representantes nacionais no Eurojust, contraria frontalmente todas as declarações que, sobre o mesmo assunto, foram sendo proferidas pelos hierarcas da ainda maioria socialista.
Senão vejamos:
Em 12 de Maio de 2009, Alberto Costa, Ministro da Justiça, declarava que “É sob a iniciativa do procurador-geral da República” que o Governo intervém na nomeação do membro nacional do Eurojust.
No dia seguinte, a 13 de Maio, seria o próprio Primeiro Ministro a dizer, no Parlamento, que “a iniciativa da nomeação do membro nacional do Eurojust é do Procuradoria-Geral da República”, sendo ainda mais explícito numa resposta a Paulo Rangel: “Disse o Sr. Deputado que é ao Governo que compete agora decidir se o Procurador Lopes da Mota pode ou não pode intervir. Desculpe, Sr. Deputado (…) essa matéria é da competência do Sr. Procurador-Geral da República.”
Para não variar, no dia seguinte, a 14 de Maio, Alberto Martins, líder parlamentar do PS sustentava, com invejável impassibilidade, que “Defender neste momento a demissão do dr. Lopes da Mota é desautorizar o PGR e, se isso fosse por proposta do Governo, o que não é, seria o Governo a sobrepor-se ao processo de natureza judicial que está em curso”.
Volvidos quatro dias, a 18 de Maio, para confundir ainda mais os Portugueses, Luís Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros sustentou que Lopes da Mota “tem toda a legitimidade de continuar a desempenhar essas funções”[no Eurojust], além de que “Cabe à organização, ela própria, verificar em cada circunstância e em cada momento se estão ou não reunidos os requisitos para que um determinado titular se mantenha em funções”.
A ver se eu percebo:
Para o Procurador-Geral a responsabilidade é do Governo
Para o Primeiro-Ministro, o Ministro da Justiça e o líder parlamentar do PS, a responsabilidade é do Procurador-Geral.
Para o Ministro dos Negócios Estrangeiros, a responsabilidade é do Eurojust.
Para os Portugueses é apenas (mais) um caso de falta de vergonha e de falta de Verdade… http://www.31daarmada.blogs.sapo.pt/2747211.html?mode=reply#reply
Ouvi na TVI
O senhor Miguel Sousa Tavares, disse:
Roubaram o meu computador, que tinha no seu interior, o meu último romance Travessia do Deserto.
Passados uns dias apareceu um amigo, a dizer que se desse 500euros em notas reavia o computador e assim foi.
Ora comprar mercadorias roubadas é crime de receptação, eu também poderia comprar aquela fantástica máquina fotográfica de 1000euros por 100 na candonga mas não o faço porque sou honesto.
Se foi pagamento de um resgate é obrigatório ao honesto cidadão denunciar o criminoso.
Conclusão: o impoluto, honesto e moralizador Miguel Sousa Tavares é como Frei Tomas quando se vê apertado faz como os outros. Faz!Faz!
A atitude do MST deveria constituír exemplo para todos. Pratica um capitalismo sustentável que proporciona um crescimento da economia sem aumentar a delapidação dos recursos naturais. Circula o capital e o bem aumenta continuamente o seu valor acrescentado sem ser necessário fabricar um novo computador com, supostamente, mais funcionalidades que ninguém vai usar. O utilizador paga o bem inicial mas, mais tarde, por ter um romance incluído paga mais 500.
Eis dois dedos da mão, o mínimo ou mindinho e o indicador. Os outros, recolhidos, são, a contar da direita, o anular, o dedo médio e o polegar. O que tem de especial? Nada, além de um mero símbolo, a Sul da Europa, para dizer que a tua mulher anda com outro, que a atura enquanto descansas, pensando nela, feliz. Isto, conforme ao sentido específico, mais vezes traduz, tão-somente, a raiva de quem, saturado de todo, te manda à m… porque é infeliz.
Ao sair, receberia –como recebeu– os eleogios de políticos, de economistas, de patrões, de comentadores que noutras circunstâncias ‘jamé’ receberia…
Logo, temos o governo (in)directamente) elogiado…
Não querem lá ver que foram manipulados pelo Sócrates?
Por mim, achei a entrevista do ex-ministro à SIC Notícias mais reveladora que a lide parlamentar do ministro. Em vinte minutos de conversa teoricamente destinada a exibir arrependimento, o dr. Pinho soltou o “lado humano” e exibiu o curioso espécime que tutela a nossa Economia desde 2005.
O dr. Pinho, que “resolveu” o “negócio” das minas de Aljustrel cinco minutos antes de o anunciar às câmaras de televisão, “sente” que “deu algo de volta a um país” que “adora”. Defende que “o português” é “gente muito boa”. “Admira imensíssimo” o eng. Sócrates. Fora de Portugal, admira imenso o Presidente Lula, visto que fazem anos com um dia de diferença e este ano “apagaram as velas juntos”. Queixa- -se do sistema nacional de saúde, e lembra que a operação aos olhos de uma familiar “correu pessimamente” e a Ordem dos Médicos nunca lhe respondeu a uma carta, a ele, que “foi ministro durante quatro anos e meio”. Tem “muito orgulho em ter participado num governo que fez reformas extremamente importantes” e que quis “rasgar algumas situações”. Refere quatro reformas “fantásticas”: a Segurança Social (”um acto de grande generosidade deste governo”); o ensino (”os miúdos que têm aulas durante todo o dia, que têm aqueles computadores, o inglês, isso tudo…”); as leis laborais (”houve o bom senso de criar um mercado de trabalho mais flexível”); e, “passe a imodéstia”, as energias renováveis, cuja importância explicou detalhadamente: “É através das energias renováveis que Portugal é mais admirado a nível internacional.” Porquê? Porque “o grande desafio que temos neste século é a questão das ‘alterações climáticas’, e se nada se fizer até ao fim do século a temperatura média do planeta aumenta seis graus”. Jura? E? “É catastrófico, os nossos bisnetos vão ter de emigrar para outro planeta.”
Evidentemente, há muito que o dr. Pinho não vive neste.
Alberto Gonçalves (DN)
Está previsto que o primeiro carro sai da fábrica da Nissan lá para 2011!
Hoje, numa crónica, o Moita (das) Flores elogiava no CM tão brilhante visionário dos carrinhos eléctricos. Uma pessoa comum, com dois dedos de massa encefálica, fica completamente banzada com tão aguda percepção da realidade. Isto a propósito da rede de abastecimento eléctrica prós popós!
No entretanto soube, em conversa de café, com um engenheiro português (a sério) que há uns anos projectou e foi o engenheiro chefe de uma barragem portuguesa que as novas barragens a realizar em Portugal são por conta da … Iberdrola!!!
E eu a pensar que os carrinhos eléctricos do Pinho seriam para (tb) para diminuir a nossa dependência energética do exterior …! IHIHIHIHIHIHHHHHHHH
Fiquei tb informada que a nova autoestrada que passa em Amarante vai curtar parte do IP4. Como não vai ser portajada, o IP4 deixa de existir, quem vai pagar a concessão … vai ser o nosso dinheiro, via impostos.
Aos olhos dos cidadãos, há dois pesos e duas medidas na prática judicial
O país nem reagiu à notícia de uma semana, anestesiado pelos sucessivos casos que têm
abalado a confiança dos portugueses na Justiça. Concluído o inquérito ao suposto
favorecimento de Fátima Felgueiras por um juiz do Supremo Tribunal Administrativo,
chegou-se a um relatório com quase uma centena de páginas de transcrições de escutas
telefónicas entre a foragida presidente da Câmara Municipal de Felgueiras e o magistrado,
onde este transmite instruções à autarca para fugir à acção judicial que sobre ela impede
por suspeitas de corrupção enquanto responsável máxima do executivo concelhio. Mais: o
insigne jurista promete-lhe interceder junto de outros magistrados para os pressionar a
abafar o processo. Quanto à acção movida a Felgueiras com vista à perda do mandato em
consequência do processo de corrupção, o mesmo juiz pede-lhe que ela o avise do envio dos
autos para o Tribunal Administrativo do Porto, para que ele accione logo influências
junto do Ministério Público (e a verdade é que a autarca foi aí absolvida, com base no
decisivo depoimento do magistrado em audiência, como sua testemunha de defesa). Vem a
saber-se ainda que, já como vereadora em Felgueiras, 10 anos antes, a autarca vira ser
arquivado semelhante processo contra si, também no mesmo tribunal portuense e
aparentemente após diligências do mesmo magistrado. Como se tudo isto não bastasse,
apurou-se agora que, no espaço de uma hora antes de a autarca fugir para o Brasil, há ano
e meio, aparentando saber por antecipação que ia ser detida nesse dia, houve dez chamadas
telefónicas do Tribunal Tributário do Porto, onde o magistrado disporia de gabinete,
supostamente para Felgueiras (e mais uma para o seu ex-marido). Note-se que não estamos a
falar de um magistrado qualquer, mas de um juiz-conselheiro. Em que outros processos terá
sujado as mãos, ao longo de uma carreira que o levou ao topo? São situações como esta que
levam a concluir que algo está podre no reino da Justiça e que, aos olhos dos
portugueses, existe definitivamente uma prática judicial (implacável) para os cidadãos
anónimos e outra (com inúmeras escapatórias) para quem pode dispor de influência social.
In Grande Reportagem de 9 de Outubro de 2004 – OS PASSOS EM VOLTA de Joaquim Vieira”
A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA E UM CIRCO – SEM OFENSA PARA OS PALHACOS.
CAROS CONTRIBUINTES PORTUGUESES
A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA E UM CIRCO HA MUITO TEMPO, POVOADO POR UM BANDO DE 230 PALHACOS PERMANENTES. ISTO E UM FACTO.
MAS NAO SABIA QUE TAMBEM ERA UMA PRACA DE TOUROS, PARA MIM E UMA NOVIDADE.
DEPOIS O DIGNISSIMO PRESIDENTE DA REPUBLICA DAS BANANAS PORTUGUESA ( EXMO SR. DR. ANIBAL CAVACO SILVA ) VEM A TERREIRO DA CAPOEIRA PORTUGUESA, PEDIR AOS CIDADAOS PARA VOTAREM………
CAVACO, VAI SE CUIDAR, E COMPRE SUPOSITORIOS GRANDES QUE LHE DEVEM FAZER BEM A SUA EXCELENTISSIMA SAUDE, E DEIXE DE FALAR ASNEIRAS E TONTICES HOMEM.
ORA CAROS CONTRIBUINTES ESCRAVOS DESTA CLASSE POLITICA PORTUGUESA DE PARASITAS, OS MANDEMOS IR DAR UMA VOLTA……
ABSTENCAO EM FORCA NAS PROXIMAS ELEICOES LEGISLATIVAS E AUTARQUICAS 2009. E ISTO QUE ESTES MENINOS MERECEM.
ESTES * SENHORES * DEPUTADOS SO NOS FAZEM CORNOS !!!!!!!!!!
E PARA ISTO QUE VAMOS VOTAR ?????
PARA ANDAREM NO GOZO COM OS CIDADAOS CONTRIBUINTES, ENQUANTO ANDAM A PAGAR ORDENADOS DE 25.000,00 ( VINTE E CINCO MIL EUROS / MES ) AO VITOR CONSTANCIO DO BANCO DE PORTUGAL?
A PAGAREM REFORMAS DE 18.000,00 ( DEZEITO MIL EUROS / MES ) AO MIRA AMARAL POR TER * TRABALHADO * 15 MESES COMO ADMINISTRADOR DA CAIXA GERAL DE DEPOSITOS.
A PERDOAREM DIVIDAS DE CABO VERDE / SAO TOME E PRINCEPE / QUE TOTALIZAM SOMENTE NO ANO DE 2008 MAIS DE 100 MILHOES DE EUROS ?
A ESTOURAREM 2,5 MIL MILHOES DE EUROS DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES NA NACIONALIZACAO DO BANCO PORTUGUES DE NEGOCIOS ?
E PARA ISTO QUE VAMOS VOTAR ?????
FICA AO CRITERIO DE CADA UM ……. MAS LHES DIGO UMA COISA MUITO IMPORTANTE, ENQUANTO ESTES PALHACOS QUE POVOAM A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA DAS BANANAS PORTUGUESA, NAO LEVAREM UM VALENTE SUSTO, ELES NAO APRENDEM………………..
PORTANTO, SOMENTE A ABSTENCAO SERA UMA RESPOSTA DEMOCRATICA DOS CIDADAOS, ACOSSADOS POR ESTA CORJA DE VAMPIROS DE NOSSOS IMPOSTOS.
Num ambiente de brindes e palmas, António Chora, responsável da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa, afirmou que “o ministro fez muito pela indústria do País”. Os responsáveis da Comissão de Trabalhadores da Bordalo Pinheiro, com quem Pinho desenvolveu uma relação estreita, chegando a afirmar que ia lanchar com eles, também marcaram presença no jantar, que juntou todo o staff do ex-ministro (ver caixa).
Cá fora, já à saída do restaurante, Manuel Pinho foi abordado por pessoas num carro que passava e que lhe disseram: “Sr. ministro, estou consigo.” O DN sabe que, nos últimos dias, têm sido vários os portugueses que abordam o ex-governante na rua, mostrando–lhe o seu apoio.
Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
– É sempre assim, esta auto-estrada?
– Assim, como?
– Deserta, magnífica, sem trânsito?
– É, é sempre assim.
– Todos os dias?
– Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
– Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
– Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
– E têm mais auto-estradas destas?
– Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. – respondi, rindo-me.
– E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
– Porque assim não pagam portagem.
– E porque são quase todos espanhóis?
– Vêm trazer-nos comida.
– Mas vocês não têm agricultura?
– Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
– Mas para os espanhóis é?
– Pelos vistos…
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
– Mas porque não investem antes no comboio?
– Investimos, mas não resultou.
– Não resultou, como?
– Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
– Mas porquê?
– Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não ‘pendula’; e, quando ‘pendula’, enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de ‘modernidade’ foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
– E gastaram nisso uma fortuna?
– Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos…
– Estás a brincar comigo!
– Não, estou a falar a sério!
– E o que fizeram a esses incompetentes?
– Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa… e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
– Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
– Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
– Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
– Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
– Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
– Isso mesmo.
– E como entra em Lisboa?
– Por uma nova ponte que vão fazer.
– Uma ponte ferroviária?
– E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
– Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
– Pois é.
– E, então?
– Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
– E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta…
– Não, não vai ter.
– Não vai? Então, vai ser uma ruína!
– Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína – aliás, já admitida pelo Governo – porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
– E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
– Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
– E vocês não despedem o Governo?
– Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo…
– Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
– Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
– O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
– A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
– Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
– É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
– E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
– O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
– Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
– É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
– Não me pareceu nada…
– Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
– Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
– Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
– E tu acreditas nisso?
– Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
– Um lago enorme! Extraordinário!
– Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
– Ena! Deve produzir energia para meio país!
– Praticamente zero.
– A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
– A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
– Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar – ou nem isso?
– Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
– Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
– Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
– Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
– Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
– Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!
Caro MRJB, pode explicitar qual é o “ex-libris” do Bordalo Pinheiro a que se refere? E desde já lhe digo que a fábrica dos “c*r*lhos” não fica em Caldas…E também temos cerâmica para quem tem bom gosto. =P
A credibilidade na política vê-se num ponto muito simples
– O PSD definiu antes do ciclo eleitoral, que os seus candidatos não poderiam ser, simultaneamente, eurodeputados, autarcas e deputados
– O PS, na sofreguidão de lançar “peixe graúdo” para as autarquias, esqueceu-se que tinha lançado esse mesmo peixe às redes de Bruxelas e, quiçá, preparava-se para os lançar para o imenso tanque de aquacultura de S. Bento …
Mas, claro, depois de serem “ferozes” são agora “mansos como uns cordeiros” a pedir o voto ao eleitorado …
Não há maior exemplo do credibilidade do que, contra todas as atoardas e boatos, continuar de cabeça erguida, a servir as populações, lutando contra a medocridade reinante e fazendo obra!
Mais: não conheço muitos casos de ex-primeiros ministros que tivessem a humildade de regressar a uma condição autárquica
Por acaso ainda não sei em quem votar nas autárquicas ‘lisboetas’: No ACosta, nem em sonhos; na HRoseta, já ‘bebi’ e forneci a dose do coktail; em SLopes, talvez.
Mas o melhor de todos, o que melhor conhece a cidade e as suas gentes, as carências e virtudes, é…Ruben de Carvalho ! Não duvido. Talvez leve o meu voto.
#69.
Desculpe lá Gonçalo, mas o seu primeiro parágrafo é uma cassete utilizada por qualquer Partido.
Quando li até julguei que fosse alguém do PS referindo-se a Sócrates.
Eu ainda nem sequer percebi bem o significado que Manuel Pinho pretendeu dar ao gesto que dá origem a esse cartoon.
Pinho viveu em Paris e Washington, onde poderia ter visto tal gesto com significados diversos.
A minha tia Vilarinha, diz que é uma crítica tauromática.
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Se o PS adoptar o símbolo, ganha por 99% a massa entre os 18 e os 25.
Just sayin.
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‘Tá’ certo !… Adequadíssimo !
Mas prefiro enviar a troupe em excursão às Caldas para apreciarem os ‘ex-libris’ do Bordallo Pinheiro, e à fabrica dos grossos, hirtos e firmes !
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‘Acho’ que MPinho teria simbolizado ao Bernardino o seguinte: “Tás tramado !…Não és capaz de raciocinar com o lado esquerdo do cérebro, pensa também com o direito !”
Se o Parlamento fosse no Porto ou em Barcelos, ninguém teria levado a mal. A linguagem gestual não conta, se comparada com o característico calão…
Ou, se estivessem a discutir à distância no Parlamento, por exemplo o futuro da Fábrica Bordallo Pinheiro nas Caldas: BSoares não tinha percebido o que estavam outros a falar, e Pinho elucidava-o com o manguito.
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O gesto de Pinho, no local onde foi produzido, acaba por ser uma blasfémia.
Daí a homenagem deste post.
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É um bom lifting à “mãozinha” xuxalista, que já está muito gasta.
Ainda pensei que iam substituir aquilo por uma rosa, como em Espanha, mas não… Têm insistido. Pode ser que seja agora. Há que inovar!
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Vi um deputado do PSD a mandar Candal para o cara… não provocou estragos.
Seráque os comentadores estavam distraidos.
VIVA PORTUGAL.
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Até ao dia das eleições este governo continuará o contínuo disparate em que se transformou.
Sempre pensei que o PSD ia vencer as europeias; nunca pensei que o PS entrasse num colapso tão rápido.
Como Social-Democrata que sou, apenas posso esperar que no governo, Manuela Ferreira Leite, tenha a mesma coragem e liderança que tem demonstrado como líder do Partido.
Portugal assim o exigirá.
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Tal como disse M.el Alegre, o gesto apenas responsabiliza o próprio MP. Aliás, MP nem pertence ao PS.
Apesar da forma ridícula como acabou o seu mandato, o ex-ministro tem o mérito de ver o seu trabalho reconhecido e elogiado por vários quadrantes da sociedade e da política.
Ora isso vale muito mais do que um gesto irreflectido que qualquer um, até mesmo o mais puríssimo CAA, pode um dia ter.
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#10. Kolchak
E não tem um avental ou uma esferográfica laranja para dar à gente?
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Se o repentino gesto grosseiro não tem sido “apanhado” pela
camara da A.R. (quem é responsável pela edição?), as consequências seriam as que aconteceram??
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#12 Piscoiso e #10 Kolchak
Podem ambos trocar aventalinhos e esferográficas laranjas e cor de rosa…
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Entrevista de Manuela Ferreira Leite…
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I Parte
O triunfo da canalhice
nas cúpulas do Estado,
é um sinal da trapalhice
num país amarrotado.
Os valores de deferência,
agora desprezados,
são feitos de referência
a princípios arrevesados.
As bolas de excremento,
de esterco também evocado,
passeiam-se no parlamento
e neste país mal educado.
II Parte
Os erros capitais
de uma legislatura falhada,
são tantos e fatais,
ficando a nação esfrangalhada.
As crenças adolescentes
e a propaganda encomendada,
originaram caos efervescentes
numa política trucidada.
As crenças adolescentes
e a propaganda encomendada,
originaram caos efervescentes
numa política trucidada.
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#14.
E lá está este daltónico, que não vê mais nada que rosa e laranja.
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( vocês viram a capa da plenitude do Público ? , vejam…mixam-se a rir )
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Pouco original o post
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A rir a rir…
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Ora vamos ao real motivo do gesto de MPinho:
Não é militante do PS, logo, não compromete o partido.
Foi-lhe pedido por Sócrates pa ‘actuar’ daquele modo.
Fê-lo. Sabia que sairia do governo de imediato.
A sua actuação como ministro quase sempre foi contestada.
Ao sair, receberia –como recebeu– os eleogios de políticos, de economistas, de patrões, de comentadores que noutras circunstâncias ‘jamé’ receberia…
Logo, temos o governo (in)directamente) elogiado…
(Truques do regressado “animal feroz”…).
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18,
A capa exibe “O Sexto mais Elegante do Mundo” !
Ai, aqueles olhos !, retocadinhos ?
Ai, aquelas bochechinhas !
Ai, aquele sorriso !
Ai, aquela boquinha !
Ai, aquele dedinho no beicinho !…
Há alguma socranete ou protosocranete que não vote no ‘borracho’-fase-humildade ?
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#11 o ex-ministro tem o mérito de ver o seu trabalho reconhecido e elogiado por vários quadrantes da sociedade e da política.
Nunca ouvi alguém dizer mal de um morto!
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Não se esqueçam que o país tem mais forças políticas.
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…E se os seus conselheiros de imagem/caça ao voto, lhe pedirem hoje ou amanhã pela manhã, para ir ao Santiago Bernabéu assistir à apresentação do CRonaldo, nem hesitará !
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O Português sempre teve o hábito de reclamar dos seus governantes.
Criticam os autarcas, os ministros e os presidentes da República.
Reclamaram dos governos anteriores, reclamam deste e reclamarão do próximo e do seguinte…
Nas próximas eleições teremos outros governantes…Ou serão os mesmos?
Mas vamos continuar a reclamar. Sabem porquê? Porque o problema não está em quem nos governa…
Afinal o que se pode esperar de quem sempre “dá um jeitinho”? Que valoriza o esperto e não o sábio ou o justo. Que ri quando consegue sacar a TVcabo do vizinho. Sonega tudo o que pode e, quando pode, sonega até o que não pode.
Cospe, escarra e atira o lixo para o chão e depois reclama da sujeira.
O que se espera de quem finge que dorme quando um idoso ou um deficiente entra no autocarro.
Os políticos não se elegem, somos nós que votamos neles.
O PROBLEMA DE PORTUGAL NÂO SÃO OS POLÍTICOS, SÃO OS PORTUGUESES!
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#22
Curioso…..ou não, foi o que pensei, quando vi o animal feroz com aquela pose virtuosa pedir desculpas aos deputados e demiti-lo (ainda que com mais uma mentira, ao afirmar que ele lhe havia pedido a demissão).
Foram os magos, foram os magos….
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#27
V. é o almeida de serviço da velha gaffeira
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#28
E ao seu serviço, também. Quer que lho limpe com esfregona ou escova de cavalos?
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#29
Assumiu!!! Apraz-me registar que os equipamentos, por si, utilizados na cavalariça da comadre do Sr. Silva, são os mais adequados para a limpeza da gaffeira encardida.
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Já percebi. Com um OLHÃO desses, não não esfregona que o console!
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Só falta acrescentar o famoso lema
“Avançar Portugal”
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Ao contrário do que o primeiro-ministro afirmou quarta-feira, no debate do Estado da Nação, não há actualmente 200 mineiros a trabalhar nas Minas de Aljustrel. Estava, de facto, previsto um aumento de postos de trabalho com a compra das minas por parte da I’M SGPS, detida pelos irmãos Martins. No entanto, tal ainda não aconteceu porque a empresa está há três meses à espera que o Governo aprove o projecto.
http://www.opaisdoburro.blogspot.com/2009/07/mais-uma.html
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#30
Essa sabedoria do consolo, com a esfregona, diz muito sobre as intimidades do almeidinha de serviço.
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Freeport: polícia britânica estará condicionada
Britânicos acreditam que este caso tornou mais difícil o combate à corrupção na Europa
O envolvimento do primeiro-ministro português no caso Freeport está a paralisar a acção da polícia britânica, segundo o Times Online.
Os britânicos acreditam mesmo que este caso decapitou o Eurojust e tornou mais difícil o combate à corrupção na Europa.
Exemplo disso é a falta de colaboração das autoridades britânicas, já que a TVI sabe que estas se têm negado, repetidamente e alegando várias desculpas, a fornecer às autoridades portugueses informações sobre fluxos financeiros do Freeport para offshores.
Recorde-se que o Serious Fraud Office, responsável pela investigação em Inglaterra, não é hierarquicamente independente, antes responde ao governo de Gordon Brown, o «colega» de José Sócrates na Internacional Socialista.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade-nacional/freeport-britanicos-socrates-serious-fraud-office-tvi24-eurojust/1073580-4555.html
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Andam a insinuar que o boss entrou como um toiro e vai sair como um corno. Ora basicamente não existe nenhuma diferença física apenas se verifica uma mudança de atitude entre um touro bravo e um touro manso.
Seria muito pior se entrasse como um toiro e saisse como um boi, pois ai já existe uma operação de amputação tendo em vista o bicho crescer mais.
Alias é melhor sair para procurar emprego enquanto o nossos amigos estão no poder, porque se a gestão mudar! Um bom tacho será mais dificil de arranjar!
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Os contorcionismos persistem em aliar Sócrates ao Freeport, ou Pinto da Costa ao Apito Dourado, ou Ronaldo à Kátia Vanessa.
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“Recorde-se que o Serious Fraud Office, responsável pela investigação em Inglaterra, não é hierarquicamente independente, antes responde ao governo de Gordon Brown, o «colega» de José Sócrates na Internacional Socialista.”
Porreiro, pá!
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Desta vez não oferecem só balões (preservativos nas escolas) e 3lectrodomésticos (marca J P Couto). Está um borra-botas a debitar o slogan do dia na rádio: 5000 estágios no Estado para jovens à procura do 1º emprego. O PS sempre teve dificuldades com a juventude. Agora a coisa vai: nada de passeatas até às tantas da noite no carro do papá com umas miúdas giras com o rabo de fora e a agitarem bandeirinhas. Isso é para os queques da JSD e da JC que não precisam de trabalhar porque os pais têm guito. O PS vai oferecer o que os jovens precisam: estágios no Estado. E vai consultá-los para a construção de um programa de governo. Um governo de estagiários supõe-se. Até lá os candidatos a estagiários ficam intimados a comparecer na campanha. O PP Coelho devia mudar de dono. No PS, como candidato ao primeiro emprego no Estado ao menos garantia o tão almejado estágio. Do outro lado só lhe fazem manguitos. Os gajos do PSD querem que a malta continue probezinha e humilde. Mas o PPCoelho não tem que se resignar: mude para a concorrência.
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É assim mesmo
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“”Um deputado do PSD insultou outro deputado no plenário da Assembleia da República. Não foi uma coisa que lhe tivesse saído da boca para fora sem pensar, porque repetiu vezes sem conta a expressão “Vai para o caralho”. O mesmo deputado do PSD insultou Sócrates num debate quinzenal. Ambas as situações foram transmitidas pelas televisões.””
A CS escondeu o sucedido, o PR, que devia de ser todos Portugueses, meteu-se no Algarve nem a gagês deu nota.
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AO MJRB
7
Não é que ele foi…obediente!
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http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Presidente-volta-a-falar-da-hipotese-de-autarquicas-e-legislativas-em-simultaneo.rtp&article=228178&layout=10&visual=3&tm=9
Lembro, no tempo, impunha problemas do País se falasse dentro do Pais, ele proprio.
Acontece, que utilizando a maxima ” faz o que eu digo, não faças aquilo que eu faço”, foi para a Escocia e de lá, botou faladura.
Recebeu um Honaris Causa…Incrivel, um assistente mediano, era o diziam no ISE, felizmente para mim.
Qualquer dia dão “Honaris Causa” na Farinha Amparo
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Bom, como é apropriado ao post, transcrevo algo que havia escrito.
http://fliscorno.blogspot.com/2009/07/o-1-de-maio-e-os-cornos.html
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J T Silveira em entrevista ao RCP: várias perguntas sempre a mesma resposta. Fraco. Dá bem a imagem do que é o problema deste país: espreme-se, espreme-se e já já não se consegue tirar nada da classe política. Concurso internacional para formar governo é que era!
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No passado dia 13 de Junho, Pinto Monteiro, Procurador-Geral da República, à pergunta do Expresso sobreQuem decide a permanência [de Lopes da Mota] é o Governo?, respondeu que “Quem há-de decidir é o Governo que é quem o nomeia.”
Esta posição do Procurador-Geral, embora óbvia para quem tenha senso e conheça o processo de designação dos representantes nacionais no Eurojust, contraria frontalmente todas as declarações que, sobre o mesmo assunto, foram sendo proferidas pelos hierarcas da ainda maioria socialista.
Senão vejamos:
Em 12 de Maio de 2009, Alberto Costa, Ministro da Justiça, declarava que “É sob a iniciativa do procurador-geral da República” que o Governo intervém na nomeação do membro nacional do Eurojust.
No dia seguinte, a 13 de Maio, seria o próprio Primeiro Ministro a dizer, no Parlamento, que “a iniciativa da nomeação do membro nacional do Eurojust é do Procuradoria-Geral da República”, sendo ainda mais explícito numa resposta a Paulo Rangel: “Disse o Sr. Deputado que é ao Governo que compete agora decidir se o Procurador Lopes da Mota pode ou não pode intervir. Desculpe, Sr. Deputado (…) essa matéria é da competência do Sr. Procurador-Geral da República.”
Para não variar, no dia seguinte, a 14 de Maio, Alberto Martins, líder parlamentar do PS sustentava, com invejável impassibilidade, que “Defender neste momento a demissão do dr. Lopes da Mota é desautorizar o PGR e, se isso fosse por proposta do Governo, o que não é, seria o Governo a sobrepor-se ao processo de natureza judicial que está em curso”.
Volvidos quatro dias, a 18 de Maio, para confundir ainda mais os Portugueses, Luís Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros sustentou que Lopes da Mota “tem toda a legitimidade de continuar a desempenhar essas funções”[no Eurojust], além de que “Cabe à organização, ela própria, verificar em cada circunstância e em cada momento se estão ou não reunidos os requisitos para que um determinado titular se mantenha em funções”.
A ver se eu percebo:
Para o Procurador-Geral a responsabilidade é do Governo
Para o Primeiro-Ministro, o Ministro da Justiça e o líder parlamentar do PS, a responsabilidade é do Procurador-Geral.
Para o Ministro dos Negócios Estrangeiros, a responsabilidade é do Eurojust.
Para os Portugueses é apenas (mais) um caso de falta de vergonha e de falta de Verdade…
http://www.31daarmada.blogs.sapo.pt/2747211.html?mode=reply#reply
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16,
Vi novamente a tal capa da revista “Plenitude”, com “O Sexto Mais Elegante do Mundo” e….mais uma risada !
Que fraca categoria intelectual tem o “animal feroz” para se deixar fotografar e publicitar assim…
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Ouvi na TVI
O senhor Miguel Sousa Tavares, disse:
Roubaram o meu computador, que tinha no seu interior, o meu último romance Travessia do Deserto.
Passados uns dias apareceu um amigo, a dizer que se desse 500euros em notas reavia o computador e assim foi.
Ora comprar mercadorias roubadas é crime de receptação, eu também poderia comprar aquela fantástica máquina fotográfica de 1000euros por 100 na candonga mas não o faço porque sou honesto.
Se foi pagamento de um resgate é obrigatório ao honesto cidadão denunciar o criminoso.
Conclusão: o impoluto, honesto e moralizador Miguel Sousa Tavares é como Frei Tomas quando se vê apertado faz como os outros. Faz!Faz!
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#46
A atitude do MST deveria constituír exemplo para todos. Pratica um capitalismo sustentável que proporciona um crescimento da economia sem aumentar a delapidação dos recursos naturais. Circula o capital e o bem aumenta continuamente o seu valor acrescentado sem ser necessário fabricar um novo computador com, supostamente, mais funcionalidades que ninguém vai usar. O utilizador paga o bem inicial mas, mais tarde, por ter um romance incluído paga mais 500.
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Eis dois dedos da mão, o mínimo ou mindinho e o indicador. Os outros, recolhidos, são, a contar da direita, o anular, o dedo médio e o polegar. O que tem de especial? Nada, além de um mero símbolo, a Sul da Europa, para dizer que a tua mulher anda com outro, que a atura enquanto descansas, pensando nela, feliz. Isto, conforme ao sentido específico, mais vezes traduz, tão-somente, a raiva de quem, saturado de todo, te manda à m… porque é infeliz.
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já ouvi para aí que aquilo era a simbolizar …orelhas de burro. lembram-se ? na escola , o chapeú com umas orelhas assim compridas?
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http://www.5dias.net/2009/07/05/internacionalizar-a-treta/
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Ao sair, receberia –como recebeu– os eleogios de políticos, de economistas, de patrões, de comentadores que noutras circunstâncias ‘jamé’ receberia…
Logo, temos o governo (in)directamente) elogiado…
Não querem lá ver que foram manipulados pelo Sócrates?
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Por mim, achei a entrevista do ex-ministro à SIC Notícias mais reveladora que a lide parlamentar do ministro. Em vinte minutos de conversa teoricamente destinada a exibir arrependimento, o dr. Pinho soltou o “lado humano” e exibiu o curioso espécime que tutela a nossa Economia desde 2005.
O dr. Pinho, que “resolveu” o “negócio” das minas de Aljustrel cinco minutos antes de o anunciar às câmaras de televisão, “sente” que “deu algo de volta a um país” que “adora”. Defende que “o português” é “gente muito boa”. “Admira imensíssimo” o eng. Sócrates. Fora de Portugal, admira imenso o Presidente Lula, visto que fazem anos com um dia de diferença e este ano “apagaram as velas juntos”. Queixa- -se do sistema nacional de saúde, e lembra que a operação aos olhos de uma familiar “correu pessimamente” e a Ordem dos Médicos nunca lhe respondeu a uma carta, a ele, que “foi ministro durante quatro anos e meio”. Tem “muito orgulho em ter participado num governo que fez reformas extremamente importantes” e que quis “rasgar algumas situações”. Refere quatro reformas “fantásticas”: a Segurança Social (”um acto de grande generosidade deste governo”); o ensino (”os miúdos que têm aulas durante todo o dia, que têm aqueles computadores, o inglês, isso tudo…”); as leis laborais (”houve o bom senso de criar um mercado de trabalho mais flexível”); e, “passe a imodéstia”, as energias renováveis, cuja importância explicou detalhadamente: “É através das energias renováveis que Portugal é mais admirado a nível internacional.” Porquê? Porque “o grande desafio que temos neste século é a questão das ‘alterações climáticas’, e se nada se fizer até ao fim do século a temperatura média do planeta aumenta seis graus”. Jura? E? “É catastrófico, os nossos bisnetos vão ter de emigrar para outro planeta.”
Evidentemente, há muito que o dr. Pinho não vive neste.
Alberto Gonçalves (DN)
IHIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHHHHHHHHHH!
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Asterix, 52
Logico: eu ironizei.
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E os carrinhos eléctricos do Pinho?
Está previsto que o primeiro carro sai da fábrica da Nissan lá para 2011!
Hoje, numa crónica, o Moita (das) Flores elogiava no CM tão brilhante visionário dos carrinhos eléctricos. Uma pessoa comum, com dois dedos de massa encefálica, fica completamente banzada com tão aguda percepção da realidade. Isto a propósito da rede de abastecimento eléctrica prós popós!
No entretanto soube, em conversa de café, com um engenheiro português (a sério) que há uns anos projectou e foi o engenheiro chefe de uma barragem portuguesa que as novas barragens a realizar em Portugal são por conta da … Iberdrola!!!
E eu a pensar que os carrinhos eléctricos do Pinho seriam para (tb) para diminuir a nossa dependência energética do exterior …! IHIHIHIHIHIHHHHHHHH
Fiquei tb informada que a nova autoestrada que passa em Amarante vai curtar parte do IP4. Como não vai ser portajada, o IP4 deixa de existir, quem vai pagar a concessão … vai ser o nosso dinheiro, via impostos.
Portugal, recomenda-se. Para emigrarmos, todos.
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Gesto de Pinho atira-o para fora do Governo, o de Sócrates ainda não
Oposição quer a demissão do primeiro-ministro, mas especialista diz que não existem razões.
http://www.jornaldofundinho.blogspot.com/search/label/Nacional
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“Mãos sujas na justiça
Aos olhos dos cidadãos, há dois pesos e duas medidas na prática judicial
O país nem reagiu à notícia de uma semana, anestesiado pelos sucessivos casos que têm
abalado a confiança dos portugueses na Justiça. Concluído o inquérito ao suposto
favorecimento de Fátima Felgueiras por um juiz do Supremo Tribunal Administrativo,
chegou-se a um relatório com quase uma centena de páginas de transcrições de escutas
telefónicas entre a foragida presidente da Câmara Municipal de Felgueiras e o magistrado,
onde este transmite instruções à autarca para fugir à acção judicial que sobre ela impede
por suspeitas de corrupção enquanto responsável máxima do executivo concelhio. Mais: o
insigne jurista promete-lhe interceder junto de outros magistrados para os pressionar a
abafar o processo. Quanto à acção movida a Felgueiras com vista à perda do mandato em
consequência do processo de corrupção, o mesmo juiz pede-lhe que ela o avise do envio dos
autos para o Tribunal Administrativo do Porto, para que ele accione logo influências
junto do Ministério Público (e a verdade é que a autarca foi aí absolvida, com base no
decisivo depoimento do magistrado em audiência, como sua testemunha de defesa). Vem a
saber-se ainda que, já como vereadora em Felgueiras, 10 anos antes, a autarca vira ser
arquivado semelhante processo contra si, também no mesmo tribunal portuense e
aparentemente após diligências do mesmo magistrado. Como se tudo isto não bastasse,
apurou-se agora que, no espaço de uma hora antes de a autarca fugir para o Brasil, há ano
e meio, aparentando saber por antecipação que ia ser detida nesse dia, houve dez chamadas
telefónicas do Tribunal Tributário do Porto, onde o magistrado disporia de gabinete,
supostamente para Felgueiras (e mais uma para o seu ex-marido). Note-se que não estamos a
falar de um magistrado qualquer, mas de um juiz-conselheiro. Em que outros processos terá
sujado as mãos, ao longo de uma carreira que o levou ao topo? São situações como esta que
levam a concluir que algo está podre no reino da Justiça e que, aos olhos dos
portugueses, existe definitivamente uma prática judicial (implacável) para os cidadãos
anónimos e outra (com inúmeras escapatórias) para quem pode dispor de influência social.
In Grande Reportagem de 9 de Outubro de 2004 – OS PASSOS EM VOLTA de Joaquim Vieira”
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Aula de meditação:
Depois de ler a frase abaixo transcrita, medite durante 30 segundos:
««DESEMPREGO CUSTA MAIS AO PAÍS QUE TODAS AS OBRAS PREVISTAS ATÉ 2020»»
..
Agora, passado os 30 segundos, já se pode benzer
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A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA E UM CIRCO – SEM OFENSA PARA OS PALHACOS.
CAROS CONTRIBUINTES PORTUGUESES
A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA E UM CIRCO HA MUITO TEMPO, POVOADO POR UM BANDO DE 230 PALHACOS PERMANENTES. ISTO E UM FACTO.
MAS NAO SABIA QUE TAMBEM ERA UMA PRACA DE TOUROS, PARA MIM E UMA NOVIDADE.
DEPOIS O DIGNISSIMO PRESIDENTE DA REPUBLICA DAS BANANAS PORTUGUESA ( EXMO SR. DR. ANIBAL CAVACO SILVA ) VEM A TERREIRO DA CAPOEIRA PORTUGUESA, PEDIR AOS CIDADAOS PARA VOTAREM………
CAVACO, VAI SE CUIDAR, E COMPRE SUPOSITORIOS GRANDES QUE LHE DEVEM FAZER BEM A SUA EXCELENTISSIMA SAUDE, E DEIXE DE FALAR ASNEIRAS E TONTICES HOMEM.
ORA CAROS CONTRIBUINTES ESCRAVOS DESTA CLASSE POLITICA PORTUGUESA DE PARASITAS, OS MANDEMOS IR DAR UMA VOLTA……
ABSTENCAO EM FORCA NAS PROXIMAS ELEICOES LEGISLATIVAS E AUTARQUICAS 2009. E ISTO QUE ESTES MENINOS MERECEM.
ESTES * SENHORES * DEPUTADOS SO NOS FAZEM CORNOS !!!!!!!!!!
E PARA ISTO QUE VAMOS VOTAR ?????
PARA ANDAREM NO GOZO COM OS CIDADAOS CONTRIBUINTES, ENQUANTO ANDAM A PAGAR ORDENADOS DE 25.000,00 ( VINTE E CINCO MIL EUROS / MES ) AO VITOR CONSTANCIO DO BANCO DE PORTUGAL?
A PAGAREM REFORMAS DE 18.000,00 ( DEZEITO MIL EUROS / MES ) AO MIRA AMARAL POR TER * TRABALHADO * 15 MESES COMO ADMINISTRADOR DA CAIXA GERAL DE DEPOSITOS.
A PERDOAREM DIVIDAS DE CABO VERDE / SAO TOME E PRINCEPE / QUE TOTALIZAM SOMENTE NO ANO DE 2008 MAIS DE 100 MILHOES DE EUROS ?
A ESTOURAREM 2,5 MIL MILHOES DE EUROS DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES NA NACIONALIZACAO DO BANCO PORTUGUES DE NEGOCIOS ?
E PARA ISTO QUE VAMOS VOTAR ?????
FICA AO CRITERIO DE CADA UM ……. MAS LHES DIGO UMA COISA MUITO IMPORTANTE, ENQUANTO ESTES PALHACOS QUE POVOAM A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA DAS BANANAS PORTUGUESA, NAO LEVAREM UM VALENTE SUSTO, ELES NAO APRENDEM………………..
PORTANTO, SOMENTE A ABSTENCAO SERA UMA RESPOSTA DEMOCRATICA DOS CIDADAOS, ACOSSADOS POR ESTA CORJA DE VAMPIROS DE NOSSOS IMPOSTOS.
QUE FIQUE A CONSCIENCIA DE CADA UM.
UM ABRACO DEMOCRATICO.
RAMIRO LOPES ANDRADE
ramirolopesandrade.blogspot.com
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Num ambiente de brindes e palmas, António Chora, responsável da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa, afirmou que “o ministro fez muito pela indústria do País”. Os responsáveis da Comissão de Trabalhadores da Bordalo Pinheiro, com quem Pinho desenvolveu uma relação estreita, chegando a afirmar que ia lanchar com eles, também marcaram presença no jantar, que juntou todo o staff do ex-ministro (ver caixa).
Cá fora, já à saída do restaurante, Manuel Pinho foi abordado por pessoas num carro que passava e que lhe disseram: “Sr. ministro, estou consigo.” O DN sabe que, nos últimos dias, têm sido vários os portugueses que abordam o ex-governante na rua, mostrando–lhe o seu apoio.
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Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
– É sempre assim, esta auto-estrada?
– Assim, como?
– Deserta, magnífica, sem trânsito?
– É, é sempre assim.
– Todos os dias?
– Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
– Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
– Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
– E têm mais auto-estradas destas?
– Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. – respondi, rindo-me.
– E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
– Porque assim não pagam portagem.
– E porque são quase todos espanhóis?
– Vêm trazer-nos comida.
– Mas vocês não têm agricultura?
– Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
– Mas para os espanhóis é?
– Pelos vistos…
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
– Mas porque não investem antes no comboio?
– Investimos, mas não resultou.
– Não resultou, como?
– Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
– Mas porquê?
– Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não ‘pendula’; e, quando ‘pendula’, enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de ‘modernidade’ foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
– E gastaram nisso uma fortuna?
– Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos…
– Estás a brincar comigo!
– Não, estou a falar a sério!
– E o que fizeram a esses incompetentes?
– Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa… e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
– Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
– Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
– Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
– Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
– Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
– Isso mesmo.
– E como entra em Lisboa?
– Por uma nova ponte que vão fazer.
– Uma ponte ferroviária?
– E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
– Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
– Pois é.
– E, então?
– Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
– E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta…
– Não, não vai ter.
– Não vai? Então, vai ser uma ruína!
– Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína – aliás, já admitida pelo Governo – porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
– E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
– Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
– E vocês não despedem o Governo?
– Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo…
– Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
– Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
– O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
– A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
– Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
– É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
– E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
– O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
– Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
– É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
– Não me pareceu nada…
– Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
– Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
– Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
– E tu acreditas nisso?
– Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
– Um lago enorme! Extraordinário!
– Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
– Ena! Deve produzir energia para meio país!
– Praticamente zero.
– A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
– A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
– Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar – ou nem isso?
– Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
– Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
– Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
– Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
– Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
– Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!
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*.*.*.*.*\ PSD 2009 /*.*.*.*.*
http://1.bp.blogspot.com/_AJFXkRauvQI/SSnWjZn4GTI/AAAAAAAAAdE/IcPUHrU1g-k/s400/manuela+2.bmp
Nelinha Ferreira Leite e a sua imagem.
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Caro MRJB, pode explicitar qual é o “ex-libris” do Bordalo Pinheiro a que se refere? E desde já lhe digo que a fábrica dos “c*r*lhos” não fica em Caldas…E também temos cerâmica para quem tem bom gosto. =P
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Caro Rxc,
ex-libris: Manguito.
Se a fábrica é nas Caldas ou não, desconheço. Mas que eles são outro ‘ex-libris’ das Caldas, ninguém duvida.
Eu sei, eu sei que há outro tipo de cerâmica. Cerâmica excelente.
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#64 – o que é que o bordalo tem a haver com os ditos caralhos das caldas?
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65,
Eu não escrevi algo que conotasse RBPinheiro com os caralhos das Caldas, mas sim com o manguito.
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A credibilidade na política vê-se num ponto muito simples
– O PSD definiu antes do ciclo eleitoral, que os seus candidatos não poderiam ser, simultaneamente, eurodeputados, autarcas e deputados
– O PS, na sofreguidão de lançar “peixe graúdo” para as autarquias, esqueceu-se que tinha lançado esse mesmo peixe às redes de Bruxelas e, quiçá, preparava-se para os lançar para o imenso tanque de aquacultura de S. Bento …
Mas, claro, depois de serem “ferozes” são agora “mansos como uns cordeiros” a pedir o voto ao eleitorado …
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#67 – exemplo máximo credibilidade eleitoral e outras: pedro santana lopes
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68
Não há maior exemplo do credibilidade do que, contra todas as atoardas e boatos, continuar de cabeça erguida, a servir as populações, lutando contra a medocridade reinante e fazendo obra!
Mais: não conheço muitos casos de ex-primeiros ministros que tivessem a humildade de regressar a uma condição autárquica
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Mr. Gonçalo Marques, 68
Concordo, sobretudo com o segundo parágrafo.
Por acaso ainda não sei em quem votar nas autárquicas ‘lisboetas’: No ACosta, nem em sonhos; na HRoseta, já ‘bebi’ e forneci a dose do coktail; em SLopes, talvez.
Mas o melhor de todos, o que melhor conhece a cidade e as suas gentes, as carências e virtudes, é…Ruben de Carvalho ! Não duvido. Talvez leve o meu voto.
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#69 – há quem teime chamar credibilidade ao proxenetismo.
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#69.
Desculpe lá Gonçalo, mas o seu primeiro parágrafo é uma cassete utilizada por qualquer Partido.
Quando li até julguei que fosse alguém do PS referindo-se a Sócrates.
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#61
Mome
em romance
sobre a central epopeia
da moderna roubalheira do
governo, à portuguesa.
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61,
Fantástico!
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