Diário de Campanha III
23 Julho, 2009
Sócrates diz que défice ficará dentro da média europeia
Sócrates em negação vai dizendo o que assessores em processo de racionalização lhe vão soprando. Ao mesmo tempo vai mostrando que vive num mundo virtual de propaganda. Ter défice igual ao da média europeia é grave, sobretudo quando o PIB é muito menor que a média europeia, quando se falhou o último ciclo económico, quando se tem um défice acumulado a rondar os 80%, quando se tem um peso do Estado na economia superior a 50% e quando o governo continua a anunciar despesas inúteis.
16 comentários
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O Sócrates está a contar com o que a sua propaganda diz.Que a imigração e NACIONALIZAÇÃO dos pobres dos outros é uma riqueza.Que pelos vistos além de nos irem pagar a pensão ainda vão pagar o défice…
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“Estou muito satisfeito comigo”
(Sócrates, 17 de Junho de 2009).
“Está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor no défice do que eu”
(Sócrates, 22 de Julho de 2009).
Que mais iremos haver até Setembro?
“Foi tão bom, não foi?”
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“(…) o PIB é muito menor que a média europeia, quando se falhou o último ciclo económico, quando se tem um défice acumulado a rondar os 80%, quando se tem um peso do Estado na economia superior a 50% e quando o governo continua a anunciar despesas inúteis.”
… já decidi. Vou emigrar… em que países da UE os imigrantes recebem subsídios para não fazer nada? Para além de Portugal, claro.
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O Socrates sabe que está a falar para uma plateia de burros.
Isto de se ter um ensino de mxrda e um país cheio de analfabetos funcionais nem sempre é uma desvantagem.
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O senhor modernidades
José Sócrates está a drogar o país com as ilusões de uma utopia modernaça com o seu
grandioso plano de infra-estruturas. E os impactos na economia real que vão ser tantos.
Vai ser tudo excelente a partir daqui.
O problema, para o senhor, é que isto não é novo. Já tivemos um José Sócrates no passado
que foi o grande responsável pela maior estupidez feita neste país nas últimas décadas: o
Euro’04. Vejam como à data José Sócrates também revelava aquele entusiasmo contagiante em
relação à sua pegada, que não se trata de absolutamente mais nada para além da pretensão
de um homem de deixar obra. O Euro 2004 ia trazer imensos benefícios, iria modernizar,
iria trazer Portugal para a linha da frente, iria, iria, iria. Estamos em 2009. Sentimos
na pele as derrapagens e, de lágrima do olho, ficámos a olhar pela janela esperando os
retornos que nunca vieram. Agora é ver os estádios, que bonitos estão, tão grandes, tão
vazios, tão inúteis.
Nem vale muito a pena estar a referir o que o Euro não foi. Qualquer pessoa interessada
sabe o que foi. É apenas interessante ver como nada mudou: o discurso de hoje é igual ao
de ontem. A ilusão também. A decepção será maior.
http://www.corta-fitas.blogs.sapo.pt/3093459.html
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Sempre que aparece um mau indicador, Sócrates compara-o com outros ainda piores da UE. O pior é que por termos tantos maus indicadores, Portugal continua a ser ultrapassado por países que ainda eram mais pobres do que nós quando se juntaram à UE. Por isso é incrível a leviandade que Sócrates demonstra ao comparar um mau indicador nosso com os de outros países, como se fosse apenas a questão de um indicador.
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A frase de Sócrates que passou hoje é clara: os outros também estão a crescer em défice. Compara crescimento com crescimento. Não dá valores, nem proporções. É simplesmente um aumento como outro qualquer.
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É o Zéééééééééééééé………….LÉRIAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Claro que a crise ainda não atingiu Portugal… e pelo menos até Setubro passará completamente ao lado!!!
O Pinócrates a fazer malabarismos com a estatísticas da UE é o maior da aldeia…
Será que se lhe prometerem o governo de maioria absoluta ele se cala duma vez por todas…
Mentira por mentira… Desta vez eram os tugas a enfiar-lhe o barrete!!!
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Publicado por Ricardo Reis a 3:59 em Economia, Finanças Públicas, Pensamento Político, Política Nacional
Na minha coluna deste próximo Sábado no i discuto o caminho previsível da despesa pública (carinhosamente apelidada “o monstro” por Cavaco Silva) no seguimento do défice nas contas públicas.
Para escrever a coluna consultei um dado simples para medir o tamanho do monstro: o rácio dos gastos do Estado em consumo público em relação ao PIB. Reuni dados desde o início de 1986 e calculei a taxa anual de crescimento do monstro durante 4 períodos: os governos de Cavaco, Guterres, Durão-Santana, e Sócrates. O que descobri, sinceramente, surpreendeu-me.
O período de maior crescimento do monstro foram os anos em que o PSD estava no poder, com Durão Barroso e Santana Lopes: 0,350,61% por ano. Segue-se Cavaco (0,35%), e só depois Guterres (0,20%) e por fim Sócrates (0,11%). Quer dizer, o grande alimentador do monstro é o PSD, que supostamente é o partido mais à direita e fiscalmente mais responsável em Portugal. E o inventor do termo, numa crítica à governação de Guterres, afinal alimentou mais o monstro do que qualquer governo PS.
O que explica isto em Portugal? Não conheço bem a realidade política no país; pode-me alguém explicar afinal qual é o partido que defende e pratica o corte no tamanho do Estado? Ou estou a perceber mal as divisões políticas, e afinal a diferença entre as preferências dos partidos está na composição da despesa e não no seu tamanho?
(Nos EUA nos últimos 25 anos, a despesa pública durante Clinton foi em média semelhante à durante Reagan e os dois Bush. Por isso, hoje em dia a maioria dos politólogos não distinguem os dois partidos em termos do tamanho do Estado, mas antes na composição da despesa, mais militar no caso dos republicanos e mais no Estado-Providência no caso dos democratas. Isto parece estar rapidamente mudar com o plano de Obama de aumentar o Estado no sector da saúde.)
Uma nota final: Não é minha intenção entrar no debate político de quem é melhor ou pior, mais sério, ou menos determinado. Coloco esta questão, neste espaço de debate, apenas para tentar perceber este facto importante da economia política em Portugal nos últimos 20 anos.
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So por curiosidade no IDH Portugal está atrás do Bahrain, Brunei, Singapura, Eslovenia etc…
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#2
Meucaro JB.
Toma,
http://www.youtube.com/watch?v=lyl5DlrsU90
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Olha se não tivessemos posto as contas públicas em ordem!
Com o défice deixado pela Múmia Mentirosa – 6,83% – a esta hora estavamos com um défice de 15%!
2008 – 2,6% – o mais baixo défice das contas públicas da história democrática em Portugal! Foi Sócrates que o conseguiu e o resto são cantigas e invejas.
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“e por fim Sócrates (0,11%).”
Esse tipo de discussão em percentagens é só para enganar. O PIB continua sempre a aumentar, é natural que o rácio não cresça tanto. Não sei quantas vezes já vieram com esse tipo de números a julgar que deitam areia para os olhos dos outros. Tal e qual como quando Sócrates fala para o povo. Ponha isso em valores absolutos a preços reais e vai ver que as conclusões são o oposto.
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“Com o défice deixado pela Múmia Mentirosa – 6,83%”
Mentiroso é você. Nunca o PSD deixou um défice assim. Não sei como alguém pode ainda acreditar nas tretas deste governo. Tal como acreditam que não recorre de receitas extraordinárias. É só mentiras do princípio ao fim com este governo e os seus acólitos.
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João Miranda, tem o hábito de apontar “defeitos” e nunca soluções.
Porque será?
VIVA PORTUGAL
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