Press releases criam milhares de postos de trabalho
24 Julho, 2009
Grupo Auchan vai criar mil postos de trabalho em 2009
Diocese de Lisboa quer ainda criar dois mil postos de trabalho
Investidores compram Qimonda Solar e criam 400 empregos
Nissan refere que a fábrica em Portugal vai criar 200 postos de trabalho
Redes de Nova Geração geram 20 mil empregos a médio prazo
O grupo químico espanhol La Seda deverá criar 500 postos de trabalho
unidade de reciclagem de veículos em Amarante vai criar 50 postos de trabalho
Visabeira vai assegurar os 172 postos de trabalho
acrescentámos 1.500 postos de trabalho por intervenção directa da Câmara Municipal

ahahahaha, adoro o título do post.
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Adequadíssimo para o mundo virtual de José Sócrates.
Por isso é que está todo satisfeito consigo mesmo.
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Está para nascer aquele que engana mais do que eu.
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Se o meu Escritório for premiado com um contrato de 4 milhões para dar pareceres, garanto que também crio 25 estágios remunerados. O contrato só tem que dizer para que lado é que querem os pareceres.
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Na segunda, sobre a Diocese de Lisboa, reza assim:
O Patriarcado de Lisboa vai ajudar a criar 500 microempresas na área social em dois anos. Os empresários serão desempregados…
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E se é verdade que a Pescanova recebeu 40 milhões, então esses 200 + 600 postos de trabalho custaram-nos os olhos da cara!…
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O que irrita é que esses grandalhões recebem uma pipa de massa, depois arranjam desculpas e vão-se embora, enquanto os pequenos nunca recebem nem um euro de incentivo, pagam impostos elevados, contribuições para a segurança social acima da média europeia, trabalham que se fartam…
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O desvario governamental não parará até às eleições. Os anúncios multiplicar-se-ão sem parar. No papel, tivemos 4 anos e meio «maravilhosos».
Na realidade, porém, o País empobreceu, o desemprego disparou e empresas faliram aos milhares.
O Socratismo pouco mais foi, do que uma gigantesca campanha de «agit-pop» feita pelos «media» ao serviço da «Situação, coordenada pelos «aparathiks» governamentais. Fatalmente tinha de acabar mal.
As consequências para o País poderão ser as piores. A partir de Setembro, o PSD terá uma responsabilidade enorme: é urgente mudar de rumo.
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Esta série de press releases mostra apenas uma coisa: a imprensa está controlada pelo governo e está a fazer campanha por ele.
E quanto mais o desemprego sobe mais as noticias sensacionalistas para enganar a percepção pública.
Os dados de Junho referentes à destruição de empregos são um dos piores de que há registos históricos. A sazonalidade que cria empregos temporários no sector do turismo está este ano fraca mas a destruição de empregos nas outras áreas é de tal forma elevada, que nem os empregos criados no Verão conseguem amenizar a subida do desemprego.
Em Junho o desemprego homólogo cresceu cerca de 28%. Um dos piores números de que há registos. E no entanto, a imprensa colabora nesta fantochada dos empregos virtuais, porque limita-se a recitar a propaganda de algumas agências de comunicação.
No entanto o país está muito pior e, ao contrário do que alguns dizem, a economia portuguesa continua a afundar-se. E as perspectivas são más. Ainda ontem ficamos a saber que a taxa de incumprimento na cobrança dos créditos concedidos em Portugal está a crescer a alta velocidade. O BPI apresentou um número de 1,8% na taxa de incumprimentos em território nacional, com um crescimento explosivo e sem fim à vista. Denotando que os agentes económicos não estão a conseguir aguentar o actual ciclo depressivo deflacionista. Isto também irá ter consequências na capacidade futura de Portugal e dos portugueses de aceder ao crédito externo. Se este número de 1,8% ainda não atinge as mesmas proporções de Espanha, é porque não tivemos a mesma bolha imobiliária e pela melhor gestão da concessão de crédito por parte da banca nacional. Mas, cuidadinho, que o BPI é dos melhores bancos portugueses a gerir as suas carteiras de crédito. Se os demais bancos nacionais não tiverem a mesma capacidade de gestão deste tipo de créditos, Portugal pode começar a rezar aos santinhos, pois o estoiro está mais perto do que alguns pensam. Negar a realidade e os riscos subjacentes ao actual momento depressivo inflacionista em Portugal é um erro, que quem o cometer poderá pagar bem caro.
O mais triste, é que além de quase todos os indicadores económicos portugueses estarem ainda em forte queda, também o Estado prepara-se para conhecer o mais défice orçamental, desde cerca de 1983. Quando o FMI esteve em Portugal a salvar-nos da bancarrota.
É tão triste ver um país virtual na imprensa e ver um outro mais negro na rua. Isto vai dar um estoiro de tal tamanho…
anti-comuna
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Marx, em «Matériaux pour l’ économie», refere que os criminosos também criam inúmeros postos de trabalho (juízes, advogados, guardas prisionais, polícias, legisladores, etc.), o que talvez explique porque é que o Governo é tão desleixado em combater a criminalidade…
Ver o texto, em português, [aqui].
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O novo Procurador da Justiça,
também acaba de contribuir para o mesmo:
dispensando 12 funcionários em funções há dez anos
(irregulares, disse ele, tinha dito o tribunal de Contas).
Falta apenas uma coisa:
aplicar o mesmo princípio aos funcionários de Mário Lino
que aprovaram o negócio de Jorge Coelho.
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Provedor, digo.
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O grupo químico espanhol La Seda de Barcelona pediu à Caixa Geral de Depósitos, seu accionista de referência, um financiamento de 488 milhões de euros para viabilizar a fábrica de PTA (poliéster) que está a construir em Sines. Um investimento de 400 milhões de euros, que deverá criar 500 postos de trabalho.
Carta Aberta ,
Meu caro acmarada José Socrates , por favor mande lá a CGD investir os tais 400 milhoes , precisamos dessa fábrica construida e a produzir quanto antes. Penso que os meus camaradas de blog irão juntar-se ao meu encarecido pedido.
Deste Seu Atento Admirador
Soldado Raso
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Este é um gráfico aterrador e deveras preocupante:
Publicado aqui: http://www.iefp.pt/estatisticas/MercadoEmprego/InformacaoMensal/Documents/2009/Inf_Mensal_JUNHO_%2009.pdf
Esta situação anormal, com o gráfico a mostrar uma setinha, para realçar a anormalidade que se está a registar em Portugal.
Todos os anos o desemprego cai, devido aos efeitos sazonais no sector do Turismo. Mas este ano, além de quase não cair, mostra que no fim do Verão, o desemprego poderá ultrapassar a marca do meio milhão de desempregados registados. O que é inédito em Portugal.
Recentemente, quando o desemprego caiu, por causa do ínicio do Verão, até tivemos directores de jornais a vangloriar a queda do desemprego, sendo sinónimo, pasme-se, da recuperação económica, anunciada pelo governo e, em especial, pelo figurante que se diz Primeiro-Ministro. Mas quem for sério e analisar com cuidado este gráfico, além de ser assustador o desemprego que cresce explosivamente (em Junho, mais de 28% em termos homólogos), ainda temos a imprensa a esconder a realidade e a propagandear uma realidade virtual. Quando directores de jornais são desonestos ao ponto de embandeirarem em arco com quedas “técnicas” do desemprego, devido à sazonalidade, quando ainda por cima são quedas irrisórias e abaixo do que é normal, temo bem que em Portugal a imprensa é um dos braços armados da propaganda em Portugal. Incompetência existe na imprensa, mas há é demasiado desonestidade e lugares conseguidos através de cunhas e lambe-pés ao poder político.
Mas este gráfico é ele próprio um sinal de alerta. O pior ainda está para vir.
anti-comuna
PM Sem falar que se a dizer que a despesa pública está a subir devido ao combate à depressão e no entanto, apenas 125 milhões de euros foram efectivamente empregues nesse tal combate. Mostrando que o país está a atingir uma situação-limite de ruptura financeira.
E ou temos uma imprensa séria, honesta e independente, que nos diga a a verdade, para evitarmos erros colectivos; ou vamos todos ao charco, uns pagando mais que outros, mas todos sofrendo com uma percepção pública errada devido ao servilismo dos média.
Em Portugal os média deixaram de ser contra-poder e são agentes da Situação. Pior que antes do 25 de Abril. Mas vão todos pagar pelos erros cometidos. Em especial os jornalistas, que não têm muitas possibilidades de carreira no exterior. Serão desempregados de longa duração precoces, porque nunca foram capazes de criar valor para os seus leitores e até mostrarem a realidade aos portugueses, para que estes tomem as melhores decisões económicas com base em expectativas racionais, sobre uma realidade bem medida e avaliada pelos agentes económicos. A imprensa está a cavar a sua própria sepultura. Mas serão os jornalistas que mais pagarão com a sua falta de seriedade e profissionalismo.
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Depois do PSD, foi a vez do PS apresentar a lista por Lisboa. Ao contrário do PSD, a lista elaborada por José Sócrates tem “zero” competência. Basta ver os nomes de Alberto Costa, Vitalino Canas ou Ana Paula Vitorino.
No campo da renovação, tem pouca, mas tem, e surpreendente. Numa operação de charme ao eleitorado do Bloco de Esquerda, Miguel Vale de Almeida – activista da LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) – vai em lugar elegível. Tal como Inês de Medeiros, actriz, mulher (quiçá só para dar o nome e fazer contas para a lei da paridade) e independente que foi mandatária do “brilhante” Vital Moreira.
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Não há solução á vista:
1º Socrates é um vendedor de banha da cobra como está largamente demonstrado;
2º O PSD é mais do mesmo e sempre praticou e praticará as mesmas politicas do PS .Os seus “boys” afiam já os dentinhos para o “bolo” do orçamento;
Contribuindo para o inicio de uma solução seria o estabelecimento de iguais direitos aos votos nulos e em branco assim como para as abstenções , permitindo a quem não se revê nestes politicos irresponsaveis e incompetentes , terem as cadeiras dos seus putativos representantes vazias, diminuindo assim a quantidade de deputados que nada fazem e se limitam a levantar os braços quando o “soba” do partido assim lhes ordena.
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E afinal qual é o problema?
A diocese de Lisboa não queria criar 2000 postos de trabalho?
Acham que não foram criados empregos?
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Fora os que o Pinho safou!
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“empresas faliram aos milhares.”
Essas estatísticas estão bem escondidas. Claro se o Governo fosse de “Direita” essas números estavam cá fora todos os dias.
O Governo Sócrates só ainda existe por causa do jornalismo. Aliás a trajectória do Pais é a que é por causa do Jornalismo que temos.
O Défice sobe sobe, a dívida sobe sobe e os corninhos do Ministro que gasta milhões é que importam.
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Nestes quatro anos o país esteve sob o efeito de uma droga dura chamada propaganda sustentada pela imprensa. Com consequências sérias que agora estamos a pagar bem caro. E que os custos desta má propaganda estender-se-ão pelos próximos anos.
Em 2005, na campanha para as legislativas, Sócrates dizia para quem o quis ouvir, que Portugal não crescia tanto como devia, porque era essencialmente uma questão de confiança. Dizia ele que o discurso da tanga impedia que Portugal não crescesse acima dos 3% ao ano, por causa dos efeitos desse discurso sobre a confiança dos agentes económicos. Dizia ele que o crescimento económico português só não acompanhava o crescimento económico internacional por causa da confiança e das políticas internas.
Eleito Sócrates ele usou e abusou da propaganda, crente que assim gerava confiança, tal e qual um passe de mágico de ilusionista de circo e punha Portugal a crescer mais de 3% ao ano. O uso da propaganda foi sempre intensa e o controlo da comunicação social era ponto essencial desta estratégia. E a mentira política, inerente à personalidade do Sócrates, uma versão socialista do Vale e Azevedo, foi o pão nosso de cada dia, à medida que o tempo ia passando.
Todavia, as mentiras de Sócrates e deste governo foram de tal forma apoiadas pela imprensa, que nunca tal vou na Europa ocidental, nesta última geração. O unico caso semelhante acontece agora nos USA, com o Obama a ser protegido por grande parte da imprensa, porque ele é semelhante ao nosso Sócrates.
Mas a realidade virtual tem um custo. E um custo que é uma bomba ao retardador. Quando os agentes económicos começam a ter uma percepção da realidade diferente daquela que verdadeiramente sentem nos seus círculos económicos e sociais, tomam decisões de investimento, consumo e poupança erradas. E estes erros são demasiado custosos, não nas fases expansivas dos ciclos económicos mas nas fases baixas. E em Portugal, muitos agentes económicos investiram erradamente, devido a estas percepções erradas emandas pela imprensa e pelo governo. O consumo também esteve em alta, mesmo quando a riqueza criada nunca passou da mediocridade.
Hoje, os indicadores de altas taxas de incumprimento no pagamento dos créditos acedidos através da banca são um dos sintomas que os agentes económicos tomaram decisões erradas, devido a um conjunto de estímulos económicos infundados. Muitos agentes económicos julgavam que Portugal estava mesmo a sair do buraco em que se encontra e abraçaram o país virtual vendido pelo governo e pela imprensa. Hoje, como a realidade não confirma os estímulos errados desta propaganda alimentada por uma má imprensa e desonesta, estes agentes económicos deixam de poder pagar as dívidas contraídas na fase do paraíso rosa ao virar da esquina. Hoje, estes agentes económicos não conseguem pagar as suas dívidas, os seus impostos, que depois levam a penhoras por parte do fisco e simplesmente abrem falência. Estes agentes económicos foram levados a crer que as suas decisões baseadas numa realidade virtual teriam sustentabilidade futura. Não tinham. Foram enganados pela imprensa e pelos políticos, em especial o figurante que se diz que é Primeiro-Ministro de Portugal.
A gestão de expectativas económicas é mais uma arte que uma ciência. E a compreensão deste fenómeno é muito leve e de dificil compreensão. E, qual feiticeiros de Oz, esta imprensa e este governo brincaram com aquilo que não sabiam nem conheciam mesmo. E geraram ainda mais um pesadelo económico que estamos a pagar bem caro e que em breve mais caro serão estes custos.
Gerar confiança com base em mentiras e uma realidade virtual tem agora as suas consequências pesadas. O incumprimento no pagamento de dívidas, de impostos e as falências mostram que aquela ideia central deste governo estava errada e que tem custos demasiado elevados, para serem tomados levianamente por estes “engenheiros de expectativas humanas.”
Hoje estamos a pagar a incompetência de um governo e de uma imprensa colaboradora deste tipo de más políticas de gestão de expectativas.
anti-comuna
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As virgens ofenbdidas vêm carpir-se todos os dias.
Parem de lamuriar! Têm outras opções. Vão votar e inscrevam no Boletim a sigla do P.I.F.A.S.
Votem PIFAS e rebolem-se na luxúria até à eternidade. prometemos 88 virgens no paraíso ou, em alternativa, uma máquina de lavar Miele.
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E quantos postos de trabalho criou, ou deu a criar o JM ?
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É óbvio que, neste momento, prometer criar postos de trabalho é uma peça essencial da propaganda de TODAS as forças políticas.
Agora se esses postos vão ou não ser realmente criados já são contas de outro rosário.
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Isto é mau sinal.
Ainda nos vai dar uma trabalheira, só para andar á procura do ONDE, e depois, para tentar perceber.
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««Pelas contas do primeiro-ministro, o investimento […] poderá criar 2500 postos de trabalho no ramo dos painéis solares.»»
Ai é o pinócrates que faz as contas?!…
Está tudo explicado.
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Óh anónimo #22 então não sabe que JM é dos maiores incompetentes que por aí andam? Pergunte-lhe pelo curriculum e analise-o… Aceita o desafio JM? Que tal divulgar o seu curriculum? Seria corajoso da sua parte.
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#20 Caro Anti Comuna
Pelo menos em alguma coisa somos os primeiros…
Ao comparar a protecção dos media a Obama nos E.U.A, à semelhança do que aconteceu com Sócrates em Portugal.
A ” bomba retardante” chegou cá primeiro…
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Ohh 22, o JM nunca prometeu criar 150 mil novos empregos. Nem vem para a praça pública reclamar a suposta criação de qualquer emprego. Pelo menos, não lhe podemos chamar de mentiroso. Já de outros não se pode dizer o mesmo…
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Antigamente era a censura, a coisa è mais refinada: os orgãos de comunicação social de toda a especie, são politicamente correctos, por sua iniciativa e por dependencia das administrações
integradas nesses e outros negócios.
Televisões jornais diarios, jornais economicos, tudo fa a vénia ao Socrates, para comer na gamela. directa ou indirectamente!
Dias atrás um banco escrevia num anuncio, compre Brisa, porque as autoestradas tem mais trafego! podera, em principios de Junho, começam as férias, logo mais carros em circulação!
Onde está a supervisão do banco de Portugal e da Cmmv? em Junho de 2009, comem todos na mesma gamela……..
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Isto faz-me lembrar aqueles versos do grande Aleixo – Vós que lá do vosso império/ prometeis um mundo novo/ cuidado que pode o Povo/ querer um mundo novo a sério
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Contei … sem o Magalhães cerca de 35000. Vamos dar um bailout à comunicação scial para criar mais ainda.
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Quando um grupo de distribuição investe uns milhoes vem sempre o argumento que “vai criar x postos de trabalho” que devem ser subsidiados pelo Estado, nem que seja com isenções de contribuições para a segurança social… O que nunca é dito é que essas novas lojas vão arrasar com lojas de pequena dimensão causando perdas de y postos de trabalho não subsidiados.
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Na distribuição se uma nova loja vende 10 milhoes significa que outras lojas deixaram de vender 10 milhoes. Não há criação de valor adicional.
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Amigo Jorge,
Essa foi no alvo, mas parece que temos um problema grave com a matemática, em Portugal.
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Bom post e título.
Francesco disse
24 Julho, 2009 às 12:16 pm
É óbvio que, neste momento, prometer criar postos de trabalho é uma peça essencial da propaganda de TODAS as forças políticas.”
É, porquê?
Porque todas as forças políticas já não o são. São fraquezas políticas, todas elas debaixo do mesmo chapéu de chuva, da mesma única força política.
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