Afinal o que é que interessa?
O programa do PSD é fraco. Demasiado semelhante ao do PS apenas mais modesto na extensão (40 páginas vs. 120). Não há inovação no estilo, no tom ou no conteúdo. As poucas propostas concretas que fizeram não têm convicção de exequibilidade. As raras diferenças com o programa socratista (TSU, TGV e modelo de avaliação de professores) são facilmente superáveis numa plataforma expectável de Bloco Central – desenganem-se os que julgam que Deus Pinheiro falou nisso no próprio dia da apresentação do programa sem autorização ou por mero acidente.
Os primeiros comentários dos laranjinhas (blogues, twitter e jornais) a mais esta decepção são intelectual e politicamente aterradores: afinal, o programa não interessa nada. Aliás, já tinham dito o mesmo das listas.
Então vejamos.
- A imagem da líder não interessa nada.
- O seu currículo político (foi uma péssima ministra da Educação e das Finanças) não é para aqui chamado.
- Os erros cometidos por esta direcção também não devem relevar.
- Na sua escolha eleitoral é suposto os portugueses acreditarem que quem apregoa a verdade e jura ir combater a corrupção é a mesma líder política que defende Preto com unhas e dentes.
Se nada disto interessa, afinal o que é que interessa a este PSD? A resposta é tragicamente fácil – só lhes interessa chegar ao poder. Custe o que custar. Seja lá como for. E com o intuito exclusivo e implicitamente confessado de serem eles próprios a fazerem aquilo que os socratistas já fazem. E nem sequer lhes interessa mudar a embalagem excessivamente…
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Os comentários estão fechados.

Cinco dos candidatos decidem não concorrer
PS desiste de candidatura a freguesia de Mafra devido a “intimidações”
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1398142&idCanal=12
Isto já está parecido com a maior democracia do mundo – a India. A luta é renhida pelas freguesias a pontaé ou a murro. Ele é entre partidos ou mesmo dentro do proprio.
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“O seu currículo político (foi uma péssima ministra da Educação e das Finanças) não é para aqui chamado.”
Péssima ministra das finanças? Vc. está mesmo a precisar de umas férias grandes.
Explique como pode dizer que foi péssima ministra das finanças e, ao mesmo tempo, considerar o actual competente. É que Vc. é mesmo de fixações. Engata a cassete e não a larga. Á comuna.
Olhe, só esta medida vai fazer pelas PMEs aquilo que milhentos programas de apoio ao crédito que são anunciados, mas que na prática não funcionam. A extinção do Pagamento por Conta.
Mas, pronto. Como Vc. tem a cassete virada sempre para o mesmo lado, também não espero muito das suas análises.
Na noite eleitoral, Vc. vai ser um dos derrotados, que vai sentir-se triste pela queda do Pinócrates.
Mas relembre sempre o seguinte: quando se cai, para subir novamente… Não é fácil. ehehehehheeh
anti-comuna
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Foi uma ministra das finanças que não mexeu uma palha para continuar no governo de Santana Lopes e lutar pelas politicas que estava defendendo. Fugiu! E fugiu para ir tratar da campanha eleitoral de Cavaco Silva.
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#2
“O seu currículo político (foi uma péssima ministra da Educação e das Finanças) não é para aqui chamado.”
É oara aqui chamado tal como o curso do “inginheiro” ou os seus projectos na Aldeia da Carne.
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Só um Tolinho não vê o óbvio.
Estamos aqui é para aprender, não ensinar:
“Quero falar de uma coisa, na aparência, mas só na aparência, mais modesta. Das palavras de Manuela Ferreira Leite, ontem. E de uma palavra em particular: liberdade.
Há quanto tempo a palavra liberdade não entrava no discurso político como seu eixo fundamental?
Na recapitulação final do seu discurso, Manuela Ferreira Leite disse: «Um Estado que (…) que não se revê no dirigismo asfixiante de tudo o que é livre, de tudo o que mexe e agita. (…) Um Estado que seguirá, na melhor tradição das democracias ocidentais, a tradição da liberdade, da igualdade de oportunidades e da solidariedade».
Pode parecer estranho, muito estranho, mas para os que vaticinavam uma asfixia do espaço político e ideológico do PSD por intrusão de um Sócrates supostamente centrista o suficente para lhe retirar justificação, o mínimo que se pode dizer é que o obituário, ainda em moda há pouco tempo nas opiniões publicadas, foi um exagero.
A diferença, toda a diferença, está aí: na liberdade, como ela a diz..”
Jorge Costa no http://cachimbodemagritte.blogspot.com/
Só um Tolinho não apreende o que significa a palavra Liberdade, naquele discurso.
Porque, um Tolinho que anda pelos programas à procura de banalidades e não se centra o eixo ideológico programático de um eventual Primeiro-Ministro, das duas uma. Ou está ceguinho, devido ao ódio; ou anda a comer o sono, de tanta tonteria.
Mas só não vê quem não quer.
Toma e embrulha.
anti-comuna
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são tão boas as laranjas
(cheiinhas de vitamina c). 😀
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“Péssima ministra das finanças? Vc. está mesmo a precisar de umas férias grandes.”
Foi uma péssima ministra das Finanças e o que lá está agora é a continuação agravada do péssimo. Os dois combateram os gastos excessivos aumentando os Impostos.
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Daqui a quinze minutos sai outro post anti-PSD.
(fado alexandrino, este é que não dura tempo nenhum, mal o senhor CAA volte do almoço vai borda fora)
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CAA,
Como jovem eleitor de 24 anos, é a primeira vez que Manuela Ferreira Leirá ser para mim uma alternativa elegivel. Nunca antes tive oportunidade de dizer se a quero ou não como minha representante num lugar de governação.
Então ia pedir se me ajudava na minha reflexão e me elucidava porque é que ela foi má ministra das finanças e má ministra da educação?
Será que me ajuda a a eleger um bom/boa ministro/a das finanças e um bom/boa ministro/a da educação?
E Primeiro Ministro?
Aguardo ansioso pela sua reflexão
Cumprimentos
Pedro Viana
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O PSD, por respeito com a Sociedade de de Autores, devia convidar Teresa Guilherme para mandatária do partido. É dela a célebre frase:
Isso agora não interessa nada!
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“Os dois combateram os gastos excessivos aumentando os Impostos.”
Vc. já alguma vez tentou reduzir as despesas numa organização?
De um crescimento na casa dos dois digitos para quase zero, é uma evolução notável. Ou Vc. pensa que chega a uma organização como o Estado, encontra as despesas sem controlo, e corta logo, de forma a passar de um crescimento de quase 10% na despesa para 3,2% em apenas dois anos?
Desculpe que lhe diga, mas se o amigo acha que conseguia fazer isso em apenas 2 anos, sob um ambiente recessivo e com o tipo de despesa que tem o Estado, das duas uma. Ou Vc. não faz a mínima ideia do quanto custa cortar nos custos ou fala por alto, porque o deseja.
Não me venha com histórias de embalar. Se numa empresa não é fácil, quanto mais no Estado.
Ela conseguiu trazer o crescimento da despesa para pouco mais acima da inflação. Isto numa altura em que o Estado teve que fazer frente a um aumento da despesa inerente à recessão.
É certo que ela errou no aumento dos impostos (e mais noutras coisas) mas, parece que Vc. desconhece isto, em 2002 Portugal estava para ser o primeiro país, para servir de exemplo, a ser expulso da Zona €uro, se não cumprisse o tecto dos 3%. Ou desconhece este facto?
Foi ela que evitou que tenhamos sido os primeiros a sermos expulsos da Zona €uro. e se tem dúvidas vá ler o que se escrevia por essa Europa fora, sobre os PIGS e o caso português.
A nossa sorte foi que ela convenceu no ECOFIN e a imprensa alemã aceitou com naturalidade o nosso Plano, pois era aquilo que eles pediam que fosse feito em Portugal. E depois, apesar da fuga vergonhosa do Barroso para Bruxelas, acabamos por ser beneficiados, quando o tecto dos 3% é flexibilizado, porque o Barroso tomou conta da burocracia europeia.
Ou somos honestos e falamos como deve ser, ou não vale a pena dizermos coisas.
Repito, nenhum país da Europa conseguiria cortar no crescimento da despesa como ela o fez. Num país com um estado deste tamanho, rigido e burocrático. E se Vc. acha que ela em apenas dois anos o fazia, além de errado, isso iria contribuir para um colapso maior do tecido produtivo.
Vamos lá sermos honestos nas análises e menos “idealistas”. Porque Vc. nunca conseguiria cortar a despesa em termos nominais naquela situação, em que tinha a despesa pública descontrolada.
anti-comuna
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#13
Sim abelha…
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Na minha modesta opinião, uma salazarista, nunca poderá dar uma boa 1ª ministra, já que para resolver o problema dos profs., suspendia a democracia durante 6 meses. Ora porra assim também eu resolvo todos os problemas.
Agora vem com soluções à Jardim … BOM a todos e acabaram os problemas… a fugir com o rabo à seringa, também sei governar !
Quanto ao querer governar por parte da velha senhora e Cia, é só para meter a mão na massa do orçamento, que o PSD coitado tá pró falido… quanto ao TGV, diz que vai rever tudo… a maior mentira ( de quem diz falar verdade ) . Não pode suspender, há contractos assinados pelo PSD e com
Espanha que a isso obrigam… por isso, este programa é uma treta , a velha senhora uma treta e toda a conversa fiada de que fala verdade outra treta.
Caro jovem de 24 anos ( a ser verdade que está confuso ) tem aqui matéria para reflectir ……. a partir de agora, o problema é seu, Portugal é seu a escolha é sua.
Por mim, escolherei a menor merda possível, já que não há outra hipótese !
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“…só lhes interessa chegar ao poder. Custe o que custar. Seja lá como for. E com o intuito exclusivo e implicitamente confessado de serem eles próprios a fazerem aquilo que os socratistas já fazem.”
os problemas do psd são tesousaria e justiça, só o poder evitará a falência e a cadeia.
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É preciso mostrar a realidade tal como ela é e não apenas debitar cassetes ideológicas.
Ela entrou para o poder em 2002. Mas em 2001, isto estava assim:
“É significativo salientar que a despesa corrente primária verificou no primeiro semestre (face a igual período do ano precedente) uma taxa de crescimento homóloga de 9,9 por cento, enquanto que o período de Julho a Dezembro veio a verificar uma variação relativa de 2,1 por cento face ao ano de 2000. Este tendência produziu, em grande medida, um efeito amortecedor da quebra de receitas fiscais no comportamento da conta do subsector, uma vez que se contrariou, de alguma forma, o funcionamento, em pleno, dos estabilizadores automáticos.”
In http://www.dgo.pt/Boletim/1201-rel.html
E toda a gente sabe que o Pina Moura desorçamentou e deixou de pagar. E fez cosmética.
Ela chega ao poder com as despesas sem controlo, sem orçamentações e começou a cortar da despesa.
Quando saiu do poder, esta crescia na casa dos 3,2%. Em cerca de 24 meses.
De 9,9% para 3,2%, em 24 meses, numa organização como o Estado, é óptimo. Excelente se se cortasse para zero o crescimento ou para valores negativos. Mas em apenas 24 meses, neste estado?
Quem prometer que chega ali, e em apenas 24 meses, passa de um crescimento de 9,9% para quedas nominais na despesa… Está a mentir. Ou não faz a mínima ideia do tipo de Estado que temos e de como estavam as contas públicas em 2002.
E ela faz cortes nas despesas em ambiente recessivo e pró-ciclico. O que até nem é bem aceitável, se tivermos em conta do efeito multiplicador da asfixia fiscal, promovida pelo aumento do IVA, que ela fez. Mas se queriamos garantir o apoio dos alemães, para nos mantermos no €uro, tinhamos que lhes dar alguma coisa, que lhes mostrassemos que estamos dispostos a seguir o tipo de ortodoxia alemã.
E não nos esquecemos do tipo de oposição que tinhamos, que a acusou de ser merceeira, por cortar nas despesas, acentuando o ambiente recessivo de então. Oposição e jornalismo partidário, encoberto de pseudo-análise política.
Desculpe que lhe diga, mas nem o Reagan nem a tacther o conseguiram, iria a Ferreira Leite o conseguir, em Portugal. Só quem vive desligado da realidade pode pensar de outra forma.
Ela foi o melhor Ministro das Finanças que tivemos, após o 25 de Abril. Criou as condições para que na Retoma se pudesse mudar o Estado. Que se faz sem dor na fase alta do ciclo.
Se me mostrar como faria, eu ficaria agradecido.
anti-comuna
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Alguma vez tinha que concordar com o CAA… The enemy of my enemy e tal…
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Sempre que se fecha um ciclo político lá vem o rebanho do outro lado reclamar o seu direito ao pasto. Sempre foi assim, a porcaria continua a vir ao de cima sempre que há eleições. Atiram a merda uns para cima dos outros mas esta cai sempre em cima dos mesmos. Bem podem embelezar os discursos, prometer mundos e fundos, esconder as falcatrus debaixo do tapete, ter ou não ter suspeitos de corrupção nas listas, etc., que o resultado será o que sempre tem sido: quem vai pagar a factura é o povo, com mais desemprego, mais impostos, pior saúde e ensino, pior nível de vida e mais empobrecimento. Iludam-se com o Sócrates e a Manela, botem lá o votinho neles e daqui a quatro anos a gente conversa.
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Há outra coisa, que também é preciso recordar. Ela foi Ministra das Finanças de um Primeiro-Ministro fraco, que tinha medo da oposição dos pseudo-analistas-comentarias. Que era tão fraco, que nem sequer tinha coragem para apoiar a maioria das medidas impopulares que ela teve, como o corte nos subsídios à compra da habitação.
Até parece que esta malta não estava a par do que se passava em Portugal.
Um governo liderado por um fraco; uma oposição que não aceitava sequer discutir eventuais despedimentos na Função Pública (o Ferro Rodruigues passava a vida pelo país, a dizer isso mesmo, apoiado pela imprensa, inclusivé económica) e dizia que era errado cortar na despesa, pelos efeitos recessivos; um PR que não aceitava a política do garrote (“há mais vida para além do défice”) e um ambiente especulativo, em que se dizia que o Sampaio iria demitir o governo, por causa do… Portas e a Moderna! (Que acabou por o fazer, mas já quando o Santana Lopes era governo.)
E agora vêm-me dizer que ela, mera Ministra das Finanças, com um líder fraco, poderia ir mais longe, neste ambiente estatizante da sociedade portuguesa?
Só quem sonha alto. Nem o Reagan nem a Tatcher o conseguiram. Quanto mais ela.
Pois.
anti-comuna
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Caro Doutor Amorim,
O problema central da sua análise tem a ver com a sua tradição intelectual. Sendo o Direito a sua casa é normal que não veja grandes diferenças entre MFL e JS, ambos defendem o actual regime. MFL não propõem nenhum golpe de estado ou regime fascista, por exemplo. Propõe uma coloração menos estatista do actual regime.
Há no entanto uma diferença — a diferença– que não é da área do Direito, tem a ver com números. A diferença é entre pobreza e riqueza, a que o Direito é cego. Olhe que é a sua geração que vai pagar as asneiras socratinas e sobretudo as muitas asneiras que ai virão se a criatura for re-eleita.
Quando o meu amigo estiver atolado em impostos vai ver então que nem o salário de prof. auxiliar nem os biscates por fora vão chegar para uma vidinha condigna — apesar de estar entre os 1% dos mais “ricos” do país. Mas aí será tarde demais…
Cumprimentos,
Paulo
PS: O anti-comuna encarregar-se-á de o levar novamente ao tapete.
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Para aqueles que acham que é simples aplicar determinadas medidas, sem dor, façam o favor de estudar os casos “de sucesso”, em que um corte forçado abrupto da despesa, em ambiente recessivo, pode tomar.
O caso Chileno devia ter ensinado a esta malta a ter cuidado com a antí-tese marxista. Que é cortar a direito, sem conta, peso e medida.
Mas se não aprenderam, vejam o que se passa na Letónia:
http://latviaeconomy.blogspot.com/
Um colapso económico também agravado com um corte abrupto na despesa, para evitar o colapso da sua moeda e do seu sistema financeiro.
Ora, se estamos no €uro, faz-se as coisas, mas gradualmente e não à bruto, tipo Pinochet. Tomemos o caso da Dinamarca, em que um Estado gigantesco, foi sendo gradualmente reformado, de molde a evitar que estoirasse outra vez.
E não tenhamos dúvidas que só mesmo uma pessoa sem ortodoxias à comunista pode-o fazer, sem sangue, suor e lágrimas.
É claro que tem-se que cortar no Estado, seja ele quem for que ganhe. Se não o fizermos, depois será “à Letão”, se formos expulsos do €uro ou se os investidores internacionais deixarem de acreditar no nosso sistema financeiro e cortem-nos nos empréstimos.
Mas faça-se as coisas com cuidado. É que isto não é tirar as medidas e já está.
anti-comuna
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“Se nada disto interessa, afinal o que é que interessa a este PSD? A resposta é aterradoramente fácil – só lhes interessa chegar ao poder. Custe o que custar. Seja lá como for. E com o intuito exclusivo e implicitamente confessado de serem eles próprios a fazerem aquilo que os socratistas já fazem. E nem sequer lhes interessa mudar a embalagem excessivamente…”
E novidades???
Foi preciso esperar meses por um programa eleitoral do PSD, versão “short” do programa do PS, para percebermos que o que importa é o lugar no poder???
Para percebermos igualmente, que o “centrão”, é apenas uma e a mesma m*rda… Enfim, com estes brugessos não vamos lá… Venha a revolução das classes e dos oprimidos!!!
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Ó anti-comuna, acalme-se homem…
A MFL ou hipotecou Portugal (Citygroup) ou fez truques de cosmética (Fundo de Pensões dos CTT) para conseguir os seus maravilhosos 3.2% . A jogada do Citygroup ainda ainda estamos nós a pagar. Se calhar ainda vai a tempo de voltar ao Governo para pagar o resto da dívida que criou.
ver por exemplo aqui:
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Anti-comuna pode-me esclarecer onde é que a sua analise é anti-marxista ? Reflicta lá, a sua analise não é “voyeurista”, falhou no miolo e espalhou-se no fundamentalismo ?
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Com amigos desses a MFL não precisa de inimigos.
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Parta do seguinte principio generico: a razão de nascença e exitos futiros do PSD são ‘Classe media-Pme´s-Gente que quere criar livre de estatismos e ditaduras’. Portanto dalguma forma ‘conservadores’ no sentido de estrurantes politicas basicas para GARANTIR haver tecido economico livre para criar aparelho produtivo nacional independente e riqueza para o País. E não têm medo disso. Sensiveis também à universalidade na Educação, na Saúde, na Reforma e no Desemprego.
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Um Partido de media e alta burguesia que não esquece a sua procedência de classes mais baixas. Cavaco é um exemplo. Da bomba da gasolina chegou a 1º Ministro e a PR. E NUNCA se pode esquecer disso porque é a sua matriz humana e politica.
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Divergências ou golpismos nisto é traição.
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«O aspecto mais significativo do programa do PSD, ontem apresentado ao fim do dia por Manuela Ferreira Leite, foi o reconhecimento – que ocupou largos minutos do início da intervenção – de que o estado, através do seu órgão político executivo que é o governo, é naturalmente impotente para resolver todos os problemas do país. Este princípio poderá parecer insignificante, mas, se levado a sério, pode ser decisivo. Ele poderá representar, de facto, uma mudança de paradigma do Estado Social dirigista para um Estado de liberdade.
Diga-se, de resto, que todo o discurso de Manuela Ferreira Leite foi atravessado por uma surpreendente crítica ao estatismo, ao “estatismo asfixiante”, como referiu, sublinhando sempre, em todas as políticas de que tratou, o papel do estado como subsidiário da sociedade civil e não o inverso, como tem sucedido no governo do Partido Socialista. Este é outro excelente princípio, corolário, de resto, do anterior.
Também foi particularmente revelador que a sua intervenção tenha terminado com a síntese do modelo de estado que defende e a crítica ao modelo actual: um estado que pratica um “dirigismo asfixiante de tudo o que é livre”, “um estado que permita a cada cidadão, a cada família, a cada instituição a realização do seu projecto de vida e das suas aspirações”, “um estado que seguirá a tradição da liberdade” própria das sociedades ocidentais.
Muito significativo também o facto do programa apresentado abordar somente cinco áreas governativas, em vez de ser um extenso relambório existencialista sobre o mundo e a vida. Assim, ficou claro que o governo do PSD privilegiará a justiça, a segurança, a economia, a educação e as questões sociais e de saúde. O que significa que considerará o resto fora da sua área natural de intervenção.
A justiça e a segurança são duas áreas naturais da soberania do estado. Devem ser objecto de qualquer programa de governo. Na economia, Manuela Ferreira Leite anunciou que o seu governo seguirá um modelo “que rompa com o modelo socialista e dirigista dos últimos anos”, que aposte no “investimento privado” e nas empresas, reservando ao estado a tarefa de eliminar os “constrangimentos” que põem em causa a liberdade económica das empresas. Este é igualmente um aspecto diferenciador em relação ao programa do Partido Socialista, que volta a insistir no investimento público como motor do desenvolvimento económico. Uma diferença abissal, portanto.
Quanto às medidas avulsas, nenhuma me chocou. Não esperava – ninguém de bom senso esperaria – que as políticas sociais desaparecessem, ou não mantivessem uma ponte com o passado. Qualquer liberal minimamente sério sabe que desmontar o Estado Social não é tarefa para dois ou três anos, nem para uma legislatura, sequer para uma geração. Não se pode passar de um estado assistencialista para um estado de liberdade sem pagar uma pesada factura, uma factura que ninguém minimamente sério poderá assumir sem compromissos de transição. Mas não vi nenhuma medida proposta que me escandalizasse particularmente, nem me pareceu que elas representem uma simples continuação das políticas do governo anterior. Há rupturas claras em quase todos os domínios.
Por último, uma palavra sobre a Dr.ª Manuela Ferreira Leite, para dizer que esteve que esteve firme e convincente, muito bem, portanto.
P.S.: Não li o programa completo que o CAA aqui refere, ao que parece cheio de banalidades e de coisas sem interesse nenhum. Mas, muito francamente, acho que esse é precisamente o documento que ninguém lê e que não serve para nada, a não ser para cumprir uma mera formalidade pré-eleitoral. É muito mais importante o discurso da líder – eventual futura Primeira Ministra -, os princípios inspiradores e de actuação futura que enunciou, e as prioridades programáticas que apontou, do que todo o documento em causa.» – Rui A.
Rui A. no Portugal Contemporâneo.
Aqui: http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2009/08/o-programa-do-psd.html
Ouch, deve doer levar uma abada deste tamanho.
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“A MFL ou hipotecou Portugal (Citygroup) ou fez truques de cosmética (Fundo de Pensões dos CTT) para conseguir os seus maravilhosos 3.2% . A jogada do Citygroup ainda ainda estamos nós a pagar. Se calhar ainda vai a tempo de voltar ao Governo para pagar o resto da dívida que criou.”
Errado. A venda dos créditos é uma medida saudável. (Embora não conheça em pormenor se o valor pelos foram vendidos, eram bons ou medíocres.) Aliás, isso faz-se nas empresas. Só quem anda a pensar que se obtém receitas impondo arrecadações ilegais, como o faz este governo, pode desconsiderar essa medida.
Pelo contrário, se eu fosse Ministro das Finanças faria o mesmo. Vendia os créditos todos que pudesse e estivessem nos “incombráveis”. (Tipo Veiga, da bola, que o Estado não vai ver tostão.
Desculpe que lhe diga, mas o que Vc. disse sobre a venda dos incobráveis só pode vir de um ignorante em termos de gestão financeira. A menos que me prove o quanto o Estado devia ter vendido os créditos, se o foram a preços abaixo do mercado.)
Quanto ao fundo de pensões é o mesmo tipo de medidas que a apropriação dos fundos de pensões do sector privado, que este governo este quase para estatizar.
As medidas extraordinárias, como vendas de património, são uma boa medida. Menos estado.
Portanto, a Ferreira Leite fez aquilo que eu faria no lugar dela. E Outros fazem e passam por competentes, como este actual Ministro.
anti-comuna
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“Anti-comuna pode-me esclarecer onde é que a sua analise é anti-marxista ? Reflicta lá, a sua analise não é “voyeurista”, falhou no miolo e espalhou-se no fundamentalismo ?”
Mas eu não sou anti-marxista. Até lhe digo mais. Considero o Karl Marx um dos melhores pensadores económicos de sempre. E não sou marxista e nem comunista, veja lá. lololololol
anti-comuna
PM A maioria dos que falam no marxismo e no Marx nunca o leram. Mas enfim, é o mundo que temos.
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“Olhe, só esta medida vai fazer pelas PMEs aquilo que milhentos programas de apoio ao crédito que são anunciados, mas que na prática não funcionam. A extinção do Pagamento por Conta.”.
´.
É um argumento que o amigo devia estar calado. Quem criou isso foi MFL. Ao cità-lo só está a entalar MFL. E mais. Essa media são “peanuts”. São secundárias no universo em que obrigam, ou acham, que é possivel alguma PME subsistir. Algumas são apresentadas como ‘sucesso’. Escrutine, quantos pouquissimos ‘sucessos’ não são mais que as tais politicas ‘orientadas’ para o amiguismo ? É assim que quere resolver a barracada de Portugal que a seguir até se deixou apanhar pela Crise Internacional como um “coelhito á mão’ ?
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Quando saiu do poder, esta crescia na casa dos 3,2%. Em cerca de 24 meses.
De 9,9% para 3,2%, em 24 meses, numa organização como o Estado, é óptimo. Excelente se se cortasse para zero o crescimento ou para valores negativos. Mas em apenas 24 meses, neste estado?
Quem prometer que chega ali, e em apenas 24 meses, passa de um crescimento de 9,9% para quedas nominais na despesa… Está a mentir. Ou não faz a mínima ideia do tipo de Estado que temos e de como estavam as contas públicas em 2002. – anti-comuna
O CAA deve andar com a cabeça à roda com os comentários do anti-comuna e o post do Rui A.
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eles não querem saber do povo para nada…eles querem é governar o bolso deles.
ano após ano é assim…
VOTA em BRANCO…
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“…o CAA está a fazer um frete ao PS,…”
O JMMartins deve estar a fazer o frete ao ppd
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“É um argumento que o amigo devia estar calado. Quem criou isso foi MFL. Ao cità-lo só está a entalar MFL. E mais. Essa media são “peanuts”. São secundárias no universo em que obrigam, ou acham, que é possivel alguma PME subsistir.”
Prove-o. lololololol
Ele foi criado pelo governo do Guterres.
Dirá que ela aplicou-o na prática. Foi um erro dela. Que ela agora vai cortar.
Diz que são peanuts? Não são peanuts. Nesta altura é mesmo crucial que se acabe com o pagamento por conta.
anti-comuna
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Oh homem não venha com ‘programas de variedades’. Já há 50 anos quando era proibido ler, a minha geração lia e discutia na Escola Publica Marx, Mao, Hitler etc. Em que era proibida a propria Sociologia Catolica. De Rousseau oficialmente era um diabo ….
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Não seja um produto da ignorância politica dos pós 25 de Abril que podem ler e discutir mas não lhes dão nada para ler nem discutir na Escola Secundária. E o Mundo não mudou no essencial. Parece que ….
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“…A venda dos créditos é uma medida saudável…
Se fosse o PS era condenável…
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Para quem acha que o PEC foi criado pela Ferreira Leite:
“Através do Decreto-Lei n.º 44/98, de 3 de Março, foi criado um pagamento especial por conta a que estão sujeitas as entidades que exerçam, a título principal, actividades de natureza comercial, industrial ou agrícola, bem como as não residentes com estabelecimento estável no território português, e não abrangidas pelo regimes simplificado previsto no artigo 53.º do Código do IRC.”
In http://www.iapmei.pt/iapmei-leg-03p.php?lei=1882
anti-comuna
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““…A venda dos créditos é uma medida saudável…
Se fosse o PS era condenável…”
Errado, novamente. (Estes xuxas têm que se esforçar mais. ehehehhehhe)
O Estado anda a vender escolas, quarteis e muito mais património público. Excelentes medidas.
Só não me venham dizer que são receitas ordinárias. Leia-se, comuns. Que é que anda a dizer o governo, mentindo ao país.
anti-comuna
PM Deve ser difícil defender este governo de mentirosos, para me virem com argumentos infantis. lololololol
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«Ela foi Ministra das Finanças de um Primeiro-Ministro fraco» – Bingo
E assim Mr Anti-Comuna, nos pode levar a perceber o essencial. Para quem queira entender.
Se há defeito que não pode atribuir-se a Mr Sócrates, é aquele.
Infelizmente, uma força e determinação sem pingo de reflexão, que é artigo demasiado raro na Lusitânia.
Não há ministro, qq ministro, que sem uma liderança forte e inteligente, possa fazer qq coisa de significativo.
À velha senhora enquanto ministra, tocou-lhe como PM o que sabemos: uma excelente amostra de cinismo e cobardia. Lamentavelmente, de sucesso lá fora.
PS: Observador de esquerda.
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Só por curiosidade, convém lembrar que Preto está acusado de falsificação de documento e fraude fiscal qualificada…
Quem sabe se não será um tiro no pé do amigo CAA… 🙂
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Se fosse o PS era condenável… – anónimo
Vender créditos dificilmente cobráveis é uma medida da mais elementar gestão. Dizer que eles foram vendidos a 1/3 do seu valor é treta analfabeta, pois que se são dificilmente cobráveis o valor de referência não é o valor dos créditos, mas aquele que o Estado arrecadaria se os tentasse cobrar. Não sendo possível avaliar a taxa de cobrança que seria possível atingir ao fim de anos e anos de litigãncia judicial, a honestidade intelectual mandaria que se atendesse aos valores de mercado (o que não é difícil, porque titularização de créditos, factoring e outro tipo de operações semelhantes é o que mais há). Sempre, em todo o caso, um valor de referência não muito longe (para cima ou para baixo) daquele pelo qual se terá processado a venda. Com outros benefícios, desde logo em poupança de custos de litigância.
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“Para quem acha que o PEC foi criado pela Ferreira Leite:”
Não foi criado por ela mas foi ela que o pôs em prática. Poderia
ter revogado o decreto-lei caso não concordassa. O que não foi o caso. Logo concordou.
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“Diz que são peanuts? Não são peanuts. Nesta altura é mesmo crucial que se acabe com o pagamento por conta”.
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São peanuts, são. Uma mera medida admnistrativa que se pretende apresentar como uma medida politica de fundo. O que está em causa em termos de Estadistas e Politica a sério para as PME’s, e para a classe media e media alta é muitissimo mais que isso.
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Não entenda como um ataque pessoal. Apenas troca de ideias. As suas e as minhas.
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Na Sábado ….
As coisas são o que são e não adianta muito disfarçar. Portugal ainda está muito próximo, mesmo com telemóveis e computadores, do país retratado por Eça de Queirós, há quase 150 anos, nas suas crónicas da política, das letras e dos costumes. Não é uma existência, é uma expiação – escrevia, então, o autor das farpas. Esta expiação não é de hoje, nem de ontem. Não resulta só da primeira República e do Estado Novo. Como já explicaram Alexandre Herculano e Antero de Quental vem do modelo económico que resultou das Descobertas, o qual permitiu que todo o país se habituasse a produzir muito pouco e a estar permanentemente de mão estendida à caridade do Estado; do absolutismo monárquico que entrevou a tolerância que tinha aprendido na convivência com Mouros e Judeus e as liberdades; e, por fim, por via dos jesuítas, expulsámos os judeus, e com eles o saber, a iniciativa e o dinheiro que fazia falta à mudança de paradigma económico. E, assim, aos solavancos, este pobre país caminhou até hoje. Nos últimos 4 anos surgiram alguns sinais de que era possível sair da letargia medíocre em que todos estão acomodados, apesar de meio país ter saído para a rua a defender a sua acomodação. Ontem soubemos que, se o PSD ganhar as eleições, suspende-se o TGV na sua ligação à Europa, suspende-se o novo aeroporto, suspende-se a avaliação de professores, suspende-se…. Suspender é o verbo que nos suspende desde o século XVII. O país da tanga está a bater outra vez à porta. Será que o vão deixar entrar?
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“Se há defeito que não pode atribuir-se a Mr Sócrates, é aquele.
Infelizmente, uma força e determinação sem pingo de reflexão, que é artigo demasiado raro na Lusitânia.
Não há ministro, qq ministro, que sem uma liderança forte e inteligente, possa fazer qq coisa de significativo.”
É o meu ponto. Eu tenho medo de dois tipos de líderes. Os corajosos mas burros e incultos. Como o Pinócrates. São do tipo que nos levam para o abismo, mesmo que estejam convencidos que nos levam ao paraíso. E tenho medo dos fracos, que foge sempre que lhe surge oposição.
A Ferreira Leite está a ser julgada, por muitos, por erros que não foram dela. Pelos erros dela, deve ser julgada. Dos demais, não o deve ser.
Continuo convencido que, nesta altura em que o país vai sofrer imenso para sair da depressão, ela é o melhor que se pode arranjar. Ou ela ou o Rui Rio.
Mas uma coisa é certa. Com este Pinócrates e com este PS, isto é rumar ao precipicio. E qualquer pessoa honesta sabe que, mesmo que a Ferreira Leite não fosse grande espiga (mas é-o, embora não o ideal, em termos liberais, na minha opinião), só pelo facto de podermos correr com este gajo que se senta no poder, vale a pena votar nela.
Agora, aqueles que andam com miudices e fecham os olhos a coisas verdadeiramente centrais, em termos de prioridades para o país, fazendo campanhas directas e indirectas pelo actual Primeiro-Ministro… Só mesmo por egoísmo! Ou burrice! Glup!
anti-comuna
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A questão não é se paga antes ou depois, meramente admnistrativa. É se têm capacidade de pagar sem empobrecer mais a capacidade de qualidade de vida dos seus empregados e não fica empenhada a sua capacidade de criação de postos de trabalho e de mais riqueza para o País. Certo ?
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“São peanuts, são. Uma mera medida admnistrativa que se pretende apresentar como uma medida politica de fundo. O que está em causa em termos de Estadistas e Politica a sério para as PME’s, e para a classe media e media alta é muitissimo mais que isso.”
Não são peanuts. Nesta altura, de falta de tesouraria, estimo que estes pagamentos representem cerca de 1/3 do EBTIDA das PMEs.
Dirá. É pouco. Não é pouco mas não se pode ficar por aqui. Por isso ela tem outras medidas para implementar. Mas se conseguir liberar o tecido produtivo das garras do Estado, já é meio caminho andado.
Sempre é melhor que o actual governo. De longe.
anti-comuna
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“Só mesmo por egoísmo! Ou burrice! Glup!”
A mesma frase pode ser aplicada por quem for de sinal contrário.
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“Não foi criado por ela mas foi ela que o pôs em prática. Poderia
ter revogado o decreto-lei caso não concordassa. O que não foi o caso. Logo concordou.”
E errou. Hoje ela reconhece o erro e quer emendar. Vc. acha que é pouco? Um líder político ter aprendido com os erros enquanto governante?
Eu acho isto um profundo sinal de que tem coragem mas tenta medir bem o alcance das suas medidas. E até reconhecer erros e os emendar.
Acha pouco? Tomara a mim que todos os políticos fossem assim. Reconhecem as suas limitações e até conhecimentos.
Só não compreendo como se pode negar que é um sinal de boa liderança. Eu acho que é. E aplaudo que ela o faça. Mais. Que ela tenha aprendido com os erros é uma mais-valia. Não uma menos-valia.
anti-comuna
PM Tomara a mim que muitos lideres empresariais tivessem o mesmo tipo de comportamento. Eu ficaria feliz com as minhas especulações. 😉
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Mas esta contraposição de opiniões interessa para quê, se a notícia do dia é:
“Tenho a certeza que daria um bom pai”, Manuel Luís Goucha, in “24 Horas” ?
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Pai não sei, mas dava com certeza uma boa mãe.
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Mr. Winston, 52
Eu não sei de nada, só li a manchete. Deve ser assunto importante.
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Eu acho que o mais interessante desta corrida eleitoral é o facto de nenhum dos programas eleitorais respeitar o Acordo Ortográfico. Nem mesmo o PS. Que fartote!
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#55 – podias debater isso a cinco.
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Que tipo de liberal é a Ferreira Leite?
Embora muitos a considerem social-democrata, estatista e centralista, eu penso que ela é uma liberal à nórica.
Eu não conheço nem nunca li os seus trabalhos académicos, em especial o seu trabalho O Processo Orçamental e a Reforma da Administração Pública, publicado em 86. Mas conheço pelo que vai escrevendo e pelas influências notórias que os seus antepassados liberais tiveram naquilo que ela vai escrevendo.
É claro que a nova geração liberal, que pensa que só erradicando o Estado é que se constroi uma sociedade livre (um erro profundo! uma monumental azelhice intelectual) não a considera liberal. Mas em Portugal, ser liberal é sinónimo de defesa intransigente do capitalismo (confundindo-o), do conservadorismo económico (confundindo mercados livres com capitalismo selvagem e sem regras) e da ausência completa do Estado da sociedade, crente na auto-regulação (uma completa tontice).
A Ferreira Leite deve conhecer as obras do seu antepassado José Dias Ferreira, velho liberal de há 100 anos atrás. Tanto deve conhecer como parece o mostrar naquilo que vai escrevendo por aí.
Dirão a nova geração de liberais que ela personifica um esquerdismo antiquado. Outros, como o Maltez, devem julgar que ela nem sequer mostra características que tenham sido influenciadas pelos seus antepassados.
Mas o que ela me mostra é possuir um liberalismo à nórdico, que tenta casar sociedades livres, assentes na premência do Estado, que salvaguarda precisamente essas Liberdades; e simultaneamente com um Estado Social, em que possui uma rede que impede que a pobreza se mantenha.
Pessoalmente penso que ela é mais uma liberal à sua maneira. Mas tem qualidades que se distinguem dos demais políticos portugueses. É honesta, a sua palavra vale ouro (posso comprovar pessoalmente, nos poucos contactos que tive com ela), e tenta dizer sempre a verdade, mesmo que lhe custe e promova adversários e inimigos.
Só por essas qualidades, eu confio nela. E compara-o aos investimentos. Não promete altas rentabilidades mas os riscos são também mais baixos. Ou seja, entre escolher um investimento que promete altas rentabilidades mas levam a perdas monumentais; prefiro escolher esta obrigaçãozinha, que dá menos mas garante mais.
Portanto, aqueles que andam nas suas campanhas acusando a Ferreira Leite que ela é estatista e socialista, provavelmente, leram pouco o que ela escreveu e sabem muito pouco do que se foi escrevendo no passado, em Portugal, na defesa do liberalismo.
Para já, ela não me está a surpreender. Só se surpreende quem não sabe ler com olhos de ler e deixa influenciar por imagens estereotipadas.
anti-comuna
PM Provavelmente terá sido o seu antepassado Dias Ferreira o que mais lhe influenciou politicamente. Quem quiser conhecer um bocado este antigo liberal, pode consultar aqui:
Click to access 53c8277966a94035b67a419880901edbJos%C3%A9DiasFerreira.pdf
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Sobre o programa ontem apresentado por MFLeite, Mr. CAA tem pontualmente razão:
Não há substanciais, decisivas e galvanizantes diferenças entre o programa do PPD e do PS. Excepto nos casos TGV, Justiça, Economia e pouco mais. O que não é pouco, e deve ser considerado.
Foram prometidas CIRÚRGICAS e OCASIONAIS diferenças, a concretizar se existirem condições, e no tempo previsto. O magno-problema, serão os lobbys instalados e…cimentados.
No entanto, prefiro como PM, ‘de longe’, uma economista como PM do que um acelerado ‘engenheiro’ sanitário.
Prefiro, ‘de longe’ uma ex-ministra contestada do que um PM yuppie, mentiroso e com um passado político-social questionável — certamente questionável.
Prefiro, de longe, uma eventual Primeiro-ministro sem ‘truques’, sem inverdades, sem maquilhagens impostas pelo marketing, do que a continuação da plasticidade, da encenação, do bate-e-foge, da apetência para cercear a Liberdade dos cidadãos, sem o conhecimento profundo dos dossiers(tal como Mário Soares), sem respeitar os mais necessitados…e conivente com a mega ou pequena fraude e suspeitos negócios que beneficiam (também) os seus lambusados correlegionários do PS.
(Leve-levemente, é o que eu penso sobre as recentes 22 horas ‘made in Portugal’).
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Fcr, 54
Nem pense !
A Cultura, nos programas do PPD e do PS são apêndices, próteses, e pouco mais.
Decepcionante ! Desmotivante !
A Cultura, para o PS e para o PPD, assenta num conceito de Passado e nunca de Futuro, excepto ocasionais situações.
Essa gente (desde Manuel Maria Carrilho, o melhor !), não pensa, não projecta: está na Ajuda e basta-lhe.
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anti-comuna…
1- Você agarra-se a um valor (3.2%), eu apenas quis mostrar que esse valor foi arquitectado, não por uma política de redução de custos (que normalmente gostam de atribuir a MFL) mas pondo em caixa recursos financeiros dos quais os outros Governos ficaram privados. É o financeirismo no seu melhor, contas de merceeiro, que Cavaquistas e Leitistas se esmeram em ser. Mas nada mais…
2- Atacar MFL não é defender Sócrates. Que haja liberdade de opinião. Ou os outros partidos já foram proibidos sem eu dar por isso?
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#48,
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Essa medida deveria ter sido imediatamente revogada pelo PSD. Era e é uma aldrabice. Uma chico-espertice de politiqueiros. Como é pagar IVA sobre o que ainda não foi pago à Empresa ? Como por exemplo um contribuinte pagar juros para pagar as demoras de 1 ou mais anos do Fisco a responder ou resolver qualquer assunto reclamado ou exposto pelo Cidadão. Obrigam a pagar por atrasos que não são dos Contribuintes ? E não há aqui uma critica aos Funcionários do Fisco. Eles procedem de acordo com o que os mecanismos organizativos, diversidade de impostos e as leis escritas “em chinês”. Como várias outras que todos os Cidadãos sabem. Mas ‘ninguém vê’, enquanto se saca deixa andar …… Donde resultam SEVERISSIMOS prejuizos e injustiças para os Cidadãos. Ora nem Partidos ou Politicos nem os Cidadãos de boa fé podem aceitar isto. É elementar.
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É claro que para fazermos um NOVO Portugal são precisas REFORMAS OUSADAS, INOVADORAS e SEGURAS. É o que dá os ‘votinhos’ legitimados por mais de 50% do eleitorado a ir às urnas. Para remendos chega o Passado. Não interessa nada o que foi feito. Foi feito. Mal ou bem, está feito a prejudicar ou a beneficiar a vida do dia a dia de cada Cidadão, Familia ou Empresa. É chorar sobre o leite derramado. Isso foi a retórica de 4 anos do PS.
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Preocupações para afinar e reajustar tendo em vista o SUCESSO se desejado.
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Parte II:
Para quem critica o escasso e minimalista programa ontem apresentado, façam um favor a si mesmos:
Não se esqueçam, ou tomem conhecimento, que EM 2005, DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL, SÓCRATES FOI CONSTANTEMENTE ACONSELHADO A PROMETER O MENOS POSSÍVEL ! — e esse CONSTANTEMENTE ACONSELHADO, repercutiu-se até este momento, com uma legisçlatura que se conhece e se sente enviesada, perturbada, não cumprida, comprometida com emergentes lobbys tentaculares…
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Espero bem que nunca chegue o dia em que se veja claramente visto que a actuação mediática do CAA e de outras nulidades como ele está a ser pura e simplesmente criminosa.
E espero isso porque confio no bom senso do povo português, que dentro de um mês correrá do poder a camarilha que tem vindo a conduzir o país à desgraça em que se encontra.
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Ah, e o texto do Rui A. é no mínimo ridículo…
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#27 – “Por último, uma palavra sobre a Dr.ª Manuela Ferreira Leite, para dizer que esteve que esteve firme e convincente, muito bem, portanto.”
porra e não dizes nada do penteado, tem praí € 15,00 de salão e € 20,00 de fixante.
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Se não é barrete enfiado ao semanário Sol, estão mesmo a pedi-las.
Estes Artistas, o Ministro da tutela, enfim o Grande Líder:
“AUTORIDADE DOS DEVORISTAS/ CONCORRÊNCIA”
No Sol de 28Ago09: Salários aumentados em 14% por Sebastião, Manuel Sebastião, Excelentíssima Alta Autoridade da Concorrência.
De 2008 para 2009: ninguém com menos de 1.000 euros de salários*
Director: de 7.919,53 para 9.545,01 (21%)
Economistas e juristas: de 2 a 3 mil euros, para 3 a 4 mil euros (entre 1% e 69%)
Técnica de secretariado: de 1.593,12 para 3.203,87 (48%)
Técnico profissional de 2ª classe: de 947,90 para 2.281,37 (141%)
Dois motoristas: 1.041,39 para 1.803,65 (73%); 924,98 para 1.955,52 (111%)
Auxiliar administrativo: de 713,93 para 1.296,13 (82%)
* Se for este o modelo económico-financeiro do menino de oiro para o Portugal do futuro, nada como esperar mais um pouco. Dar-lhe mais um mandato.
A bem do Socialismo Moderno.
Depois, queixem-se que andam muitos a votar PC ou BE.
Ou mesmo na velha senhora.
Cumprimentando Anti Comuna e MJRB
Saudações democráticas.
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JB, 66
Por mim, estão-lhe retribuídas, sempre, Saudações Democráticas.
Pela Liberdade(*), sempre !
(*) Cuidadex com o ‘Simplex’ !…
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#67
Mas creio que a liberdade de expressão, de debate e de opinião, obrigam-me agora a reagir à linha de ataque de CAA ao PSD e a Manuela Ferreira Leite.
No blog que o sr. frequente e comenta habitualmente, (PORTUGAL PROFUNDO) essa liberdade de expressão só existe para atacar o Sócrates & Cia. Veja lá se aconselha o seu amigo Balbino que democracia é dizermos aquilo que queremos (sem a menor das ofensas) mas da mesma forma também deixar os outros dizer aquilo que querem.
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Caro Ricardo, acho que Vc. não gosta muito do tema das finanças públicas. Se gostasse não escrevia isto:
“1- Você agarra-se a um valor (3.2%), eu apenas quis mostrar que esse valor foi arquitectado, não por uma política de redução de custos (que normalmente gostam de atribuir a MFL) mas pondo em caixa recursos financeiros dos quais os outros Governos ficaram privados.”
O valor que eu referi foi o crescimento das despesas correntes. Não o défice. Vc. está a confundir tudo.
Eu explico-lhe, em termos simplórios:
Vamos supor que uma dada empresa entra num processo de prejuízos crónicos. E tem as suas receitas em queda (menores vendas e/ou prestações de serviços) e tem os custos a crescer 9,9% ao ano. E tem um prejuízo de, digamos, 5 milhões de euros.
Vc. contrata um novo CEO. E ele corta no crescimento dos custos, de 9,9% para 3,2%. Mas as vendas estabilizam. Ora, continua a dar prejuízos, mas os custos não cairam mas baixaram no seu crescimento.
Foi o que ela fez. Ela pega numa máquina pesada, burocrática, rígida com muitos condicionalismos, como lidér de governo fraco; oposição acérrima contra a sua política; opinions makers feitos com o PS/BE (o mais fanhoso, um tal de Perez Metello, um cromo “avençado”); e um PR que se opõe abertamente e públicamente a cortes na despesa. Ela podia ter feito melhor? Talvez. Mas nas condições que ela o fez, talvez não.
Mas depois Vc. diz que o défice foi cozinhado, com vendas de créditos, vendas de património, apropriações de fundos de pensões, etc. Mas isso é assim em quase todo o lado. Repare que a própria Alemanha, que nos tentava atirar borda fora do €uro, usou desses truques, que passaram a ser aceites pelo ECOFIN e pelo Eurostat.
O importante é saber se ela não meteu um garrote no aumento do crescimento do Estado. Meteu. Tanto o meteu que lhe chamaram merceeira. (Como chamam a todos os que tentam gerir despesas, como a maioria dos despesistas. E isto acontece também nas empresas, não duvide!)
Agora, não sabemos é se ela tivesse continuado não teria cortado, nominalmente, nos custos do Estado. Eu aposto que ela o faria. Aliás, ela defendeu as propostas do Mendes para privatizar os transportes, por exemplo. Ela, enquanto minista, foi a que mais controlou o Morais Sarmento para que ele tivesse mesmo mão na RTP, que provocou uma reestruturaão financeira, que levou a muitos despedimentos. (E hoje temos a RTP mais gorda e ao lado, descaradamente, do governo do Pinócrates.)
Hoje ela apresenta ao país as suas ideias. Hoje ela diz, claramente: chega de mais Estado!
Eu como confio nela e sei que ela promete o que cumpre, tenho aqui uma oportunidade de ouro para inverter quase 60 anos de puro estatismo! Que foi ver o Estado sempre a crescer.
Eu, por muito que seja desconfiado, vejo aqui uma oportunidade de ouro para Portugal e para os portugueses.
Eu, que sei que é uma pessoa que, a par das lições académicas, mostrou ter mão na máquina do Estado na prática, só posso promover a chegada dela ao poder. E, como brinde, varrer do poder um líder político que me parece um espécie de Vale Azevedo & Associados, ao serviço de máfias obscuras.
Portanto, para mim, só posso louvar a chegada ao poder, e ao próprio PSD, desta Ferreira Leite. Poderá parecer pouco mas é muito. Muito mesmo. Com ela, tenho quase a certeza, Portugal não chegará à situação de uma Letónia ou de uma Islândia.
anti-comuna
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Caro Arreporra
O Portugal Profundo não é meu.
No meu admito oponiões contrárias às minhas, desde que não sejam usados termos intoleravelmente ofensivos.
Como sabe, atentos os processos em que estou envolvido tem de haver alguma moderação,mas nunca deixei de publicar comentários que sejam contrários ao PSD ou a mim, sendo aliás certo que nem sou do PSD, embora actualmente seja minha intenção votar PSD nas legislativas como votei nas europeias.
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Mr. José Maria Martins, 67
Se a minha memória não está a falhar, Mr. CAA atacou aqui no Blasfémias e fundamentadamente JSócrates durante a Legislatura: pontuais decisões governamentais, plasticidade e falsidade; casos Freeport e ‘casinhas’, UIndependente, etc, etc.
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Parece-me que num momento decisivo para o futuro de Portugal como país independente, a escolha entre MFL e Sócrates é óbvia por uma razão simples: seriedade.
O Sócrates é um vigarista e um vigarista encartado. Tem provado isso à saciedade em todas as áreas da sua actuação. E com um PM mentiroso, que se pode esperar dos seus subordinados no governo? O país está na bancarrota. Vive de mentira em mentira numa telenovela sem fim em que os esquemas se multiplicam. Tudo à custa do euro. O PM nem sequer é consciente do estado da nação, porque um vigarista vive de castelos no ar considerarando cabalas tudo o que oponha aos seus grandes desígnios. Egocentrista, nem consegue compreender a necessidade da mudança.
Não costumo votar PSD que não merece o meu voto, mas talvez depois de Cavaco poderemos vir a ter o primeiro PM que não é um oportunista à procura de poleiro. E ISSO É MUITO IMPORTANTE no momento crítico que o país atravessa.
Teria vergonha que dissessem que foi na minha geração que Portugal desapareceu como país independente.
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Ajustes de contas ou as vendettas sejam de que lados forem, ou mesmo de todos, não são actos eleitorais. Nem Estadistas nem Democracia. A Democracia, as eleições, os problemas dos Cidadãos, Familias e Empresas estão muito acima disso.A abstenção elimina a legitimidade do Sistema. Porém a Democracia admite muitos outros Sistemas.
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O barrigudo CAA estava à espera que a MFL apresentasse um programa escrito em dez cantos como os “Lusíadas”?
Até acho que ela gastou muito “latim” para esta cambada de trogloditas que habitam esta pôrra de país.
Para mim a única medida programática que ele devia pôr era a seguinte: No dia 28 e logo a seguir às eleições ela devia dar 24 horas a todos os pulhas, corruptos, ladrões, pedófilos e já agora barrigudos a sairem do país sob pena de serem encontrados e capados.
Isto é que é um programa politico.
Não é saber se vão fazer uma escolinha ou uma auto-estrada na Serra da Estrêla.
Portugal precisa de homens com cojones e mulheres de armas!
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Pumba Pumba p’ra vc., bom proveito, 77
Vc. é ‘novo’ como comentador. Bem-vindo. Ou então, usa outra identificação.
De duas uma: ou vc é mesmo novato por aqui e não leu posts de Mr. CAA atacando JSócrates, ou se os leu, não os memorizou e perde toda a razão no seu comentário.
Não sou “catavento”, mas coloquei a verdade, # 73.
Sim senhor: sou Maçon, como se tem notado….
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Mr. Josá Barros, 78
Mr. CAA atacou JSócrates, como escrevi, “durante a Legislatura”. Que está a terminar.
Sobre os ataques que Mr. CAA passou a desferir sobre MFLeite, são consabidos e também por mim nem sempre aceites e contra-atacados.
Vc. tem razão também nisto: Mr. CAA cultiva uma ferocidade crescente contra MFLeite desde que LFMenezes saíu como presidente do PPD e sobretudo após o anúncio das listas do PPD.
(Cada um terá as suas razões para defender A ou B, o Programa C ou D).
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agora comem-se uns aos outros porque não dizem suficientemente mal do sócrates. andam a trabalhar para a estatística do bota abaixo. oh barros! além de não prestares ainda confessas por escrito.
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#71 Chapaux! Confesso que me impressionou ver e ouvir tanta asneira ontem à noite, quer na SICn,, quer na RTPn. A ginastica que aquelas pessoas tiveram que fazer para dizer mal do programa que MFL apresentou. Se o programa tivesse mais páginas, e mais promessas que o do PS, talvez estes comentadores de trazer por casa, tivessem lá encontrado algo de positivo. Assim, mesmo oque era para eles menos mau, tinha sempre um “mas”. Eu só quero relembrar aos que querem preservar o Sócrates no poder, CAA incluido, o seguinte: em 1995, quando o PS começou o descalabro em que Portugal está, o Partido Comunista valia entre 6% e 8%; o Bloco de Esquerda era inexistente. Agora, 14 anos depois, valem juntos mais de 20%. O PORQUÊ desta situação, é que devia fazer as mentes previlegiadas como as da CAA reflectir muito sériamente, porque dentro de 4 anos quando o Sócrates, se ganhar em 27/9, acabar o serviço que o Guterres começou,Portugal estará num estado de pobreza de onde dificilmente sairá.
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