Tributo ao Inspector Closeau
4 Setembro, 2009
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«Se o PSD ganhar as eleições, tenho a certeza de que vai prejudicar a reeleição de Cavaco Silva.», Vítor Ramalho, no i
BLASFÉMIAS
o ramalho bem tenta, mas não vai conseguir nem a derrota do sócrates nem a reeleição do cavaco.
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Logo segundo a mente Esquerdista das Conspirações, Cavaco conspira para lixar Manuela Ferreira Leite, enquanto os candidatos Socialistas á Presidência estão a conspirar para lixar Sócrates…
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Se o PSD não ganhar as eleições temos uma ditadura instalada no país.
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Caro Gabriel,
Dê as minhas melhoras ao CAA.
Ele está doente, não está?
Deve estar, para estar caladinho…
Com as listas da Ferreira Leite, quantas postas foram dedicadas ao tema? Aí umas 50, de seguida?
E à censura reinstaurada em Portugal apenas dedicou uma, para se lamentar, que com isto, era dar a vitoria aos leitistas?
Deve estar doente, coidado. Dê-lhe um abraço por mim de solidariedade e desejos de melhoras rápidas.
anti-comuna
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Entrevista naturalmente banal, com umas ‘tiradas’ à sancho pança para impressionar quixotes no rato que já anteveem ‘duras’ batalhas internas: post 4 anos em S.Bento que moínhos enfrentarão e quem lhes mostrará a realidade.
Alegre vs. Gama para Belém ?
Costa vs. Sócrates para S.Bento ?
Soaristas vs. ?
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POLÍTICAMenezes acusa PS de usar dados da TV Cabo;
socialistas respondem com processoO presidente da Câmara Municipal de Gaia (CMG)
O Menezes saiu outro aldrabilhas como o seu partido…A TRALHA
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Isto de começarem já a fazer cenários, tendo a vitória do PSD como adquirida, é como estar a preparar um cocktail à base de sumo de laranja, sem laranjas.
Mas é embriagante.
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É precisamente em Outubro o início da colheita das boas (e bastantes) laranjas.
Um bom sumo logo pela manhã e depois dum banho com pétalas de rosas, oh, lá,lá !
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A TVI parece que ganhou tino e se apercebeu que estava preparada a cessação da licença para emitir.
Vamos ver o que contém aquelas peças jornalísticas, que levaram a censurar a MMG.
“Peça sobre caso Freeport emitida hoje no Jornal Nacional
O Jornal Nacional da TVI vai transmitir hoje a peça sobre o caso Freeport que fora preparada para o Jornal de Sexta, de Manuela Moura Guedes, suspenso quinta-feira pela administração da empresa, disseram à Lusa fontes da estação.”
In http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=385546
Será que vamos ver o Berbekim Rangel à frente dos destinos da TVI? Até calhava bem. Ele até punha o Pinócrates a falar todos os dias no telejornal, não é verdade? ehehhehheh
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O que é que interessa uma peça sobre o friporte sem a boca da Moura Guedes e os seus trejeitos.
É como um golo em que o herói não pode tirar a camisola.
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Havia a convicção de que o povo equilibrava o governo e Belém. Foram meras concidências e um jogo de alianças que se verificou até que acabou.
O que se tem verificado é que o povo prefere quem conhece, mesmo que menos bom, ao desconhecido e por isso todos os PR têm 2 mandatos. Será que é nova coincidência? não vejo quem possa juntar a esquerda contando com o apoio deste PS fascista.
Com os actuais poderes do PR é muito difícil não andar a reboque do governo. Venha quem vier.
Vejo é que já há quem olhe para as legislativas dizendo “estão verdes não prestam” e com as presidenciais é que vai ser!
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CENSURA!
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O que interessa é a notícia e não o(a) jornalista.
Aquilo é um jornal e não um palco.
A não ser que…
Estou a lembrar-me de um boletim meteorológico em que a apresentadora ia tirando a roupa. Mesmo com mau tempo. Assim, sim.
Claro que não se põe o caso da Manuela expor a sua ossatura.
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O que interessa é a notícia e não o(a) jornalista.
A “notícia” sem a jornalista sobre o friporte reduz-se a um alinhavar de suponhamos.
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O CAA afinal não está doente. Graças a deus! Ufa! Pensei que estivesse de quarentena ou coisa do género.
Mas agora ainda faltam aí umas 49 postas, para equilibrar. ehehehhe
anti-comuna
PM Os meus SMSs parece que dão saúde. ahahhahha
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Algumas importantes televisões no estrangeiro têm telejornais como o da Manuela Moura Guedes.
O poder político não intervém para que cessem, mesmo que alguns desses canais tenham desvendado casos incrimináveis para membros desses governos.
Porque “o feitiço virar-se-ia contra o feiticeiro” — tal como aconteceu desde ontem e uma vez mais, neste antro(social) entre o Atlântico e a Europa.
Cada populaça tem a informação que quer, e merece.
Em Israel, o ainda recente ex-PM foi incriminado. Mais dois seus ministros, também, e presos.
Por cá…está tudo Free…
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TEMHO A CERTEZA!!!!
Esta cambada diz cada baboseira….
Eu tenho mais certezas de que a defesa fanática e paranóica do Islão por Soares, PCP; BE tem a ver com financiamento de campanhas eleitorais… ou não tenho????
Será que Vítor Ramalho tem a certeza?
Saberá?
AH! os petrodólares…
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E o Emídio Rangel?
O tal que foi ganhar OITO mil contos/mês para a RTP dos nossos impostos…
E tem a maior reforma de toda a segurança social tuga….
POis este gajo diz que o “Jornal Naciona” envergonha o jornalismo.
Mas quando ele disse que fazia eleger um Presidente como quem vende um detergente estava a ser um jornalista de eleição!!!
Não addmira que um gajo destes apoie a censura
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Justiça de Fafe,
Muitíssimo bem !
E essa criatura/apparatchik, quando saíu de director da RTP, foi ‘indemnizado’ com c. 200 mil contos…
200 mil contos pagos por X contribuintes “dá”…
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Mr MJRB
Grazie!
E, se não me engano, foi nos últimos anos de Guterres.
mas a ponta do iceberg do polvo ainda só se vê ao longe.
ontem “O SOL” dizia que a empresa do “primo”-mais um- tinha ramificações na Câmara da Amadora.
É caso para perguntar:
Mesquita/Braga;
Raposo/Amadora;
Judas/Cascais;
Felgueiras/…
FTorres/Marco;
MCáceres/Setúbal.
Ninguém vai dentro????
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19- Justiça de Fafe
acrescentando…
Martim Gracias/Portimão
Luís Coelho/Faro
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Tenho estado na dúvida se Gabriel gralhou com Closeau, em vez de Clouseau, ou se é mesmo Closeau, com o que pretende um fecho (close) de um ciclo, o ciclo PS.
De qualquer modo Peter Sellers já morreu.
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Justiça de Fafe,
Ninguém vai dentro !
(Estão demasiadamente ‘por dentro’…).
Esteja atento ao telejornal da TVI, hoje, às 20h00.
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Peter Sellers já morreu.
Ri-me bastante com Vitalino Canas(*) e com o seu sucessor, entretanto arredado da ‘cena’ pelo GoebbelsSSilva, dada a magnitude do/s problema/s.
(*) Que há-de ser o futuro PRepública !
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Lá vai a tropa fandanga em formação ao Jornal Nacional, tentando fazer mais um drible para ganhar eleições.
Tristes.
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Há quem prefira o DN, o JN, a RTP, a SIC, etc.
Por mim, não tenho constrangimentos nem obrigações/solidariedades partidárias.
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Uma coisa lhe posso dizer: o Jornal Nacional não vai começar às 20:00.
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24,
Leia o post “Memórias” de Mr. JCD hoje colocado.
Tristonhos.
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Faltarei à emissão da tropa fandanga! Assim não jogo!
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Resistir ao socratismo fascizante é preciso.Há que derrubar a camarilha oportunista que não tem vergonha de copiar fascistas do antigamente na perseguição e na censura.Acabem com a prepotência!Liberdade!Liberdade de expressão e de imprensa!
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http://infamias-karocha.blogspot.com/
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Liberdade da empresa em escolher os seus colaboradores e decidir sobre a sua linha editorial.
Isto é das tais máximas que se têm glosado por aqui até à exaustão.
O que mudou agora?
MANUELA MOURA GUEDES!
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31,
Num post abaixo e ontem colocado, já eu tinha comentado com o exemplo do antigo jornal “República”, assaltado em pleno PREC e tudo o que aconteceu na Rua da Misericórdia.
Estavam lá Soares, Alegre, Zenha, e obviamente Raúl Rego, entre outros dirigentes do PS.
Tal como este caso TVI, o “República” também foi um caso de “escolha da empresa” ?
Como reagiram Alegre e Soares desde ontem ? Por onde anda Alegre ?
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…”E o que teria mudado” no caso “República” ? — só o nome do director ?
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Humor:
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-Pictured: Hitler playing chess with Lenin
A picture of a young Adolf Hitler apparently playing chess against Vladimir Lenin 100 years ago has come to light
http://www.telegraph.co.uk/culture/culturenews/6130672/Pictured-Hitler-playing-chess-with-Lenin.html
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-Kabul U.S. Embassy Guard: Sexual Deviancy Required for Promotion
Whistleblower Says Bosses Required Sex Acts for Guards Seeking Best shift, Promotion
http://abcnews.go.com/Blotter/story?id=8474937
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Animal House in Afghanistan
Click to access ArmorGroup%20Photos.pdf
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A TVI acaba de lançar a pá de terra final sobre o trafulha que governa Portugal há mais de quatro anos.
Depois disto, não sei o que mais será preciso para correr o energúmeno do poder.
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36,
vai gozando, que o “pugrama” vem aí, só faltam 3 semanas.
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Esquisito. Era capaz de jurar que o DN publicou uma “fuga de informação”, que ilibava o Pinócrates do caso Freeport.
Mas pelos vistos era mentira e agora até já conseguiram chegar ao tal primo, que se diz ser o tal intermediário.
E era por isto que o PGR se sentia incomodado com a peça da Moura Guedes?
Querem ver que a PGR preparava-se para arquivar o processo mas as investigações da Manuela Moura Guedes impedem que tal aconteça?
Está explicado porque existe censura em Portugal.
Os gajos não são estúpidos, não. Sabem muito. Queriam ir a eleições e já terem dado como garantido que o processo tinha ilibado o Pinócrates, que assim ia a votos como mais uma vítima das forças obscuras. Mas com uma investigação jornalística paralela, a PGR não poderá arquivar o caso, pois o jornalismo não o deixa.
Abram os olhinhos. Estes mafiosos sabem-na toda! E ainda querem que atirar para acima da oposição como os beneficiados com o silenciamento da MMG.
Que corja, meu deus! O asqueroso é seguido por uma multidão que é uma corja de todo o tamanho.
Votem, nele, votem. E estais a eleger um D. Corleone à portuguesa. Glup!
anti-comuna
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Fiz uma ronda pela RTP e SIC.
Cheira tudo a mofo! A morte. Cadáveres.
Portugal está a precisar URGENTEMENTE de “abrir as janelas e as portas”.
Por onde anda o Paulo Rangel?
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Aliás, o Expresso divulga o tal spot publicitário e ele releva precisamente isso:
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/jornal+expresso+divulga+promo+censurada.htm
Se os jornalistas não fizerem perguntas, o processo era arquivado, faziam umas piruetas para levar a Tribunal algumas figuras menores e ficava tudo em águas de bacalhau, com os pequenos apenas a serem apontados pela Justiça como os maus-da-fita. Fazendo lembrar o… Caso casa pia.
Está explicado porque ela foi calada.
O mais estranho agora, face à união da equipa que investiga o caso Freeport, a Prisa Espanha diz que a decisão foi de Lisboa, quando antes, Lisboa tinha divulgado que foi uma ordem expressa do líder do grupo em Espanha. Ou seja, ninguém assume quem decidiu calar a MMG.
Os socretinos iam safar-se. Mas pelos vistos os jornalistas não se dividiram, mantêm-se juntos em solidariedade com a MMG e parece que vão continuar as investigações, impedindo que se abafe o caso.
Afinal saiu-lhes o tiro pela culatra. O único grupo de jornalistas que investiga o caso e as ligações do Pinócrates aos dinheiros mantem-se unido e a trabalhar. Acabando com a ideia que o Pinócrates se ia safar, sem ser beliscado, até às eleições.
Chega-lhes, Moura Guedes! Não desistas. Procura os podres dessa gente e não deixes abafar o caso.
anti-comuna
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Anti Comuna – 38
Bingo.
Um NOJO de país.
Tudo mentiras, aldrabices, charlatanices.
Tudo corrupto.
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Piscoiso disse Liberdade da empresa em escolher os seus colaboradores e decidir sobre a sua linha editorial.
Isto é das tais máximas que se têm glosado por aqui até à exaustão.
O que mudou agora?
A proprietária da empresa já disse que nada fez, que foi alguém em Lisboa, da nova direcção. É normal para si cancelarem o programa desta forma, um dia antes da emissão depois do programa estar de férias umas semanas ? Normalíssimo.
Você anda muito nervoso, antes abusava da piada como disfarce, esse tempo já lá vai, aos poucos nervosamente vai caindo a máscara. É natural, daqui a poucas semanas muito provavelmente terá que trabalhar em vez de comentar. Vida malvada. Com tanta conversa sobre tias, já não me surpreenderia que você fosse mais um primo. Você tem muitas semelhanças com o tio. Sobretudo uma. Julga que os portugueses são todos patos. Vai descobrir da pior forma que não o são.
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Primeiro: Simularam uma “fuga de informação” via DN;
Segundo: Na RTP o tipo disse que á Judite de Sousa que a verdade sobre o fripó estava para ser esclarecida em breve (COMO É QUE ELE SABIA?)
Terceiro: O Jornal Nacional de dia 4 de Setembro NÃO PODIA SER EMITIDO. Contava verdades. Prepararam a máquina da propaganda de forma a reagir ao afastamento de MMG.
Mas, esqueceram-se de uns pormenores (muito) importantes …
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Cândida Almeida TEM DE SER IMEDIATAMENTE DEMITIDA!!!
É UM ESCÂNDALO.
Já basta o PORCO do Soares!
O povo português vai ajustar contas TAMBÉM com esse suíno. Vai. Vai.
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MFL vai ser a próxima primeira ministra de Portugal.
Já não existem dúvidas!
Pela primeira vez, uma mulher PM (MLPintassilgo foi-o apenas 3 meses num governo provisório).
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A partir de agora ficamos a saber que não há liberdade de imprensa em Portugal. Uma televisão espanhola que so dá novelas, touradas e futebol dos amigos, tinha um telejornal à sexta que, goste-se ou não, tinha movimento e audiência. Suspender esse noticiário por razões que só podem ser políticas e de influência, significa que o PS da Fonte Luminosa e do comício de Agosto de 1975 no Estádio das Antas já não existe. Em sua vez há agora um ditador, como temos visto há anos pelos actos e decisões do seu governo, só falta uma nova PIDE pois censura, como acabamos de ver já existe.
Sem liberdade de imprensa não há democracia, qualquer dia este governante manda-nos para um “gulag”.
Houve um 25 de Abril e um 25 de Novembro? Com actos destes, não parece.
Só quem não raciocina não entende o que se passa. Quanto a MF.Leite também não serve para Portugal. Quando será que estes partidos apresentam um candidato de jeito? Depois, claro, há muita abstenção, votos brancos e nulos,etc.
A justiça, em Portugal, também está péssima, por causa das influências políticas e das leis vergonhosas que deputados sem nível votam, sem perceber nada do assunto.
O que Portugal precisa é de uma grande volta e muitos políticos e banqueiros na cadeia!
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E reparem como já surgiram as manobras, porque se a MMG continuar a investigar, o caso não poderá ser abafado fácilmente.
Vejam as manobras, que já começaram, logo que foi emitida a peça:
“Conteúdo de carta anónima que implica primo Sócrates “destituído de fundamento” diz director da PJ
O director da Polícia Judiciária (PJ), Almeida Rodrigues, revelou hoje que “o conteúdo da carta anónima” que implica um primo de José Sócrates na entrega de subornos para obter o licenciamento do Freeport “seja destituído de fundamento”.
“A ser assim, como tudo indica que seja, terão de ser extraídas as necessárias consequências jurídico-penais”, disse Almeida Rodrigues, no que pode ser entendido como uma possibilidade de ser aberto um inquérito para averiguar um crime de denúncia caluniosa e os seus autores.
Quanto às razões para José Paulo Bernardo Pinto de Sousa não ter sido ouvido pelas autoridades, Almeida Rodrigues não se quis pronunciar.
O envolvimento de José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, primo do primeiro-ministro, na recepção de envelopes de dinheiro foi mencionado na abertura do noticiário das 20 horas da TVI, o primeiro depois do afastamento de Manuela Moura Guedes do programa. Já na quinta-feira a revista Sábado tinha avançado que a PJ de Setúbal mandara juntar ao processo Freeport uma carta anónima que implicava directamente o primo de José Sócrates.”
In http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1399205&idCanal=62
Nem duas horas passadas e o Director da PJ veio logo fazer afirmações, para tentar desmentir a peça jornalística.
Eles querem abafar o caso. E quanto mais rápido melhor, pois as eleições são daqui a três semanas.
Note-se que este tal primo não foi ouvido pelas autoridades e é a investigação jornalistica que mostra como não existe vontade das autoridades e da PGR para ir a fundo às investigações que envolvem o próprio Pinócrates. Tal como já tinha sido decidido pela própria directora do DCIAP, que foi á RTP tentar ilibar o próprio Pinócrates.
Mas com a investigação jornalística, as autoridades começam a ficar com a sua imagem em cheque, pois parecem denotar que não têm vontade de investigar até às últimas consequências.
anti-comuna
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Realmente só um cego não vê que o destino certo disto era e é, o arquivamento.
O deixar ao abandono o caso, até serem surpreendidos pelos Ingleses.
Desde a Cândida a multiplicar-se em declarações para ilibar o Sócrates em vez de estar calada e ir fazer o seu trabalho.
As pressões do Lopes do Eurojust.
Grande cáfila.
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Tudo isto é surreal…querem ver que foi o porteiro do freeport que foi o culpado…?
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Mas há guerras dentro do MP, pois uns devem querer abafar e outros querem poder investigar tudo a fundo. Esta notícia revela muito sobre o que se preparava para fazer caso:
Freeport: secretário nacional-adjunto do PS foi interrogado
André Figueiredo foi ouvido pelos investigadores em Junho
Os procuradores do caso Freeport não deixaram de investigar as ligações do Partido Socialista e de José Sócrates e dos seus colaboradores no licenciamento do Freeport, ao contrário do que afirmam os comunicados da procuradora Cândida Almeida.
Freeport: arguidos implicam primo de Sócrates
A TVI sabe que o secretário nacional-adjunto do PS, André Figueiredo, foi interrogado pelos investigadores do processo Freeport já em Junho deste ano
Em causa, estavam eventuais colaborações do arquitecto e arguido Capinha Lopes com as campanhas eleitorais do PS para as autárquicas de 2001.
A TVI sabe, também, que o actual ministro Pedro Silva Pereira será ouvido pela investigação do Freeport depois das eleições. O braço direito de Sócrates foi referido por testemunhas como sendo elemento preponderante na aprovação do centro comercial de Alcochete. Sobre as suas ordens trabalhavam os elementos do ICN, como Carlos Guerra, que aprovaram o empreendimento e que são suspeitos de terem recebido dinheiro para o fazer.
A investigação procura perceber o significado de cerca de 200 mil euros depositados nas contas de Carlos Guerra que o próprio justifica como sendo dinheiro de umas partilhas antes de uma falência.
Confirma-se que, na próxima semana, os investigadores do Freeport deslocam-se ao Reino Unido para recolher importante documentação sobre contas bancárias. Estes novos dados podem esclarecer o caminho que o dinheiro usado, alegadamente, para corromper os decisores políticos do Freeport teve.”
In http://diario.iol.pt/politica/andre-figueiredo-freeport-ps/1086959-4072.html
Como se vê, o mais provável é que as cúpulas da PGR pretendem abafar o caso mas os investigadores não o desejam.
E nós temos PR? O que raio anda o Cavaco a fazer? Não percebe o que se está a passar? Não percebe que estamos a viver os dias mais negros do actual regime político, desde o 25 de Novembro?
Está explicado porque querem calar a MMG. Porque ela é a única que faz investigação sobre o caso e não deixa cair no esquecimento que existe um potencial complot para abafar o caso.
anti-comuna
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O que eu sei é que o Blasfémias vive um clima de asfixia democrática por terem cancelado os comentários aos posts do CAA e o próprio não aparecer a comentar posts alheios. Medo?…
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Veja-se como se preparava para afastar os investigadores do caso, para tentar acabar com o processo e ele não ir mais longe:
“O ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza Carlos Guerra, arguido no caso Freeport, entregou na PGR um pedido de afastamento dos magistrados que conduzem a investigação, conforme confirmou hoje à Lusa a sua advogada.
Cristina Correia de Oliveira revelou que «deu entrada» hoje, na PGR, um «incidente de suspeição» relativo aos magistrados do Ministério Público titulares do inquérito ao processo Freeport.”
In http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=146973&dossier=Caso%20Freeport
Ou seja, existe uma tentativa de acabar já com as investigações, afastando os actuais investigadores, que até vão a Inglaterra obter os dados bancários, para talvez ser entregue a investigação a investigadores mais “dóceis”.
Existe uma guerra dentro da PGR e as manobras parecem ser feitas para que se abafe o caso.
A MMG com as suas peças, reabre o caso e mostra que estamos sob o mais grave período da democracia portuguesa.
Eles não dão ponto sem nó. Os custos políticos de uma acusação de censura são muito menores que os custos de se saber que se prepara uma golpada para abafar o caso e manter aberta a investigação.
Lisboa é a Palermo do Atlântico! Safa!
anti-comuna
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O que eu sei é que o Blasfémias vive um clima de asfixia democrática por terem cancelado os comentários aos posts do CAA e o próprio não aparecer a comentar posts alheios. Medo?…
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Caro Anti-Comuna,
Sabe exactamente o que é um incidente de suspeição e, sabendo, qual foi o seu fundamento?
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# 2
Que grande bebedeira!
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Cadê a manif das 20 horas no Quelhas? Deu em água de lavar fraldas!
Ide-vos catar cambada de tinhosos!
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#39
Por onde anda o Paulo Rangel?
A viver à grande e à francesa.
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“Sabe exactamente o que é um incidente de suspeição e, sabendo, qual foi o seu fundamento?”
Não. Não preciso de saber.
É a mesma jogada feita contra o tal de Rui Teixeira.
Não domino os preciosismos técnicos, mas reconheço as manobras à distância.
Satisfeito?
anti-comuna
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#44
Anónimo
Porco é a P.t. que te pa..u!
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“Satisfeito?”
Não, não respondeu à minha segunda pergunta. Já agora. Mas se é para se empertigar ainda mais não vale a pena. Parafraseando-o, beba um bagacinho que isso passa. Sem ofensa, que eu ando aqui por desporto, acredite se quiser.
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#45
Pela primeira vez, uma mulher PM (MLPintassilgo foi-o apenas 3 meses num governo provisório).
Grande ignoro! Pelo facto de ter sidonum PM num governo provisório, não perde o título.
Quem dera a velha ter o nível da Pintassilgo.
Ainda tem que comer muita papa maizena para cheger aos calcanhares dessa grande SENHORA!
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Os tentáculos do polvo
PGR confirma entrega de processo por Carlos Guerra
O ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza é arguido no caso Freeport desde Junho, por suspeitas do crime de corrupção passiva para acto ilícito
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, esta sexta-feira, ter recebido três requerimentos subscritos pelo ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza Carlos Guerra relativos ao caso Freeport. O gabinete de imprensa da PGR afirmou que os três requerimentos «vão ser analisados».
A advogada de Carlos Guerra, confirmou à Agência Lusa, que foi entregue no PGR um pedido de afastamento dos magistrados que conduzem a investigação.
Cristina Correia de Oliveira revelou que «deu entrada», na PGR, um «incidente de suspeição» relativo aos magistrados do Ministério Público titulares do inquérito ao processo Freeport.
A advogada não revelou a fundamentação exacta contida no pedido para afastar os procuradores Vítor Magalhães e Paes de Faria, mas a diligência deve prender-se com questões de isenção e imparcialidade. De acordo com a Lusa, a defesa de Carlos Guerra apresentou ainda «denúncias» por violação do segredo de Justiça e a violação do dever de reserva ligadas ao caso Freeport.
Carlos Guerra foi constituído arguido no caso Freeport em Junho por suspeitas do crime de corrupção passiva para acto ilícito. São também arguidos Charles Smith, Manuel Pedro, Eduardo Capinha Lopes, José Dias Inocêncio e João Cabral.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade-nacional/freeport-caso-freeport-carlos-guerra-pgr-tvi24-procuradoria-geral-da-republica/1086970-4555.html
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#50
Esta solteirona devia tratar de vida e ir fazer o crochet.
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“Não, não respondeu à minha segunda pergunta.”
Como quer que eu conheçoa se eu não tenho acesso ao processo?
Se anda por desporto, exercite um bocado os músculos cerebrais. 😉
Mas fica bem patente o que se prepara para acontecer a este famoso caso. Nunca investigar o próprio Pinócrates, pois pode acontecer que se venha a descobrir coisas que não se quer.
Não tem sentido que seja eliminado da investigação o Pinócrates, como ficou bem patente na entrevista da Candida Almeida, que demonstrou não ter vontade em beliscar a imagem do sr. Primeiro-Ministro. Confirmando o que se passou nas tais reuniões do Eurojust.
As suas perguntas não têm sentido. São ruído. A menos que eu invoco os artigos dos códigos para justificar as respostas ao amigo.
Compreende?
anti-comuna
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Cadê a manif das 20 horas no Quelhas? Deu em água de lavar fraldas!
Ide-vos catar cambada de tinhosos!
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# 63
Ai sim?
Conheci de muito perto essa “tal grande senhora” de que fala. Afastei-me totalmente. Um bluff.
Muita dessa trupe, que a ladeou para as presidenciais, cavalga agora a “onda socretina”.
Negociaram os “lugares de poder” antes da entrada para o pêsse.
Pergunte ao Fonseca Ferreira.
Dê-lhe cumprimentos.
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Manuel Pinho está em boa forma física. E política. Demonstrou-o ontem, em Paços de Ferreira, onde inaugurou uma avenida com o seu nome no complexo empresarial Multipark. “A Rosa onde é que está?”, perguntava, inquieto, o ex-ministro da Economia mal saiu do carro que o conduziu aos terrenos da segunda fase do Multipark, onde o esperavam dezenas de empresários que se associaram à homenagem. Manuel Pinho procurava Rosa Mota, que abraçou efusivamente, depois de ter confidenciado à sua “treinadora” ter perdido já 13 quilos. “O Governo não dá saúde a ninguém…”, ouviu-se.
A homenagem ao ex-ministro da Economia partiu de um punhado de empresários e contou com o apoio, sem preconceitos do “politicamente correcto”, do presidente da câmara local, o social-democrata Pedro Pinto.
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Os salazaristas não gostam do SZócrates, compreende-se.
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<param name="allowscriptaccess
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#68
Faço muinhas algumas das suas palavras:
Conheço de muito perto MFL. Não é flor que se cheire Um bluff.
E mais não digo!
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#68
Faço minhas algumas das suas palavras:
Conheço de muito perto MFL. Não é flôr que se cheire. Um bluff.
E mais não digo!
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Portugal entrou definitivamente no terreno do nefasto conluio entre política e informação. É preciso introduzir alguns mecanismos de esclarecimento. A declaração de interesses é não só fundamental do ponto de vista ético e político como uma exigência de salubridade pública
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São 22,55
Ainda não recuperei do choque
Credo
Quando despois do jogo deparo com a Manuela Moura Guedes a dar o noticiário disse à minha mulher
Porra já fizeste três plásticas e estás na mesma
Olha para a Manuela, olha para a Manuela
Isto sim é que é uma transformação
ò, ó, ó p´ra ela
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chanceler alemã deu indicações para que não fosse autorizada a recolha de imagens no encontro de hoje com a presidente do PSD
Angela Merkel chegou meia hora atrasada à sede da União Democrata-Cristã (CDU, na sigla alemã), em Berlim, onde esta manhã reuniu com Manuela Ferreira Leite.
No Jornal de Negócios
Não haverá mãozinha de Sócrates?!!
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Relembrando o que se disse há poucos dias:
“Sócrates vai ficar de fora da acusação do caso Freeport”
In http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1346569
Ou seja, esta fuga de informação, não negada pelas autoridades (ou sequer investigada, pois eles só se preocupam quando as fugas enegrecem a figurinha do Pinócrates) tentava já mostrar o que se preparava para acontecer. Acabar com a investigação, ilibar o Pinócrates e talvez acusar figuras menores.
O que a MMG veio revelar é que, isso a acontecer, é porque não houve vontade de investigar até às últimas consequências o caso.
Depois, como parece que os investigadores pretendem continuar a esmiuçar o caso (inclusivé obter os dados bancários sem passar pelo Eurojust ou pelo Ministério da Justiça), um dos arguidos pede o levantamento de suspeição contra os investigadores, para que depois as cúpulas da PGR os afastem e metam outros mais dóceis. E matar a investigação, tal como foi já sendo delineado pela notícia do DN.
Fica claro que o afastamento e a censura à MMG era um custo que valia a pena correr. Porque, mesmo que o caso levasse a uma penalização eleitoral, pelo menos matava o caso Freeport aqui e dava espaço de manobra ao PS para depois ganhar eleições, com outras figuras. (Ver declarações do Ramalho.)
Se eles até conseguissem fazer um controlo de danos, até podia acontecer que virassem o ónus da jogada contra a oposição ou contra a Ferreira Leite, já que o caso prejudica o PS, como o próprio escroque admitiu.
Só que lhes saiu o tiro pela culatra. A TVI com medo de perder o alavrá para emitir ( o tipo da ERC deu essa hipótese, com o Moniz a dizer indirectamente que isto era suficiente para acabar com a TVI) acabou por emitir a peça e a MMG continua a trabalhar com a sua equipa.
Se a MMG continuar a trabalhar no caso, as hipóteses de se abafar o caso são menores. E as manobras contra os investigadores e contra a investigação ficam a nú. Mostrando que era crucial calar a MMG. Ou pode acontecer que as cúpulas da PGR sejam acusadas de abafar mais um escândalo da nossa jovem democracia.
Os estrategas da troupe do Pinócrates pensaram que iam arriscar perder as eleições mas pelo menos acabavam com o caso Freeport. Vai-lhes sair o tiro pela culatra. Provavelmente a MMG vai continuar a manter viva a investigação, sabotando a tentativa de abafar o caso Freeport e, ainda por cima, arriscam-se a perder as eleições.
O PR deve estar atento a estas manobras. A menos que tenha rabos de palha ou tenha chegado a um acordo com a corja socretina, em troca do esquecimento do caso BPN.
Com a MMG no activo, nem o Pinócrates pode dormir descansado; nem pode aspirar a fazer um eventual acordo com as hostes do Cavaco. Talvez por isso as declarações frouxas e infelizes do Cavaco, em reacção à instauração da censura em Portugal. Após 35 anos do fim do lápis azul.
A verdade é esta. O caso Freeport não acabou e cabe à opinião pública e ao jornalismo de investigação não deixar morrer este caso.
Paradoxalmente, a MMG é hoje um dos símbolos da luta contra a corrupção, da liberdade de imprensa e da regeneração do actual regime podre.
Os socretinos transformaram a MMG na heroína acidental do actual Portugal. Quem diria que o feitiço se virasse contra o feiticeiro? lolololololol
anti-comuna
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Não haverá mãozinha de Sócrates?!!
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Por que será que o “Gordo” não aceita comentários?
O homem não é liberal e ateu?
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Não haverá mãozinha de Sócrates?!!
o que vale é que o soras tem as costas largas e pode aguentar com tudo.
Merkel teve foi vergonha de posar ao lada daquele camafeu!
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Ataque à liberdade
Portugal vive hoje um clima de asfixia democrática que há muito ultrapassou a lógica inerente a luta política. A liberdade de expressão é dos pilares da democracia e ninguém pode ficar indiferente ao ambiente criado por este governo. O episódio da TVI é mais um grave sintoma deste sufoco, sendo este o momento da sociedade civil responder, de forma categórica, às limitações na liberdade de imprensa que o PS tem imprimido durante a sua governação.
José Sócrates considerou que o jornal nacional da TVI era jornalismo travestido. Essas declarações seguiram-se a um discurso onde o Primeiro-ministro fez o mais duro ataque à imprensa que há memória no Portugal democrático. Pelo meio, vários foram os processos judiciais colocados por José Sócrates a jornalistas, numa tentativa descarada de pressionar a classe.
O afastamento de Manuela Moura Guedes concretiza um desejo antigo do PS. A Prisa, empresa próxima dos socialistas ibéricos, nunca teve a capacidade de corresponder a esse desígnio enquanto José Eduardo Moniz foi director-geral da TVI. Mas pouco tempo depois deste abandonar o cargo, a Prisa ordenou que Manuela Moura Guedes fosse afastada, quando o telejornal que apresenta é líder de audiências. As razões invocadas foram económicas, mas todos percebemos que são bem políticas.
http://www.economico.sapo.pt/
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Cadê a manif das 20 horas no Quelhas?
Deu em água de lavar fraldas!
Ide-vos catar cambada de tinhosos!
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O fabrico de cartas anónimas parece estar a ser um negócio de vento em popa.
Não tarda que os jornais passem a ter um suplemento de cartas anónimas, com um top-ten das cartas anónimas mais bem redigidas, incriminando colunáveis.
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COSTA, O COLIGATÓRIO INTERNO
António Costa – alcaide de Lisboa e socialista conivente com a stasis socrática a caminho da sua longa noite – apareceu ontem aos pulos por ter “chegado a acordo” com o governo de que foi “número dois” acerca da “zona riberinha” da Lisboa. E também por o mesmo governo ter acedido num instante, através do pequeno Severiano, a suspender o PDM «pouco mais de 12 horas depois de a Câmara ter aprovado uma proposta em que se compromete a emitir um parecer sem o qual o Governo não poderia tomar a decisão que tomou.» Foi, disse ele, mais um “acordo histórico” dele com os seus e dos seus com ele. Já tinha Roseta e o Zé. Faltava o “Zézito” em fim de carreira. Afinal, para onde corre o dr. Costa?
http://www.portugaldospequeninos.blogspot.com/2009/09/costa-o-coligatorio-interno.html
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Este Ramalho é o tipo de Setúbal nomeado pelo Sokas para a Fundação INATEL.
Consta que aquilo está o total CAOS. De arrepiar cabelos!
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Não se preocupem ,com a saída de Moniz a TVI vai passar a ser um encargo para a Prisa.
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A notícia que faltava para um dia em cheio
“Adeus, até um dia” é uma das músicas que Tony Carreira deverá cantar na quinta-feira [hoje], em Paços de Ferreira, na estreia do seu novo conceito musical. Chama-se “Concerto das Energias Renováveis”, conta com o apoio, entre outras empresas, da Cabelte e do BES, e realiza-se no mesmo dia em que a cidade passa a ter uma Avenida Doutor Manuel Pinho.
http://www.cachimbodemagritte.blogspot.com/2009/09/noticia-que-faltava-para-um-dia-em.html
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Os socretinos estão a ficar em pânico. Até já enviam mensagens com a minha alcunha, para tentarem calar-me e expôr a jogada deles. (Esta é directa para si, ó #78.)
Tudo está claro como a água. A farsa acabou. Existe um complot para acabar com o Freeport, que é verdadeiramente o medo do Pinócrates.
Eles até já nem se importam de perder eleições desde que consigam matar o caso Freeport.
Mas saiu-lhes o tiro pela culatra. Provavelmente vem mesmo aí uma operação “Mãos Limpas” e o PS perde as eleições e entra em forte convulsão interna, porque agiram em grupo, como nas tradicionais máfias familiares. Ao agirem em grupo e nunca confrontarem o Pinócrates com as suas tontices, acabam por ficarem colados aos destinos dele. Se por acaso o Pinócrates for acusado de corrupção, é todo o partido que fica suspeito de pactuar com a corrupção, com o tráfico de influências e com o período mais negro da actual democracia.
O PS ao colaborar com este tipo, está a assinar a sua sentença de morte. É bem feita! Há lá tanta gente séria mas nunca moveram uma palha para limparem o seu partido destas pouca-vergonhas.
anti-comuna
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O Ramalho pode não ser muito diferenciado mas o Vara talvez seja menos.
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Hoje vi uma reportagem da tristeza que foi a recepção da Arrenla à Manuela
A Arrenla com carinha larocas, embora com ar cansado, e a outra com umas olheiras até ao umbigo com ar feliz
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Tolstoi disse
Tena alguma coisa contra o Vara ????
Desabava homem
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Este anticomuna não tem hífen. Entendido? Nada de misturas!
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Anti-comuna é um garante da minha boa saúde, mal chega à caixa de comentários vou-me deitar. Boa noite a todos.
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91#
É amigo de Sócrates , e ocupa lugares de topo meramente por nomeação politica,não é seguramente pelo seu currículo académico ou profissional. Fico por aqui,não preciso de aprofundar nem falar em nenhum Instituto.
Tem algum paralelismo com o PM, tem desvantagem em relação a este de não ser tão bom actor.
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#68
EH! EH! EH!
Já se percebeu como estes parolos gostam de ser governados por corruptos.
Ou é masoquismo…ou puré de batata em vez de neurónios.
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ORABOLAS
nem conheces o teu pai quanto mais a MFL.
Não venhas inventar.
quem trabalha(ou) com a velha diz muito bem dela
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#61
Tens razão!
porco não é!
mas os petrodólares faziam jeito…
ou $$$$ do Saddam…..ou do ópio do Afeganistão…
Pq é q o BE defende tanto a erva???
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só bundas e mamas
A tua mãe não te contou que o teu pai era o caixeiro viajante que passava por aí na primeira semana de cada mês?
Pois tenha a dizer-te que esse caixeiro viajante, era o f. da p.ta do 4º esquerdo do meu prédio.
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“Compreendeu?”
Não, o Anti-comuna é demasiado ágil a retirar conclusões, sem alegar factos, note-se, para a minha pouco exercitada capacidade cerebral.
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TVI: Marcelo diz que Sócrates «cometeu o pecado capital»
Comentador responsabiliza o PM e a administração da estação pelo fim do Jornal de Sexta
Marcelo Rebelo de Sousa responsabiliza o primeiro-ministro e a própria administração da TVI pela suspensão do Jornal de Sexta, apresentado pela jornalista Manuela Moura Guedes, considerando que se trata de um «erro», refere a Lusa.
Ao considerar que a Prisa «saltou por cima da direcção», Marcelo Rebelo de Sousa disse que a decisão foi um «erro».
«Para servir o poder político e o Governo, [a Prisa] arranjou um sarilho para a própria TVI», disse aos jornalistas.
Marcelo Rebelo de Sousa não poupou também o primeiro-ministro José Sócrates.
«O primeiro-ministro bem pode dizer que não teve interferência neste momento mas a interferência foi feita quando, no congresso do PS, elegeu Manuela Moura Guedes e José Manuel Fernandes [director do Público] como adversários principais», sublinhou.
«A partir desse momento, deveria ter percebido que tudo o que acontecesse a qualquer um dos dois caía em cima dele», acrescentou, defendendo que foi nesse momento que José Sócrates «cometeu o pecado capital».
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, «é um caso que penaliza o poder», uma vez que sobretudo numa altura próxima das eleições, a «liberdade de informação foi claramente questionada».
O comendador político do PSD comparou o caso com o que sucedeu consigo em 2004, ao sair da TVI. «Aquilo que me sucedeu, e que foi uma insensatez, foi repetido em maior», disse.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/tvi-manuela-moura-guedes-censura-marcelo-marcelo-rebelo-de-sousa-tvi24/1086985-4072.html
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“Não, o Anti-comuna é demasiado ágil a retirar conclusões, sem alegar factos, note-se, para a minha pouco exercitada capacidade cerebral.”
Veja lá o seu azar… Leia bem esta notícia:
“Caso Freeport: Carlos Guerra diz ter provas de fuga de informação
O antigo presidente do Instituto de Conservação da Natureza e arguido no caso Freeport, Carlos Guerra, quer que os magistrados sejam investigados por eventuais violações do segredo de justiça.
Carlos Guerra vai avançar com um incidente de suspeição sobre os procuradores do caso, Vítor Magalhães e Paes de Faria, o que pode parar a investigação. Um incidente de suspeição pretende averiguar se ocorre alguma situação objectiva que, por fragilizar a independência e/ou a imparcialidade do magistrado visado, possa justificadamente minar a confiança pública na administração da justiça. Carlos Guerra garante ter documentos que provam a sua suspeita.
Enquanto não houver uma decisão nesta matéria toda a investigação do caso Freeport fica suspensa. Essa decisão será que ser tomada por Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), na qualidade de superiora hierárquica dos dois magistrados.
Para além de Carlos Guerra, estão ainda constituídos arguidos José Dias Inocêncio, o antigo presidente da Câmara de Alcochete, José Manuel Marques, antigo assessor da autarquia, Charles Smith e Manuel Pedro e ainda o arquitecto Eduardo Capinha Lopes, responsável pelo projecto de arquitectura.
A notícia foi ontem avançada pela RTP, e hoje o DN relembra que a investigação do caso Freeport está praticamente concluída. O Ministério Público apenas aguarda alguns elementos da polícia inglesa para fechar o caso.”
In http://www.ionline.pt/conteudo/21357-caso-freeport-carlos-guerra-diz-ter-provas-fuga-informacao
Ora releia o que eu escrevi antes:
“Depois, como parece que os investigadores pretendem continuar a esmiuçar o caso (inclusivé obter os dados bancários sem passar pelo Eurojust ou pelo Ministério da Justiça), um dos arguidos pede o levantamento de suspeição contra os investigadores, para que depois as cúpulas da PGR os afastem e metam outros mais dóceis. E matar a investigação, tal como foi já sendo delineado pela notícia do DN.”
Parece que sou bruxo. Não acha? ehheheheheh
anti-comuna
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E anote aí. Para a semana os investigadores já não vão ao RU e a investigação vai parar. Precisamente o que foi desenhado para acontecer.
O azar deles foi que esta manobra perde parte do efeito, porque a MMG fez aquela peça e ela foi publicada.
Ou seja, se conseguissem impedir a publicação da peça, este pedido para afastar os investigadores (usando a desculpa de terem provas de serem eles os autores das fugas de informação) seria recebido com naturalidade e, até, com alguma simpatia, após termos sabido que o Sócrates ficaria fora da acusação.
Assim, se afastarem os investigadores, ficaremos desconfiados da manobra, mesmo que o tal Carlos Guerra consiga ter provas, mas que nós nunca o saberemos, devido à natureza do tipo de queixa.
Mas se tivermos um PR a sério, ele avisará as cúpulas da PGR que, afastar os investigadores nesta altura, é dar razão aos que pensam que o objectivo principal do Pinócrates é abafar o caso. E estarmos a 3 semanas das eleições.
Depende agora da opinião pública e do jornalismo. A MMG, mais a sua equipa, é que têm um papel fundamental no combate a mais um arquivamento típico, desta fantochada.
E, mais uma nota, se o PR fechar os olhos, ficaremos a saber que o caso Freeport será moeda de troca do caso BPN.
Aguardemos.
anti-comuna
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Vou tentar não sonhar com isso.
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É uma excelente oportunidade para Manuela Moura Guedes fundar um Partido, aproveitando esta maravilhosa onda de solidariedade.
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O PAÍS SÓ PODE TREMER COM A INVESTIGAÇÃO DO MP!
“MINISTROS DE GUTERRES ILIBADOS DO CASO FREEPORT!
Cândida Almeida, Directora do DCIAP, disse à RTP que o nome de
Sócrates consta do processo mas que não está a ser investigado
(http://publico.pt/): a magistrada (que entende serem suspeitos todos
aqueles que poderão ter tido uma intervenção maior ou menor no sentido
de influenciar a decisão) acredita que o nome de Sócrates só foi
associado ao caso por ele ser Ministro do Ambiente. Os outros
ministros de Guterres, embora não tivessem nada a ver com o assunto, o
licenciamento ou a família, respiram finalmente de alívio! Em
compensação, o país treme com a investigação do MP.
A CULPA DOS ATRASOS DAS INVESTIGAÇÕES É PORTUGUESA!
Cândida Almeida, Directora do DCIAP, disse à RTP que o caso Freeport
revelou agora suspeitas de corrupção e tráfico de influências
(www.tsf.sapo.pt/paginainicial/) mas que isso não se deve à recente
iniciativa inglesa e sim, já desde 2005, à investigação portuguesa: o
país treme com a investigação do MP.
NA INVESTIGAÇÃO FREEPORT, NADA DE NOVO!
Cândida Almeida, Directora do DCIAP, dá a entender que não há nada de
novo na recente carta rogatória inglesa nem na investigação nacional.
Fica por explicar o motivo da violência que é uma investigação
efectuada num conceituado escritório de advogados. Antevejo
responsabilidade civil. O país treme com a investigação do MP.
O PAÍS SÓ PODE TREMER COM A INVESTIGAÇÃO DO MP:
Cândida Almeida, Directora do DCIAP, diz também que é obrigação de
todos relatarem ao MP situações potenciais de corrupção, dada a
dificuldade em apurar este tipo de crimes. Acabo de ouvir que até
António Costa, completamente insuspeito a todos os níveis, acha o
mesmo e assim teria feito em situação semelhante (como aliás tenho
defendido aqui que qualquer um faria). Sobre o facto de isso não ter
sido feito na altura, Cândida Almeida, Directora do DCIAP, não se
pronuncia. O país treme com a investigação do MP. O país só pode tremer.
http://www.marsalgado.blogspot.com/2009/01/ministros-de-guterres-ilibados-do-caso.html
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Imaginem quem assinou o arquivamento do processo Socrates – U. Independente
COMUNICADO
1. Em 13 de Março de 2007, um ilustre Advogado denunciou ao Senhor
Procurador-Geral da República um crime de falsificação de documento
autêntico, envolvendo a licenciatura em engenharia civil na UNI –
Universidade Independente de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
2. O Senhor Procurador-Geral da República nomeou, por despacho de 30
de Abril de 2007, a Procuradora-Geral Adjunta Maria Cândida Almeida
para dirigir o respectivo inquérito e a Procuradora-Adjunta Carla Dias
para a coadjuvar.
3. No decurso do inquérito foram determinadas e realizadas vinte e
nove diligências, das quais vinte e sete inquirições, duas buscas e
recolha de variada documentação proveniente da Câmara Municipal da
Covilhã, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa, Direcção-Geral do Ensino Superior,
Inspecção-Geral do Ensino Superior e Ordem dos Engenheiros.
4. Da análise conjugada de todos os elementos de prova carreados para
os autos resultou não se ter verificado a prática de crime de
falsificação de documento autêntico, p. e p. pelo art.º 256º, n.º 1 e
n.º 3, do Código Penal, na modalidade de falsidade em documento, ou de
crime de uso de documento autêntico falso, p. e p. pelo citado
preceito, n.sº 1, al. c) e 3, envolvendo a licenciatura em engenharia
civil de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
5. Em consequência, determinou-se o arquivamento dos autos nos termos
do art.º 277º, n.º 1, do Código de Processo Penal, por despacho
exarado em 31 de Julho de 2007.
A PROCURADORA-GERAL ADJUNTA
__________________
(Maria Cândida Almeida)
A PROCURADORA-ADJUNTA
___________________
(Carla Dias)
http://www.pgr.pt/portugues/grupo_soltas/noticias/COMUNICADO.pdf
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De vogal da CGD para vice-presidente do Millennium
Armando Vara duplica salário no BCP
Reformas fixadas com base no salário de 2009
Armando Vara duplicou o rendimento ao passar de vogal do conselho de
administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para vice-presidente
do Millennium/BCP, diz o «Correio da Manhã».
De acordo com o Relatório do Bom Governo da CGD referente a 2007,
Armando Vara recebeu uma remuneração-base de 244.441 euros/ano. Um
montante que fica muito aquém daquele que foi pago pelo BCP em 2008:
mais de 480 mil euros.
Trata-se, no entanto, de um valor que é mais de cinco vezes inferior
àquele que ganhava a administração liderada por Paulo Teixeira Pinto.
O que é certo é que a actual administração do Millennium deciciu
devolver 1/3 dos seus salários ao banco.
Entretanto, o Conselho de Remunerações e Previdência, presidido por
Joe Berardo, decidiu fixar como cálculo para a reforma dos
administradores o ordenado-base referente a 2009.
Esta decisão contraria o regime que se encontrava em vigor e que
calculava a reforma dos administradores do Millennium/BCP com base nos
dois últimos anos de salário e que resultava num valor 50 vezes
superior ao actualmante definido.
Recorde-se que Vara assumiu funções no BCP a 16 de Janeiro de 2008.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1050458&div_id=1729
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Ex-professor de Sócrates envolvido no projecto
Morais, GEPI e construtora da Covilhã fizeram moradia de Armando Vara
20.04.2007 – 09h03 José António Cerejo, PÚBLICO
Armando Vara, quando era secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, recorreu ao director-geral do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do MAI) e a engenheiros que dele dependiam para projectar a moradia que construiu perto de Montemor-o–Novo.
Para fazer as obras serviu-se de uma empresa e de um grupo ao qual o GEPI adjudicava muitos dos seus concursos públicos.
Com 3500 contos (17.500 euros) o actual administrador da Caixa Geral de Depósitos e licenciado pela Universidade Independente tornou-se dono, em 1998, de 13.700 m2 situados junto a Fazendas de Cortiços, a três quilómetros de Montemor-o-Novo. Em Março de 1999 requereu à câmara o licenciamento da ampliação e alteração da velha casa ali existente.
Tratava-se de fazer uma casa nova, com 335 m2, a partir de uma quase ruína de 171 m2. O alvará foi emitido em 2000 e a moradia, que nunca teve grande uso e se encontra praticamente abandonada, ficou pronta meses depois. Já em 2005, Vara celebrou um contrato para a vender a um particular por 240 mil euros, mas o negócio acabou por não se concretizar.
Onde a história perde a banalidade é quando se vê quem projectou e construiu a moradia. O projecto de arquitectura tem o nome de Ana Morais. Os projectos de estabilidade e das redes de esgotos e águas foram subscritos por Rui Brás. Já as instalações eléctricas são da responsabilidade de João Morais. O alvará da empresa que fez a casa diz que a mesma dá pelo nome de Constrope.
A arquitecta Ana Morais era à época casada com António José Morais, o então director do GEPI, que fora assessor de Armando Vara entre Novembro de 1995 e Março de 1996. Nessa altura, recorde-se, foi nomeado director do GEPI por Armando Vara – cargo em que se manteve até Junho de 2002 – e era professor de quatro das cinco disciplinas que deram a José Sócrates o título de licenciado em Engenharia pela UnI.
Quanto a Rui Brás e a João Morais, trata-se de dois engenheiros que trabalhavam (e continuam a trabalhar) no GEPI, o gabinete então dirigido por Morais e tutelado por Armando Vara nos ministérios sucessivamente dirigidos por Alberto Costa e Jorge Coelho. Por esse gabinete passavam as adjudicações de todas as empreitadas e aquisições de equipamentos destinados às forças de segurança e a todos os serviços dependentes do MAI, no valor de muitas dezenas de milhões de euros por ano.
Constrope trabalhava para o GEPI
A Constrope era uma firma de construção civil sediada em Belmonte, que também trabalhava para o GEPI e tinha entre os seus responsáveis um empresário da Covilhã, Carlos Manuel Santos Silva, então administrador da Conegil – uma empresa do grupo HLC que veio a falir e à qual o GEPI adjudicou dezenas de obras no tempo de Morais. Santos Silva está também ligado a outras empresas, entre as quais a Proengel, um gabinete de projecto com o qual António Morais mantém relações profissionais através de uma das suas empresas, a Geasm.
O processo de licenciamento da moradia de Armando Vara foi coordenado pelo então director do GEPI, existindo na Câmara de Montemor-o–Novo um fax que o prova, em papel timbrado do gabinete do secretário de Estado adjunto do MAI, dirigido a António Morais para o fax 213147060, precisamente o número do seu gabinete. Nesse fax, de 17/2/1999, a secretária de Vara escreve: “Conforme combinado com sua excelência o secretário de Estado adjunto do MAI, junto envio documentos referentes a Montemor-o-Novo.” Os documentos são as quatro folhas do registo predial da propriedade de Vara, necessárias para pedir o licenciamento.
Contactados telefonicamente para o GEPI, Rui Brás e João Morais começaram por negar qualquer ligação ao caso e acabaram a dizer que não falavam sobre o assunto. “Isso é com o director”, disse João Morais. António Morais, Ana Morais, Armando Vara, Santos Silva e os actuais administradores da Constrope não responderam aos recados ontem deixados pelo PÚBLICO.
http://www.ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1291685&idCanal=21
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O arquitecto Fernando Pinto de Sousa, pai do primeiro-ministro, foi contratado pelo GEPI,
no período em que este era dirigido por António Morais, para fazer a fiscalização de dez
empreitadas adjudicadas por aquele serviço do Ministério da Administração Interna.
Na quarta-feira, o PÚBLICO noticiou que Pinto de Sousa, com escritório na Covilhã, foi
responsável pela fiscalização do quartel da GNR de Castelo Branco, uma obra adjudicada em
1999 à Conegil – a empresa do grupo HLC que abandonou essa e mais sete empreitadas do
GEPI sem as acabar, deixando, quando faliu em 2003, uma dívida de 1,6 milhões de euros ao
MAI.
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Desde a primeira hora que nunca houve intenção de levar este caso até ao fim. Nunca.
E este caso só não será morto se o jornalismo continuar a investigar, à parte das autoridades competentes.
Nunca houve intenção de investigar o Pinócrates, desde o ínicio:
“Cândida Almeida recusou duas vezes investigar Freeport
Pinto Monteiro criticou em Fevereiro paragem na investigação, mas o processo não foi avocado mais cedo por decisão da directora do DCIAP.
O processo Freeport esteve duas vezes em apreciação no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e por duas vezes a directora, Cândida Almeida, devolveu o dossier ao procurador do Montijo. Apesar de,desde o início, estarem em causa eventuais crimes económico-financeiros, só à terceira apreciação, a “complexidade” do caso justificou que fosse chamado à esfera do departamento especializado e que dispõe de mais meios. (…)
(…) Numa das apreciações, Cândida Almeida pediu a dois magistrados que dessem a sua opinião. Pelo menos um deles, entendeu que o caso tinha “todas as características para continuar no DCIAP”. Pela natureza dos eventuais crimes em causa – corrupção (activa e passiva), tráfico de influências, branqueamento de capitais e participação económica em negócio. E também porque o procurador do Montijo não dispunha nem dos recursos técnicos nem de disponibilidade para se dedicar a tempo inteiro à investigação. Recorde-se que, desde que foi entregue, o processo tem dois titulares, Vítor Magalhães e Paes de Faria.
Em Fevereiro, o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, lançou críticas à investigação, originando reacções da PJ. “Foram feitas mais diligências nestes 15 dias do que em quatro anos”, afirmou Pinto Monteiro, depois de comentar que a partir de 2005 o processo ficou “praticamente parado”. (…)
(…) Testemunha As críticas internas à actuação de Cândida Almeida no processo Freeport avolumaram-se depois do caso das alegadas pressões imputadas a Lopes da Mota, presidente da Eurojust, unidade europeia de cooperação judiciária. Segundo foi relatado aos conselheiros a 3 de Abril, no plenário do Conselho Superior do Ministério Público, Vítor Magalhães e Paes de Faria teriam comunicado à directora do DCIAP as conversas mantidas com Lopes da Mota. Cândida Almeida, contudo, não terá comunicado esse relato ao procurador-geral. (…)
In http://www.ionline.pt/conteudo/4318-candida-almeida-recusou-duas-vezes-investigar-freeport
A senhora até pode ser séria mas não parece.
Depois temos a reacção do Director da PJ, que vem atacar a reportagem da TVI, por causa de uma carta anónima. Mas parece que os emails trocados entre arguidos falavam num tal de Gordo/Bernardo.
Ora, as investigações deveriam ter sido dirigidas para saber quem seria esse Gordo e/ou Bernardo, constantes na troca de correspondência entre arguidos, que deverão constar no processo. Não o foram.
Hoje ficamos a saber que um primo do Pinócrates pode ser o tal Gordo ou Bernardo. Mas ninguém quis saber quem seria esse sujeito, aparentemente.
Mas depois vemos o Director da PJ, mais preocupado com uma tal carta anónima e não parece demonstrar a mesma preocupação em saber porquê que nunca foi investigado o tal primo do Pinócrates, que pode encaixar no perfil constante nos tais emails. Típica manobra de desvio de atenções. Os mais acéfalos vão pegar na carta anónima, fechando os olhos à troca de mails. Ou seja, o combate para abafar o caso passa sempre pela opinião pública, com os socretinos a ampliar a propaganda dos do costume.
Este país está podre.
anti-comuna
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12 Fevereiro 2009 – 00h30
Cova da Beira: António Morais foi acusado há ano e meio mas caso está parado
Processo blindado
Um ano e meio depois de ter sido deduzida acusação pública contra António Morais, o ex-professor de José Sócrates que duas vezes desempenhou cargos de nomeação política em Governos socialistas, o processo continua fechado a sete chaves. Embora as actuais regras do segredo de justiça tivessem tornado públicos todos os casos após a dedução da acusação, a excepção (que assume contornos de segredo de Estado) parece ser o processo em que José Sócrates, então secretário de Estado do Ambiente, chegou a figurar como suspeito.
O caso está neste momento em fase de instrução e o primeiro pedido de consulta interposto pelo CM foi negado com o argumento de que não se vislumbra o interesse público da consulta dos autos. O segundo, entrado recentemente no TIC, onde já foi dada a pronúncia, mas cuja decisão ainda não transitou por recursos sucessivos, ainda não tem resposta. No entanto, o CM sabe que António Morais invocou as anteriores regras do Código de Processo Penal para se opor à publicidade do processo durante a instrução. O pedido foi-lhe deferido, embora à data já vigorassem as regras do Código aprovado pelos socialistas.
O processo – no qual António Morais e a sua ex-mulher são acusados de corrupção passiva e de branqueamento de capitais relativamente ao concurso e adjudicação da obra da central de tratamento de lixo da Cova da Beira – tem ainda a particularidade de a pronúncia (confirmação da acusação) ser datada de Maio do ano passado, mas o caso ainda não ter chegado à Boa-Hora para julgamento.
Recorde-se, ainda, que este processo nasceu de uma denúncia anónima que dava conta de que José Sócrates, Jorge Pombo e João Cristóvão, à data dos factos secretário de Estado do Ambiente, presidente da Câmara da Covilhã e assessor deste último, respectivamente, teriam recebido dinheiro da sociedade HLC – que ganhou o concurso para a construção da estação de tratamento de resíduos sólidos da Associação de Municípios da Cova da Beira. Estavam em causa “trezentos mil contos, dos quais cento e cinquenta mil se destinariam ao senhor secretário de Estado”, pode ler-se no despacho do MP que considerou depois não haver prova suficiente para levar qualquer daqueles responsáveis a julgamento.
O único documento conhecido – o despacho de arquivamento – refere ainda “provas genéricas de que todo o processo de concurso foi controlado por pessoas ligadas ao PS da Covilhã; que a empresa vencedora é uma empresa ligada ao PS; que o assessor já trabalhava para a HLC e que a empresa recebeu 480 mil contos da Associação de Municípios da Cova da Beira, por trabalhos que não realizou”. Lembra ainda que “o proprietário do terreno onde se pretendia fazer a central era um funcionário da HLC e que o então presidente da Câmara da Covilhã passou a trabalhar para a HLC”.
GUARDA RECUSA INSPECÇÃO
O presidente da Câmara da Guarda recusa enviar o relatório sobre as casas projectadas por Sócrates para a Inspecção-Geral da Administração do Território. Para Joaquim Valente o “caso está esclarecido” depois de o documento elaborado por cinco funcionários da autarquia não ter detectado um tratamento especial aos projectos assinados pelo então engenheiro técnico Sócrates. Esta reacção do autarca da Guarda surge depois de os vereadores do PSD, como o CM noticiou ontem, terem anunciado o envio do relatório para o Ministério Público e Judiciária.
PORMENORES
SUSPEITA DE CONTACTOS
O MP diz que “apesar de existirem suspeitas de contactos, não foi possível indiciar qualquer acto ou omissão, que fosse contrário aos deveres dos cargos que exerciam à data”.
MOTORISTA CONFIRMA
O motorista da Câmara da Covilhã confirmou encontros com José Sócrates e visitas do presidente da Câmara à sede da HLC.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=3E86D85C-8716-44A0-8F6D-8941C9122A3E&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009
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O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR ,
CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM
(não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Bem Cheirosos )
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela. É um transmontano
tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro
transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o DR. Armando Vara , antigo caixa da
Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande
amigo do
Eng. Sócrates e da Dra. Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC ( Laboratório Nacional de Engenharia Civil),
só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC,
para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta .
Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDROPROJECTO e pelas mesmas razões foi
convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã
aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.
Daí nasce uma amizade.
É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do
Eng. Sócrates à Dra. Edite Estrela , proeminente deputada e dirigente do Partido
Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista
de Lisboa apadrinhada pela famosa Dra. Edite Estrela , ainda hoje um vulto
extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legitima do politico Sócrates era importante acrescentar a licenciatura.Assim o
Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de
Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno José Sócrates
Pinto de Sousa, bacharel.
O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúdes vezes ás aulas e
naturalmente foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa , rapidamente colocouse na Universidade
Independente .
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na política e na governação
seguiu o ” porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou”.
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o
desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades ,
conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licenciase,
e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta
é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondose completamento ao Ministério que tutela
o
ensino superior.
Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser
Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia; La Palisse diria assim)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER MEGA PROFESSOR, que
com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas
e orientado o aluno a horas fora de normal, já que a ocupação de Secretário de Estado é
normalmente absorvente .
E ASSIM FOI:
O amigo Vara , também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como
Director Geral no GEPI , um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido
a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação
de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara .
( lembram-se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado
a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de
relações do DR. Vara com o DR. Sampaio constase até que o DR. Vara nutre pelo ex-
Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima
de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma
bofetada de luva branca no Partido Socialista e mandaos todos para o desemprego.
Seguese o DR. Durão Barroso e o DR. Santana Lopes que não se distinguem em
praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng.
Sócrates E GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo é, vamos dar mais uma oportunidade ao Morais que o tipo não
é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da
Justiça .
O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã
brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a “brasuca ” Directora de
Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 por mês. Claro que ia dar chatice,
porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações ) da pequena
começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no ” 24 HORAS”, foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.
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Caso Freeport
Criado sábado, 10 de Janeiro de 2009
Última actualização sexta-feira, 21 de Agosto de 2009
No processo Freeport há papéis que se confundem por via das funções actuais e passadas de
alguns intervenientes
Justiça
O mundo pequeno do caso Freeport
14.02.2009
Os Governos de António Guterres funcionaram como epicentro, mas não só. De algum modo, no
processo Freeport, investigadores e investigados cruzaram-se ali. Um deles teria sido
escolhido para substituir Souto de Moura. Amizades? Ressentimentos? Coincidências? Um
retrato de um mundo pequeno, num pequeno país.
Cândida Almeida: No centro do turbilhão
Coordenadora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). Foi membro da
comissão de honra da candidatura de Mário Soares à Presidência da República nas eleições
de 2006.
O DCIAP avocou, em Setembro passado, o processo Freeport, a cargo desde 2004 do
Ministério Público (MP) do Montijo e da Polícia Judiciária de Setúbal. Por altura desta
transferência já a polícia inglesa tinha iniciado diligências. Em Novembro, Cândida
Almeida reuniu-se com magistrados e investigadores ingleses na sede do Eurojust, em Haia.
O Eurojust, criado em 2002, é um órgão da União Europeia (UE) de cooperação judiciária em
matéria penal, actualmente presidido pelo português José Lopes da Mota.
Na reunião de Haia, Cândida Almeida terá tomado conhecimento do DVD, em poder dos
investigadores ingleses, em que Charles Smith, sócio da empresa de consultoria
Smith&Pedro, que intermediou o licenciamento do Freeport, admite alegadamente o pagamento
de luvas a José Sócrates, ministro do Ambiente na altura em que a construção do outlet
foi autorizada, em 2002. A responsável portuguesa recusou a proposta dos investigadores
ingleses para a constituição de equipas mistas de investigação.
José Lopes da Mota: Alvo de inquérito
Procurador-geral adjunto e presidente do Eurojust desde 2007. Foi secretário de Estado da
Justiça do primeiro Governo de António Guterres (1996-1999), na altura em que José
Sócrates era secretário de Estado do Ambiente.
O Eurojust é um órgão da UE, composto por 27 procuradores, que trabalha com casos de
natureza criminal e tem como objectivo a cooperação entre magistrados com vista a
alcançar-se melhores resultados na investigação. Terá sido esta a premissa para a reunião
na sede do Eurojust, em Haia, entre os investigadores portugueses e ingleses do processo
Freeport. O Eurojust foi uma das entidades pelas quais passou a carta rogatória da
polícia inglesa onde são pedidas informações sobre Sócrates.
Sobretudo devido ao caso Casa Pia, em 2005, depois do regresso do PS ao poder nas
legislativas desse ano, a substituição de Souto de Moura no cargo de procurador-geral da
República figurava entre as prioridades da direcção socialista. Lopes da Mota chegou a
ser um dos nomes falados para substituir o PGR, mas na altura foram tornadas públicas
suspeitas de que teria fornecido a Fátima Felgueiras uma cópia da denúncia anónima sobre
o “saco azul” socialista. O inquérito aberto pelo procurador-geral Souto de Moura foi
arquivado por falta de qualquer tipo de provas nesse sentido. Na década de 80, tinha sido
procurador em Felgueiras.
António Santos Alves: Ex-inspector do Ambiente
Magistrado do Ministério Público, representante português no Eurojust. É referido como um
dos participantes na reunião de Haia em que os investigadores ingleses levantaram
suspeitas sobre José Sócrates. Era inspector-geral do Ambiente em 2002, quando a
construção do Freeport foi viabilizada pelo Ministério do Ambiente, então tutelado por
Sócrates. Foi este, como ministro do Ambiente, que o nomeou para o cargo de
inspector-geral em Dezembro de 2000. Manteve-se até Agosto de 2002, já Durão Barroso era
primeiro-ministro. Foi substituído no cargo pelo chefe de gabinete de Sócrates no
Ambiente, Filipe Baptista (actual secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro).
Antes de integrar o Eurojust, em 2004, Santos Alves foi assessor da representação
portuguesa em Bruxelas para a área do Ambiente, onde se reencontrou com Lopes da Mota. No
início da sua carreira no Ministério Público, esteve também colocado em Felgueiras, na
altura em que aquele era delegado na comarca.
Fernanda Palma: Nomeada pelo Governo
Professora catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa, é membro do Conselho Superior
do Ministério Público (CSMP). É um dos dois membros nomeados pelo Ministério da Justiça
para este órgão de cúpula do MP. Foi escolhida para substituir o procurador-geral adjunto
António Rodrigues Maximiano, marido de Cândida Almeida, que faleceu no ano passado. Já
este mês, o CSMP solicitou a averiguação “urgente” de eventuais irregularidades na
investigação do processo Freeport. É casada com o ministro da Administração Interna, Rui
Pereira.
Rui Pereira: Tutela os Serviços de Informação
Ministro da Administração Interna, tutela, por delegação de competências do
primeiro-ministro, o Serviço de Informações de Segurança, agora no centro de mais uma
polémica devido a suspeitas levantadas por magistrados e procuradores ligados ao processo
Freeport de que estariam sob escuta. A convite de Jorge Coelho, foi director do SIS entre
1997 e 2000, ano em que assumiu a pasta de secretário de Estado da Administração Interna.
Em 2005, era membro do CSMP, foi um dos “escutados” no âmbito do caso Portucale. As
escutas foram autorizadas pelo juiz titular do processo, Carlos Alexandre, que tutela
também agora o processo Freeport. Rui Pereira foi “apanhado” a falar com o seu “irmão” da
maçonaria Abel Pinheiro, antigo responsável pelas finanças do CDS, acusado de tráfico de
influências. Nas conversas, divulgadas pelo semanário Sol, daria conta a Abel Pinheiro de
que tinha sido convidado por Sócrates para substituir Souto de Moura. Este só saiu no
final do mandato, um ano depois. Para o seu lugar foi designado Pinto Monteiro.
Júlio Pereira: O homem das informações
Procurador-geral adjunto, secretário-geral do Serviço de Informações da República
Portuguesa desde 2005, por nomeação de José Sócrates. Coordena o Serviço de Informações e
Segurança (SIS) e os Serviços de Informações Estratégicas de Defesa (SIED). Rui Pereira
escolheu-o para seu adjunto quando dirigiu o SIS entre 1997 e 2000.
Carlos Alexandre: O superjuiz
Juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, passou a ser titular do caso Freeport
desde que o inquérito foi avocado pelo DCIAP, em Setembro passado. Foi ele que presidiu
pessoalmente às buscas desencadeadas no mês passado. É o homem dos grandes processos:
BPN, operação Furacão (fraude fiscal), caso Portucale (processo de tráfico de influências
que levou à viabilização, nos últimos dias do Governo de Santana Lopes, de um
empreendimento turístico do BES numa zona de montado, protegida por lei).
Foi-lhe garantida segurança pessoal em 2007 depois de um assalto a sua casa, mas, em
Novembro passado, foram tornadas públicas notícias de que esta lhe iria ser retirada. A
PSP negou. Carlos Alexandre, que autorizou e conhece o teor das escutas telefónicas
relacionadas com a operação Furacão e caso Portucale (o ministro Rui Pereira foi um dos
“apanhados”), é um dos magistrados ligados ao Freeport que terá manifestado suspeitas
sobre a possibilidade de também estar sob escuta.
http://www.dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=2708&id=1365180
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E a estratégia socialista estava montada e agora não vão mudar um milimetro. Querem transformar este caso numa vitimização. Mais uma cabala contra o sr. Primeiro-Ministro. lololololol
Estes gajos são tão previsíveis, que não é preciso puxar muito pela carola para lhes apanhar as repetitivas tácticas.
“PS aponta “cilada” no caso do Jornal nacional da TVI
Dirigentes do PS sugerem que o cancelamento do espaço noticioso de sexta-feira de Manuela Moura Guedes foi feito com a intenção de prejudicar os socialistas, a três semanas das eleições legislativas. E disparam em várias direcções.”
In http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1353663
Mas o que é certo é que há sempre acéfalos que acreditam e os defendem. O PS vai-se afundar com o destino do tipo.
anti-comuna
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As pressões do Covadabeirojust
A totalidade dos processos de fundos comunitários da Intervenção Operacional Ambiente do
2.º Quadro Comunitário de Apoio foi ilegalmente destruída em 2007, já durante o actual
Governo, por decisão da Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Ambiente. Entre
os projectos cuja documentação foi eliminada encontra-se o da construção e concessão da
Estação de Resíduos Sólidos Urbanos da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB),
cuja adjudicação ao grupo HLC está no centro de um processo de corrupção que tem
julgamento marcado para Outubro e envolve personalidades da esfera de amizades de José
Sócrates. Ao contrário das alegadas pressões para abafar as investigações do Freeport que
continuam a embaraçar o PS, a eliminação de provas naquele outro caso decorreu sem que
quaisquer pressões tenham chegado ao conhecimento público. Apenas nos chegou o resultado
de um trabalho bastante bem feito.
http://www.opaisdoburro.blogspot.com/2009/05/silenciado-sem-pressoes-conhecidas.html
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Investigações viram-se para outro primo de Sócrates
A investigação do caso Freeport está agora na pista de um outro primo de José Sócrates, que pode ser uma das figuras-chave para esclarecer os indícios de pagamento de ‘luvas’, avança a edição do SOL desta sexta-feira
Bernardo Pinto de Sousa, que se encontra actualmente em Benguela, Angola, é mencionado tanto no célebre DVD do processo como em trocas de emails entre os arguidos Charles Smith e Manuel Pedro.
José Paulo Bernardo Pinto de Sousa é primo de José Sócrates pelo lado paterno. E a investigação inclina-se para ele como uma das figuras-chave que podem esclarecer os indícios de pagamento de ‘luvas’ no processo de licenciamento do outlet de Alcochete e qual o envolvimento do primeiro-ministro.
Recorde-se que, em 2006, Alan Perkins – um funcionário da Freeport PLC enviado de Inglaterra para investigar o rombo financeiro que o empreendimento de Alcochete provocara na empresa, em Londres – filmou, durante duas horas e meia, uma conversa entre Charles Smith e João Cabral. Na gravação em DVD, estes dois consultores da Freeport em Portugal referem várias vezes, como seu ‘homem de mão’, um primo de José Sócrates.
http://www.sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=146881&dossier=Caso%20Freeport
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Anti-comuna:
Embora ache que tinha a noção de alguns factos que menciona, como sempre, consegue ligar todos os fios do novelo com excepcional perspicácia.
Palavra que já só apareço por cá para o ler a si e ao JM.
Já agora, aprofundou alguma das suas dúvidas sobre a pista inglesa? O assunto que descreveu com detalhe noutro blog…
Abraço
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http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13162208&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%3Cbr%20/%3E
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http://www.joaotilly.weblog.com.pt/arquivo/272470.html
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http://www.joaotilly.weblog.com.pt/arquivo/272471.html
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#113
EXCELENTE!
curioso haver um epicentro em felgueiras…que ficou com pena suspensa apesar de ter fugido à justiça e ter um bom cardápio de crimes.
Os factos são EVIDENTES
PROVAS EM CATADUPA DA CULPABILIDADE DE SÓCRATES
MANOBRAS CONSTANTES A IMPEDIR A INVESTIGAÇÃO E PERSEGUIR QUEM INVESTIGA.
ISTO SÃO FACTOS IRREFUTÁVEIS.
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Anti-Comuna
Acho-o um optimista. Acha mesmo que este processo vai chegar a algum lado? Lembra-se de algum processo em Portugal envolvendo figuras mediáticas ter dado em alguma coisa? Perca a esperança homem.
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Anti Comuna
exacto!
mais do que acéfalos….são limitados mentais.
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É obra, em democracia.
E afora a ficção das fitas, já alguém viu tamanha rebaldaria?
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Acho que vai ser mesmo muito difícil descobrir os autores das cartas anónimas para irem a julgamento.
Mesmo que haja indícios, com nódoas laranja, acabarão por ser arquivadas.
É o costume.
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In Grande Reportagem de 9 de Outubro de 2004 –
– OS PASSOS EM VOLTA de Joaquim Vieira”
Mãos sujas na justiça
Aos olhos dos cidadãos, há dois pesos e duas medidas na prática judicial
O país nem reagiu à notícia de uma semana, anestesiado pelos sucessivos casos que têm
abalado a confiança dos portugueses na Justiça. Concluído o inquérito ao suposto
favorecimento de Fátima Felgueiras por um juiz do Supremo Tribunal Administrativo,
chegou-se a um relatório com quase uma centena de páginas de transcrições de escutas
telefónicas entre a foragida presidente da Câmara Municipal de Felgueiras e o magistrado,
onde este transmite instruções à autarca para fugir à acção judicial que sobre ela impede
por suspeitas de corrupção enquanto responsável máxima do executivo concelhio. Mais: o
insigne jurista promete-lhe interceder junto de outros magistrados para os pressionar a
abafar o processo. Quanto à acção movida a Felgueiras com vista à perda do mandato em
consequência do processo de corrupção, o mesmo juiz pede-lhe que ela o avise do envio dos
autos para o Tribunal Administrativo do Porto, para que ele accione logo influências
junto do Ministério Público (e a verdade é que a autarca foi aí absolvida, com base no
decisivo depoimento do magistrado em audiência, como sua testemunha de defesa). Vem a
saber-se ainda que, já como vereadora em Felgueiras, 10 anos antes, a autarca vira ser
arquivado semelhante processo contra si, também no mesmo tribunal portuense e
aparentemente após diligências do mesmo magistrado. Como se tudo isto não bastasse,
apurou-se agora que, no espaço de uma hora antes de a autarca fugir para o Brasil, há ano
e meio, aparentando saber por antecipação que ia ser detida nesse dia, houve dez chamadas
telefónicas do Tribunal Tributário do Porto, onde o magistrado disporia de gabinete,
supostamente para Felgueiras (e mais uma para o seu ex-marido). Note-se que não estamos a
falar de um magistrado qualquer, mas de um juiz-conselheiro. Em que outros processos terá
sujado as mãos, ao longo de uma carreira que o levou ao topo? São situações como esta que
levam a concluir que algo está podre no reino da Justiça e que, aos olhos dos
portugueses, existe definitivamente uma prática judicial (implacável) para os cidadãos
anónimos e outra (com inúmeras escapatórias) para quem pode dispor de influência social.
* magistrado Lopes da Mota
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A MMG foi saneada.Já Salazar dizia: Em política o que parece é.
Por outro lado Sócrates é responsável pelo que fez ou deixou de se fazer.
Assim considero uma tristeza ver que existem por aí tantos e tantos que já percorreram i circulo todo.Estamos outra vez no fascismo…
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“Estamos outra vez no fascismo…”
ainda não, mas a velha e o boliqueime tratam disso, até já evocam o 25 de abril com um sorriso na boca.
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Só pessoas que desconhecem as vitalidades da Democracia é que agitam o espantalho do fascismo.
Querias?!
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– 127
Quanto ganhas “á peça”?
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