Sondagem Correio da Manhã
7 Setembro, 2009
PS 34,5%
PSD 28,9%
BE 10,4%
CDS 8,1%
PCP 7,8%
A verificarem-se estes resultados, nenhum partido terá maioria absoluta e só o PSD e o PS poderão formar uma maioria de 2 partidos. Ou há bloco central ou o país fica ingovernável.
104 comentários
leave one →

O país fica ingovernável…
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calma miranda. ainda não são resultados oficiais, até lá ainda há-de subir mais.
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Esta sondagem, a primeira que se conhece depois do sucesso das anteriores, pré-europeias, vai servir de barómetro para as que virão. Esta sondagem, a meu ver, está errada nas previsões. Tal como aquelas estavam.
Mas é apenas um palpite, claro.
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Mas afinal as maiorias não são más?
Assim é que está certo. Um governo sem maioria a governar é que é democracia. Não sei qual é o problema.
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Por outro lado, a ideia que passa no cidadão corrente é a de que o PSD não tem líder à altura e patati patata, que é o discurso dos media alinhados no situacionismo. Não se vê outros discurso a não ser em que é do PSD e fala em público.
Este é outro erro de análise, como ontem demonstrou a Ferreira Leite na tv, no debate com Louçã.
A senhora pode não ser a líder ideal ( mas no PSD isto é tão volátil que se torna vulgar), mas já demonstrou que é mesmo alternativa.
E a meu ver, a ponderar.
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É preciso continuar com o Freeport, para alterar aqueles números.
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Tenho quase a certeza absoluta que o psd vai ganhar.
As sondagens não interessam neste caso
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Voltaram as famosas sondagens!!!! A novidade é que o CDS lá conseguiu sair dos 2%. Quanto ao PS, fica-lhe tão bem agora a camisola amarela, como lhe ficava aquando da campanha para as Europeias. Continuo a querer saber quem paga estas sondagens!
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E ainda falta alguém que comente:
“As sondagens são o que são”
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#8 É o psd. Faz parte da estrategia do psd convencer as pessoas que o ps vai à frente… assim as pessoas não se esforçam tanto para ir votar.
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Piscoiso, faço-te o jeito:
As sondagens são o que são.
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PS + BE dá 44,9 . Dá maioria. Vamos lá fazer as contas!
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O Freeport é um nado-morto que nunca devia ter sido ressuscitado para a opinião pública. Há outros esqueletos no armário, bem piores: o da Cova da Beira, por exemplo e de quem quase ninguém fala.
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O valor desta sondagem é exactamente o mesmo que dava 35% das intenções de voto ao PS para o Parlamento Europeu e depois de se contarem os votos reais se chegou à conclusão que afinal o PS tinha tido apenas 26% dos votos…!
O valor desta sondagem é ainda exactamente o mesmo que as realizadas antes das eleições para o Parlamento Europeu que davam a vitória ao PS e o segundo lugar ao PSD e depois de se contarem os votos reais se concluiu que afinal as sondagens tinham tido um pequeno erro de … 10%!!!
Gostava de saber quem paga estas sondagens…
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««PS + BE dá 44,9 . Dá maioria. Vamos lá fazer as contas!»»
Com 2 partidos é difícil fazer maiorias com 44,9%.
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Mais?
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Ingovernável já esteve 4,5 anos.
Dia 27 arrumamos o assunto.
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Esta “Sondapalpites” concluia que eram uns por cento de indecisos que decidirão quem são vencedores. Escapa-lhe um facto determinante, a abstenção como se irá comportar ? A matriz da abstenção tem sido recusar o ´centrão’ mas não extremizar para a sua Esquerda nem para a sua Direita. A situação do País foi extremizada a limites intoleràveis pelo Governo de maioria que empobreceu desnecessáriamente os Cidadãos, Familias e Empresas. É mais que obvio que surge com grandes probabilidades o regresso às urnas da abstenção que desiquilibrará tudo. Os resultados das Europeias foram o sinal de alarme que plebescitou sobretudo udo a vontade e aceitação da politica interna descredibilizando a capacidade de prognosticos das sondagens.
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Não é democracia é o paí ficar refem de um pequenino partido como o pp e este ir para o governo. Isso é que é o horror. O partido que menos pessoas querem ditar ministros.
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Sé espero que se o psd ou o ps ganharem nao levem um partido com menos de 10% para ministros. Não vale a pena. A não ser que os ministros desse partido sejam independentes, boas pessoas e competentes.
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Sondagem erradíssima que falhará redondamente, como falharam as das eleições Europeias. Gravem-na e comparem-na, no dia 27 de Setembro, com os resultados eleitorais.
A asfixia democrática chegou, desde há muito, a estas empresas de Sondagens que devem ter a sua sede no largo do Rato! Nas Sondagens o PS ganha sempre.
Graças a Deus, ainda temos (apesar da venezuelização Sócratista!) eleições para o PSD vencer!
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Como veremos:
PS 21-23% ou pior.
BE 12%
PCP 9%
PSD 41-43%
CDS 9%
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Dúvidas? Consulte-se o oráculo…
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disparate!
para além da sondagem esconder a taxa dos que “não sabem /não respondem”, de ter sido feita por telefone/telemóvel – só cretinos é que têm números não-confidênciais… portanto, votam cretinamente – quanto países, países, não sítios mal frequentados como este, é que tem governos de coligação?
ingovernável?
o tanas!
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“o da Cova da Beira, por exemplo e de quem quase ninguém fala.”
Exactamente. Tanto é que sobre esse ninguém do gabinete piou. Não há explicações a dar ou não há explicações para dar, que é o mais provável. Nem seria fácil de explicar como se curto-circuitam cheques para empresas “amigas” sem uma lei que o sustente. O que vale é que todas as outras televisões foram também investigar o assunto, que é grave. Por isso é que não tiveram problemas com Sócrates e fazem bom jornalismo. Jornalismo sustentado, de come e cala. De qualquer modo somos governados por um PM que não tem explicações a dar, o que por si só é um rombo na democracia, ou lá o que isto é. Das notícias bombásticas daquelas senhora da Independente para o dia seguinte sobre os documentos do cofre, também nada. Desapareceu.
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A minha previsão baseada em muita ciência:
PS 17%
PCP 8%
PSD 51%
CDS 16%
BE 7%
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A minha tia Maçãs está descoroçoada com o resultado da sondagem.
Ela que prometeu ir em pé no comboio a Fátima se o PPD ganhar.
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Notararm a aproximação de MFL a Francisco Louça no ultimo debate? Foi mais que evidente! Estavam ambos sem gravata.
Já Socrates aproxima-se mais de Jeronimo. Estavam ambos de garvata vermelha
Isto é mais que evidente
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Ou há bloco central ou o país fica ingovernável
Esta frase prova que mesmo as pessoas inteligentes podem cair nas maiores parvoíces e lugares comuns, quando não usam a matéria intra-craniana.
Explique-nos, por favor, o que entende por ingovernável.
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#22 e 26 – se estão tão convictos dos números porque é que mantêm o ps em primeiro lugar.
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Meu caro,
Concordo com o seu comentário.
Sobre esta sondagem, escrevi assim
http://atributos-1.blogspot.com/2009/09/o-regresso-das-sondagens.html
Melhores cumprimentos
JM
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A minha previsão baseada em superciencia
PS 87% ( então ele não é tipo Chavez?)
PCP 10%
PSD 1% mais 2 votos
CDS 0,0000000000000000000000000000000000 1%
BE desistiu
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Estas sondagens são como o IPPC. Os mares iam subir até 2100 cerca de 7 metros. Depois de feita uma sondagem vai que prevêem de 38 a 80 centímetros.
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#27 – “Ela que prometeu ir em pé no comboio a Fátima se o PPD ganhar.”
o meu tio amorim já rebola a caminho.
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O bloco central é que é logo à partida ingovernável
O psd e o ps não são compatíveis. Matam-se um aos outros
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Na Alemanha que vota no mesmo dia que nós já se sabe quem se coligará quem. É a Democracia e a coragem dos politicos a assumirem-se perante o eleitorado. Porque é que os nossos Partidos e os nossos Politicos ainda não sairam deste obscurantismo provinciano ?
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Merkel ataca el vuelco izquierdista del SPD alemán
La canciller abre la campaña con duras críticas a sus socios en el Gobierno
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Merkel/ataca/vuelco/izquierdista/SPD/aleman/elpepuint/20090907elpepiint_6/Tes
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São as habituais surpresas que tudo o que pediu aos eleitores para os autorizarem pelos votos já não vale nada, rasgam-revêem-cortam-deitam fora, no dia a seguir às eleições ?
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Há que escolher entre a direita e o PS. Escolha simples. Uma visão do passado ou uma visão progressista.
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A política de verdade de Salazar
http://camaradecomuns.blogs.sapo.pt/1682534.html
e da de Ferreira Leite
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Um país ingovernável?
Fala-se muito agora na formação dum Bloco Central no caso provável de o PS não obter
maioria absoluta nas próximas eleições legislativas. O PS e o PSD juram e voltam a jurar
que não, mas todos sabemos o que valem essas juras em período eleitoral: o mesmo que
juras de amor eterno a meio da noite.
Ora acontece que qualquer coligação pós-eleitoral tem um défice de legitimidade
intrínseco, uma vez que o programa de governo sufragado pelo Parlamento não tem
fundamento num programa eleitoral anterior sufragado pelo Soberano. Perante os actos dum
governo de coligação pós-eleitoral, o cidadão pode sempre dizer “não foi nisto que eu
votei.”
O mesmo não pode o cidadão dizer perante um governo de um só partido (nem perante um
governo de coligação se esta se formar antes das eleições e apresentar a sufrágio um
programa eleitoral). Ao votar, e mesmo ao abster-se, o eleitor celebra dois contratos: um
com a República, outro com quem vier a ser eleito. Nos termos do seu contrato com a
República, fica vinculado ao resultado das eleições: mesmo que tenha votado noutros, não
pode dizer mais tarde “não foi nestes que votei.” Pode continuar a dizer-se de cada
eleitor concreto que votou no partido x ou no partido y, mas dos eleitores em abstracto
diz-se que votaram no partido ou candidato vencedor. Neste contrato, a obrigação da
República consiste em ser efectivamente a Coisa Pública, não se deixando substituir ou
dominar por interesses particulares.
O partido ou candidato vencedor está contratualmente obrigado perante os eleitores –
todos os eleitores, e não só os que votaram nele – a cumprir o seu programa. Neste
programa consiste, grosso modo, o conteúdo essencial do seu mandato; e, como em
Democracia não há mandatos em branco (em bom rigor não há votos em partidos ou pessoas,
mas sim em programas), a legitimidade de qualquer eleito, que começa por ser puramente
eleitoral, depende para continuar do cumprimento das acções para que foi mandatado. Um
governo de coligação pós-eleitoral não se pode ilegitimar por incumprimento de mandato
pela simples razão que nunca se chegou a legitimar cabalmente: o seu mandato é em larga
medida um mandato vazio. A sua legitimidade é imperfeita: é uma legitimidade legal e
formal, mas não é legitimidade política nem legitimidade democrática.
O défice de legitimidade intrínseco dos governos de coligação pode ser ampliado pelas
circunstâncias concretas: é o que acontecerá, creio eu, se o PS e o PSD se coligarem
depois das eleições, não tendo apresentado previamente à apreciação do Soberano um
programa comum. As circunstâncias concretas das próximas eleições legislativas são tais
que o défice de legitimidade inerente a todos os governos de coligação se ampliaria, no
caso específico dum governo de bloco Central, até ao ponto em que uma minoria
significativa de cidadãos, ou até talvez uma maioria, não reconheceria legitimidade ao
Governo e não se sentiria vinculada às instituições da República.
Que circunstâncias são essas? Enumero-as:
Em primeiro lugar, se se registar, como é de prever, uma subida significativa dos
partidos à esquerda do PS, será difícil não concluir daqui que o Soberano manifestou
explicitamente a sua vontade de que a República seja governada mais à esquerda nos
próximos quatro anos; e se o Parlamento lhe der, em vez desse Governo mais à esquerda, um
Governo mais à direita, muitos eleitores sentirão que o voto lhes foi confiscado.
Em segundo lugar, os temas da corrupção, do tráfico de influências e da promiscuidade
entre poder político e poder económico têm ocupado uma boa parte do debate público nos
últimos meses. Justa ou injustamente, uma parte considerável do eleitorado não vê no PS e
no PSD dois partidos, mas sim um só partido; e não é um partido da República, mas dos
interesses. Muitos eleitores, incluindo alguns dos que votarem no PS ou no PSD, estarão a
tentar manter separadas, a favor da República, as duas componentes desse Partido dos
Interesses. Se virem que essa votação resulta, por manobras pós-eleitorais do PI, num
aumento do poder de gente em que ninguém votou, sentir-se-ão vítimas duma fraude
eleitoral – por mais correcto que o processo seja formalmente.
Em terceiro lugar, não está em cima da mesa como hipótese, nem foi pedida ao Soberano,
uma maioria suficiente para mexer na Constituição. Ao ir às urnas, o Soberano não estará
a exprimir qualquer vontade de que uma tal maioria seja constituída. Se o PI a fabricar a
posteriori, e a utilizar para mexer naquilo em que o Soberano não quer que se mexa, fará
caducar qualquer legitimidade política que a votação popular, por mais expressiva que
seja, lhe tenha conferido.
Tudo isto pode parecer muito abstracto e muito árido, mas a verdade é que o eleitorado
tem mostrado a sua capacidade de avaliar momento a momento a legitimidade de quem o
governa. Tem mostrado a sua capacidade de distinguir entre legitimidade política e
democrática, por um lado, e legitimidade formal, por outro. Distingue entre poder e
autoridade e não gosta que quem tem de menos desta tenha demais daquele.
E sabem ainda outra coisa, os eleitores: é que, quanto mais se deslegitima o poder
formal, mais se legitimam os poderes informais. Se a soberania popular for subvertida nas
instituições, o Povo exercê-la-á na rua, ou na Internet, ou onde puder – e terá, quer os
políticos e os juristas queiram, quer não, toda a legitimidade para tal. Do mesmo modo, é
dos livros que os cidadãos têm legitimidade, em casos-limite, para praticar a
desobediência cívica. Temo que um governo do Bloco Central leve os cidadãos a este
limite, do qual o PS sozinho os aproximou perigosamente durante a legislatura que termina
este ano.
Será o país ingovernável sem maioria absoluta? Governável comodamente, não será, mas a
política não serve a comodidade dos políticos. Será governável à custa de muita
negociação – mas a negociação é a essência da boa política, e nenhum praticante da arte
tem o direito de se furtar a ela.
Ingovernável será, isso sim, com um Bloco Central. Não porque este não disponha de
legitimidade formal, mas porque não disporá de legitimidade democrática. Porque terá
poder a mais para autoridade a menos. E porque os cidadãos, muito provavelmente, não se
deixarão governar por uma tão descarada coligação de interesses.
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/05/um-pais-ingovernavel.html
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Não creio que esta sondagem esteja certa. A diferença entre PS e PSD há-de ser escassa e o vencedor incerto, tal como aconteceu nas europeias, com a diferença de que Sócrates não é Vital Moreira e Ferreira Leite não é Rangel.
No entanto, a confirmar-se a vitória do PS e podendo este governar em minoria – já aconteceu no passado e o país não deixou de ser governável, aliás o que torna o país ingovernável são os interesses corporativos – ou em coligação com algum partido de esquerda.
Neste cenário, a direita ficaria arredada do poder, para alívio do país. Já tivemos “roubalheira” que baste.
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Governar sem maioria absoluta é uma situação normal em democracia.
Eu até prefiro.
Dá mais pica.
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A “política de verdade” de Salazar é idêntica à verdade na política de Guterres. Mais um tiro no pé dos xuxas.
O PS e o PSD são a direita, para o PCP. Logo, são indistinguíveis.
O PS só se reclama de esquerda ( mesmo como o socialismo na gaveta e portanto um partido social-democrata como o PSD o é) sempre que vê o chão a fugir-lhe debaixo dos pés, como acontece frequentemente em períodos eleitorais. Depois de enganar os eleitores volta às política de “direita” que nada mais são afinal do que políticas social-democratas.
Quem pretende distinguir ou está de má-fé ou ainda acredita no pai natal. Talvez seja este último caso…
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A questão é se, mesmo com o bloco central, este país é governável.
O melhor é suspender a democracia!
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O resultado dos 5 dá 89,7%, parece-me que os restantes não irão conseguir 10,3%, ou teremos mais partidos no Parlamento.
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Venha daí o centrão! que assim a gamela fica mais pequena para tantas bocas!
Mais uma vez a CDU a sair minimizada ao máximo! Haja paciência!
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O Zézito, um miúdo de quatro anos, filho da dona Carlota que vende flores, acredita no pai natal e está sempre a dizer aos outros, com quem joga a bola, que o PSD é diferente do PS.
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xííí… o cagasentensas passou à evangelização do leitor. a coisa tá a ficar preta e há psd(s) indecisos em votar bloco útil.
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#43 – enquanto houver cavaco esta merda é ingovernável e intragável.
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Isto já está resolvido? A Comissão Nacional de Eleições ou a Presidência do Conselho de Ministros não emite nenhum comunicado a tranquilizar os Cidadãos assumindo a responsabilidade que os Cadernos Eleitorais não permitam que apareçam votos de fantasmas ou um mesmo cidadão votar 3 ou 4 ou 5 vezes nas urnas?
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http://aeiou.expresso.pt/cadernos-eleitorais-irregularidades-nao-prejudicam-verdade-do-recenseamento-considera-o-governo=f529317
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http://www.oprimeirodejaneiro.pt/artigo.asp?ed=1974&id=3&page=10
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http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Governo-rejeita-urgencia-nos-cadernos-eleitorais.rtp&article=268611&visual=3&layout=10&tm=9
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http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=11141
. etc etc
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Consta por aí que há movimentos cívicas decididos a pedir a impugnação do acto eleitoral.
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“#22 e 26 – se estão tão convictos dos números porque é que mantêm o ps em primeiro lugar.”
Referente a #22, porque a grande “surpresa” vai chegar do PS.
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A ingovernabilidade é coisa boa.Isto atendendo a que quando governam sai cada buraco…Por exemplo ninguém diz uma simples palavrinha acerca de como africanizaram o país.Um milhão de gajos por aí, muitos deles alimentados com aquilo que deveria ser para os pobres indígenas não é problema para ninguém.Assim se houver ingovernabilidade o povo passa a governar-se.E vai haver foguetes e tudo…
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José,
O PS pratica algumas políticas ditas de direita porque elas são necessários, só os tontos da extrema esquerda é que acham que o Estado pode continuar a ser engordadoe que não é preciso políticas duras para vencer a crise.
No entanto, o PS tem uma cultura e uma história de esquerda, uma mundividência diferente do PSD.
Por isso, quem se identifica mais com a esquerda, ainda assim, encontra um maior amparo no PS.
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País governável ou não, tenho a certeza de que, qualquer que seja o resultado, haverá sempre gente que vai meter muito dinheirinho ao bolso. Oh se haverá!
Declaração de interesses: não sou desses.
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Neste momento, as sondagens sobre as Legislativas, qualquer sondagem, vale pouco mais do que nada !
As sondagens são uma ENCOMENDA, paga.
Pode ser paga por A, que quer publicitar uma antecipada vitória para tentar ‘animar’ o eleitorado fiel e influenciar o eleitorado indeciso.
Há muitas maneiras de pagar sondagens !
A começar por quem as faz, ou quem as divulga, ou quem efectivamente as paga…quando são para pagar !…
E…há muitos interesses em as fazer. Até pode ser uma empresa de sondagens que oferece ao partido B uma e outra, e mais outra sondagem que lhe é favorável…E se este partido ganhar as eleições, poderá passar a trabalhar para o partido e para o governo.
(Entendem ?)
Em Portugal, as empresas de sondagens estão partidarizadas ! — com vantagem para o PS !
(E o resto são conversas…de bastidores).
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Ora aí estão elas de volta … as famosas sondagens
Depois do “arrepio” que estas empresas levaram aquando das últimas europeias, sujeitaram-se a uma brevíssima “pausa de reflexão” para agora nos brindarem com mais esta triste “estimativa” eleitoral
Duas notas para todos reflectirem
1 – alguém acredita nestes valores contrastantes entre os partidos do Bloco Central (a minha convicção é que a diferença vai ser bem mais apertada e, já agora, com inversão do vencedor, tal como nas Europeias)
2 – o CDS passa, subitamente, da fasquia dos 2 para os 8% e galga o PCP (CDU) …
Será que “gatos escaldados de água fria têm medo”
O carnaval, afinal, está a ser antecipado para Setembro …
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As Sondagens são cada vez mais uma forma preconceituosa de MANIPULAR e INFLUENCIAR o comportamento dos eleitores, já que a sua FIABILIDADE é cada vez mais próxima de 0
Neste sentido, as forças profundas da nação que encomendam estes estudos de opinião (dew qualquer dos lados) têm apenas um fito: dizerem aos eleitores qual o caminho e marcarem o “lamiré” eleitoral
E o resto é treta …
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A minha tia Lucerninha não acredita em sondagens porque só acredita no que vê e na rua dela não viu ninguém a fazer sondagens.
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Mais debates, campanha e tempos de antena para quê?
A sondagem está feita e, a 3 semanas das eleições, o Correio da Manhã informa, em primeirissima mão, quais s(er)ão os resultados. Agora é só dividir pelos círculos eleitorais.
Já viram o dinheiro que poupámos?
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Pela quantidade de tias aqui reveladas ao longo de muitos meses, o Mr. Piscoiso pode fazer uma (bela) sondagem.
Provavelmente o resultado seria:
PS – 67%
PS – 19%
PS – 10%
PS – 4%
(Partido único, quem dera a Sócrates…).
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“País ingovernável”? Que é isso? O que temos tido com a conhecida leva de escândalos? O que tivemos no tempo do Durão e do Santana com escândalos qb? O do tempo do Guterres? Os últimos governos do Cavaco? Todos eles beneficiaram de maiorias absolutas ou de maiorias “confortáveis. Por isso, o que é um “país ingovernável”?
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Parece-me que a imigração é o meu caminho..
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PS-34%
PSD-36%
CDS-11%
BE- 10%
CDU- 9%
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Diz Mr. Piscoiso:
«Governar sem maioria absoluta é uma situação normal em democracia.
Eu até prefiro.
Dá mais pica».
Percebo, por fim, os seus fétiches com as suas tias.
Vc. mete-se na «pica!»
Peça ajuda. Talvez ainda vá a tempo!
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Pais ingovernável seria o melhor(ou menos mau) que nos aconteceria.
O País esteve Governável nestes últimos 20 anos e os resultados foram o que se viram.
É altura de tirar poder aos políticos. Um País ingovernável é meio caminho andado.
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Mas a esquerda precisa de mais um mandato pata meter cá mais 1000000 de africanos.A maioria socíológica ficava mais clara(sem racismos claro) e branco trabalhava, preto animava e mulatos governavam…
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Seria o socialisto sec XXI…
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A minha previsão eleitoral:
PSD-38%
PSD-32%
CDS-9%
BE- 12%
CDU- 9%
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As sondagens não são fiáveis porque um nº considerável de inquiridos não respondem sobre a verdadeira intenção de voto.
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# 68
Tem razão Ana. Eu sou um desses: Embirro
com sondagens e quando me perguntam em quem vou votar dou uma resposta o mais afastada da realidade. Se querem mesmo saber, que esperem pelo resultado das eleições.
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Miss Ana Ferreira,
Há, uma espécie de “maioria silenciosa”.
Nela, existirá uma percentagem razoável que, pelo voto, vai decidir quem vencerá: votam sobretudo nos partidos opositores ao governo — é para estes eleitores que ‘trabalham’ as acções de propaganda (incluindo debates) do PSD, PCP, BE e PP.
Também nessa “maioria silenciosa” está incluída uma apreciável percentagem que se absterá ou anulará o voto — idem, embora sobre este eleitorado a propaganda seja muito menos eficaz.
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Errata: PS-32%
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Caros
Estimo que, tal como nas Europeias de há 3 meses atrás, a sucessão de sondagens que dão a vitória ao Partido Socialista se acumulem …
1 – isto mostra o real interesse das empresas que fazem estes estudos
2 – e faz questionar a “dinâmica de vitória” que o “Correio da Manhã” de hoje atribui ao PS …
Cada vez mais Sócrates vai insistir numa campanha deste género:
– A “Direita” é retrógrada e quer fazer o país “recuar” (o “avançar Portugal” suponho que seja fazer-nos avançar para o abismo …)
– A Líder do PSD é a mais conservadora e reaccionária que já conhecemos (nisso fala-vos um verdadeiro especialista em “políticas de direita”)
– O PS é a vossa única salvação!
De facto, quem for sério, compare o discurso de JS com o de MFL e estamos conversados …
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#63. Kolchak
Nota-se que não gostou do termo “pica”.
Desculpe.
Não ando por aqui a defender nenhum partido, mas tão só a democracia.
Nas maiorias absolutas, há quase sempre uma tendência para um autoritarismo, contrário aos valores democráticos.
Daí preferir as maiorias relativas. Também concordo que é mais difícil uma governação relativa. Mas porra, os políticos também têm férias.
E que férias!
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devem ser os eleitores do cds que tem vergonha de dizerem onde votam.
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oh setenta e dois! escusas de ficar histérico, aquilo é só uma sondagem, a grande abada está há espera do empurrão freeporco.
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Prefiro o país ingovernável a haver “bloco central».
Pelo sim pelo não, vou à cave ver como está a minha “moca”…
Vai ser útil a caçar socretinos a partir do dia 27.
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Como se sabe, o actual “Correio da Manhã” é um poço de credibilidade.
Idem quanto aos institutos de sondagens, como se viu nas eleições europeias.
Deixá-los, então, poisar…
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75,
Por falar em porcos …
Quando saír do aido talvez possamos ter uma conversa elevada e digna
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Previsão fundamentada.
– A afluência às urnas vai ser grande, sobretudo da parte da esquerda, dada a expectativa: 70%;
– PS: 39% (Sócrates é imbatível:inteligente, seguro e sempre bem preparado);
– PSD: 30% (Não é alternativa credível. Só votarão na M.F.L. os militantes e os professores;
– CDU: 11%, com a ajuda que o Louçã e o Sócrates lhe deram nos debates;
– BE: 7%, a arrogância e tecnicismo do Louçã tiram-lhe os votos;
– CDS: 6%, no Portas só vão votar os saudosistas do costume;
– Outros: 4%
– Brancos ou nulos: 3%
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73,
“Não ando por aqui a defender nenhum partido, mas tão só a democracia”.
(…) Nas maiorias absolutas, há sempre uma tendência para um autoritarismo, contrário aos valores democráticos”.
Dada a sua legítima presença no Blasfémias, a Democracia está em ‘perigo’ desde finais de 2005 ?
Se houver uma maioria relativa –sua “preferência”–, do PSD, a partir de 28 de Setembro, vamos sentir saudades das conclusões das ‘tias’ ?
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No meio político americano ainda não há quem não saiba de uma famosa sondagem de 1936 (da Literary Digest) que atribuía uma estrondosa derrota a F.D. Roosevelt (em favor de Alf Landon, para o caso de alguém se lembrar do sujeito…).
A coisa foi tida como uma grande infâmia porque resultava de inquéritos realizados por telefone; apenas uma minoria de eleitores possuía telefone em 1936
As coisas mudaram muito em muito poucos anos e, aparentemente, ainda não se aprendeu nada.
Perguntem ao vosso barbeiro.
O meu nunca falha.
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Ainda há alguém que acredita em sondagens ? Eu e o Pai Natal já não acreditamos.
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O abaixo sugere com grande evidência que pode ganhar quem os ‘gestores’ deste ‘saco-azul de votos falsos’ quizer. Neste momento é a unica sondagem exacta:
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650 mil “votos fantasma” nos cadernos eleitorais
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1335878
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Cadernos eleitorais com 650 mil “eleitores fantasma”
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Cadernos-eleitorais-com-650-mil-eleitores-fantasma.rtp&article=271313&visual=3&layout=10&tm=8
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Resultados Eleitorais desde 1975:
http://eleicoes.cne.pt/sel_eleicoes.cfm?m=raster
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Os eleitores não falsificados vão lá fazer figura de ‘paus de cabeleira’ ? Enfim serem gozados por ‘chico-espertos’.
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A Democracia exige que antes das eleições seja reposta a SERIEDADE e a CONFIABILIDADE DOS CIDADÃOS NOS CADERNOS ELEITORAIS e que a Comissão Nacional de Eleições assuma a responsabilidade por isso. É a sua função. Para isso são pagos pelos Portugueses.
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Isto é que é uma coerência !!!!!!!
Então o país não está ingovernável ??????
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“Como se sabe, o actual “Correio da Manhã” é um poço de credibilidade.”
também já tinha notado, aquilo só é credível quando diz mal do sócrates.
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MJRB:
Concordo com o apelo à «maioria silenciosa».
Foi sempre essa grande massa anónima de votantes que: não protesta mas trabalha; não se acobarda com a demagogia; não acredita em sondagens, mas sim nos princípios da Social-Democracia Portuguesa; que deu todas as vitórias ao PSD desde 1975.
Assim acontecerá no dia 27 de Setembro de 2009.
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Kolchak, 86
Eu, obviamente, não faço apelo à “maioria silenciosa” — tão-só, sei que a há ! Constato-a (e avoluma-se) desde há muito tempo.
E já não faço parte dela (porque apartidário), porque aqui no Blasfémias (e não só), já manifestei as minhas intenções de voto, sem quaisquer constrangimentos:
Legislativas: PPD/PSD
Autárquicas: Rúben Carvalho(CDU) para a Câmara e AMunicipal; PPD/PSD para a Junta.
(E votei no PPD nas Europeias).
Voto em quem me merece consideração, confiança. E em quem sei possuir qualidades para o cargo.
Como Vc. escreveu: “Assim acontecerá no dia 27 de Setembro de 2009”.
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# 68 Ana Ferreira:
“As sondagens não são fiáveis porque um nº considerável de inquiridos não respondem sobre a verdadeira intenção de voto.”
Sou um triste, só a mim ninguém pergunta nada.
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Ó Benfiquista, se as eleições forem como as do Glorioso, aposto que a aquela senhora velhinha vai ter pelo menos 97,39% dos votos, o que lhe vai dar uma maioria suficiente para poder suspender a asfixia democrática.
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Confucio, 88
Esta pergunta não é para si, mas cá vai:
Por exemplo, dos 300 ou 600, ou 1000 inquiridos numa sondagem (quantidades dadas pela empresa a quem a ENCOMENDA), quantos são verdadeiramente contactados ?
89,
Se Sócrates tivesse oportunidade para antecipar as Legislativas de modo fraudulento (como o Vieira fez no SLBenfica !…), não duvido que o faria. Para as vencer, no momento em que ainda lhe restavam apoios consideráveis, em 2007-inícios de 2008.
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Da última vez acertei em cheio – graças aos meus espiões e a minisondagens de rua mais o factor i (intuição bergsoniana).
a. previ a subida nítida do BE,
b. a descida nítida do PS,
c. a pequena subida (que não deu para subir aos céus) do PSD mas que foi saudada como a Ascenção de Nossa Senhora.
d. a estabilização nos seus valores habituais do PC
e. e dos CDS
Desta feita o BE vai subir um pouco mais.
O PS vai subir um pouco em relação às Europeias, mas não muito (não vai dar de todo para maioria)
o PSD também vai subir um pouco.
Penalizado o PC. À custa de uma fuga para o CDS.
Estas sodagens tal como as anteriores custaram 10 café e umas bijecas. Dou-as de graça porque tenho Um Plano.
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O Puto Novo, 91
OK !
Amanhã, tomamos os cafés da manhã onde Vc. quiser, almoçamos com bijecas onde lhe der jeito, lanchamos no seu local preferido e jantamos no restaurante que desejar.
Passa-me as suas conclusões/sondagens e negociamos O Plano.
Pago as despesas.
Seu, JS
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MJRB:
Eu já afirmei, também aqui, qual o sentido do meu voto nas legislativas: votarei no PSD, obviamente.
Eu já apelei, noutras ocasiões, à «maioria silenciosa» do Povo Português no «Blasfémias».
Depois do 28 de Setembro de 1974 a expressão ganhou, entre nós, uma conotação que não devia ter. É um conceito que, pelo menos desde os anos 60, se utiliza (ou) com regularidade nos Estados Unidos.
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Kolchak,
…Depois de 28 de Setembro de 1974. Talvez depois de 28 de Setembro de 2009 (coincidência de datas, carago !) essa expressão seja esquecida por alguns anos.
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Detesto lavagens de cerebro. Detesto este passar a ideia que os paises precisam de maiorias para serem governados. Detesto que para termos (des)governos tenham de mandar uns ou outros ou os dois em conjunto. Para quando um Portugal despido de teias de aranha perniciosas e muito, mas muito gastas?
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As sondagens são sérias e credíveis, quando o nosso partido vai na frente. São uma merda quando contrariam os nossos desejos.
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Como eu gostava que fosse:
PSD 37%
CDS 20%
PCP 10%
PS 0,1%
BE 0,0%
Outros 32,9% divididos igualmente por todos
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Com 2 partidos é difícil fazer maiorias com 44,9%.
Depende, mas é provável que se consigam 116 deputados.
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Não esqueçam que 35% dos votos dá mais de 40% dos deputados…
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Nada como raciocinar considerando o absurdo porque surpresas acontecem.
Certamente já reparou na soma do PS, BE e PCP. Não a considera?
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#96,
de acordo, todas as “sondapalpites” são uma merda. As Empresas de Sondagens visam o lucro como qualquer outra e ninguém ganha dinheiro contra os clientes …. Neste caso defender o interesse do cliente (de quem paga a sondagem) significa ajudar a formatar a votação no cliente a favor do cliente. De contrário a Empresa de Sondagens falia, não tinha clientes.
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Qualquer analfabeto, o tal mundo real e não o virtual dos teòricos, sabe isto de cor e salteado. É a ronha dum Povo já muito velho e batido. Que até explica exactamente porque é que o que se passou em todas as eleições anteriores deu os resultados de votação que deu. Está lá tudo.
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A oratória eleitoralista pode modificar uma parte insignificante do sentido de votos do eleitorado porque o essencial que vai decidir já não mexe e aponta para outra grande surpresa. O afrontamento governamental contra praticamente os interesses de todos os Cidadãos, Familias e Empresas foi abusiva e levianamento levado longe de mais. E funcionaria “se tivesse dado para todos, tá bem eles isto e aquilo mas o pessoal também tem o dele”. Nem de longe é o caso.
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É claro que o PS não soube para esta campanha fazer o ‘salto da carpa’. Não há prova com FACTOS-MEDIDAS EXACTAS que provem que vai mudar. Promessas não funciona. Daí ter alertado que a arma de sucesso era, é, uma Amnistia Fiscal. É esupido teimarem não fazer. De caras que os outros que vão ganhar o Poder a vão fazer sem qualquer problema e com ALTISSIMOS BENEFICIOS para a recuperação economica do País.
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Desculpem a frieza da analise.
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O voto com utilidade: CDU. Acabei de visitar o site do blogue http://tempodascerejas.blogspot.com/2009/09/candidatos-autarquicos-da-cdu.html , em que se pode ver a composição etária e social dos candidatos CDU ás autárquicas e que deita por terra algumas teses baratas e sem profundidade.
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Esta sondagem foi muito antes do debate Jerónimo*Portas em que Jerónimo bateu aos pontos o seu adversário.
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Bem os socialistas, são tão estupidos, que vão votar em socrates?
Este socrates, tem escarrado em toda a gente, incluindo os socialistas!
Quanto aos tresmalhados, que ainda hoje não sabem em quem votar, lembrem-se de quanto pagam a mais de iva? foi o socrates! quem despediu com o seu comportamento mais de 500.000?
Ainda votam no socrates? os socialistas se ganharem ou fizeram coligação correm com o socrates e arramjam outro, aquele nunca mais!
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